MINISTÉRIO DA DEFESA  
COMANDO DA AERONÁUTICA  
DIRETORIA DE ENSINO  
PORTARIA DIRENS/SFA Nº 907, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2025.  
Aprova a Instrução que estabelece o Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de Formação de  
Sargentos (CFS).  
O DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º, inciso V e VII, e art. 9º, inciso  
XII, do Regulamento da Diretoria de Ensino, aprovado pela Portaria Nº 684/GC3, de 23 de janeiro de  
2
024, resolve:  
Art. 1º Aprovar a ICA 37-978 que estabelece o Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de Formação  
de Sargentos (CFS) na forma dos anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII.  
Art. 2º Revoga-se a Portaria DIRENS Nº 776/SFA, de 19 de abril de 2024.  
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.  
Maj Brig Ar MARCELO FORNASIARI RIVERO  
Diretor de Ensino da Aeronáutica  
ANEXO I  
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS (ICA 37-978)  
CAPÍTULO I  
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES  
Art. 1º Esta instrução tem por finalidade estabelecer o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para o Curso  
de Formação de Sargentos (CFS) em suas especialidades.  
Art. 2º Para fins desta portaria, foram desenvolvidos os seguintes anexos:  
I - as conceituações utilizadas constam no anexo II;  
II - as siglas e as abreviaturas utilizadas constam no anexo III;  
III - os dados de identificação da organização do curso constam no anexo IV.  
CAPÍTULO II  
APRESENTAÇÃO DO CURSO  
Art. 3º O CFS é um curso de formação que possibilita aos seus alunos conhecimentos nos campos de  
formação geral, militar e técnico-especializado.  
Art. 4º O curso é realizado na modalidade presencial, em quatro séries, sendo cada série ministrada em  
um semestre letivo.  
Art. 5º O CFS disponibiliza atividades virtuais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), de forma  
síncrona e assíncrona, que ocorrem sem prejuízo da progressão curricular.  
Art. 6º As especialidades do CFS estão divididas em dois grupamentos, de acordo com a configuração  
do Quadro de Suboficiais e Sargentos (QSS):  
I - grupamento Básico: especialidades de Comunicações (BCO), Controle de Tráfego Aéreo (BCT),  
Eletricidade e Instrumentos (BEI), Estrutura e Pintura (BEP), Equipamento de Voo (BEV), Fotointeligência  
(
(
BFT), Mecânico de Aeronave (BMA), Material Bélico (BMB), Meteorologia (BMT) e Suprimento Técnico  
BSP);  
II - grupamento de Serviços: especialidades de Informações Aeronáuticas (SAI), Bombeiro (SBO),  
Cartografia (SCF), Desenho (SDE), Eletromecânica (SEM), Guarda e Segurança (SGS) e Metalurgia (SML).  
Art. 7º Após formados, os alunos serão promovidos a terceiro sargento do QSS e atuarão nas diversas  
Organizações Militares da Força Aérea Brasileira (FAB).  
CAPÍTULO III  
OBJETIVOS DO CURSO  
Art. 8º O CFS tem como objetivo geral proporcionar aos discentes condições de aprendizagem para uma  
adequada qualificação, a fim de executar, de forma competente, as atribuições iniciais do terceiro  
sargento.  
Art. 9º Os objetivos específicos do curso são:  
I - apresentar os princípios éticos, valores e deveres que norteiam a vida militar;  
II - caracterizar a conduta adequada, em todos os ambientes, de acordo com os preceitos éticos e  
morais militares, e com os valores cívicos nacionais;  
III - apontar as formas mais eficazes de execução das atividades atinentes às funções de Sargento e aos  
serviços afetos, respeitando as normas da Organização e regulamentos;  
IV - padronizar o emprego correto do armamento individual adotado pelo COMAER, segundo regras de  
engajamento e normas de segurança;  
V - empregar a execução dos movimentos e comandos marciais de ordem unida, segundo os padrões  
militares;  
VI - apresentar a condução de fração de tropa, no cumprimento de ordem superior, em deslocamentos,  
manobras, operações ou atividades de rotina, exercitando sua ascendência sobre os liderados;  
VII - promover atividades de condicionamento físico adequado às necessidades da profissão militar,  
segundo padrões estabelecidos em regulamento;  
VIII - exercitar ações de emprego imediato, mesmo em condições desfavoráveis, em ambiente  
operacional, aplicando normas e procedimentos específicos;  
IX - aplicar métodos e técnicas de expressão oral e escrita;  
X - discriminar os preceitos contidos na legislação comum às Forças Armadas e na legislação específica  
do COMAER.  
CAPÍTULO IV  
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO  
Art. 10 O egresso do CFS deverá ser capaz de:  
I - identificar os princípios éticos, valores e deveres que norteiam a vida militar;  
II - conduzir-se adequadamente em todos os ambientes, de acordo com os preceitos éticos e morais  
militares e com os valores cívicos nacionais;  
III - executar atividades atinentes às funções que assumir e aos serviços a eles afetos, com eficiência,  
respeitando as normas da Organização e os regulamentos;  
IV - empregar corretamente o armamento individual adotado pelo COMAER, segundo regras de  
engajamento e normas de segurança;  
V - conduzir com eficácia e precisão uma fração de tropa no cumprimento de ordens superiores, em  
deslocamentos, manobras, operações ou atividades de rotina, exercitando sua autoridade sobre os  
subordinados;  
VI - apresentar condicionamento físico adequado às necessidades da profissão militar, segundo padrões  
estabelecidos em regulamento;  
VII - executar movimentos e comandos marciais de ordem unida, segundo os padrões militares;  
VIII - representar o COMAER em eventos civis ou militares;  
IX - manter-se em condições de emprego imediato, mesmo em condições desfavoráveis, em ambiente  
operacional, aplicando normas e procedimentos específicos;  
X - expressar-se, oralmente e por escrito, com clareza, concisão e objetividade;  
XI - aplicar, na vida cotidiana, os preceitos contidos na legislação comum às Forças Armadas e na  
legislação específica do COMAER.  
CAPÍTULO V  
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR  
Art. 11 A organização curricular do CFS foi desenvolvida a fim de atender às competências previstas no  
Padrão de Desempenho de Especialidades (PDE).  
Art. 12 As atividades propostas durante o curso visam ao desenvolvimento da pronta resposta, da  
flexibilidade e da velocidade em suas ações.  
Art. 13 A rotina do curso está estruturada em regime de internato.  
Seção I  
Matriz Curricular  
Art. 14 As matrizes curriculares, correspondentes aos componentes curriculares dos respectivos  
campos de formação, deverão ser cursadas pelos discentes para integralização curricular do CFS, das  
turmas matriculadas a partir de 2025.  
Parágrafo único. O anexo V deste PPC apresenta a matriz curricular de todas as especialidades do CFS.  
Seção II  
Carga Horária  
Art. 15 A carga horária do curso será composta por atividades presenciais, com carga horária total de  
2
.668 tempos para Controle de Tráfego Aéreo e de 2.652 para as outras especialidades, e com duração  
de 4 semestres.  
Seção III  
Ementário  
Art. 16 Os ementários têm por objetivo descrever o conteúdo dos componentes curriculares, os  
objetivos e o referencial bibliográfico.  
Parágrafo único. Os ementários de cada especialidade estão dispostos no anexo VI.  
Seção IV  
Atividades Administrativas e de Complementação da Instrução  
Art. 17 As cargas horárias das atividades administrativas e de complementação da instrução constam no  
histórico escolar do aluno, sendo de cumprimento obrigatório.  
Parágrafo único. A tabela contendo a descrição das atividades está disposta no anexo VII.  
Seção V  
Flexibilidade da Programação  
Art. 18 A carga horária destinada para flexibilidade é identificada na programação das seguintes formas:  
I - Disposição do Galpão;  
II - Disposição do Corpo de Alunos;  
III - Disposição do Comandante do Esquadrão;  
IV - Flexibilidade do Planejamento.  
Parágrafo único. A carga horária mínima, destinada para este fim, encontra-se na matriz curricular.  
CAPÍTULO VI  
METODOLOGIA DE ENSINO PARA O CURSO  
Art. 19 As metodologias adotadas são baseadas na perspectiva das Metodologias Ativas de  
Aprendizagem (MAA) e nas Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), que são a base  
para o desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem (OA).  
Art. 20 As situações em que a tecnologia é utilizada no CFS são diversas. Entre elas destacam-se:  
I - videoaulas;  
II - apresentações em slides;  
III - vídeos e imagens didáticas em 2D e 3D;  
IV - apostilas;  
V - conteúdos interativos.  
Art. 21 As metodologias didáticas com as caraterísticas intrínsecas dos conteúdos formativos e as  
recomendações didáticas são descritas no respectivo Plano de Disciplina (PLADIS).  
CAPÍTULO VII  
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM  
Art. 22 A avaliação deve medir o progresso dos alunos ao longo do processo de ensino-aprendizagem.  
§
§
1º A avaliação deverá observar os domínios afetivo, cognitivo e psicomotor.  
2º Considerar-se-ão as modalidades de avaliação: diagnóstica, formativa e somativa.  
Seção I  
Instrumentos de Medida  
Art. 23 Os instrumentos de medida da modalidade diagnóstica e da modalidade somativa são:  
I - provas teóricas;  
II - provas práticas;  
III - provas mistas.  
Art. 24 Os relatórios de avaliação são os instrumentos de medida da modalidade formativa.  
Art. 25 As Verificações de Aprendizagem (VA) na modalidade somativa são para fins de cômputo das  
médias da classificação hierárquica e classificação da especialidade.  
Art. 26 As avaliações nas modalidades diagnóstica e formativa são para fins de acompanhamento e  
mediação da aprendizagem.  
Seção II  
Avaliação do Domínio Afetivo  
Art. 27 A avaliação do domínio afetivo será realizada de forma contínua nos campos militar e técnico-  
especializado, utilizando:  
I relatórios detalhados, com escalas de intensidade e descrição de atitudes;  
II conceitos atribuídos pelos pares, docentes e superiores hierárquicos.  
Parágrafo único. O resultado será registrado em ficha escolar individual e discentes com grau abaixo de  
3
,000 serão orientados pelo Comandante do Esquadrão.  
Seção III  
Especificidades Avaliativas do Treinamento Físico Militar  
Art. 28 O componente curricular Treinamento Físico Militar (TFM) será avaliado por meio da aplicação  
do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF), conforme a NSCA 54-3, com exceção da Zona  
de Tolerância (ZT), que não será aplicada aos alunos do CFS, observando os seguintes critérios:  
I - até quinze dias após a matrícula, será realizado o TACF-Diagnóstico (TACF-DIAG);  
II - durante o ano letivo, será realizado o TACF-1 com caráter somativo, sempre ao final de cada série;  
III - para ser considerado aprovado no componente curricular de TFM, o aluno deve obter índice mínimo  
previsto para cada Objeto Individual de Condicionamento (OIC), conforme quadro no anexo VIII;  
IV - caso o aluno não consiga atingir o índice mínimo em um ou mais OIC, mesmo que alcance a  
pontuação mínima geral, receberá conceito NÃO APTOno componente curricular TFM,  
independentemente da pontuação alcançada, e será submetido à prova final;  
V - o grau do componente curricular TFM será obtido pelas fórmulas dispostas na tabela do anexo IX;  
VI - será considerada até a quarta casa decimal para cômputo das notas;  
VII - o aluno atleta da MAREXAER, desde que aprovado no TACF, terá 1 (um) ponto atribuído ao seu  
grau;  
VIII - será atribuída a nota do TACF anterior ao aluno atleta que tenha sido julgado incapaz  
temporariamente por Junta Saúde da Aeronáutica e esteja sem condições físicas para a realização do  
TACF-1.  
Parágarfo único. A atribuição da nota do TACF anterior se dará desde que seja em consequencia de  
lesão ocorrida em treinamentos e/ou amistosos e competições de sua modalidade ao representar  
oficialmente a equipe da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR).  
IX - O TACF-DIAG tem a finalidade diagnóstica, as VA do TACF-1 têm finalidade somativa, assim como as  
VA da prova final, prova de 2ª época e prova de 2ª chamada, quando for o caso;  
X - o discente da 1ª série que, por motivo de saúde, for julgado incapaz temporariamente, ou for  
considerado apto com restrição por Junta de Saúde da Aeronáutica, e estiver sem condições físicas para  
a realização do TACF-1, receberá grau 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero), desde que tenha sido  
aprovado no TACF-DIAG.  
Parágrafo único. Caso o discente obtenha conceito NÃO APTO ou não tenha realizado o TACF-DIAG, o  
fato será encaminhado para decisão do Comandante.  
XI - o discente da 2ª, 3ª e 4ª séries do CFS que, por motivo de saúde, for julgado incapaz  
temporariamente ou considerado apto com restrição por Junta de Saúde da Aeronáutica, e estiver sem  
condições físicas para realizar o TACF-1, receberá grau 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero), desde  
que tenha realizado com aproveitamento o TACF-1 da série anterior;  
XII - sempre que possível, os discentes da mesma especialidade serão apreciados por um mesmo  
avaliador.  
Seção IV  
Elaboração e Aplicação de Provas  
Art. 29 Os itens de apreciação das provas teóricas, práticas e mistas serão elaborados pelos docentes de  
cada componente curricular.  
Art. 30 As provas teóricas objetivas serão confeccionadas pela Seção de Avaliação (SAV).  
Art. 31 As provas teóricas dissertativas serão elaboradas pelos docentes de cada componente  
curricular.  
Art. 32 As fichas de avaliação das provas práticas e provas mistas, contendo os itens de apreciação e o  
cômputo do grau da respectiva VA, serão confeccionadas pelo docente responsável do componente  
curricular, passando pela avaliação da Coordenação Pedagógica.  
Art. 33 Nas provas práticas e nas provas mistas, os itens de apreciação deverão conter seu respectivo  
valor especificado e o detalhamento de parâmetros nas fichas de avaliação.  
Art. 34 Todos os assuntos contidos nas fontes de consulta e os assuntos ministrados nas instruções  
poderão ser incluídos nas provas.  
§
§
1º A partir da segunda prova parcial, os conteúdos já avaliados poderão ser reavaliados.  
2º A prova final teórica, prática ou mista abrangerá todo o conteúdo do componente curricular  
avaliado.  
§
3º A prova de 2ª época, teórica, prática ou mista, abrangerá todo o conteúdo do componente  
curricular avaliado.  
Art. 35 Apenas os conteúdos que forem ministrados até 48 horas antes da data marcada para a  
realização de uma avaliação teórica poderão constar na prova do respectivo componente curricular.  
Art. 36 Em componentes curriculares com provas parciais, o discente deverá ser avaliado na prova  
parcial a qual faltou para que possa realizar a avaliação subsequente.  
Art. 37 Quaisquer modificações nos conteúdos programados para serem avaliados deverão ser  
informadas aos discentes por meio de avisos emitidos pela Subdivisão Pedagógica (SDPED).  
Art. 38 O tempo de duração da prova será estabelecido em função da quantidade do conteúdo a ser  
avaliado e dos tipos de itens utilizados.  
Art. 39 O fiscal de prova é inteiramente responsável pela condução das provas, não permitindo  
ocorrências de irregularidades comprometedoras do sigilo e da credibilidade do processo de avaliação.  
Art. 40 Durante a aplicação da prova, o fiscal, desde que seja instrutor do componente curricular,  
poderá efetuar a correção de qualquer item, caso conste que este apresente qualquer irregularidade  
passível de correção.  
Art. 41 O militar que tentar ou fizer uso de recursos ilícitos durante a realização de uma VA terá como  
consequências:  
I - grau 0,0000 (zero vírgula zero zero zero zero) na VA;  
II - será submetido a responder por transgressão disciplinar, conforme estabelecido pelo Regulamento  
Disciplinar da Aeronáutica (RDAER).  
Art. 42 O discente que, por motivo de saúde, sair da sala de aula antes do término de uma avaliação:  
I - não terá caracterizada sua falta;  
II - seu grau será referente à verificação de aprendizagem que tiver realizado até o momento da saída.  
Art. 43 O discente que estiver internado no Grupamento de Saúde de Guaratinguetá (GSAU- GW)  
deverá realizar os trabalhos de avaliação no local.  
Parágrafo único. Exceto no caso de impossibilidade declarada pelo médico responsável, por escrito, de  
que o referido discente não se encontra em condições físicas ou mentais adequadas para realizar tal  
atividade.  
Seção V  
Correção de Provas  
Art. 44 Os resultados das provas teóricas objetivas serão computados segundo os gabaritos de correção  
elaborados pela SAV, observando os seguintes procedimentos:  
I - o discente poderá solicitar revisão de item de prova à SAV, por meio de formulário próprio por ela  
disponibilizado, somente durante a realização do comentário de prova;  
II - os itens das provas que apresentarem discrepâncias passarão pela apreciação do docente, do  
coordenador pedagógico e, posteriormente, da chefia da SAV quanto à validade e à adequabilidade;  
III - compete ao chefe da SAV decidir por:  
a) anular o item, redistribuindo o seu valor para as demais questões;  
b) mudar o gabarito;  
c) considerar o item válido para todos os discentes, caso não pertença ao conteúdo previsto na prova  
em questão.  
Art. 45 As provas teóricas dissertativas, as provas práticas e as provas mistas serão corrigidas pelo(s)  
docente(s) responsável(is) pelo componente curricular.  
§
1º No momento do comentário de prova, o discente poderá solicitar a revisão de item de prova ao  
docente e caberá a este dar o parecer final.  
§
2º O(s) docente(s), é(são) responsável(is) pela compilação dos graus e remessa à SAV para posterior  
divulgação.  
Art. 46 Realizada a revisão do item, não caberá ao discente nenhuma nova solicitação de retificação  
após esse parecer.  
Art. 47 A chefia da Divisão de Ensino de Formação (DEF) poderá, em qualquer momento do curso,  
determinar a anulação de qualquer prova.  
Art. 48 O discente poderá solicitar, por meio de formulário próprio da SAV, a revisão do grau atribuído  
ao seu desempenho, em até 24 horas após a divulgação do grau pela SAV.  
Art. 49 A Subseção de Análise e Registro (SSANR) deverá fornecer ao discente a solução do seu pedido  
de revisão no prazo de 48 horas.  
Parágrafo único. Nas provas dissertativas, práticas ou mistas, somente o avaliador que tiver atribuído o  
conceito ou o grau poderá modificá-los.  
Seção VI  
Reposição de Aulas  
Art. 50 As justificativas compreendidas para reposição de aulas, nos casos em que forem autorizados,  
seguem os critérios abaixo:  
I - dispensa médica, baixa hospitalar ou parecer da Junta de Saúde assinada por médico do Comando da  
Aeronáutica (COMAER);  
II - realização de exames ou consultas médicas em hospitais, clínicas ou laboratórios conveniados,  
quando designados por médico do COMAER;  
III - ausência por motivo de luto, com apresentação de atestado de óbito;  
IV - ausência por intimação judicial, com apresentação do documento expedido pela autoridade judicial  
competente;  
V - dispensa concedida pelo Comandante da EEAR para representação a serviço;  
VI - isolamento social por determinação do GSAU-GW.  
Art. 51 A reposição de aulas poderá ser agendada no período após as instruções programadas ou em  
fins de semana/feriados.  
Art. 52 O instrutor deverá ministrar, no mínimo, 50% dos tempos de aulas referentes às faltas  
computadas para o aluno no referido componente curricular.  
Seção VII  
Prova Final  
Art. 53 Será submetido à prova final o discente que:  
I - não obtiver a média igual ou superior a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) na média das provas  
parciais (teórica/prática/mista) ou no grau da prova única (teórica/prática/mista);  
II - não obtiver, no mínimo, o conceito APTO nas provas práticas ou provas mistas, quando couber.  
Art. 54 Critérios para a prova final:  
I - o grau obtido na prova final será utilizado somente para fins de aprovação no componente curricular,  
não sendo utilizado para a classificação hierárquica dos alunos;  
II - as provas finais serão realizadas no prazo mínimo de 72 horas após a realização da prova única ou da  
última prova parcial do componente curricular, no prazo máximo definido pela SAV;  
III - o discente submetido à prova final teórica, prática ou mista em um componente curricular, quando  
aprovado, terá sua média máxima limitada a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero), mesmo que tenha  
obtido grau que alcance média superior.  
Seção VIII  
Prova de 2ª Época  
Art. 55 Será submetido à prova de 2ª época o discente que:  
I - não obtiver a média igual ou superior a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) entre o grau das  
provas parciais ou o grau da prova única e o grau da prova final;  
II - não obtiver, no mínimo, o conceito APTO na prova final prática ou na prova final mista, quando  
couber.  
Art. 56 Critérios para a prova de 2ª época:  
I - o grau obtido na prova de 2ª época será utilizado somente para fins de aprovação no componente  
curricular, não sendo utilizado para a classificação hierárquica dos alunos;  
II - o discente submetido à prova de 2ª época em um componente curricular quando aprovado, terá seu  
grau máximo limitado a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) mesmo que tenha obtido nessa prova  
grau superior;  
III - as provas de 2ª época serão realizadas no prazo mínimo de 72 horas após a realização da prova final  
do componente curricular e no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis antes da formatura;  
IV - o parâmetro para o limite de provas de 2ª época por série será de 22%, do total de provas somativas  
na série correspondente, sendo seu quantitativo mínimo de 1 (uma), conforme discriminado no anexo  
X;  
Art. 57 O discente que na prova de 2ª época não atingir o grau 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero)  
será considerado reprovado.  
Seção IX  
Prova de 2ª Chamada  
Art. 58 Poderá realizar a prova de 2ª chamada o discente que estiver amparado nas justificativas:  
I - dispensa médica, baixa hospitalar ou parecer da Junta de Saúde assinado por médico do COMAER;  
II - realização de exames ou consultas médicas em hospitais, clínicas ou laboratórios conveniados,  
quando designados por médico do COMAER;  
III - ausência por motivo de luto, com apresentação de atestado de óbito;  
IV - ausência por intimação judicial, com apresentação do documento expedido pela autoridade judicial  
competente;  
V - acidente envolvendo ônibus ou automóvel, calamidades públicas regionais ou greves de transportes,  
quando no retorno do licenciamento;  
VI dispensa extraordinária concedida pelo Comandante do Corpo de Alunos (CA);  
VII - dispensa concedida pelo Comandante da EEAR para representação a serviço;  
VIII - isolamento social por determinação do GSAU-GW.  
Art. 59 Critérios para a prova de 2ª chamada:  
I - da prova parcial: deverá ser realizada antes da prova seguinte do mesmo componente curricular;  
II - da prova final: deverá ser realizada antes da prova de 2ª época;  
III - da Prova de 2ª época: deverá ser realizada no prazo mínimo de 72 horas e no prazo máximo definido  
pela SAV, observando o prazo máximo de 10 (dez) dias úteis antes da formatura;  
IV - o conteúdo será o mesmo que compôs a VA que originou a situação de 2ª chamada;  
V - ao discente que faltar à VA em 2ª chamada, será atribuído o grau 0,0000 (zero vírgula zero zero zero  
zero), caso não apresente uma justificativa válida.  
Seção X  
Levantamento de Resultados  
Art. 60 Para fins de cálculo, será utilizado o sistema de graus absolutos numa escala de 0,0000 (zero  
vírgula zero zero zero zero) a 10,0000 (dez vírgula zero zero zero zero).  
Art. 61 Para fins de lançamento na documentação do discente, serão utilizadas até a casa de décimo de  
milésimo, sendo que:  
I - se o algarismo da casa do centésimo de milésimo for maior ou igual a 5, soma-se 1 (uma) unidade na  
casa do décimo de milésimo, desprezando-se as demais;  
II - na hipótese da casa do centésimo de milésimo ser menor que 5, conservar-se-á o décimo de  
milésimo e abandonar-se-ão todos os algarismos subsequentes.  
Art. 62 O grau, quando expressado na forma de conceito, observará o disposto na tabela do anexo XI.  
Art. 63 O ponto de corte para a aprovação se dá quando o grau/média final por componente curricular  
for igual a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) no campo de formação geral, militar e técnico-  
especializado.  
Parágrafo único. Nos componentes curriculares em que constarem provas parciais nas avaliações  
teóricas, práticas ou mistas, será considerada a média das avaliações.  
Seção XI  
Interpretação dos Resultados  
Art. 64 Todas as VA e as médias finais de componentes curriculares têm peso 1 (um) para o cômputo da  
média final de curso.  
Art. 65 Para o cômputo dos graus nas VA do domínio cognitivo e do domínio psicomotor nas provas  
teóricas, o grau do discente será calculado por meio da fórmula 1 do anexo XII.  
Parágrafo único. Nas provas práticas e nas provas mistas, o grau do discente será calculado por meio dos  
parâmetros descritos nas respectivas fichas de avaliação.  
Art. 66 O cálculo da média das partes de avaliação teórica, prática ou mista do componente curricular  
será obtido, respectivamente, por meio das fórmulas 2, 3 e 4 do anexo XII.  
Art. 67 O cálculo da Média Final de Componente Curricular (MFCC) será obtido por meio da fórmula 5  
do anexo XII.  
§
1º Para o cálculo da MFCC, quando houver apenas um tipo de instrumento de medida:  
I para fins de aprovação, o discente submetido à prova final e/ou à prova de 2ª época, quando  
aprovado, terá sua média limitada a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero);  
II para fins de classificação e escolha de localidade, o discente submetido à prova final e/ou à prova de  
ª época, quando aprovado, será utilizado o grau obtido na prova única ou média das provas parciais  
que o levou a realização da prova final e/ou à prova de 2ª época.  
2
§
2º Para o cálculo da MFCC, quando houver mais de um instrumento de medida (prova parcial teórica  
e/ou prática e/ou mista):  
I para fins de aprovação, o discente terá média limitada a 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero),  
somente da parte do instrumento de medida em que realizar prova final e/ou a prova de 2ª época,  
quando aprovado.  
II para fins de classificação e escolha de localidade, será utilizado o grau obtido na prova única ou  
média das provas parciais, somente da parte do instrumento de medida em que o discente realizou  
prova final e/ou a prova de 2ª época, quando aprovado.  
Art. 68 O cálculo da média final da série será obtido por meio da fórmula 6, do anexo XII.  
Seção XII  
Comunicação dos Resultados  
Art. 69 A SAV comunicará aos esquadrões os graus obtidos pelos alunos, por meio da folha de graus,  
que deverá retornar à SAV depois de assinada pelos discentes.  
Parágrafo único. Caso o discente queira solicitar revisão de grau, este não deverá assinar a respectiva  
folha.  
Art. 70 O registro dos graus obtidos pelos discentes é feito por meio de ficha escolar individual, em que  
constam os resultados de todas as avaliações efetuadas.  
Art. 71 A ficha escolar individual abrange as séries que compõem o CFS.  
Art. 72 Ao final do curso, a ficha de divulgação dos resultados será confeccionada pela SAV contendo a  
classificação hierárquica e por especialidade. O resultado obtido será informado somente e diretamente  
ao respectivo discente.  
Seção XIII  
Aprovação e Reprovação  
Art. 73 A média final de curso será calculada por meio da fórmula 7 do anexo XII.  
Art. 74 Para aprovação, o discente deve:  
I - obter média mínima de 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) nos componentes curriculares;  
II - obter, no mínimo, conceito APTO nas provas práticas ou provas mistas, quando couber;  
III - obter média mínima de 6,0000 (seis vírgula zero zero zero zero) em cada parte da avaliação do  
componente curricular, quando este tiver partes teóricas, práticas e mistas;  
IV - obter frequência mínima às atividades escolares de 90% (noventa por cento) durante a série letiva.  
Art. 75 O discente será reprovado se:  
I - não atender aos critérios de aprovação;  
II - ultrapassar o limite de provas de segunda época permitido.  
Art. 76 Ao final do curso serão conferidos diplomas aos discentes aprovados e será realizado o  
arquivamento da ficha escolar.  
Seção XIV  
Classificação, Promoção e Desempate  
Art. 77 A classificação hierárquica, para efeito de antiguidade, será realizada com base no Valor  
Hierárquico (VH), por meio da fórmula 8 do anexo XII.  
Art. 78 A Média Técnica Comparativa (MTC) será calculada por meio da fórmula 9 do anexo XII.  
1º A MTC é uma medida que representa a nota dos componentes curriculares do campo técnico-  
especializado;  
2º A Média Técnica da Turma (MTT) será obtida pela fórmula 10 do anexo XII, por meio da média  
aritmética das Médias Técnicas das Especialidades (MTE);  
3º A MTE é obtida pela fórmula 11 do anexo XII, por meio da média aritmética da Média Técnica dos  
Alunos na Especialidade (MTAE);  
4º A MTAE é obtida pela fórmula 12 do anexo XII, por meio da média aritmética da média do  
componente curricular j, do aluno i, da especialidade k;  
5º A variação de destaque na especialidade kserá obtida por meio da fórmula 13 do anexo XII.  
§
§
§
§
§
Art. 79 Para fins de publicação da antiguidade em boletim interno, será considerada nota 10,0000 (dez  
vírgula zero zero zero zero) na MFCC do aluno quando o VH ultrapassar o valor de 10,0000 (dez vírgula  
zero zero zero zero). No entanto, a colocação da antiguidade entre as notas será de acordo com o valor  
original do VH.  
Art. 80 Para efeito de antiguidade, a classificação hierárquica do CFS para cada série será obtida  
utilizando-se os critérios previstos na classificação do VH, a partir da 2ª série.  
Art. 81 Para a escolha de localidade, a classificação do CFS é calculada por meio da fórmula 14 do anexo  
XII, respeitando sua ordem decrescente para a prioridade de escolha.  
Art. 82 Em caso de empate, os seguintes critérios serão utilizados:  
I - menor número de provas finais na última série;  
II - menor número de provas de 2ª época na última série;  
III - maior média na 4ª série;  
IV - maior média na 3ª série;  
V - maior média na 2ª série;  
VI - maior média na 1ª série;  
VII - maior média no exame de admissão;  
VIII - precedência em ordem decrescente de idade.  
Art. 83 No fechamento do VH da 4ª série, serão utilizados todos os graus das provas da matriz curricular  
e a data limite será a última prova prevista no planejamento curricular, não prevendo alterações após  
essa data, salvo em caso de:  
I - provas de 2ª chamada;  
II - adiamento da data do TACF por motivo de saúde.  
Art. 84 Para o cômputo do VH não serão utilizadas as notas obtidas em provas de 2ª época e prova final,  
quando ocorridas.  
Art. 85 O aluno desligado após a conclusão de todas as provas previstas na grade curricular será  
mantido para o cômputo do VH. Este não será promovido nem contabilizado na relação de vagas  
enviadas para a Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP) com a previsão dos formandos.  
Seção XV  
Critérios de Promoção em Condicionalidade  
Art. 86 A promoção em condicionalidade ocorrerá quando o discente, por motivo de saúde, for julgado  
incapaz temporariamente ou considerado apto com restrição pela Junta de Saúde e estiver sem  
condições físicas para a realização da atividade de campanha.  
Parágrafo único. Uma vez promovido em condicionalidade, caso não realize a atividade de campanha na  
série subsequente ou não tenha atingido os critérios de aprovação, o discente será reprovado.  
Seção XVI  
Rematrícula  
Art. 87 O discente que tiver direito assegurado à rematrícula deverá submeter-se a todas as provas do  
curso na série que retornar, inclusive dos componentes curriculares concluídos anteriormente.  
Art. 88 O aluno rematriculado que iniciar a 1ª série, será considerado o aluno mais antigo na hierarquia  
dos respectivos alunos do esquadrão, tendo em vista a sua data de praça.  
Art. 89 O aluno rematriculado que iniciar na 2ª, 3ª e 4ª séries, terá sua classificação utilizando a sua  
nota de VH.  
Seção XVII  
Alunos Estrangeiros  
Art. 90 O curso será ministrado em português, devendo o discente estrangeiro ter conhecimento  
suficiente da Língua Portuguesa, tanto escrita como falada.  
Art. 91 Serão aplicadas as mesmas exigências que são estabelecidas para os discentes brasileiros.  
Art. 92 Alguns dos componentes curriculares previstos para os discentes brasileiros não serão previstos  
para os alunos estrangeiros.  
Art. 93 As avaliações dos componentes curriculares do campo militar e dos componentes curriculares  
de produção textual I e II terão caráter formativo, contudo:  
I - é obrigatória a participação em todas aulas, bem como das atividades previstas;  
II - as notas não constarão no histórico escolar e na ficha escolar, sendo registradas tão somente as  
cargas horárias de tais componentes curriculares;  
III - estarão dispensados de realizar prova final e de 2ª época de tais componentes curriculares.  
Parágrafo único. Especificamente no campo militar, em hipótese alguma, o discente poderá alegar falta  
de conhecimento acerca dos regulamentos que normatizam a conduta militar.  
Art. 94 Será garantido o acréscimo de 20% do tempo destinado à realização das avaliações teóricas,  
bem como o uso de dicionário.  
Art. 95 No campo cognitivo ou psicomotor, será acrescentada uma prova de 2ª época por série, ao  
quantitativo máximo do anexo X.  
Art. 96 Caso seja reprovado em uma série, será assegurado ao aluno o direito de continuar o curso nas  
séries posteriores, seguindo suas atividades de ensino até a definição final de seu destino, conforme  
estabelecido na ICA 37-21.  
Art. 97 Sua classificação será determinada após o último aluno do CFS, seguindo critério de data de  
nascimento para desempate.  
Art. 98 Se aprovado, será assegurado a nota de antiguidade para a próxima turma.  
Art. 99 As metodologias didáticas com as caraterísticas intrínsecas dos conteúdos formativos e as  
recomendações didáticas são descritas no respectivo PLADIS.  
CAPÍTULO VIII  
APOIO AO DISCENTE  
Art. 100 Os discentes possuem diversas formas de apoio:  
I - mentoria;  
II - psicologia educacional;  
III - psicopedagogia;  
IV - serviço social;  
V - assistência religiosa;  
VI - sociedade de alunos da EEAR;  
VII - centro de tradições;  
VIII - clube dos alunos;  
IX - assistência de saúde.  
CAPÍTULO IX  
INFRAESTRUTURA  
Art. 101 A EEAR dispõe de infraestrutura de ensino e de apoio ao ensino, capaz de atender  
integralmente às demandas do curso. As instalações físicas estão configuradas da seguinte forma:  
I - Centro de Treinamento de Especialistas (CTE): o maior auditório da EEAR, com capacidade para até  
1
820 pessoas;  
II - cinema: auditório com capacidade para até 336 pessoas;  
III - filmoteca: auditório com capacidade para até 125 pessoas;  
IV - DEF: 32 salas de aula disponíveis;  
V - biblioteca: parte integrante da REDE BIBLIENS, que conta com:  
a) um auditório com capacidade para até 30 pessoas;  
b) uma sala para videoconferências;  
c) cinco salas para estudo individual.  
VI - alojamentos do CA;  
VII - Seção de Instrução Militar do Corpo de Alunos (SIMCA), que dispõe de:  
a) espaços para treinamento físico, incluindo quadra coberta, piscina e sala com tatame;  
b) estande de tiro.  
Art. 102 As subseções de ensino do curso contam com 17 galpões e suas respectivas infraestruturas  
estão descritas no anexo XIII.  
CAPÍTULO X  
AVALIAÇÃO DO CURSO  
Art. 103 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da EEAR foi designada com o objetivo de cumprir as  
diretrizes previstas no Manual de Avaliação Institucional do Ensino da Aeronáutica, MCA 37-247.  
Art. 104 A avaliação utiliza dados e informações obtidos por meio de pesquisas realizadas pelos  
discentes, docentes e coordenação pedagógica, com o objetivo de verificar a capacitação necessária em  
questões pedagógicas e administrativas, incluindo pesquisas avaliativas para entender a percepção de  
todos os envolvidos no curso.  
Parágrafo único. As pesquisas são gerenciadas pela CPA, ocorrendo da seguinte forma:  
I - durante o curso:  
a) ao final de cada componente curricular;  
b) ao final de cada série;  
c) ao final do curso.  
II - validação curricular:  
a) seis meses após a conclusão do curso, aos egressos e suas chefias.  
Art. 105 Após coletar informações, os dados são processados, tabulados e enviados à Diretoria de  
Ensino (DIRENS) para avaliação, além de serem discutidos internamente na DEF para orientar novas  
metas e melhorias no planejamento institucional e pedagógico.  
CAPÍTULO XI  
DISPOSIÇÕES FINAIS  
Art. 106 Os casos não previstos no presente documento serão submetidos à apreciação do Diretor de  
Ensino da Aeronáutica.  
ANEXO II  
CONCEITUAÇÕES  
Compreendem atividades inerentes ao processo de coordenação do  
Curso ou Estágio, tais como: cerimônia de abertura, orientações do  
Comandante, formaturas, preenchimento de formulários, reuniões das  
comissões de formatura, provas e aquisição de uniformes,  
preenchimento de relações (arraçoamento, plano de licenciamento,  
guias extraordinárias), processo com relação às Fichas de Transgressão  
Disciplinar (FATD), e situações semelhantes.  
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA  
Refere-se às atividades que são projetadas para complementar a  
instrução em sala de aula. Pode incluir programas extracurriculares,  
atividades práticas, estudos programados, visitas e viagens de estudo,  
palestras, filmes, momentos doutrinários, treinamentos de prontidão  
militar, de ordem unida e assim por diante. Objetiva oferecer aos  
alunos uma variedade de experiências de aprendizado que ampliem e  
reforcem o que é ensinado em sala de aula.  
ATIVIDADES DE  
COMPLEMENTAÇÃO DA  
INSTRUÇÃO  
A modalidade de avaliação diagnóstica ocorre antes de uma nova  
aprendizagem, visando averiguar a presença ou a ausência de  
conhecimentos prévios que funcionem como pré-requisitos ou  
comportamentos de entrada. Os resultados obtidos não são utilizados  
para aprovar ou classificar os instruendos.  
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA  
Modalidade de avaliação que ocorre durante o processo ensino-  
aprendizagem e que visa averiguar o grau de domínio pelos  
instruendos dos conteúdos ministrados, tendo em vista efetuar  
modificações no processo ensino aprendizagem e, se necessário, sanar  
as deficiências existentes.  
AVALIAÇÃO FORMATIVA  
AVALIAÇÃO SOMATIVA  
Modalidade de avaliação que ocorre ao final de uma unidade didática,  
componente curricular, semestre, série, curso ou estágio, e que visa  
classificar, aprovar ou dar graus aos discentes, sobre seu  
aproveitamento escolar.  
Campo do conhecimento que engloba informações gerais, necessárias  
às atividades da profissão militar.  
CAMPO GERAL  
Campo do conhecimento que engloba informações específicas  
necessárias às atividades da profissão militar.  
CAMPO MILITAR  
Agrupamento de componentes curriculares relacionados à natureza  
laborativa e suas aplicações no desempenho de uma função específica.  
CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO  
Atividade realizada em sala de aula, após a realização de uma prova,  
em que os discentes, sob a supervisão de um orientador (que poderá  
ou não ser o docente do componente curricular avaliado), fará a leitura  
do gabarito para o aluno conferir suas respostas e realizar o pedido de  
revisão de item de prova, se desejar.  
COMENTÁRIO DE PROVA  
É a área de conhecimento que compõe a estrutura educacional de um  
curso. Representa o bloco fundamental de aprendizagem, no qual,  
conhecimentos, habilidades e atitudes devem ser desenvolvidos. Serve  
para organizar o conteúdo pedagógico e garantir uma formação  
integral do estudante.  
COMPONENTE CURRICULAR  
Conceito que designa o discente que é promovido para série ou  
semestre subsequente com uma condição justificada pela Junta de  
Saúde.  
CONDICIONALIDADE  
DOMÍNIO AFETIVO  
O domínio afetivo se refere à esfera do aprendizado humano que  
envolve emoções, valores e atitudes. Ele abrange aspectos emocionais  
e sociais do comportamento humano.  
O domínio cognitivo abrange a área do aprendizado humano  
relacionada ao conhecimento intelectual, habilidades e processos  
mentais, como pensamento, memória, resolução de problemas e  
compreensão. Ele se concentra na aquisição e aplicação de  
informações, conceitos e habilidades intelectuais.  
DOMÍNIO COGNITIVO  
O domínio psicomotor refere-se à área do aprendizado humano  
relacionada ao desenvolvimento e controle de habilidades motoras,  
incluindo movimentos físicos e coordenação motora fina e grossa. Ele  
abrange a capacidade de realizar ações físicas com precisão e  
eficiência.  
DOMÍNIO PSICOMOTOR  
É parte integrante da formação educacional e profissional do  
estudante, ambas garantidas pela Constituição Federal de 1988 e pela  
Lei nº 9.394, de 1996 “Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)”,  
contemplando, assim, a aplicação prática das teorias aprendidas em  
sala de aula.  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
Carga horária disponibilizada para utilização em atividades não  
contempladas no planejamento de ensino, contudo necessárias ao  
curso ou estágio. Também pode ser utilizada para repor alguma  
atividade.  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
Documento no qual constam os graus obtidos pelos discentes em cada  
componente curricular.  
FOLHA DE GRAUS  
O resultado (nota) obtido pelo discente em uma verificação de  
aprendizagem.  
GRAU  
Itens utilizados nas provas e relatórios de avaliação para apreciar um  
aspecto durante uma verificação de aprendizagem.  
ITENS DE APRECIAÇÃO  
OBJETOS DE APRENDIZAGEM  
ITENS DE APRECIAÇÃO  
OBJETOS DE APRENDIZAGEM  
Qualquer recurso educacional utilizado para apoiar a aprendizagem do  
aluno e contribuir na transmissão de conteúdo.  
Itens utilizados nas provas e relatórios de avaliação para apreciar um  
aspecto durante uma verificação de aprendizagem.  
Qualquer recurso educacional utilizado para apoiar a aprendizagem do  
aluno e contextualizar o conteúdo.  
É uma descrição do perfil esperado do aluno ao final do curso ou do  
estágio. Ele reúne informações voltadas para o ensino e tem como  
base o Padrão de Desempenho de Especialidade (PDE) definido pelo  
Comando-Geral do Pessoal (COMGEP).  
PERFIL PROFISSIONAL DE EGRESSO  
PLANO DE DISCIPLINA  
É o documento referente a cada componente curricular, que possui  
uma abordagem detalhada dos conteúdos a serem ministrados, dos  
níveis de aprendizagem, das metodologias e dos materiais didáticos,  
bem como do tempo necessário para o adequado trabalho docente.  
Resultado mínimo que o instruendo deve alcançar em uma ou várias  
verificações de aprendizagem, para ser considerado aprovado.  
PONTO DE CORTE  
Verificação de aprendizagem aplicada ao instruendo que faltou, por  
motivo justificado, à avaliação prevista em calendário escolar.  
PROVA DE 2ª CHAMADA  
Verificação de aprendizagem que objetiva reavaliar o rendimento do  
discente quando a média final por ele obtida em um componente  
curricular tiver sido aquém do grau mínimo para aprovação após ter  
realizado a prova final.  
PROVA DE 2ª ÉPOCA  
Verificação de aprendizagem que objetiva reavaliar o rendimento do  
discente quando a média final por ele obtida em um componente  
curricular tiver sido aquém do grau mínimo para aprovação.  
PROVA FINAL  
PROVA MISTA  
Modalidade de prova escrita e prática em que há emprego simultâneo  
de questões objetivas e/ou resposta livre e questões práticas.  
Modalidade de prova que permite a verificação da aprendizagem  
aplicada no decorrer do componente curricular, que tem por finalidade  
avaliar o rendimento do discente sobre determinadas unidades  
didáticas.  
PROVA PARCIAL  
Modalidade de prova caracterizada por solicitar do discente que  
demonstre sua proficiência, executando uma tarefa específica em  
condições reais ou simuladas, observando-se diretamente a execução  
dessa tarefa.  
PROVA PRÁTICA  
PROVA TEÓRICA  
PROVA ÚNICA  
Modalidade de prova que permite a verificação da aprendizagem, com  
abordagem teórica, de um componente curricular.  
Modalidade de prova que permite a verificação da aprendizagem  
aplicada ao término de um componente curricular com a finalidade de  
avaliar o rendimento do discente na totalidade do conteúdo  
desenvolvido no período.  
Ato do Comandante da OE que, cumpridos todos os requisitos  
necessários, readmite o aluno no curso ou no estágio, depois de  
cessado o motivo de sua exclusão temporária.  
REMATRÍCULA  
Processo em que as aulas não assistidas pelos alunos são ministradas,  
seguindo planejamento específico.  
REPOSIÇÃO DE AULAS  
REVISÃO DE GRAU  
SEMESTRE LETIVO  
TACF-DIAGNÓSTICO  
Processo por meio do qual, atendendo à solicitação do discente, busca-  
se, numa fase posterior à emissão do grau de uma avaliação, confirmar  
ou retificar o grau emitido.  
Refere-se à etapa do semestre escolar correspondente à carga horária  
de um semestre letivo do referido curso ou estágio.  
Visa definir o grau de condicionamento físico em que se encontra o  
discente, servindo de base para a programação e a periodização das  
aulas do componente curricular de TFM;  
Refere-se aos instrumentos e recursos mediadores de aprendizagem e  
aos dispositivos eletrônicos e tecnológicos tais como: computadores,  
tablets, smartphones, softwares, podcasts, entre outros (Anjos e Silva,  
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE  
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO  
2
018).  
É a classificação do aluno utilizada como critério para antiguidade e  
escolha de vaga.  
VALOR HIERÁRQUICO  
É um instrumento de medida da aprendizagem do discente, aplicado  
individualmente ou em grupo, com finalidade somativa.  
VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM  
ANEXO III  
SIGLAS E ABREVIAURAS  
AIM  
Aeronautical Information Manager  
AVA  
Ambiente Virtual de Aprendizagem  
BCO  
BCT  
BEI  
BEP  
BEV  
BCO  
BFT  
BMA  
BMB  
BMT  
BSP  
Grupamento Básico Especialidade de Comunicações  
Grupamento Básico Especialidade de Controle de Tráfego Aéreo  
Grupamento Básico Especialidade de Eletricidade e Instrumentos  
Grupamento Básico Especialidade de Estrutura e Pintura  
Grupamento Básico Especialidade de Equipamento de Voo  
Grupamento Básico Especialidade de Comunicações  
Grupamento Básico Especialidade de Fotointeligência  
Grupamento Básico Especialidade de Mecânico de Aeronaves  
Grupamento Básico Especialidade de Material Bélico  
Grupamento Básico Especialidade de Meteorologia  
Grupamento Básico Especialidade de Suprimento Técnico  
Corpo de Alunos  
CA  
CFS  
Curso de Formação de Sargentos  
CPA  
Comissão Própria de Avaliação  
COMAER  
CTE  
DEF  
Comando da Aeronáutica  
Centro de Treinamento de Especialistas  
Divisão de Ensino de Formação  
DIRENS  
DIRAP  
EEAR  
FAB  
Diretoria de Ensino  
Diretoria de Administração do Pessoal  
Escola de Especialistas de Aeronáutica  
Força Aérea Brasileira  
GBMA  
GBMB  
GSAU-GW  
GSGS  
ICA  
Subseção de Ensino de Mecânica de Aeronave  
Subseção de Ensino de Material Bélico  
Grupamento de Saúde de Guaratinguetá  
Subseção de Guarda e Segurança  
Instrução do Comando da Aeronáutica  
Metodologias Ativas de Aprendizagem  
Competição de Alunos das Escolas de Formação de Sargentos da Marinha, Exército e  
Aeronáutica  
MAA  
MAREXAER  
MCA  
MFC  
MFCC  
MTAE  
MTC  
MTE  
MTT  
MCCC  
NSCA  
OA  
Manual do Comando da Aeronáutica  
Média Final de Curso  
Média Final de Componente Curricular  
Média Técnica dos Alunos da Especialidade  
Média Técnica Comparativa  
Média Técnica de Especialidade  
Média Técnica da Turma  
Média dos Componentes Curriculares Comuns  
Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica  
Objetos de Aprendizagem  
OACI  
OIC  
PDE  
PLADIS  
PPC  
Organização da Aviação Civil Internacional  
Objeto Individual de Condicionamento  
Padrão de Desempenho de Especialidade  
Plano de Disciplina  
Projeto Pedagógico de Curso  
QSS  
Quadro de Suboficiais e Sargentos  
RDAER  
SAI  
Regulamento Disciplinar da Aeronáutica  
Grupamento de Serviços Especialidade de Informações Aeronáuticas  
SAV  
Seção de Avaliação  
SBO  
SCF  
SDE  
SDPED  
SEM  
Grupamento de Serviços Especialidade de Bombeiro  
Grupamento de Serviços Especialidade de Cartografia  
Grupamento de Serviços Especialidade de Desenho  
Subdivisão Pedagógica  
Grupamento de Serviços Especialidade de Eletromecânica  
Grupamento de Serviços Especialidade de Guarda e Segurança  
Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos da Aeronáutica  
Sistema Integrado de Logística de Material e Serviço  
Seção de Instrução Militar do Corpo de Alunos  
Grupamento de Serviços Especialidade de Metalurgia  
Subseção de Análise e Registro  
SGS  
SIGADAER  
SILOMS  
SIMCA  
SML  
SSANR  
TACF  
TDIC  
TFM  
Teste de Avaliação do Condicionamento Físico  
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação  
Treinamento Físico Militar  
VA  
Verificação de Aprendizagem  
VH  
Valor Hierárquico  
ANEXO IV  
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO  
Organização Militar:  
Cidade:  
Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR)  
Guaratinguetá/SP  
Nome do Curso:  
Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica  
Educação Básica  
(
(
) Ensino fundamental  
) Ensino médio  
Educação Superior  
(
(
(
) Graduação  
) Pós-Graduação  
) Extensão  
Níveis  
(Art. 7º da Lei nº 12.464/2011)  
Educação Profissional  
(
(
(
(
) Formação inicial e continuada ou qualificação profissional  
X ) Educação profissional técnica de nível médio  
) Educação profissional tecnológica de graduação  
) Educação profissional tecnológica de pós-graduação  
Fases  
( ) Preparação  
( X ) Presencial  
45 (quarenta e cinco) minutos  
2 anos  
( X ) Formação  
( ) EAD  
( ) Pós-formação  
( ) Semipresencial  
Modalidade de ensino  
Duração do tempo de aula  
Duração do curso  
-
-
2001 horas (especialidade Controle de Tráfego Aéreo);  
1989 horas (demais especialidades).  
Carga horária total do curso  
Certificação conferida  
Diploma de Conclusão do Curso de Formação de Sargentos (conforme a  
especialidade)  
a) Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988;  
b) Lei nº 12.464, de 4 de agosto de 2011. Lei de Ensino na Aeronáutica;  
c) Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Estatuto dos Militares;  
d) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da  
Educação Nacional;  
Base Legal do Curso  
e) Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Define as normas  
gerais para a organização, emprego e preparo das Forças Armadas;  
f) Decreto Nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000. Regulamento do Corpo  
do Pessoal Graduado da Aeronáutica;  
g) Resolução CNE/CEB nº 4, de 05 de outubro de 1999. Diretrizes  
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;  
h) Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Diretrizes  
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica;  
e
i) ICA 39-10, Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos;  
j) ICA 37-10, Normas Reguladoras para os Cursos de Formação de  
Sargentos e Estágios de Adaptação à Graduação de Sargento da Escola de  
Especialistas de Aeronáutica.  
ANEXO V  
MATRIZ CURRICULAR  
CAMPO MILITAR  
CAMPO MILITAR COM INÍCIO NO COMEÇO DO ANO EXCETO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
CÓDIGO  
AULA  
1
ª SÉRIE  
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO  
PRÁTICA DE TIRO I  
ARM1  
PTI1  
Não há  
ARM1  
PTI1  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
LEM1  
24  
15  
43  
10  
10  
80  
66  
8
2
2
70  
330  
ATIVIDADES DE CAMPANHA  
DOUTRINA I  
ATV1  
DOU1  
HINO  
OUN1  
LEM1  
LEM2  
INT1  
HINOS E CANÇÕES  
ORDEM UNIDA I  
LEGISLAÇÃO MILITAR I  
LEGISLAÇÃO MILITAR II  
INTELIGÊNCIA I  
MILITAR  
Não há  
Não há  
Não há  
HISTÓRIA DA AERONÁUTICA  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR I  
HAER  
TRF1  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
2
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR I  
EPM1  
DOU2  
OUN2  
LEM3  
INT2  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
5
10  
30  
30  
2
DOUTRINA II  
ORDEM UNIDA II  
LEGISLAÇÃO MILITAR III  
INTELIGÊNCIA II  
MILITAR  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II  
TRF2  
59  
136  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
3
PRÁTICA DE TIRO II  
ORDEM UNIDA III  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR II  
DOUTRINA III  
LEGISLAÇÃO MILITAR IV  
LIDERANÇA  
INTELIGÊNCIA III  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR III  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
PTI2  
OUN3  
EPM2  
DOU3  
LEM4  
LIDE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
7
30  
5
6
13  
9
3
63  
136  
MILITAR  
MILITAR  
INT3  
TRF3  
4
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR III  
DOUTRINA IV  
ª SÉRIE  
EPM3  
DOU4  
OUN4  
INT4  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
10  
12  
20  
6
ORDEM UNIDA IV  
INTELIGÊNCIA IV  
ATIVIDADES MILITARES  
PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA  
DEFESA  
ATIM  
PMDE  
TRF4  
Não há  
Não há  
Não há  
8
5
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR IV  
40  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO MILITAR (em tempos)  
101  
703  
CAMPO MILITAR PARA CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO COM INÍCIO NO COMEÇO DO ANO  
PRÉ-  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
CÓDIGO  
REQUISITO  
1
ª SÉRIE  
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO  
PRÁTICA DE TIRO I  
ARM1  
PTI1  
Não há  
ARM1  
PTI1  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
LEM1  
24  
15  
43  
10  
10  
80  
66  
8
2
2
70  
330  
ATIVIDADES DE CAMPANHA  
DOUTRINA I  
ATV1  
DOU1  
HINO  
OUN1  
LEM1  
LEM2  
INT1  
HINOS E CANÇÕES  
ORDEM UNIDA I  
LEGISLAÇÃO MILITAR I  
LEGISLAÇÃO MILITAR II  
INTELIGÊNCIA I  
MILITAR  
Não há  
Não há  
Não há  
HISTÓRIA DA AERONÁUTICA  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR I  
HAER  
TRF1  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
2
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR I  
EPM1  
DOU2  
OUN2  
LEM3  
INT2  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
5
10  
30  
30  
2
DOUTRINA II  
ORDEM UNIDA II  
LEGISLAÇÃO MILITAR III  
INTELIGÊNCIA II  
MILITAR  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II  
TRF2  
59  
136  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
3
PRÁTICA DE TIRO II  
ORDEM UNIDA III  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR II  
DOUTRINA III  
LEGISLAÇÃO MILITAR IV  
LIDERANÇA  
INTELIGÊNCIA III  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR III  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
PTI2  
OUN3  
EPM2  
DOU3  
LEM4  
LIDE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
7
30  
5
6
13  
9
3
63  
136  
MILITAR  
MILITAR  
INT3  
TRF3  
4
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR III  
ORDEM UNIDA IV  
ª SÉRIE  
EPM3  
OUN4  
TRF4  
Não há  
Não há  
Não há  
10  
20  
40  
70  
672  
MILITAR  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR IV  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO MILITAR (em tempos)  
CAMPO MILITAR COM INÍCIO NO MEIO DO ANO EXCETO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO  
PRÉ-  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
CÓDIGO  
REQUISITO  
1
ª SÉRIE  
MILITAR  
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO  
ARM1  
Não há  
24  
PRÁTICA DE TIRO I  
DOUTRINA I  
HINOS E CANÇÕES  
PTI1  
DOU1  
HINO  
OUN1  
OUNC  
LEM1  
LEM2  
INT1  
HAER  
EPM1  
DOU2  
INT2  
ARM1  
Não há  
Não há  
Não há  
OUN1  
15  
10  
10  
80  
15  
66  
8
2
2
5
10  
2
ORDEM UNIDA I  
ORDEM UNIDA COMPLEMENTAR  
LEGISLAÇÃO MILITAR I  
LEGISLAÇÃO MILITAR II  
INTELIGÊNCIA I  
HISTÓRIA DA AERONÁUTICA  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR I  
DOUTRINA II  
Não há  
LEM1  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
INTELIGÊNCIA II  
MILITAR  
MILITAR  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR I  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR  
COMPLEMENTAR  
TRF1  
70  
TFMC  
TRF1  
11  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
330  
2
ORDEM UNIDA II  
LEGISLAÇÃO MILITAR III  
OUN2  
LEM3  
ATV1  
TRF2  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
15  
30  
43  
ATIVIDADES DE CAMPANHA  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II  
48  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
136  
3
PRÁTICA DE TIRO II  
ORDEM UNIDA III  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR II  
DOUTRINA III  
LEGISLAÇÃO MILITAR IV  
LIDERANÇA  
INTELIGÊNCIA III  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR III  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
PTI2  
OUN3  
EPM2  
DOU3  
LEM4  
LIDE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
7
30  
5
6
13  
9
3
63  
136  
MILITAR  
INT3  
TRF3  
4
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR III  
DOUTRINA IV  
ORDEM UNIDA IV  
INTELIGÊNCIA IV  
ATIVIDADES MILITARES  
PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA  
DEFESA  
ª SÉRIE  
EPM3  
DOU4  
OUN4  
INT4  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
10  
12  
20  
6
MILITAR  
MILITAR  
ATIM  
8
PMDE  
TRF4  
Não há  
Não há  
5
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR IV  
40  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO MILITAR (em tempos)  
101  
703  
CAMPO MILITAR PARA CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO COM ENTRADA NO MEIO DO ANO  
PRÉ-  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
CÓDIGO  
REQUISITO  
1
ª SÉRIE  
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO  
PRÁTICA DE TIRO I  
DOUTRINA I  
HINOS E CANÇÕES  
ORDEM UNIDA I  
ORDEM UNIDA COMPLEMENTAR  
ARM1  
PTI1  
DOU1  
HINO  
OUN1  
OUNC  
Não há  
AMTO  
Não há  
Não há  
Não há  
OUN1  
24  
15  
10  
10  
80  
15  
MILITAR  
LEGISLAÇÃO MILITAR I  
LEGISLAÇÃO MILITAR II  
INTELIGÊNCIA I  
LEM1  
LEM2  
INT1  
HAER  
EPM1  
DOU2  
INT2  
Não há  
LEM1  
66  
8
2
2
5
10  
2
70  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
HISTÓRIA DA AERONÁUTICA  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR I  
DOUTRINA II  
INTELIGÊNCIA II  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR I  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR  
COMPLEMENTAR  
TRF1  
TFMC  
TRF1  
11  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
330  
2
ORDEM UNIDA II  
LEGISLAÇÃO MILITAR III  
ATIVIDADES DE CAMPANHA  
OUN2  
LEM3  
ATV1  
TRF2  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
15  
30  
43  
48  
136  
MILITAR  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
3
PRÁTICA DE TIRO II  
ORDEM UNIDA III  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR II  
DOUTRINA III  
LEGISLAÇÃO MILITAR IV  
LIDERANÇA  
INTELIGÊNCIA III  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR III  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
PTI2  
OUN3  
EPM2  
DOU3  
LEM4  
LIDE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
7
30  
5
6
13  
9
3
63  
136  
MILITAR  
MILITAR  
INT3  
TRF3  
4
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR III  
ORDEM UNIDA IV  
ª SÉRIE  
EPM3  
OUN4  
TRF4  
Não há  
Não há  
Não há  
10  
20  
40  
70  
672  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR IV  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO MILITAR (em tempos)  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE COMUNICAÇÕES  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GERAL  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E  
ELETROMAGNETISMO  
ELETRICIDADE BÁSICA  
T. I. APLICADA ÀS  
PEEM  
ELBA  
TIAT  
Não há  
PEEM  
61  
107  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
Não há  
TELECOMUNICAÇÕES  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
GERAL  
ELETRÔNICA APLICADA ÀS  
TELECOMUNICAÇÕES  
PRINCÍPIOS DE RADIOPROPAGAÇÃO  
SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES  
SISTEMAS AVIÔNICOS  
ELAT  
PRAD  
SIST  
ELBA  
120  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
Não há  
PRAD  
ELAT  
55  
SIAV  
SIST  
90  
TIAT  
SIST  
COMUNICAÇÃO DE DADOS  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
CODA  
124  
529  
3
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
TRÁFEGO AÉREO  
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
AERÓDROMOS  
LIN3  
MTAR  
TRAE  
INAR  
AERD  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
INAR  
50  
55  
55  
40  
25  
TRAE  
NAVEGAÇÃO AÉREA  
NAAE  
BSAR  
63  
35  
AERD  
NAAE  
MTAR  
TRAE  
INAR  
NAAE  
PTEL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
BUSCA E SALVAMENTO  
PROCEDIMENTOS DE  
TELECOMUNICAÇÕES  
PTEL  
PRIV  
60  
PRÁTICA DE INFORMAÇÃO DE VOO  
DE AERÓDROMO  
105  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
GERAL  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO E  
ALERTA NA FIR  
SIVA  
Não há  
43  
PRÁTICA DE TELECOMUNICAÇÕES  
AEROTÁTICAS  
MANUTENÇÃO ORGÂNICA  
GUERRA ELETROMAGNÉTICA  
APLICADA ÀS TELECOMUNICAÇÕES  
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO  
PTEA  
MAOR  
GUET  
SEGI  
Não há  
Não há  
SIAV  
25  
80  
40  
70  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
CODA  
LIN4  
SIVA  
PTEA  
MAOR  
GUET  
SEGI  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
COMUNICAÇÕES  
1
832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
136  
3ª  
SÉRIE  
136  
4ª  
SÉRIE  
101  
TOTAL  
703  
SÉRIE  
330  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL E  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
GERAL  
TÉCNICO-  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT I  
PRTX1  
IBCT1  
Não há  
Não há  
50  
62  
ESPECIALIZADO  
LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA  
AERONAVES  
AERÓDROMOS  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
LAER  
AERO  
AEDR  
METE  
Não há  
NLAER  
AERO  
42  
61  
49  
49  
313  
AEDR  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT II  
NAVEGAÇÃO AÉREA  
PRTX2  
IBCT2  
NAER  
Não há  
Não há  
não há  
45  
70  
91  
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES  
AERONÁUTICAS  
INTRODUÇÃO AO CNS/ATM  
GENERALIDADE DOS SERVIÇOS DE  
TRÁFEGO AÉREO  
SEIA  
CNSA  
GTAE  
REAR  
NNAER  
SSEIA  
70  
48  
67  
67  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
CCNSA  
GGTAE  
REGRAS DO AR  
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS  
DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO  
AÉREO  
MPTA  
RREAR  
71  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
529  
3
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT III  
SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE  
ACIDENTES  
TELECOMUNICAÇÕES  
AERONÁUTICAS E RTF  
PRÁTICA SIMULADA - TWR  
RADAR 1  
IBCT3  
Não há  
Não há  
135  
48  
SEPR  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TAER  
Não há  
39  
PCAE  
RAD1  
Não há  
PCAE  
152  
157  
531  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
4
ª SÉRIE  
IBCT4  
RAD2  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT IV  
RADAR 2  
Não há  
Não há  
IBCT4  
TBDE  
132  
279  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
AT15  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
571  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE CONTROLE DE  
TRÁFEGO AÉREO  
1
832  
1
ªSÉRIE  
2ª SÉRIE  
3ª SÉRIE  
4ª SÉRIE  
TOTAL  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
330  
136  
136  
70  
672  
3
13  
529  
531  
571  
1944  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
20  
32  
2668  
2001  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
CAMPO GERAL E TÉCNICO ESPECIALIZADO DE ELETRICIDADE E INSTRUMENTOS  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E  
ELETROMAGNETISMO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PEEM  
EBAV  
Não há  
PEEM  
61  
ELETRICIDADE BÁSICA PARA AVIÔNICA  
146  
SEGURANÇA DO TRABALHO  
SETB  
Não há  
6
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PRINCÍPIOS DA RADIOPROPAGAÇÃO  
PRAD  
FINS  
Não há  
Não há  
45  
FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTOS E  
SISTEMAS ELÉTRICOS  
TEORIA GERAL DE AVIAÇÃO  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA ANALÓGICA  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DIGITAL  
169  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TGAV  
IEAN  
IEDG  
Não há  
Não há  
IEAN  
31  
148  
41  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
529  
3
GERAL  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
INEE  
INSM  
Não há  
Não há  
INEE  
50  
66  
54  
INSTRUMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS  
INSTRUMENTOS MECÂNICOS  
MANUTENÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS  
DE AERONAVES  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
MCEA  
TECM  
SEAT  
Não há  
Não há  
Não há  
154  
58  
TELECOMUNICAÇÃO  
SISTEMA ELÉTRICO DE AERONAVES  
TURBOÉLICES  
106  
488  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
4
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEI  
ITEB  
Não há  
24  
AVIÔNICA  
RADAR  
AVIO  
RADR  
Não há  
Não há  
78  
30  
SISTEMAS DE EQUIPAMENTOS  
ELETRÔNICOS  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE  
MATERIAL E SERVIÇO  
SISTEMAS OPERACIONAIS E REDES DE  
COMPUTADORES  
SEEL  
SLBE  
SORC  
AVIO  
82  
15  
29  
Não há  
Não há  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LIN4  
TBDE  
ITEB  
AVIO  
SEEL  
SLBE  
SORC  
RADR  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
160  
ESPV  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE ELETRICIDADE  
E INSTRUMENTOS  
1
832  
1
ª SÉRIE  
330  
2ª SÉRIE 3ª SÉRIE  
4ª SÉRIE  
101  
TOTAL  
703  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
136  
136  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO ESPECIALIZADO DE ESTRUTURA E PINTURA  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
DESENHO BÁSICO  
LIN1  
PRTX1  
DEBA  
FUPI  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
50  
41  
43  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
FUNDAMENTOS DE PINTURA  
OPERAÇÕES EM MÁQUINAS E  
FERRAMENTAS  
OPMF  
Não há  
129  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
LIN2  
PRTX2  
IEMT  
TEPI  
Não há  
Não há  
Não há  
CTAN  
50  
45  
37  
142  
125  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS  
TÉCNICAS DE PINTURA  
REBITAGEM E CONSTRUÇÃO METÁLICA  
CORROSÃO E TRATAMENTO  
RCML  
Não há  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
CTAN  
Não há  
37  
ANTICORROSIVO  
MANUTENÇÃO E REPAROS EM PLÁSTICOS  
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
MRPF  
SSTB  
Não há  
Não há  
69  
24  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
COAE  
PCME  
PANV  
MATC  
RREA  
Não há  
RREA  
50  
55  
CONSTRUÇÕES AERODINÂMICAS  
PLANIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO METÁLICA  
PINTURA DE EQUIPAMENTOS E  
AERONAVES  
MATERIAIS COMPOSTOS  
REPARO EM REVESTIMENTO E ESTRUTURA  
DE AERONAVES  
COAE  
72  
Não há  
Não há  
Não há  
122  
44  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
145  
488  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
4
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEP  
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SELAGEM  
APLICAÇÃO TÉCNICA DE ESTRUTURA E  
PINTURA  
PUBLICAÇÕES TÉCNICAS  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE  
MATERIAIS E SERVIÇOS  
LIN4  
TBDE  
ITBE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
34  
24  
40  
GERAL  
ENDS  
ATEE  
PBTC  
SILM  
Não há  
Não há  
Não há  
114  
40  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
40  
TBDE  
ITBE  
ENDS  
ATEE  
PBTC  
SILM  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE ESTRUTURA E  
PINTURA  
1
832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
TOTAL  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
330  
136  
136  
101  
703  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL E  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTOS DE VOO  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
METROLOGIA, FERRAMENTAS E  
SEGURANÇA DO TRABALHO  
MFST  
Não há  
34  
PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS  
EQUIPAMENTOS SSS  
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CORROSÃO  
PUBLICAÇÕES DO SISMA APLICADAS AOS  
EQUIPAMENTOS SSS  
FILOSOFIA SIPAER E FERRAMENTAS 5S  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE  
MATERIAL E SERVIÇO  
PCES  
PBCO  
PSES  
FSF5  
SLBV  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
43  
30  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
42  
24  
40  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEV  
ITEV  
Não há  
30  
AGENTES NOCIVOS AOS EQUIPAMENTOS  
SSS  
ANES  
CAVO  
COSS  
Não há  
Não há  
Não há  
24  
78  
78  
CAPACETES DE VOO  
CONJUNTOS DE SOBREVIVÊNCIA E  
SIMILARES  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
MANUTENÇÃO E REPAROS DE  
EQUIPAMENTOS SSS  
MRES  
Não há  
90  
PARAQUEDAS DE EMERGÊNCIA  
VESTIMENTA ANTI-GRAVIDADE  
PQEM  
VEAG  
Não há  
Não há  
79  
55  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA III  
ASSENTOS EJETÁVEIS E COMPONENTES SSS  
BOTES SALVA-VIDAS  
LIN3  
AECS  
BOSV  
COSV  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
170  
96  
TÉCNICO-  
COLETES SALVA-VIDAS  
76  
ESPECIALIZADO  
PARAQUEDAS DESACELERADOR DE  
AERONAVES  
PQDA  
EQPR  
Não há  
Não há  
72  
EQUIPAMENTO DE RESGATE  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
24  
488  
4
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIENG  
BRIEFING SSS PARA AERONAVEGANTES  
LIN4  
TBDE  
BRIA  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
34  
32  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
SISTEMA DE OXIGÊNIO DE AERONAVES E  
COMPONENTES SSS  
SOAC  
Não há  
76  
PARAQUEDAS DE TROPA  
RESSUPRIMENTO AÉREO DE CARGA  
PQTP  
RACA  
Não há  
Não há  
LIN4  
86  
64  
TBDE  
BRIA  
PQTP  
PQSL  
RACA  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE EQUIPAMENTOS  
DE VOO  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE FOTOINTELIGÊNCIA  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
PRINCÍPIOS DE ONDULATÓRIA E  
RADIOPROPAGAÇÃO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PROR  
Não há  
53  
FÍSICA APLICADA À FOTOINTELIGÊNCIA  
NOÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO  
ESPECIALIZADO SENSORES IMAGEADORES ELETROÓPTICOS  
FIAP  
NSRE  
SIEO  
Não há  
PROR  
FIAP  
49  
72  
39  
TÉCNICO-  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
NOÇÕES DE INFORMÁTICA PARA  
FOTOINTELIGÊNCIA  
NIFT  
PRDI  
Não há  
80  
64  
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS  
NIFT  
PROR  
NSRE  
FIAP  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PRINCÍPIOS DE INTELIGÊNCIA, VIGILÂNCIA E  
RECONHECIMENTO  
PIVR  
100  
SIEO  
PERCEPÇÃO VISUAL DE OBJETIVOS  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA I  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA II  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
PVOB  
MANI1  
MANI2  
Não há  
PVOB  
PVOB  
110  
35  
45  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA III  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA IV  
LIN3  
MANI3  
MANI4  
Não há  
PVOB  
PVOB  
50  
35  
40  
GUERRA ELETROMAGNÉTICA PARA  
FOTOINTELIGÊNCIA  
GEFI  
PRII  
PROR  
80  
MANI1  
MANI2  
MANI3  
MANI4  
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO DE  
IMAGENS  
140  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA I  
PLMA1  
PIVR  
143  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
TBDE  
PLMA2  
Não há  
Não há  
PLMA1  
PIVR  
50  
34  
104  
GERAL  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIENG  
PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA II  
GEOPROCESSAMENTO PARA INTELIGÊNCIA  
OPERACIONAL  
ANÁLISE DE MISSÕES COM EMPREGO DE  
ARMAMENTO  
GIOP  
80  
74  
PRII  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
AMEA  
PLMA1  
LIN4  
PLMA2  
GIOP  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
AMEA  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
FOTOINTELIGÊNCIA  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE MECÂNICA DE AERONAVES  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
INSTRUMENTAL, MATEMÁTICO PARA  
MECÂNICOS  
IMPM  
Não há  
22  
DINÂMICA ROTACIONAL DOS FLUIDOS  
TEORIA DE VOO  
DRFL  
TVOO  
Não há  
DRFL  
57  
40  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
METROLOGIA E DESENHO PARA  
MANUTENÇÃO AERONÁUTICA  
TECNOLOGIA DE MATERIAIS  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
MEDM  
TCMAT  
Não há  
Não há  
36  
58  
313  
2
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA II  
LIN2  
PRTX2  
LIN1  
LPO1  
50  
45  
GERAL  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E  
ELETROMAGNETISMO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PEEM  
Não há  
61  
INTRODUÇÃO A ELETRÔNICA  
SISTEMAS ELÉTRICOS DE AERONAVES  
AVIÔNICOS DE AERONAVES  
SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL  
HIDRÁULICA DE AERONAVES  
DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE  
AERONAVES  
INEL  
SEAE  
AVAVE  
SICO  
PEEM  
PEEM  
PEEM  
Não há  
Não há  
28  
40  
57  
34  
55  
HDAE  
DOMA  
Não há  
32  
PUBLICAÇÕES DO SISMA  
PUSI  
TBMN  
Não há  
Não há  
32  
35  
TECNOLOGIA BÁSICA DE MANUTENÇÃO  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE  
MATERIAIS E SERVIÇOS  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
SILOMS  
ITMA  
Não há  
Não há  
30  
INGLÊS TÉCNICO PARA BMA  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
30  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
PRAN  
Não há  
Não há  
50  
56  
PRESSURIZAÇÃO DE AERONAVES  
SISTEMAS DE OXIGÊNIO E PROTEÇÃO  
CONTRA GELO E FOGO  
SOPG  
Não há  
35  
HÉLICES DE AERONAVES  
HEAE  
ANVR  
SSTB  
TMAV  
MTAV  
MAMT  
DRFL  
DRFL  
Não há  
TBMN  
TBMN  
MTAV  
47  
52  
24  
38  
97  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS  
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO  
TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO NA AVIAÇÃO  
MOTORES DE AVIAÇÃO  
MANUTENÇÃO DE MOTORES  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
89  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING PARA AVIAÇÃO  
SEGURANÇA DE VOO  
LIN4  
TBAV  
SGVO  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
30  
24  
SISTEMAS DE RADIOCOMUNICAÇÃO E  
NAVEGAÇÃO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
SIRR  
QTOT  
MAOP  
ATAE  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
24  
QUALIDADE TOTAL  
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE  
AERONAVES  
120  
44  
ATIVIDADE AÉREA  
Não há  
LIN4  
ITMA  
SENVO  
SIRR  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
QTOT  
ATAE  
MAOP  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE MECÂNICA DE  
AERONAVES  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE MATERIAL BÉLICO  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
ELEMENTOS DE ÁLGEBRA, GEOMETRIA E  
ARITMÉTICA  
EAGA  
PEEM  
COGA  
PRIA  
Não há  
EAGA  
22  
61  
29  
51  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E  
ELETROMAGNETISMO  
CONHECIMENTOS GERAIS DE AVIAÇÃO  
PRINCÍPIO DE ARMAMENTO  
Não há  
Não há  
Não há  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
NORMAS DE SEGURANÇA  
NOSE  
50  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ARMAS PORTÁTEIS  
ARPO  
FISI  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
140  
22  
43  
60  
58  
82  
FILOSOFIA SIPAER  
GENERALIDADES DE ELETRÔNICA PARA  
MATERIAL BÉLICO  
GEMB  
EQAR  
ADMB  
EXCA  
CTAA  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
EQUIPAMENTOS DE ARMAMENTO AÉREO  
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO  
EXPLOSIVOS E CARTUCHOS  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CORROSÃO E TRATAMENTO  
ANTICORROSIVO DE ARMAMENTO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
29  
ESPECIALIZADO  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
44  
BOMBAS E ESPOLETAS  
ASSENTOS EJETÁVEIS  
BOES  
ASEJ  
SIPO  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
67  
59  
45  
32  
85  
SISTEMA DE PONTARIA  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
PRÁTICAS DE BRIEFING PARA MATERIAL  
BÉLICO  
PBMB  
IMAB  
INFM  
ARAE  
INDÚSTRIAS DE MATERIAL BÉLICO  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO DE  
MATERIAL BÉLICO  
ARMAS AÉREAS  
106  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA IV  
PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DE ARMAMENTO  
LIN4  
PTAR  
Não há  
Não há  
50  
40  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
INGLÊS TÉCNICO PARA MATERIAL BÉLICO  
ITAR  
MFSL  
EITMB  
NARO  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
44  
63  
MÍSSEIS, FOGUETES E SISTEMAS DE  
LANÇAMENTO  
ESTÁGIO DE INSTRUTOR DE TIRO PARA  
MATERIAL BÉLICO  
NOÇÕES DE ARMAMENTO PARA ASAS  
ROTATIVAS  
135  
10  
PTAR  
ITAR  
MFSL  
EITMB  
NARO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
MATERIAL BÉLICO  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
3ª  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE METEOROLOGIA  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
METEOROLOGIA GERAL  
METG  
FIAT  
FIAT  
131  
FÍSICA DA ATMOSFERA  
Não há  
82  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
313  
2
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
CEME  
50  
45  
INGLÊS TÉCNICO PARA BMT  
ITMT  
CEME  
SNVA  
OBSU  
OBAS  
35  
125  
59  
ESPECIALIZADO  
OBSU  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CENTROS METEOROLÓGICOS  
SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA  
OBSERVAÇÃO À SUPERFÍCIE  
METG  
Não há  
METG  
METG  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
137  
OBSERVAÇÃO DO AR SUPERIOR  
78  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
METG  
50  
80  
NOÇÕES DE METEOROLOGIA SINÓTICA  
NMTS  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CENTRO METEOROLÓGICO DE  
AERÓDROMO  
CARTAS METEOROLÓGICAS PLOTAGEM E  
ANÁLISE  
CMET  
CMPA  
ECLI  
CEME  
CEME  
35  
40  
78  
98  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTATÍSTICA E CLIMATOLOGIA  
Não há  
INTRODUÇÃO À ESTAÇÃO  
METEOROLÓGICA DE ALTITUDE  
INTRODUÇÃO À ESTAÇÃO  
OBAS  
CEME  
IEMA  
IEMS  
OBSU  
107  
METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CENTRO METEOROLÓGICO MILITAR  
CMMI  
OVVM  
OEMS  
OEMA  
SGSO  
CEME  
45  
49  
75  
79  
10  
OPERAÇÃO VOLMET E VIGILÂNCIA  
METEOROLÓGICA  
CEME  
OBSU  
OPERAÇÃO REAL DE ESTAÇÃO  
METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE  
OPERAÇÃO REAL DE ESTAÇÃO  
METEOROLÓGICA DE ALTITUDE  
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DA  
SEGURANÇA OPERACIONAL  
IEMS  
IEMA  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
Não há  
ESPECIALIZADO  
TBDE  
CMMI  
OVVM  
OEMS  
OEMA  
SGSO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO  
DE METEOROLOGIA  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE SUPRIMENTO TÉCNICO  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
DOUTRINA PARA SUPRIMENTO  
LIN1  
PRTX1  
DSUP  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
50  
45  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
SISTEMA DE MATERIAL BÉLICO SISMAB  
SSMB  
SSMA  
SSEA  
Não há  
Não há  
Não há  
54  
64  
SISTEMA DE MATERIAL AERONÁUTICO –  
SISMA  
SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO  
BRASILEIRO SISCEAB  
50  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ARMAZENAGEM DE SUPRIMENTO  
ASUP  
PSUP  
SCAN  
SBSV  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
130  
130  
60  
PUBLICAÇÕES DE SUPRIMENTO  
SISTEMA DE CORREIO AÉREO NACIONAL -  
SISCAN  
SISTEMA BÁSICO DE AERONAVES E  
SEGURANÇA DE VOO  
64  
SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO  
ARQUIVÍSTICA E DOCUMENTOS DA  
AERONÁUTICA SIGADAER  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
SGDR  
Não há  
50  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
OBTENÇÃO  
OBTN  
142  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
NOÇÕES DE ORDENS TÉCNICAS DE  
SUPRIMENTO  
NOTS  
AMAT  
FIMA  
ESTC  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
126  
60  
ALIENAÇÃO DE MATERIAL  
FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
60  
ESTATÍSTICA  
50  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
TBDE  
IBSP  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
34  
24  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
INGLÊS TÉCNICO PARA BSP  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CONTROLE DO SUPRIMENTO NO SILOMS  
CONTROLE DO SUPRIMENTO NO SIAFI  
CCSI  
Não há  
Não há  
134  
100  
CSUS  
ESPECIALIZADO  
TBDE  
IBSP  
CMSU  
CSUS  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
SUPRIMENTO TÉCNICO  
1
832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
TOTAL  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO MILITAR:  
330  
136  
136  
101  
703  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL E  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ORGANIZAÇÃO AERONÁUTICA  
ORGA  
GTRA  
BUSA  
MTGA  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
60  
62  
42  
GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO  
BUSCA E SALVAMENTO  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
49  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
INFORMÁTICA APLICADA AO AIS  
INAA  
INOP  
IAIM  
CAIS  
SDIA  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
108  
100  
62  
INTRODUÇÃO OPERACIONAL  
INTRODUÇÃO AO AIM  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CENTRO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
E SALA AIS  
79  
SOLICITAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE  
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
85  
ESPECIALIZADO  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
PAIS  
Não há  
Não há  
50  
PRODUTOS DO AIS  
PLANO DE VOO  
150  
PVOO  
SAIS  
Não há  
Não há  
80  
SISTEMAS AUTOMATIZADOS  
208  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
INGLÊS TÉCNICO PARA SAI  
ITSA  
POPE  
ESPV  
Não há  
Não há  
60  
PRÁTICA OPERACIONAL  
198  
160  
LIN4  
TBDE  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPECIALIZADO  
ITSA  
POPE  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE BOMBEIRO  
TEMPOS DE  
CÓDIGO PRÉ-REQUISITO  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
1
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
TEORIA E PREVENÇÃO CONTRAINCÊNDIO  
TPCI  
EIAG  
PBNA  
SGTB  
SCIA  
Não há  
TPCI  
44  
65  
65  
29  
EXTINTORES DE INCÊNDIO E AGENTES  
EXTINTORES  
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE NATAÇÃO  
Não há  
Não há  
Não há  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
SEGURANÇA NO TRABALHO PARA  
BOMBEIRO  
SISTEMA CONTRAINCÊNDIO DA  
AERONÁUTICA  
10  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
TÉCNICAS DE NATAÇÃO  
TCNA  
ATPH  
EQBO  
LEED  
PCIE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
40  
129  
71  
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR  
EQUIPAMENTOS DE BOMBEIRO  
LEGISLAÇÃO DE EDIFICAÇÕES  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
40  
PROTEÇÃO CONTRAINCÊNDIO EM  
EDIFICAÇÕES  
29  
ESPECIALIZADO  
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E  
SUPERESTRUTURA DE VIATURAS DE  
BOMBEIRO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
MPSV  
Não há  
49  
40  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CONHECIMENTO BÁSICO DE AERONAVES  
CBAV  
ITED  
Não há  
Não há  
INSPEÇÃO TÉCNICA CONTRAINCÊNDIO EM  
EDIFICAÇÕES  
36  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
40  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
TÉCNICAS AQUÁTICAS  
TCAQ  
OPERAÇÃO DA SUPERESTRUTURADAS  
VIATURAS DE BOMBEIRO  
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DE  
AERÓDROMOS  
OMPV  
PTSA  
LGAE  
PSCA  
TSCI  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
66  
47  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LEGISLAÇÃO DE AERÓDROMOS  
72  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PROCEDIMENTOS DE SALVAMENTO E  
COMBATE A INCÊNDIO EM AERONAVES  
TÁTICAS DE SALVAMENTO E COMBATE A  
INCÊNDIO EM AERONAVES  
110  
53  
TREINAMENTO DE SALVAMENTO E  
COMBATE A FOGO COM CCI  
TSCF  
50  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
INGLÊS TÉCNICO PARA SBO  
ITSB  
Não há  
Não há  
24  
TÉCNICAS OPERACIONAIS  
TEOP  
234  
LIN4  
TBDE  
ITSB  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
TEOP  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE BOMBEIRO  
1832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
TOTAL  
703  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE CARTOGRAFIA  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
GEODESIA  
GEOD  
GPET  
Não há  
Não há  
51  
45  
GEOMETRIA PLANA, ESPACIAL E  
TRIGONOMETRIA  
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
CARTOGRAFIA BÁSICA  
INFO  
CBAS  
GEOD  
GEOD  
64  
53  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
ª SÉRIE  
313  
2
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
NOÇÕES SOBRE O SISTEMA DE PATRIMÔNIO  
DA FAB  
NSPF  
FTGR  
CAC1  
TPGR  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
FOTOGRAMETRIA  
114  
178  
CARTOGRAFIA EM AMBIENTE CAD I  
TOPOGRAFIA  
92  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA I  
PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA II  
PRC1  
153  
PRC2  
CAC2  
INSR  
PRC1  
Não há  
Não há  
INSR  
66  
41  
93  
CARTOGRAFIA EM AMBIENTE CAD II  
INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS  
PDIM  
85  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO  
TBDE  
PZPR  
TRDG  
IGPR  
Não há  
Não há  
Não há  
88  
53  
TRATAMENTO DE DADOS GEOESPACIAIS  
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO  
117  
TBDE  
PZPR  
TRDG  
IGPR  
ITAC  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
CARTOGRAFIA  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CPO GERAL E  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE DESENHO  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
FUNDAMENTOS DE DESENHO  
FDES  
DEBA  
MEDI  
HERA  
Não há  
Não há  
DBA1  
83  
41  
40  
DESENHO BÁSICO  
MEDIDAS  
HERÁLDICA  
FDES  
49  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
AUTOCAD  
ACAD  
DEAQ  
PLGR  
DTOP  
CODR  
Não há  
ACAD  
110  
139  
45  
DESENHO ARQUITETÔNICO  
PLANILHAS E GRÁFICOS  
DESENHO TOPOGRÁFICO  
Não há  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ACAD  
PLGR  
80  
COREL DRAW  
Não há  
60  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
81  
MODELAGEM ARQUITETÔNICA DIGITAL 3D  
PHOTOSHOP  
MADI  
PHSH  
DME1  
INST  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
50  
99  
DESENHO MECÂNICO I  
INSTALAÇÕES  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
120  
MODELAGEM MECÂNICA DIGITAL 3D  
(INVENTOR)  
MOND  
88  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
DESENHO MECÂNICO II  
DME2  
DEST  
Não há  
Não há  
98  
DESENHO DE ESTRUTURA DE CONCRETO  
160  
TBDE  
DME2  
DEST  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
1832  
TOTAL  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE DESENHO  
2ª 3ª 4ª  
1
ª
SÉRIE  
SÉRIE  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
136  
101  
703  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE ELETROMECÂNICA  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
INSTRUMENTAL MATEMÁTICO PARA  
MECÂNICOS  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E  
ELETROMAGNETISMO  
DINÂMICA ROTACIONAL, FLUIDOS E  
TERMODINÂMICA  
IMPM  
PEEM  
DRFT  
INEL  
Não há  
IMPM  
IMPM  
PEEM  
22  
61  
48  
30  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA  
NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO  
NOST  
Não há  
52  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
CHASSI E ACESSÓRIOS  
CHAC  
MCIN  
MBAE  
SRFR  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
106  
107  
35  
MOTOR À COMBUSTÃO INTERNA  
METROLOGIA BÁSICA APLICADA À  
ELETROMECÂNICA  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
SISTEMA DE RODAGEM E FREIOS  
86  
TRANSMISSÃO DE FORÇA MOTORA  
TFMO  
100  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
Não há  
Não há  
50  
MANUTENÇÃO ELÉTRICA DE VIATURAS  
SISTEMA ELÉTRICO DE VIATURAS  
UNIDADES GERADORAS DE ENERGIA  
MAEV  
130  
SEVI  
UGEN  
ALUA  
Não há  
Não há  
Não há  
75  
74  
ALIMENTAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E  
ARREFECIMENTO  
159  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
Não há  
50  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
GERENCIAMENTO DE SERVIÇO DE  
TRANSPORTE  
TBDE  
GSTR  
Não há  
Não há  
34  
84  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
PRÁTICA SUPERVISIONADA DE  
ELETROMECÂNICA  
PSDE  
NSTR  
Não há  
Não há  
130  
44  
NOÇÕES DE SEGURANÇA DO TRÂNSITO  
ESPECIALIZADO  
LIN4  
GSTR  
PSDE  
TEDV  
TBDE  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
ELETROMECÂNICA  
1
832  
TOTAL  
703  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
3
30  
13  
136  
529  
136  
488  
101  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE GUARDA E SEGURANÇA  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
ª SÉRIE  
CÓDIGO  
1
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA I  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA INFANTARIA DA  
AERONÁUTICA  
HEIA  
TCT1  
PAE1  
SEIN  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
5
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE I  
POLÍCIA DA AERONÁUTICA I  
56  
50  
24  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DAS  
INSTALAÇÕES  
NAVEGAÇÃO TERRESTRE  
NATE  
78  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA II  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
APH TÁTICO NÍVEL III  
APH3  
TCT2  
PAE2  
OPAE  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
40  
50  
50  
34  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE II  
POLÍCIA DA AERONÁUTICA II  
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ORDEM UNIDA PARA INFANTARIA  
EQUIPAMENTOS BÉLICOS  
OUIN  
EQBL  
EATF  
DEPE  
TIMI  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
47  
50  
65  
30  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO PARA APLICAÇÃO DO TESTE DE  
CONDICIONAMENTO FÍSICO  
DEFESA PESSOAL POLICIAL  
TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO MILITAR  
68  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA III  
LIN3  
INCP  
Não há  
TOPS  
50  
70  
INSTRUÇÃO DE CAMPANHA  
ESTÁGIO DE INSTRUTOR DE TIRO  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE III  
TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE SELVA  
SEGURANÇA ELETRÔNICA  
ESIT  
TCT3  
TOPS  
SGEL  
OCDS  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
94  
44  
80  
44  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS  
106  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA IV  
LIN4  
Não há  
Não há  
50  
78  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE IV  
SISTEMAS GERENCIAIS DO COMAER  
TCT4  
SGEC  
EOTF  
SEGI  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
Não há  
15  
124  
45  
ESTÁGIO PARA ORIENTAÇÃO DO  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES  
NOÇÕES DE DEFESA ANTIAÉREA  
NDAA  
NADS  
NOPZ  
10  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
NOÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE  
NOÇÕES DE OPERAÇÕES DE PAZ  
10  
10  
ESPECIALIZADO  
LIN4  
TCT4  
SGEC  
EOTF  
SEGI  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPV  
160  
NDAA  
NADS  
NOPZ  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE GUARDA E  
SEGURANÇA  
1
832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
3ª  
SÉRIE  
4ª  
SÉRIE  
TOTAL  
SÉRIE  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO  
330  
136  
136  
101  
703  
MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL  
E TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE METALURGIA  
PRÉ-  
REQUISITO  
TEMPOS DE  
AULA  
CAMPO  
COMPONENTE CURRICULAR  
CÓDIGO  
1
LÍNGUA INGLESA I  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
GEOMETRIA PLANA, ESPACIAL E  
TRIGONOMETRIA  
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LIN1  
PRTX1  
Não há  
Não há  
50  
50  
GPET  
DEBA  
DETM  
Não há  
Não há  
DBA1  
45  
41  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
DESENHO BÁSICO  
DESENHO TÉCNICO DE METALURGIA  
127  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
313  
2
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
TÉCNICO-  
LÍNGUA INGLESA II  
LIN2  
PRTX2  
Não há  
Não há  
50  
45  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE  
MATERIAIS E SERVIÇOS  
SILO  
MBAS  
PTMT  
MDPA  
FRES  
Não há  
MDPA  
Não há  
Não há  
MDPA  
22  
138  
32  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
MÁQUINAS BÁSICAS  
PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
METROLOGIA DIMENSIONAL E PRÁTICA DE  
AJUSTAGEM  
110  
FRESADORAS  
132  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
529  
3
ª SÉRIE  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA III  
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA  
MÁQUINAS FERRAMENTAS COM  
CONTROLE NUMÉRICO I  
LIN3  
Não há  
TMEC  
50  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PMF1  
132  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
SOLDAGEM POR ADESÃO E FUSÃO EM  
METAIS FERROSOS  
SAMF  
TMEC  
Não há  
Não há  
135  
TORNOS MECÂNICOS  
171  
ESPECIALIZADO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
488  
4
ª SÉRIE  
GERAL  
GERAL  
LÍNGUA INGLESA IV  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA  
MÁQUINAS FERRAMENTAS COM  
CONTROLE NUMÉRICO II  
LIN4  
TBDE  
Não há  
Não há  
50  
34  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
PMF2  
FRES  
110  
TÉCNICO-  
ESPECIALIZADO  
TÉCNICO-  
TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE  
PROJETOS  
TEEP  
ESPV  
Não há  
LIN4  
148  
160  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
ESPECIALIZADO  
TBDE  
PMF2  
TEEP  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
502  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CAMPO GERAL E TÉCNICO-ESPECIALIZADO DE  
METALURGIA  
1
832  
1
ª
2ª  
SÉRIE  
136  
3ª  
SÉRIE  
136  
4ª  
SÉRIE  
101  
TOTAL  
703  
SÉRIE  
330  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO MILITAR:  
CARGA HORÁRIA DO CAMPO GERAL E  
TÉCNICO-ESPECIALIZADO:  
3
13  
529  
488  
502  
1832  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO  
30  
50  
37  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em tempos)  
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (em horas)  
2652  
1989  
ANEXO VI  
EMENTÁRIOS  
1
ª SÉRIE  
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
) Noções sobre armas de fogo;  
) Fuzil HK-33 calibre 5,56 mm;  
) Pistola Taurus 9mm;  
2
3
4
) Pistola Imbel 9mm modelo M973.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas individuais de uso  
terrestre adotado pela Força Aérea (Cp);  
b) identificar a munição adequada para as armas portáteis: Fuzil HK-33 calibre 5,56 mm, Pistola Taurus 9  
mm e Pistola Imbel 9 mm (Cn);  
c) elencar os termos técnicos utilizados no trato com o armamento e nas instruções de tiro (Cn);  
d) explicar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de armas e  
munições (Cp);  
e) utilizar as normas de segurança com armas, inclusive durante o serviço e instruções (Cp);  
f) realizar a desmontagem, montagem, limpeza e conservação das armas (Rc);  
g) valorizar o uso do armamento como instrumento de trabalho para preservação da vida e das instalações  
(Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
COMGAR. MCA 50-1: Manual de Tiro com Armamento Terrestre no Âmbito do Comando da Aeronáutica.  
Brasília, 2022.  
EEAR. Armamento, Munição e Tiro: Instrução Geral de Tiro. EEAR, 2023.  
PRÁTICA DE TIRO I  
CH TOTAL: 15 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Manuseio de armamento;  
) Fuzil HK-33;  
) Pistola Taurus 9mm.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o armamento e a munição do Fuzil HK-33 e da Pistola Taurus 9mm (Cp);  
b) manusear com eficiência e segurança o Fuzil HK-33 e a Pistola Taurus 9mm (Rc);  
c) atirar de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Comando de Preparo (Rc);  
d) respeitar as normas de segurança no estande de tiro (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
COMGAR. MCA 50-1: Manual de Tiro com Armamento Terrestre no Âmbito do Comando da Aeronáutica.  
Brasília, 2022.  
EEAR. Armamento, Munição e Tiro: Instrução Geral de Tiro. EEAR, 2023.  
ATIVIDADES DE CAMPANHA  
CH TOTAL: 43 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
1
) Marcha preparatória;  
) Teoria e prática de orientação;  
) Primeiros socorros;  
) Métodos de progressão no terreno;  
) Marcha a pé;  
) Serviço de guarda em campanha;  
) Orientação noturna;  
) Audição, visão, olfato e tato;  
) Instruções de sobrevivência;  
0) BIVAQUE;  
1) Navegação terrestre.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a formação básica de um grupo de combate (Cp);  
b) realizar exercícios de vivacidade para obtenção de reflexos (Rm);  
c) diferenciar os vários tipos de cobras peçonhentas e não peçonhentas (Cp);  
d) aplicar as técnicas de utilização, preparação e cuidado com os equipamentos utilizados no exercício de  
campanha (Rc);  
e) identificar as formações adotadas pela tropa durante as marchas (Ro);  
f) marchar obedecendo à cadência e distâncias especificadas (Rc);  
g) realizar os procedimentos recomendados para as marchas a pé (Rc);  
h) identificar os procedimentos básicos de sobrevivência após um sinistro com aeronaves (Cp);  
i) aplicar os procedimentos e técnicas de primeiros socorros (Rc);  
j) realizar os processos de rastejo e progressão no terreno (Rc);  
k) automatizar os processos de rastejo e progressão no terreno (Rc);  
l) aplicar as técnicas adequadas para a transposição de obstáculos quando do deslocamento em ambientes  
naturais (Rc);  
m) realizar a transposição de um curso de água utilizando a técnica adequada (Rc);  
n) usar as técnicas corretas no transporte de feridos (Rc);  
o) manusear a corda como meio auxiliar para a transposição de obstáculo (Rc);  
p) compreender a importância dos procedimentos de sentinelas para a segurança das instalações em área  
de campanha (Cp);  
q) tirar serviço de guarda na área de campanha (Rc);  
r) executar os vários tipos de nós e amarrações conhecidos no montanhismo (Rc);  
s) construir os principais tipos de abrigos temporários e permanentes (Rc);  
t) identificar os procedimentos quanto à obtenção e à purificação de água (Cp);  
u) utilizar os métodos de obtenção de fogo (Ro);  
v) realizar os procedimentos quanto à obtenção e preparo de alimentos animais e vegetais (Rc);  
w) confeccionar os diversos tipos de armadilhas anti-pessoal e de caça (Rc);  
x) aplicar as técnicas de camuflagem individual (Cp);  
y) seguir as técnicas de percepção noturna como audição, visão, olfato e tato (Ro);  
z) realizar o exercício de sobrevivência num bivaque (Rc);  
aa) utilizar rações operacionais de combate e/ou de sobrevivência em conformidade com as instruções  
específicas (Rc);  
bb) realizar navegação terrestre com bússola, carta e transporte de feridos dentro da formação de grupo  
de combate (Rc);  
cc) valorizar a importância do treinamento físico militar, bem como da tenacidade e do espírito de corpo  
enquanto qualidades fundamentais nas Atividades de Campanha (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha de Ofidismo (Cobral). Brasília, 1996.Comando da Aeronáutica.  
Ração Operacional de Sobrevivência TIPO R4-B. Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga. São Paulo. 2010.  
BRASIL. Segurança de Explosivos. MCA 135-2. Brasília, 2012. BRASIL. Manual de Sobrevivência. MCA 64-2.  
Brasília, 2014.  
Comando Do Exército. Estágio Básico do Combatente de Montanha. 11º Batalhão de Infantaria de  
Montanha, 1996.  
BRASIL. Manual de Campanha Marchas a pé. EB 70 MC 10.304. 3ª Edição. 2019.  
DOUTRINA I  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Temas Doutrinários I.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar as especificidades que caracterizam a profissão militar (Va);  
b) descrever os princípios da organização e funcionamento da profissão militar (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BENNETT, Carole. Ética profissional. 2ª Edição. Série Profissional. Rio de Janeiro: SENAC, 2013.  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
BRASIL. Decreto nº 5484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa, e dá outras providências.  
Poder Executivo. Brasília, 2005.  
BRASIL. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a  
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Brasília, 1999.  
BRASIL. Lei nº 12.464, de 5 de agosto de 2011. Disposições sobre o Ensino na Aeronáutica. Brasília, 2011.  
HINOS E CANÇÕES  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Hinos e Canções Militares.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os principais Hinos e Canções das Forças Armadas Nacionais (Cn);  
b) cantar os Hinos e Canções Militares das Forças Armadas Nacionais (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Escola de Especialistas de Aeronáutica. Hinário. Guaratinguetá, 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica ICA 906-1. Atividade de música no Comando da Aeronáutica. INCAER.  
Rio de Janeiro: RJ, 2022.  
ORDEM UNIDA I  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Instrução individual sem arma;  
) Instrução individual com arma;  
) Instrução individual com arma (HK-33).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) realizar exercícios adequados ao desenvolvimento da postura, corpo, reflexos e vivacidade (Rc);  
b) executar movimentos com o Mosquetão a pé firme e em movimento (Rc);  
c) executar movimentos com o Fuzil HK-33 a pé firme e em movimento (Rc);  
d) realizar o juramento à Bandeira Nacional (Rc);  
e) participar de formaturas e solenidades como integrante de tropa (Rc);  
f) realizar evoluções de Ordem Unida (Exercícios 1, 2, 3, 4 e 5) (Rc);  
g) identificar a ordem unida como meio eficaz de desenvolvimento e demonstração de espírito de corpo,  
disciplina e organização (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica, ICA 908-1, Cerimonial Militar. Brasília, 2022.  
ORDEM UNIDA COMPLEMENTAR  
CH TOTAL: 15 tempos  
EMENTA  
1
) Comandamento de Fração de Tropa durante a Ordem Unida.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) praticar os comandos em conjunto a pé firme de acordo com a apostila de ordem unida (RC);  
b) valorizar o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na  
formação do aluno (Va);  
c) dominar os meios de se apresentar e de deslocar em perfeita ordem, em todas as circunstâncias (Rc);  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica, ICA 908-1, Cerimonial Militar. Brasília, 2022.  
LEGISLAÇÃO MILITAR I  
CH TOTAL: 66 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Regulamento de Continência Vol I;  
) Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica Vol I;  
) Regulamento Disciplinar da Aeronáutica Vol I;  
) Estatuto dos Militares Vol I;  
) Regulamento de Continência Vol II;  
) Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica Vol II;  
)Regulamento Disciplinar da Aeronáutica Vol II;  
) Estatuto dos Militares Vol II.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir o papel das Forças Armadas, conforme os preceitos constitucionais (Cp);  
b) identificar a legislação comum às Forças Armadas e o seu conteúdo básico (Cp);  
c) identificar a legislação específica do Comando da Aeronáutica e o seu conteúdo básico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Decreto nº 6.806 de 25 de março de 2009. Dispõe sobre o Regulamento de Continências, Honras,  
Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas.  
BRASIL. Decreto nº 290.741 de 20 de dezembro de 1984. Aprova o Regulamento Interno dos Serviços da  
Aeronáutica (RISAER).  
BRASIL. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975. Aprova o Regulamento Disciplinar da Aeronáutica  
(
RDAER).  
BRASIL. Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica RUMAER (RCA 35-2/2023).  
LEGISLAÇÃO MILITAR II  
CH TOTAL: 8 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica;  
) Lei do Serviço Militar;  
) Regulamento da Lei do Serviço Militar;  
) Regulamento para o Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a legislação específica do Comando da Aeronáutica e seu conteúdo básico (Cp);  
b) valorizar a importância do conhecimento e atualização constante quanto à legislação específica do  
Comando da Aeronáutica, para um desempenho eficaz, no seu âmbito profissional militar (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do serviço Militar.  
BRASIL. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.  
BRASIL. Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964. Lei do Serviço Militar.  
INTELIGÊNCIA I  
CH TOTAL: 2 tempos  
EMENTA  
1
) Doutrina de Inteligência da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando da Aeronáutica (Cp);  
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do Comando da  
Aeronáutica (Cp);  
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Guia Prático de Execução das Medidas do Decreto de Tratamento de  
Informações Classificadas no Comando da Aeronáutica: FCA 200-6. Brasília, 2013.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Instrução para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos do Comando da  
Aeronáutica; ICA 205-47. Brasília, 2015.  
HISTÓRIA DA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 2 tempos  
EMENTA  
1
) A Força Aérea Brasileira e seus Principais Feitos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) citar os brasileiros que participaram dos avanços tecnológicos que culminaram no voo do primeiro  
artefato mais pesado do que o ar (Cn);  
b) relatar os principais eventos que caracterizaram o surgimento da aviação militar no Brasil e criação do  
Ministério da Aeronáutica (Cn);  
c) descrever o processo de criação do Correio Aéreo Nacional, como fator de integração nacional (Cn);  
d) identificar os principais feitos da Força Aérea Brasileira em campanhas militares (Cn);  
e) valorizar o conhecimento e a divulgação da história da Força Aérea como meio de manutenção da sua  
tradição e de seus ideais (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DCA 1-1. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira. Ministério da Defesa. Comando da  
Aeronáutica, Brasília, DF, 2020.  
2
024.  
BRASIL. Academia da Força Aérea. Histórica da Academia da Força Aérea. Disponível em:  
https://www.academiafa.edu.pt/p-480-historia>. Acesso em: 29 de out. de 2024.  
DRUMOND, Cosme Degenar. O Brigadeiro Eduardo Gomes, trajetória de um herói. Rio de Janeiro:  
Cultura, 2012.  
WANDERLEY, Nelson Freire Lavenère. História da Força Aérea Brasileira, 2. ed. Rio de Janeiro: Gráfica  
Brasileira Ltda, 1975.  
WANDERLEY, Nelson Freire Lavenère. História da Força Aérea Brasileira, 2. ed. Rio de Janeiro: Gráfica  
Brasileira Ltda, 1975.  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR I  
CH TOTAL: 70 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos Básicos sobre Condicionamento Físico;  
) Condicionamento Físico de Base I.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a prática da atividade física diária (Va);  
b) aplicar conceitos técnico-científicos para a prática da atividade física promotora da saúde e da  
manutenção da rusticidade (Rc);  
c) desenvolver condicionamento físico necessário ao melhor desempenho das atividades militares (Rc);  
d) valorizar a importância da atividade física como meio de integração e sociabilização (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 32/3SC3, de 18 de  
maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no  
Comando da Aeronáutica” - NSCA 54-3. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 087,  
2
1 MAIO 2020, p. 5931.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 344, de 30 de  
novembro de 2023. Aprova edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáutica”  
-
NSCA 54-5. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 220, 04 DEZ 2023, p. 19848.  
MURER, Evandro; BRAZ; Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e performance  
1
8 dez. 2024.  
NAHAS; Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida Conceitos e Sugestões para um  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR COMPLEMENTAR  
CH TOTAL: 11 tempos  
EMENTA  
1
) Conceitos Básicos sobre Condicionamento Físico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a prática da atividade física diária (Va);  
b) aplicar conceitos técnico-científicos para a prática da atividade física promotora da saúde e da  
manutenção da rusticidade (Rc);  
c) desenvolver condicionamento físico necessário ao melhor desempenho das atividades militares (Rc);  
d) valorizar a importância da atividade física como meio de integração e sociabilização (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 32/3SC3, de 18 de  
maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de Avaliação do Condicionamento Físico  
no Comando da Aeronáutica” - NSCA 54-3. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº  
0
87, 21 MAIO 2020, p. 5931.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 344, de 30 de  
novembro de 2023. Aprova edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da  
Aeronáutica” - NSCA 54-5. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 220, 04 DEZ  
2
023, p. 19848.  
MURER, Evandro; BRAZ; Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e  
em: 18 dez. 2024.  
NAHAS; Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida Conceitos e Sugestões para um  
PITANGA; Francisco José Gondim. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos  
em: 18 dez. 2024.  
2
ª SÉRIE  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR I  
CH TOTAL: 5 tempos  
EMENTA  
1
) Deveres Militares.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é signatário (Cp);  
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o  
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem dos direitos e  
deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cp);  
c) distinguir as atribuições desempenhadas pelas Forças Armadas em missões de paz e demais ações  
realizadas que visam cooperar com o Desenvolvimento Nacional e a Defesa Civil (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
BRASIL. Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de  
junho de 1999, que “dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças  
Armadas”, para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro  
de Estado da Defesa.  
BRASIL. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.  
BRASIL. Lei nº 7.716, de 5 de janeiro 1989. Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.  
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá  
outras providências.  
DOUTRINA II  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Temas Doutrinários II.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as especificidades que caracterizam a profissão militar (Cp);  
b) descrever os princípios da organização e funcionamento da profissão militar (Cp);  
c) justificar a conduta militar no contexto da Missão da Aeronáutica (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BENNETT, Carole. Ética profissional. 2ª Edição. Série Profissional. Rio de Janeiro: SENAC, 2013.  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
BRASIL. Decreto nº 5484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa, e dá outras providências.  
Poder Executivo. Brasília, 2005.  
BRASIL. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a  
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Brasília, 1999.  
BRASIL. Lei nº 12.464, de 5 de agosto de 2011. Disposições sobre o Ensino na Aeronáutica. Brasília, 2011.  
ORDEM UNIDA II  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Comandamento de Fração de Tropa Durante a Ordem Unida;  
) Instrução Individual com arma (Mosquetão);  
) Instrução Individual com a arma Submetralhadora MT-12.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar os comandos em conjunto a pé firme (Rc);  
b) valorizar o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na  
formação do aluno (Va);  
c) dominar os meios de se apresentar e se deslocar em perfeita ordem, em todas as circunstâncias (Rc);  
d) comandar tropa e fração de tropa (desarmada e armada em formatura) (Rc);  
e) realizar movimentos empregados com a Submetralhadora MT-12, durante as formaturas (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica, ICA 908-1, Cerimonial Militar, Brasília, 2022.  
LEGISLAÇÃO MILITAR III  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Código Penal Militar;  
) Código do Processo Penal Militar;  
) Lei de Organização Judiciária Militar;  
) Conselho de Disciplina.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a Organização Judiciária Militar Brasileira (Cn);  
b) identificar as normas pertinentes ao Direito Penal Militar (Cn);  
identificar os preceitos relevantes do Código Penal Militar (Cn);  
c) interpretar as normas processuais previstas no Código de Processo Penal Militar (Cp);  
d) enunciar as Normas Reguladoras do Conselho de Disciplina (Cn);  
e) identificar as funções de escrivão e secretário numa Sindicância e num inquérito Policial Militar (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSIS, Jorge César de. Comentários ao Código Penal Militar Parte Especial. 1 ed. Curitiba: Juruá, 2000.  
ASSUNÇÃO, Roberto Menna Barreto de. Direito Penal e processual penal militar. 1. d [s.l]: Destaque,  
1
998.V. 2.  
BRASIL. Lei nº 6.554, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre novas inscrições de magistrados federais no  
Montepio Civil da União e dá outras providências.  
BRASIL. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986. Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica.  
INTELIGÊNCIA II  
CH TOTAL: 2 tempos  
EMENTA  
1
) Introdução à Contrainteligência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);  
b) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);  
c) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da Aeronáutica; MCA 200-1. Brasília, 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronaútica:  
NSCA 200-5, Brasília, 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Metodologia para Produções de Conhecimento: MCA 200-24. Brasília,  
2
021.  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II  
CH TOTAL: 59 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos Básicos Sobre Condicionamento Físico;  
) Condicionamento Físico de Base II.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a prática da atividade física diária (Va);  
b) aplicar conceitos técnico-científicos para a prática da atividade física promotora da saúde e da  
manutenção da rusticidade (Rc);  
c) desenvolver condicionamento físico necessário ao melhor desempenho das atividades militares (Rc);  
d) valorizar a importância da atividade física como meio de integração e sociabilização (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 32/3SC3, de 18 de  
maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no  
Comando da Aeronáutica” - NSCA 54-3. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 087,  
2
1 MAIO 2020, p. 5931.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 344, de 30 de  
novembro de 2023. Aprova edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáutica”  
-
NSCA 54-5. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 220, 04 DEZ 2023, p. 19848.  
MURER, Evandro; BRAZ; Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e performance  
NAHAS; Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida Conceitos e Sugestões para um  
Estilo de Vida Ativo, 7. ed. Florianópolis, 2017.  
https://sbafs.org.br/admin/files/papers/file_lIduWnhVZnP7.pdf  
PITANGA; Francisco José Gondim. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos  
direcionados à saúde. São Paulo: CREF4/ SP, 2019.  
https://www.crefsp.gov.br/storage/app/arquivos/7e02a5c44298e22ad31dce23f52948b9.pdf  
3
ª SÉRIE  
PRÁTICA DE TIRO II  
CH TOTAL: 7 tempos  
EMENTA  
1
2
) Normas Gerais e Manuseio;  
) Tiro Prático.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o armamento e a munição da Pistola Taurus PT-92 9mm (Cp);  
b) manusear com eficiência e segurança a Pistola Taurus PT-92 9mm (Rc);  
c) atirar de acordo com o “Programa de Instrução de Tiro” elaborado pelo Comando de Preparo (Rc);  
e) respeitar as normas de segurança no Estande de tiro (Ac).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
COMGAR, MCA 50-1: Manual de Tiro com Armamento Terrestre no Âmbito do Comando da Aeronáutica.  
Armamento Terrestre no Âmbito do Comando da Aeronáutica. Brasília, 2022.  
ORDEM UNIDA III  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
) Instrução Individual com Arma;  
) Solenidade Militar.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) participar de formaturas e solenidades como integrante de tropa (Rc);  
b) praticar o cerimonial de passagem de serviço da guarda (Rc);  
c) comandar pequena fração de tropa armada com Fuzil HK-33 (Rc);  
d) executar movimentos empregados durante as formaturas com a Submetralhadora MT-12 (Rc);  
e) realizar treinamentos para a abertura da ASA e DIVISA (formatura)(Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. COMANDO DA AERONÁUTICA, ICA 908-1, Cerimonial Militar, Brasília, 2012.  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR II  
CH TOTAL: 5 tempos  
EMENTA  
1
) Valores e Deveres Militares.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apontar aspectos relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o cumprimento das  
missões constitucionais pautadas na Legislação Brasileira que concretizem o Direito Internacional de  
Direitos Humanos (Cp);  
b) identificar na legislação militar os valores éticos, morais e deveres militares vinculados à temática dos  
Direitos Humanos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
BRASIL. Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei Complementar nº 97, de 9 de  
junho de 1999, que “dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças  
Armadas”, para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro  
de Estado da Defesa.  
BRASIL. Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.  
BRASIL. Lei nº 7.716, de 5 de janeiro 1989. Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.  
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá  
outras providências.  
DOUTRINA III  
CH TOTAL: 6 tempos  
EMENTA  
1
) Temas Doutrinários III.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) atentar as especificidades que caracterizam a profissão militar (Va);  
descrever os princípios da organização e funcionamento da profissão militar (Cp);  
b) justificar a conduta militar no contexto da Missão da Aeronáutica (Va);  
c) justificar a importância da ética na formação militar (Va);  
d) valorizar condutas proativas para o exercício da profissão militar (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em  
Administração. 2ª Edição. São Paulo: Atlas SA, 2010.  
BENNETT, Carole. Ética profissional. 2ª Edição. Série Profissional. Rio de Janeiro: SENAC, 2009.  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
BRASIL. Decreto nº 5484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa, e dá outras providências.  
Poder Executivo. Brasília, 2005.  
BRASIL. Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a  
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Brasília, 1999.  
LEGISLAÇÃO MILITAR IV  
CH TOTAL: 13 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Lei de Remuneração dos Militares;  
) Pensão Militar;  
) Regulamento de Promoção de Graduados da Aeronáutica;  
) Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica;  
) Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica;  
) Regulamento de Administração da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as especificidades que caracterizam a profissão militar (Cp);  
b) descrever os princípios da organização e funcionamento da profissão militar (Cp);  
c) justificar a conduta militar no contexto da Missão da Aeronáutica (Cp);  
d) justificar a importância da ética na formação militar (Cp);  
e) valorizar condutas proativas para o exercício da profissão militar (Va);  
f) preservar os preceitos apropriados para desempenho das incumbências do sargento (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. ICA 908-1 - Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, 2022.  
BRASIL. Decreto nº 3.690 Regulamento para o Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica RCPGAER  
(
Apostila). Brasília-DF, 2000.  
BRASIL. Lei de Remuneração dos Militares (LRM) Lei nº 8237 de 30 /09/91 Decreto nº 722 de 18/01/93 –  
RMA 114-1 de 30/09/91 (atualizada pela Medida Provisória de 31 de agosto de 2001). Brasília-DF,  
1
991.BRASIL. Pensão Militar SIM/1992. (atualizada pela Medida Provisória Nº 2.131 de 28 de dezembro  
de 2000). Brasília-DF, 1992.  
LIDERANÇA  
CH TOTAL: 9 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Noções de Liderança;  
) Modelos de Liderança;  
) Liderança Militar;  
) Competências do Líder;  
) Valores;  
) Liderados.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);  
b) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento de  
equipes (Va);  
c) identificar as teorias e os modelos de liderança preconizado no MCA 2-1, com ênfase na díade líder-  
liderado (Cp);  
d) reconhecer suas forças, fraquezas, capacidades e limitações, para que possa controlar e disciplinar a si  
mesmo (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Manual de Liderança da FAB: MCA 2-1.  
Brasília, DF, 2020.  
INTELIGÊNCIA III  
CH TOTAL: 3 tempos  
EMENTA  
1
) Inteligência Cibernética.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);  
b) descrever os cuidados necessários no uso de Redes Sociais (Cn);  
c) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da Aeronáutica; MCA 200-1. Brasília, 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica:  
NSCA 200-5, Brasília, 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Metodologia para Produções de Conhecimento: MCA 200-24. Brasília,  
2
021.  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR III  
CH TOTAL: 63 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos Específicos sobre Condicionamento Físico;  
) Prática do Treinamento Físico III.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a prática do exercício físico diário (Va);  
b) aplicar conceitos técnico-científicos do exercício físico para a promoção da saúde e manutenção da  
rusticidade (Rc);  
c) desenvolver condicionamento físico necessário ao melhor desempenho das atividades militares (Rc);  
d) compreender e vivenciar as capacidades físicas avaliadas no Teste de avaliação do Condicionamento  
Físico (TACF) (Cn);  
e) aplicar conceitos técnico-científicos que interferem na composição corporal do indivíduo (Cp);  
f) valorizar a importância da atividade física como meio de integração e sociabilização (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 32/3SC3, de 18 de  
maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no  
Comando da Aeronáutica” - NSCA 54-3. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 087,  
2
1 MAIO 2020, p. 5931.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 344, de 30 de  
novembro de 2023. Aprova edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáutica”  
-
NSCA 54-5. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 220, 04 DEZ 2023, p. 19848.  
MURER, Evandro; BRAZ; Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e performance  
NAHAS; Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida Conceitos e Sugestões para um  
Estilo de Vida Ativo, 7. ed. Florianópolis, 2017.  
https://sbafs.org.br/admin/files/papers/file_lIduWnhVZnP7.pdf.  
PITANGA; Francisco José Gondim. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos  
direcionados à saúde. São Paulo: CREF4/ SP, 2019.  
https://www.crefsp.gov.br/storage/app/arquivos/7e02a5c44298e22ad31dce23f52948b9.pdf.  
4
ª SÉRIE  
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR III  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Características da Profissão Militar.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os diversos instrumentos internacionais (tratados, convenções, protocolos, etc.) referentes  
ao DICA, dos quais o Brasil é signatário (Cp);  
b) citar as características do Tribunal Penal Internacional e os crimes contra a humanidade (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (ênfase do Título II  “Dos direitos e garantias  
fundamentais”. – Art 5º ao 17º).  
BRASIL. Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos  
Civis e Políticos. Promulgação.  
BRASIL. Lei nº 6880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares (ênfase no Título II  
“Das Obrigações e dos Deveres militares” – Art 27 ao 52).  
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá  
outras providências.  
ONU. Declaração Universal dos Direitos do Homem. EUA: 1948.  
DOUTRINA IV  
CH TOTAL: 12TA  
EMENTA  
1
) Temas Doutrinários IV.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) atentar para as especificidades que caracterizam a profissão militar (Ac);  
b) descrever os princípios da organização e funcionamento da profissão militar (Va);  
c) justificar a conduta militar no contexto da Missão da Aeronáutica (Va);  
d) justificar a importância da ética na formação militar (Va);  
e) valorizar condutas proativas para o exercício da profissão militar (Va);  
f) preservar os preceitos apropriados para desempenho das incumbências do sargento (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de Ética em  
Administração. 2ª Edição. São Paulo: Atlas SA, 2010.  
BENNETT, Carole. Ética profissional. 2ª Edição. Série Profissional. Rio de Janeiro: SENAC, 2009.  
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 out. 1988. Brasília, 1988.  
DEREMER, Lee E. A Liderança Entre o Mar e o Rochedo. AIR & SPACE POWER JOURNAL, em português, 4º  
trimestre, 1998. USAF. Disponível em: <http://www.airpower.maxwell.af.mil/apjinternational/apj-  
p/1998/4tri98/deremer.htm>. Acesso em: 20 mar. 2015.  
ORDEM UNIDA IV  
CH TOTAL: 20 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Comandamento de Fração de Tropa Durante a Ordem Unida;  
) Instrução Individual com arma (Mosquetão);  
) Instrução Individual com a arma Submetralhadora MT-12.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar os comandos em conjunto a pé firme (Rc);  
b) valorizar o sentimento de coesão e os reflexos de obediência que são fatores preponderantes na  
formação do aluno (Va);  
c) dominar os meios de se apresentar e se deslocar em perfeita ordem, em todas as circunstâncias (Rc);  
d) comandar tropa e fração de tropa (desarmada e armada em formatura) (Rc);  
e) realizar movimentos empregados com a Submetralhadora MT-12, durante as formaturas (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica, ICA 908-1, Cerimonial Militar, Brasília, 2022.  
INTELIGÊNCIA IV  
CH TOTAL: 6 tempos  
EMENTA  
1
) Inteligência Cibernética.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);  
b) citar eventos em que o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no COMAER (Cn);  
c) descrever os cuidados necessários no uso de Redes Sociais (Cn);  
d) enumerar medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Mentalidade de Segurança: FCA 200-2. Brasília, 2008.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Prevenção à Engenharia Social: FCA 200-3. Brasília, 2009.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Segurança da Informação e Defesa Cibernética nas Organizações do  
Comando da Aeronáutica. NSCA 7-13. Brasília, 2013.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Medidas de Segurança para Equipamentos Criptotécnicos e de  
Comunicações. ICA 200-8, Brasília, 2019.  
ATIVIDADES MILITARES  
CH TOTAL: 8 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Serviço de Comandante da Guarda;  
) Serviços de Sargento de Dia e Equipe de Patrulha;  
) Aspectos Legais de uma Abordagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar procedimentos inerentes ao serviço de Comandante da Guarda (Cp);  
b) identificar procedimentos inerentes ao serviço de Sargento de dia e de Patrulha (Cp);  
c) identificar os aspectos legais de uma abordagem militar quando de serviço (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Norma Operacional do sistema de Segurança e Defesa NOSDE PRO. Brasília- DF, 2011.  
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica RCA 34-1. Brasília-DF, 2020.  
BRASIL. Ações de Segurança e Defesa no Comando da Aeronáutica DCA 205-4, 2020.  
GRECO, Rogério. Atividade Policial. Impetos, 2009.  
PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA DEFESA  
CH TOTAL: 5 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) MD41-M-02 Manual de Mobilização Militar;  
) MD33-M-13 Manual de Medidas de Coordenação do Espaço Aéreo em Operações Conjuntas;  
) MD31-M-07 Manual de Doutrina Militar de Defesa Cibernética.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos doutrinários que orientam os processos relativos à Mobilização Militar no  
âmbito do Ministério da Defesa (Cn);  
b) identificar os principais fundamentos relativos à Coordenação do Espaço Aéreo em Operações  
Conjuntas (Cn);  
c) identificar os fundamentos da Doutrina Militar de Defesa Cibernética (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Ministério da Defesa. MD41-M-02 Manual de Mobilização Militar. Brasília, 2015.  
BRASIL. Ministério da Defesa. MD33-M-13 Manual de Medidas de Coordenação do Espaço Aéreo em  
Operações Conjuntas. Brasília, 2021.  
BRASIL. Ministério da Defesa. MD31-M-07 Manual de Doutrina Militar de Defesa Cibernética. Brasília,  
DF, 2014.  
TREINAMENTO FÍSICO MILITAR IV  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos Básicos sobre Condicionamento Físico;  
) Condicionamento Físico Específico I.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a prática da atividade física diária (Va);  
b) aplicar conceitos técnico-científicos para a prática da atividade física promotora da saúde e da  
manutenção da rusticidade (Ap);  
c) desenvolver condicionamento físico necessário ao melhor desempenho das atividades militares (Pr);  
d) valorizar a importância da atividade física como meio de integração e sociabilização (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 32/3SC3, de 18 de  
maio de 2020. Aprova a 1ª Modificação da NSCA 54-3 “Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no  
Comando da Aeronáutica” - NSCA 54-3. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 087,  
2
1 MAIO 2020, p. 5931.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP n° 344, de 30 de  
novembro de 2023. Aprova edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáutica”  
-
NSCA 54-5. Boletim do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro, RJ, nº 220, 04 DEZ 2023, p. 19848.  
MURER, Evandro; BRAZ; Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e performance  
NAHAS; Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida Conceitos e Sugestões para um  
PITANGA; Francisco José Gondim. Orientações para avaliação e prescrição de exercícios físicos  
EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES COMUNS ENTRE OS CURSOS  
LÍNGUA INGLESA I  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Inglês Básico I.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reproduzir diálogos escritos e orais, com utilização de estruturas gramaticais; apresentadas e da  
pronúncia adequada (Cn);  
b) identificar sentenças no presente e no passado simples (Cp);  
c) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp);  
d) localizar informações gerais e específicas na interpretação de textos orais e escritos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for elementary  
th  
students of English. 4 edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.  
ELBAUM, Sandra N. Grammar in Context. 4th edition. Massachusetts: Thomson Heinle, 2005.  
DICIONÁRIO. Longman Dictionary of Contemporary English. Longman. 2005.  
LÍNGUA INGLESA II  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Inglês Básico II.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reproduzir diálogos escritos e orais, com utilização de estruturas gramaticais apresentadas e da  
pronúncia adequada (Cn);  
b) identificar sentenças no presente simples e passado simples (Cp);  
c) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp);  
d) localizar informações gerais e específicas na interpretação de textos orais e escritos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for elementary  
th  
students of English. 4 edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.  
ELBAUM, Sandra N. Grammar in Context. 4th edition. Massachusetts: Thomson Heinle, 2005.  
DICIONÁRIO. Longman Dictionary of Contemporary English. Longman. 2005.  
LÍNGUA INGLESA III  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Inglês Pré-Intermediário I.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reproduzir diálogos escritos e orais, com utilização de estruturas gramaticais apresentadas e da  
pronúncia adequada (Cn);  
b) identificar sentenças no presente simples, passado simples, futuro e presente perfeito (Cp);  
c) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp);  
d) localizar informações gerais e específicas na interpretação de textos orais e escritos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MURPHY, Raymond. Grammar in Use Intermediate: a self-study reference and practice book for students  
th  
of American English. 4 edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.  
ELBAUM, Sandra N. Grammar in Context. 4th edition. Massachusetts: Thomson Heinle, 2005.  
DICIONÁRIO. Collins Cobuild Advanced Dictionary of American English. Thomson Heinle. 2007.  
LÍNGUA INGLESA IV  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Inglês Pré-Intermediário II.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reproduzir diálogos escritos e orais, com utilização de estruturas gramaticais apresentadas e da  
pronúncia adequada (Cn);  
b) identificar sentenças no presente simples, passado simples, futuro e presente perfeito (Cp);  
c) distinguir o emprego sintático e semântico de diferentes expressões do idioma (Cp);  
d) localizar informações gerais e específicas na interpretação de textos orais e escritos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MURPHY, Raymond. Grammar in Use Intermediate: a self-study reference and practice book for students  
th  
of American English. 4 edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.  
ELBAUM, Sandra N. Grammar in Context. 4th edition. Massachusetts: Thomson Heinle, 2005.  
DICIONÁRIO. Collins Cobuild Advanced Dictionary of American English. Thomson Heinle. 2007.  
PRODUÇÃO DE TEXTO I  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Relato.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reconhecer a língua enquanto instrumento de uso social, aplicada a situações diversas de oralidade e  
escrita, a partir de leitura analítica e crítico-interpretativa de contextos e textos (Va);  
b) ampliar o contato com os processos de leitura, interpretação e produção textual, assim como com  
aspectos linguísticos e gramaticais, a fim de desenvolver a habilidade de conjugar a sequência textual de  
relato à descritiva, como base para a produção de documentos relativos à prática profissional na FAB (Cp);  
c) conhecer e compreender elementos característicos do relato e da sequência descritiva objetiva como  
componente do relato (Cp);  
d) conhecer e utilizar os elementos linguístico-gramaticais necessários à construção do relato da sequência  
descritiva objetiva como componente do relato (Cn);  
e) desenvolver as competências para o desenvolvimento do relato de um fato, com encadeamento de  
ações a partir das três dimensões de tempo (anterioridade, simultaneidade e posterioridade), aliadas às de  
observação e priorização do uso sensorial para a caracterização de ambientes, pessoas, objetos, inseridos  
na relação espaço-temporal (Cp);  
f) redigir relatos que apresentem a sequência descritiva objetiva enquanto componente elucidador e  
pertinente, valendo-se de clareza e correção gramatical, de acordo com as técnicas trabalhadas em sala de  
aula (Cp);  
g) aperfeiçoar a linguagem a partir de análise de textos que apresentem problemas sintático-semânticos e  
de textos produzidos em sala de aula (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7 ed. Rio de  
Janeiro: Lexikon, 2021.  
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. [S.l.]: Fundação Getúlio Vargas, 2010.  
PASQUALE e ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Scipione, 2019.  
PRODUÇÃO DE TEXTO II  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
) Dissertação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reconhecer a língua enquanto instrumento de uso social, aplicada a situações diversas de comunicação  
oral e escrita, a partir de leitura analítica e crítico-interpretativa de contextos e textos (Va);  
b) ampliar o contato com os processos de leitura, interpretação e produção de texto, assim como com  
aspectos linguísticos e gramaticais, a fim de desenvolver a habilidade para o uso de argumentos no texto  
dissertativo, como base para a produção de documentos relativos à prática profissional na FAB (Cp);  
c) desenvolver competência para a defesa de um ponto de vista com argumentos consistentes, a fim de  
expressar o pensamento, por escrito, com eficácia e objetividade, a partir de um tema (Cp);  
d) refletir sobre temas sociais, políticos e econômicos com vistas ao desenvolvimento do exercício pleno  
de cidadania (Cp);  
e) redigir textos com a sequência dissertativa, valendo-se de clareza e correção gramatical, de acordo com  
as técnicas trabalhadas em sala de aula (Cp);  
f) aperfeiçoar a linguagem a partir de análise de textos que apresentem problemas sintático-semânticos  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 7 ed. Rio de  
Janeiro: Lexikon, 2021.  
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. [S.l.]: Fundação Getúlio Vargas, 2010.  
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1996.  
KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.  
PASQUALE e ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Scipione, 2019.  
TÉCNICAS DE BRIEFING E DEBRIEFING  
CH TOTAL: 34 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Comunicação Oral e Relações Interpessoais;  
) Recursos Audiovisuais;  
) Briefing / Debriefing;  
) Prática de Ambientação à Audiência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conhecer as diferentes formas de se comunicar nas relações interpessoais (Cn);  
b) distinguir as características da técnica de exposição oral de outras técnicas de comunicação (Cp);  
c) utilizar recursos audiovisuais para uma exposição oral (Cp);  
d) aplicar as técnicas de plataforma quanto à motivação, gestos e contato visual em uma exposição oral  
(
Ap);  
e) valorizar a importância do planejamento para o êxito da exposição oral em um briefing/debriefing (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BLINKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: Técnicas e habilidades. São Paulo: Contexto, 2016.  
FREITAS, Olívia Rocha. Manual prático de argumentação e oratória [recurso eletrônico]. Brasília: IDP,  
2
019.  
MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia. Português Instrumental. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2019.  
PIMENTEL, Carlos. Falar é fácil: Como falar em público sem inibições. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.  
ESTÁGIO SUPERVISIONADO  
CH TOTAL: 160 tempos  
EMENTA  
1
) Prática no Ambiente de Trabalho.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os conceitos compreendidos ao longo do curso na realização das atividades de sua  
especialidade (Cp);  
b) operar de modo correto os equipamentos relacionados à sua especialidade (Rc);  
c) compreender as características do local de trabalho de sua especialidade (Cp);  
d) distinguir os procedimentos corretos a serem adotados na realização das atividades de sua  
especialidade (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Lei Nº 11.788 - Dispõe sobre o estágio de estudantes, de 25 de setembro de 2008.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. ICA 37-327: Normas para  
realização do Estágio Prático Supervisionado para os alunos do Curso de Formação de Sargentos da Escola  
de Especialistas de Aeronáutica. Brasília DF: Boletim do Comando da Aeronáutica nº 134, de 19 de julho  
de 2006.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÕES  
1
ª SÉRIE  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Eletroestática;  
) Eletrodinâmica;  
) Princípios de Magnetismo;  
) Eletromagnetismo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os princípios de eletricidade (Cp);  
b) resolver problemas sobre eletricidade básica (Ap);  
c) conceituar os princípios do eletromagnetismo (Cp);  
d) interpretar os principais dispositivos eletromagnéticos e seu funcionamento (Cp);  
e) resolver problemas sobre Eletrostática, Eletrodinâmica, Magnetismo e Eletromagnetismo (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARRUDA, M. A. T.; ANJOS, I. G. Física na Escola Atual: Eletricidade. 1.ed. v. 3.  
São Paulo: Atual, 1993.  
BONJORNO, R. A.; BONJORNO J. R.; CLINTON, M. R. Física 3 - História e Cotidiano. 1. ed. São Paulo: FTD,  
2
003.  
GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. 2. ed. v. 3. São Paulo: Ática, 2009.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2008.  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Eletricidade,  
Introdução à Física Moderna e Análise Dimensional -. 9. ed. v. 3. São Paulo: Moderna, 2007.  
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F.; SHIGEKIYO, C. T. Os Alicerces da Física: Eletricidade. 12. ed. v. 3. São Paulo:  
Saraiva, 1998.  
ELETRICIDADE BÁSICA  
CH TOTAL: 107 tempos  
EMENTA  
1
2
) Corrente Contínua;  
) Corrente Alternada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar os fundamentos teóricos e práticos de eletricidade aplicados na operação e manutenção de  
equipamentos eletroeletrônicos (Ap);  
b) resolver problemas na operação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos utilizados em  
sistemas de comunicações (Ap);  
c) empregar instrumentos de medidas elétricas (Ap);  
d) manusear instrumentos de medidas elétricas de acordo com as normas de segurança do trabalho  
aplicáveis (Rm);  
e) valorizar a importância dos conhecimentos de conceitos básicos de eletricidade e de operação de  
instrumentos de medidas para a correta execução da operação e manutenção de equipamentos elétricos  
(Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica: Teoria e Prática. 24. Ed. São  
Paulo: Érica, 2014.  
CARVALHO, A. C. L; SILVA, D. M. Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital  Teoria e Experimentos  
Práticos (Eletroeletrônica). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016.  
EISMIN, T. K. Eletrônica de Aeronaves: Introdução aos Sistemas Aviônicos. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,  
2
016.  
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. (Coleção Schaum).  
T. I. APLICADA ÀS TELECOMUNICAÇÕES  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Conceitos Básicos;  
) Hardware;  
) Software;  
) Aplicativos de Escritório.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos de tecnologia da informação, aplicados nas telecomunicações (Cp);  
b) empregar comandos básicos de UNIX/Linux usados na operação dos softwares utilizados no  
gerenciamento do espaço aéreo brasileiro (Ap);  
c) utilizar as principais soluções de software livre em uso, de acordo com normas técnicas e operacionais  
em vigor (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MAZIOLLI, Gleydson. Guia Foca Gnu/Linux (Intermediário). Disponível em: http://www.guiafoca.org.  
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2022.  
2
ª SÉRIE  
ELETRÔNICA APLICADA ÀS TELECOMUNICAÇÕES  
CH TOTAL: 120 tempos  
EMENTA  
1
2
) Eletrônica Analógica;  
) Eletrônica Digital.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar os fundamentos teóricos e práticos de eletrônica analógica e digital aplicados na operação e  
manutenção de equipamentos eletroeletrônicos (Ap);  
b) identificar os princípios básicos de funcionamento dos circuitos analógicos e digitais empregados em  
equipamentos eletrônicos (Cp);  
c) resolver problemas na operação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos utilizados em  
sistemas de comunicações (Ap);  
d) empregar os instrumentos de medidas elétricas (Ap);  
e) manusear instrumentos de medidas eletroeletrônicas de acordo com as normas de segurança do  
trabalho aplicáveis (Rm);  
f) valorizar a importância dos conhecimentos de conceitos básicos de eletrônica analógica e digital e de  
operação de instrumentos de medidas para a correta execução da operação e manutenção de  
equipamentos eletroeletrônicos (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 8.ed. São Paulo:  
Pearson Prentice Hall, 2004.  
CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivan V. Elementos de Eletrônica Digital. 42. ed. São Paulo: Érica/Saraiva,  
2
019.  
CARVALHO, Antônio C. L; SILVA, Davinson M. Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital  Teoria e  
Experimentos Práticos (Eletroeletrônica). 1. ed. São Paulo: SENAI-SP, 2016  
PRINCÍPIOS DE RADIOPROPAGAÇÃO  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ondas, Som e Luz;  
) Radiopropagação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fenômenos de propagação de ondas (Cp);  
b) descrever os fenômenos de composição de ondas (Cp);  
c) aplicar os fenômenos em equipamentos eletrônicos (Cp);  
d) conhecer a natureza da luz e o espectro eletromagnético (Cn);  
e) conceituar os diversos tipos de propagação eletromagnética e suas aplicações (Cp);  
f) relacionar os fenômenos de ondulatória com radiopropagação (Cp);  
g) diferenciar as faixas de frequência e suas principais utilizações (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Gaspar, A. Física. Vol. 3. São Paulo. Ática. 2000.  
Halliday, D. Walker, J. Resnick, R. Fundamentos de Física, 6 Ed. Rio de janeiro. LTC. 2002.  
Eisberg, R. Resnick, R. Física Quântica. ed. Campus Ltda. 1988.  
SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
) Fundamentos de Telecomunicações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a estrutura e os elementos básicos de um sistema de telecomunicações (Cp);  
b) descrever os fundamentos da transmissão e recepção de sinais (Cp);  
c) descrever as principais características dos meios de transmissão e recepção utilizados nos sistemas de  
comunicações do COMAER (Cp);  
d) relacionar os conceitos eletrônicos de irradiação e de funcionamento dos principais equipamentos  
utilizados nos sistemas de comunicações (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 102-14: Sistema de Telefonia do COMAER.  
Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br.  
HAYKIN, S. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2. ed. Editora Bookman, 2008.  
MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 5. ed. São Paulo:  
Érica, 2016.  
SISTEMAS AVIÔNICOS  
CH TOTAL: 90 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Conhecimentos Gerais de Aviação;  
) Sistemas Elétricos e Instrumentos;  
) Sistemas de Comunicação e de Radionavegação;  
) Sistemas de Radiodetecção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os principais aspectos da teoria de voo e a aplicação da aerodinâmica em relação à operação  
e performance de aeronaves (Cp);  
b) identificar as partes fundamentais de uma aeronave (Cp);  
c) descrever o funcionamento dos principais sistemas componentes de uma aeronave, relacionados à  
especialidade de comunicações (Cp);  
d) explicar o funcionamento e a utilização de equipamentos NAV/COM utilizados na aviação (Cp);  
e) explicar o funcionamento dos auxílios à navegação, aproximação e pouso instalados nos aeródromos  
brasileiros (Cp);  
f) descrever os principais requisitos operacionais para operação de equipamentos de radiocomunicação,  
radionavegação e radiodetecção, empregados na aviação (Cp);  
g) utilizar equipamentos eletrônicos de detecção, de localização, de combate eletrônico, de navegação  
aérea, de transmissão e recepção de sinais, no voo e em solo, de acordo com as normas de segurança do  
trabalho, técnicas, operacionais e práticas em vigor (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE).  
Apostila de Sistemas Atuais de Radar do RADAR do Curso Avançado de Guerra Eletrônica. Rio Grande do  
Norte, 2020.  
EISMIN, Thomas K. Eletrônica de Aeronaves: Introdução aos Sistemas Aviônicos. 6. ed. Porto Alegre:  
Bookman, 2016.  
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e Teoria do Voo: Noções Básicas. 30. ed. São Paulo: Asa, 2011.  
COMUNICAÇÃO DE DADOS  
CH TOTAL: 124 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Fundamentos de Redes;  
) Conectividade Básica;  
) Configuração de Dispositivos;  
) Rede de Telecomunicações Aeronáuticas;  
) Sub-redes Aviônicas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as estruturas físicas e operacionais de uma rede de computadores (Cp);  
b) identificar os processos físicos e lógicos envolvidos na transcepção de dados (Cp);  
c) utilizar as configurações necessárias para implementar uma rede de computadores (Ap);  
d) identificar a estrutura e os componentes da ATN (Cp);  
e) identificar o emprego das aplicações de redes no SISCEAB (Ap);  
f) identificar os principais protocolos de comunicações utilizados pelas redes de telecomunicações de  
dados e pelas sub-redes aviônicas (Cp);  
g) implementar uma rede local de computadores (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Apostila de Fundamentos  
de Redes do Curso Básico de Redes de Telecomunicações e Equipamentos CISCO (TEL025). São José dos  
Campos, 2020.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Apostila de Básico de Conectividade do Curso  
Básico de Redes de Telecomunicações e Equipamentos CISCO (TEL025). São José dos Campos, 2020.  
BRITO, Samuel H. B. Laboratório de Tecnologia Cisco em Estrutura de Redes. 2. ed. São Paulo: Novatec,  
2
014.  
3
ª SÉRIE  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Serviço Meteorológico Aeronáutico;  
) Fundamentos da Meteorologia;  
) Condições de Tempo Adversas ao Voo;  
) Mensagens Meteorológicas;  
) Cartas de Previsão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o Serviço Meteorológico Aeronáutico (Cp);  
b) descrever os fundamentos da meteorologia (Cp);  
c) descrever a influência das condições adversas nas operações aéreas (Cp);  
d) interpretar as mensagens meteorológicas de interesse para o tráfego aéreo, veiculadas no SISCEAB (Ap);  
e) aplicar a codificação e decodificação das mensagens METAR e SPECI (Ap);  
f) descrever a importância da correta confecção, inserção e transmissão das mensagens METAR e SPECI  
(
Cp);  
g) explicar a importância do Serviço Meteorológico no apoio à atividade aérea (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 105-1: Divulgação de Informações  
Meteorológicas. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br.  
FERREIRA, Artur G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.  
NASCIMENTO, F. J. L.; TUBELIS, A. Meteorologia Descritiva. São Paulo: Nobel, 1980.  
REDEMET. Disponível em: https://www.redemet.aer.mil.br. Acesso em: 06 set 2023.  
VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital 2. Recife, 2006.  
TRÁFEGO AÉREO  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Legislação Aeronáutica;  
) Estrutura do Espaço Aéreo;  
) Regras do Ar;  
) Serviços de Tráfego Aéreo;  
) Emergências/Operações Aéreas Especiais;  
) Introdução ao CNS/ATM.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a administração dos órgãos internacional e nacional de navegação aérea (Cp);  
b) identificar a legislação aeronáutica internacional e nacional aplicável às atividades do OEA (Cn);  
c) explicar a estrutura do Espaço Aéreo Brasileiro (Cp);  
d) diferenciar o espaço aéreo quanto à sua classificação (Cp);  
e) explicar as regras de tráfego aéreo em vigor (Cp);  
f) distinguir os serviços relacionados ao tráfego aéreo (Cp);  
g) identificar a origem e evolução do CNS/ATM e seus principais sistemas (Cn);  
h) identificar as situações emergência e de operações aéreas especiais (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12: Regras do Ar. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37: Serviços de Tráfego Aéreo. Disponível  
em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
BRASIL. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986. Disponível em: http://www.planalto.gov.  
br/ccivil_03/LEIS/L7565.htm. Acesso em: 06 set. 2024.  
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Introdução ao AIS;  
) Produtos de Informações Aeronáuticas;  
) Plano de Voo e Mensagens ATS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a estrutura e o funcionamento do serviço de informação aeronáutica (Cp);  
b) descrever os processos de solicitação de divulgação da Informação Aeronáutica (Cp);  
c) identificar os produtos AIS preconizados pela ICAO e pelo Brasil (Cp);  
d) explicar a finalidade, a forma de apresentação e o conteúdo de cada produto AIS vigente (Cp);  
e) utilizar as publicações de informações aeronáuticas de forma a prestar auxílios às solicitações de  
usuários do sistema (Ap);  
f) identificar os formulários de plano de voo e mensagens correlacionadas, conforme as normas em vigor  
(
Cp);  
g) valorizar a importância da correta prestação da informação aeronáutica no controle do espaço aéreo  
brasileiro (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-11: Plano de Voo. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 SET 2024.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-15: Mensagens ATS. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 SET 2024.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 15: Aeronautical Information Services.  
Disponível em: https://elibrary.icao.int/explore;mainSearch=1. Acesso em: 06 set 2024.  
AERÓDROMOS  
CH TOTAL: 25 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Características Administrativas, Físicas e Operacionais;  
) Auxílios Visuais;  
) Helipontos;  
) Zona de Proteção de Aeródromo;  
) Segurança Operacional.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as principais características administrativas, físicas e operacionais de um aeródromo (Cp);  
b) distinguir os auxílios visuais, sinais e luzes situados nas áreas dos aeródromos (Cp);  
c) descrever os aspectos relacionados à segurança das instalações de um aeródromo (Cp);  
d) distinguir as áreas necessárias à zona de proteção de aeródromos e auxílios (Cp);  
e) justificar as restrições relativas às implantações, em aeródromos e helipontos, que possam afetar  
adversamente a segurança e a regularidade das operações aéreas (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 14: Aerodromes (Aerodrome Design and  
Operations). v. 1. Disponível em: https://elibrary.icao.int/explore;mainSearch=1. Acesso em: 06 set 2024.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 14: Aerodromes (Heliports). v. 2.  
Disponível em: https://elibrary.icao.int/explore;mainSearch=1. Acesso em: 06 set 2024.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 19: Safety Management. Disponível em:  
NAVEGAÇÃO AÉREA  
CH TOTAL: 63 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Navegação Básica;  
) Cartas Aeronáuticas;  
) Radionavegação;  
) Planejamento de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os principais conceitos de navegação (Cp);  
b) identificar os aspectos geográficos, físicos e políticos que influenciam na navegação aérea (Cp);  
c) identificar os diferentes tipos de cartas aeronáuticas e seus elementos básicos (Cp);  
d) utilizar as cartas aeronáuticas na navegação aérea (Ap);  
e) interpretar os procedimentos para o planejamento de um voo, utilizando cartas aeronáuticas (Cp);  
f) executar o planejamento de um voo utilizando cartas aeronáuticas (Rc);  
g) valorizar o correto planejamento na execução de um voo, primando pela eficiência e segurança do voo  
(Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ANDERSON, Paul S. Princípios de Cartografia Básica. Brasília: FIBGE,1982. v.1.  
BRASIL. Cartas de Rota (ENRC). Disponível em: https://aisweb.decea.mil.br/?i=cartas&p=rotas. Acesso em:  
0
6 SET 2024.  
083-1.pdf. Acesso em: 06 set 2024.  
BUSCA E SALVAMENTO  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
) Introdução ao SISSAR.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a estrutura e o funcionamento do serviço de busca e salvamento (Cn);  
b) diferenciar os procedimentos padronizados para cada evento relacionado ao monitoramento ou à busca  
SAR (Cp);  
c) valorizar a importância da prestação do serviço de busca e salvamento no Brasil (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 64-7: Busca e Salvamento. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set 2024.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 64-3: Manual de Coordenação de Busca e  
Salvamento Aeronáutico (SAR). Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set 2024.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 12: Search and Rescue. Disponível em:  
PROCEDIMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Serviço de Telecomunicações do Comando Da Aeronáutica;  
) Mensagens Telegráficas;  
) Peculiaridades das Telecomunicações;  
) Telecomunicações Administrativas;  
) Telecomunicações Aeronáuticas;  
) Prática Simulada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a composição e as características das principais Redes de Telecomunicações do Serviço Fixo e  
Móvel, operadas pelo COMAER (Cp);  
b) identificar os conceitos, as normas, os procedimentos e os processos de veiculação de mensagens no  
serviço de telecomunicações (Cp);  
c) identificar padrões de codificações utilizados em sistemas de transmissão e recepção de mensagens  
(Cp);  
d) descrever as generalidades, constituição, composição e atribuição do Provedor de Telecomunicações  
Cp);  
(
e) exemplificar o efetivo e serviço operacional (Cp);  
f) organizar uma Estação de Telecomunicações Militares de forma a otimizar a prestação do serviço  
operacional (Og);  
g) operar softwares de transmissão e recepção de mensagens aeronáuticas e administrativas, de acordo  
com normas técnicas e operacionais em vigor (Rc);  
h) valorizar a padronização dos procedimentos empregados na execução do serviço de telecomunicações  
(Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 102-7: Manual do Serviço de  
Telecomunicações do Comando da Aeronáutica. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso  
em: 06 set 2024.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 105-1: Divulgação de Informações  
Meteorológicas. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set 2024.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Manual de Operação da Modernização do CCAM  
PRÁTICA DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO  
CH TOTAL: 105 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Introdução ao AFIS;  
) Código Morse;  
) Fraseologia;  
) Fatores Humanos;  
) Prática Simulada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar adequadamente os elementos básicos de informação e os procedimentos operacionais nas  
comunicações por radiotelefonia (Ap);  
b) identificar os sinais sonoros alfabéticos do código morse (Cn);  
c) manusear as publicações técnicas ligadas às comunicações por radiotelefonia de forma a prestar auxílios  
às solicitações de usuários do sistema (Ap);  
d) empregar a fraseologia padrão nos procedimentos operacionais das comunicações por radiotelefonia  
(
Ap);  
e) operar com precisão os equipamentos eletrônicos da estação de telecomunicações fornecendo as  
informações aeronáuticas para as aeronaves que utilizam o aeródromo onde a estação está localizada  
(
Ro);  
f) empregar as práticas recomendadas por auditorias técnicas, de qualidade e operacionais para  
organização de arquivos físicos e digitais de estações de telecomunicações (Ap);  
g) preparar as atividades a serem realizadas numa estação de telecomunicações aeronáuticas de forma a  
otimizar o serviço de informação de voo em aeródromos, primando pela segurança dos voos (Og);  
h) exercer, em simulação, a função de Operador de Estação Aeronáutica (Rc);  
i) valorizar a importância da disponibilidade das publicações e cartas aeronáuticas atualizadas na proteção  
ao voo (Va);  
J) valorizar as atividades e os conceitos fundamentais de segurança das comunicações por radiotelefonia  
na prestação do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas primando pela eficiência e segurança dos voos  
(Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 102-16: Serviços de  
Telecomunicações do Comando da Aeronáutica. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso  
em: 06 set. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-16: Fraseologia  
de Tráfego Aéreo. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
REDEMET. Disponível em: https://www.redemet.aer.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
4
ª SÉRIE  
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO E ALERTA NA FIR  
CH TOTAL: 43 tempos  
EMENTA  
1
2
) Introdução ao FISA;  
) Prática Simulada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a prestação do Serviço de Informação de Voo e Alerta (FISA) no âmbito do SISCEAB (Cp);  
b) definir o funcionamento do FISA (Cp);  
c) identificar as principais atribuições realizadas pelo FISA (Cp);  
d) utilizar os meios operacionais na prática simulada do FISA (Ap);  
e) aplicar os procedimentos operacionais nas comunicações por radiotelefonia (Ap);  
f) empregar a fraseologia aplicável a operação do FISA (Ap);  
g) valorizar as atividades a serem realizadas no FISA, primando pela segurança dos voos (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. CIRCEA 100-90. Provisão  
do Serviço de Informação de Voo e Alerta Fora do Espaço Aéreo Controlado. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37 2020. Serviços  
de Tráfego Aéreo. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-16. Fraseologia  
de Tráfego Aéreo. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2023.  
PRÁTICA DE TELECOMUNICAÇÕES AEROTÁTICAS  
CH TOTAL: 25 tempos  
EMENTA  
1
2
) Telecomunicações Aerotáticas;  
) Exercício Simulado.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a importância da FAB no contexto de defesa nacional (Cn);  
b) identificar os Órgãos componentes do sistema de defesa aeroespacial brasileiro (Cn);  
c) identificar os procedimentos de telecomunicações em um Esquadrão de Comunicações, num contexto  
aerotático (Cp);  
d) distinguir os procedimentos de telecomunicações aerotáticas, de acordo com normas e diretrizes de  
campanha e outras normas técnicas aplicáveis (Cp);  
e) identificar os procedimentos e equipamentos de sobrevivência no ambiente de selva (Cn);  
f) valorizar os princípios da segurança de voo e segurança da informação em operações aerotáticas (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MAZIOLLI, Gleydson. Guia Foca GNU/LINUX (Avançado). Disponível em: http://www.guiafoca.org. Acesso  
em: 06 set. 2024.  
MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 5ª ed. São Paulo:  
Érica, 2016.  
TANEBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 5ª ed. São Paulo: Editora Campus (Elsevier), 2011).  
MANUTENÇÃO ORGÂNICA  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Fundamentos da Manutenção;  
) Segurança de Voo;  
) Segurança na Manutenção de Aeronaves;  
) Inglês Técnico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os fundamentos teóricos e práticos da atividade de manutenção aeronáutica, as ferramentas  
metrológicas, as publicações técnicas de apoio aos serviços, a gestão da manutenção e os procedimentos  
de segurança do trabalho aplicados na manutenção (Cp);  
b) utilizar o sistema de gerenciamento logístico de acordo com a norma técnica em vigor, dentro das  
atribuições inerentes à especialidade de comunicações (Ap);  
c) aplicar as normas de prevenção de acidentes aeronáuticos voltadas à manutenção e operação de  
aeronaves (Ap);  
d) empregar as normas de controle de suprimento e manutenção com precisão e máxima atenção, de  
acordo com as normas técnicas aplicáveis (Ap);  
e) executar as atividades da Especialidade Comunicações na área de manutenção orgânica (Rm);  
f) organizar vocabulário técnico mínimo, necessário para consultar a bibliografia especializada redigida no  
idioma inglês (Cp);  
g) valorizar a importância e a responsabilidade das atividades de prevenção na manutenção orgânica (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro De Investigação E Prevenção De Acidentes Aeronáuticos. MCA  
3
-3: Manual da Prevenção. Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
BRASIL. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. MCA 66-7: Manual de Manutenção. Disponível em:  
https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 06 set. 2024.  
ELIZANDRO, Marcia Cristina. Curso de Inglês Técnico Simplificado para Manutenção de Aeronaves. Brasil,  
2
021.  
GUERRA ELETROMAGNÉTICA APLICADA ÀS TELECOMUNICAÇÕES  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) Introdução à Guerra Eletromagnética;  
) Divisões da Guerra Eletromagnética.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os princípios e técnicas utilizados na guerra eletromagnética (Cp);  
b) identificar as ameaças e contramedidas relacionadas à guerra eletromagnética (Cp);  
c) relacionar as técnicas de guerra eletromagnética aos conceitos de guerra aplicáveis no contexto do  
teatro de operações eletrônico, relacionado às comunicações (Cp);  
d) utilizar as técnicas necessárias à consecução dos objetivos definidos no teatro de operações  
identificando as ameaças e contramedidas relacionadas à guerra eletromagnética (Ap);  
e) valorizar a guerra eletromagnética como fator multiplicador da capacidade de combate de uma força  
armada, em especial, da FAB (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando de Preparo. Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE). Apostila de MAGE Radar  
do Curso Avançado de Guerra Eletrônica. Rio Grande do Norte, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE). Apostila de MAE Radar do  
Curso Avançado de Guerra Eletrônica. Rio Grande do Norte, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE). Apostila de MPE Radar do  
Curso Avançado de Guerra Eletrônica. Rio Grande do Norte, 2020.  
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO  
CH TOTAL: 70 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Segurança da Informação;  
) Criptografia;  
) Segurança em Sistemas Operacionais;  
) Segurança em Redes de Computadores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos de segurança da informação (Cp);  
b) citar as principais ameaças à segurança cibernética (Cn);  
c) empregar ferramentas de ação preventiva na mitigação de ameaças contra a segurança de sistemas  
computacionais (Ap);  
d) empregar os princípios básicos de segurança da informação na configuração de uma rede de dados (Pr);  
e) identificar os tipos de ataques encontrados numa rede de comunicação de dados (Cp);  
f) identificar procedimentos adequados de segurança da informação contra-ataques cibernéticos (Cp);  
g) valorizar o emprego de princípios básicos de segurança da informação na manutenção dos níveis de  
segurança dos sistemas computacionais (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MAZIOLLI, Gleydson. Guia Foca GNU/LINUX (Avançado). Disponível em: http://www.guiafoca.org. Acesso  
em: 06 set. 2024.  
NETO, Urubatan. Dominando Linux Firewall Iptables. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.  
TEIXEIRA FILHO, Sócrates Arantes. Segurança da Informação Descomplicada. 1. ed. Brasília,2015.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO  
1
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT I  
CH TOTAL: 62 tempos  
EMENTA  
1
) A ICAO e a aviação: aeronaves, aeroportos e meteorologia.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conhecer o emprego sintático, semântico e fonético da Língua Inglesa (Cp);  
b) empregar corretamente, oralmente e por escrito, estruturas gramaticais e vocábulos da Língua  
Inglesa relativos a aeronaves, aeroportos e meteorologia (Ap);  
c) desenvolver a compreensão oral a partir de áudios de radiotelefonia por meio da identificação de  
informações gerais e específicas sobre os temas abordados (Ap);  
d) praticar a pronúncia de aspectos segmentais (fonemas) e suprassegmentais (entonação, ritmo e  
tonicidade) em Língua Inglesa (Ap);  
e) conscientizar-se  
f) discorrer oralmente, descrevendo, emitindo opiniões e sugestões em  
da importância da Língua Inglesa (Va);  
inglês, sobre os temas  
abordados e seu impacto nas atividades do controlador de tráfego aéreo, utilizando o vocabulário e as  
estruturas gramaticais aprendidas (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ELLIS, S.; GERITHY, T. English for Aviation: for pilots and air traffic controllers. Oxford: OUP, 2008.  
EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation English: for ICAO compliance. Oxford: Macmillan, 2008.  
EMERY, H.; ROBERTS, A. Check your Aviation English. Oxford: Macmillan, 2010.  
ICAO. Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements. 2. ed. Montreal:  
ICAO, 2010.  
LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 42 tempos  
EMENTA  
1
) História da Legislação Aeronáutica;  
2
3
4
5
) Organização de Aviação Civil Internacional OACI;  
) Instrumentos Internacionais reconhecidos pelos estados- membros;  
) Legislação Aeronáutica no Brasil;  
) Requisitos e privilégios de licença de ATCO.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir os antecedentes, estrutura, finalidade e funcionalidades da OACI (Cn);  
b) reconhecer os regulamentos e os padrões emitidos mundialmente pela ICAO que regem as regras do ar e  
espaço aéreo (Cn);  
c) descrever os regulamentos nacionais no âmbito da estrutura regulatória ditado pela autoridade  
aeronáutica, incluindo os regulamentos de pessoal que cumprem funções aeronáuticas (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AERONAVES  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Aerodinâmica Básica;  
) Grupos de Motores e Sistemas;  
) Sistemas Funcionais do Avião;  
4
5
6
) Sistemas FMS;  
) Impacto de Erros e Indicações Anormais de Instrumentos de Voo na Operação de aeronavegantes;  
) Fatores que Afetam a Operação das Aeronaves nas Fases de Decolagem, Subida Cruzeiro, Descida,  
Aproximação Inicial, Final e Pouso.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os princípios básicos da teoria do voo;  
b) reconhecer as características dos diferentes tipos de aeronaves;  
c) estabelecer quais fatores influenciam o funcionamento das aeronaves e como afetam as operações.  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
HOMA, JORGE M. Aerodinâmica e Teoria de Voo. São Paulo: Editora ASA - 2008. 120p.  
BIANCHINI, DENIS. Teoria de Voo Aviões - Piloto Privado e Comercial, 5a Edição. São Paulo: Editora Bianch  
2010. 295p.  
SAINTIVE, NEWTON SOLER. Teoria de Voo - Introdução a Aerodinâmica, 7a Edição. São Paulo: Editora ASA  
2015. 232 p.  
AERÓDROMOS  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Generalidades características dos aeródromos;  
) Área de movimento e área de manobras;  
) Auxílios visuais e rádio-auxílios;  
) Serviços, equipamentos e instalações de aeródromo;  
) Planos de zona de proteção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apontar as classificações, estruturas e componentes dos diferentes tipos de aeródromos, dados de  
aeródromos, características físicas de aeródromos, informações complementares de aeródromos e  
heliponto (Cn);  
b) descrever a área de movimento, a área de manobras e seus componentes principais (Cn);  
c) identificar a função, operação e regulamentos dos principais sistemas de auxílios visuais, rádio-auxílios e  
luzes (Cn);  
d) identificar os serviços que poderão ser prestados de acordo com os equipamentos disponíveis ou que  
possam ser instalados nas dependências do aeródromo (Cn);  
e) descrever os Planos de Zona de Proteção e suas superfícies limitadoras de obstáculos (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 14: Aerodromes Vol. I - Aerodrome  
Design and Operations. 9ª edição, 2022. Disponível em: https://elibrary.icao.int/product/274803. Acesso  
em: 18 dez. 2024.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 14: Aerodromes Vol. II - Heliports. 5ª  
edição, 2020. Disponível em: https://elibrary.icao.int/product/286513. Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) nº 154,  
Emenda nº 8. Brasília, DF, 2024. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-  
1
/rbha-e-rbac/rbac/rbac-154. Acesso em: 18 dez. 2024.  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
a) Introdução à meteorologia;  
b) Altimetria;  
c) Fenômenos meteorológicos que afetam as operações de voo;  
d) Visibilidade e nuvens;  
e) Mensagens e códigos meteorológicos prognósticos (cartas de previsão).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever como a meteorologia afeta as operações no ATS e nas aeronaves (Cp);  
b) aplicar a informação meteorológica nos procedimentos do ATS (Cp);  
c) identificar a informação meteorológica recebida (METAR/SPECI; SIGMET, AIRMET, AVISO DE  
AERÓDROMO, AVISO DE CORTANTE DO VENTO; AIREP, GAMET, SIGWX  
TEMPERATURA (Cp).  
PROG E CARTA DE VENTO E  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. OACI. Normas e Métodos Recomendados Internacionais, Serviço Meteorológico para a  
Navegação Aérea Internacional. Anexo 3, 20ª edição. [Montreal], 2018.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Portaria DECEA nº  
1
07/DGCEA, de 12 de julho de 2018. Aprova a modificação da Instrução sobre Códigos Meteorológicos  
(
ICA 105-16). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 132, f. 7959, 01 ago. 2018.  
BRASIL. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Portaria DECEA/DNOR3 nº 1.487, de 1º de outubro  
de 2024. Aprova a Instrução que dispões sobre a Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica (ICA 105-2). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 187, f. 7958, 11 out.  
2
024.  
2
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT II  
CH TOTAL: 70 tempos  
EMENTA  
1
) Navegação Aérea, organização do espaço aéreo, regras do ar, procedimentos de emergência e  
segurança na aviação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conhecer o emprego sintático, semântico e fonético da Língua Inglesa (Cp);  
b) empregar corretamente, oralmente e por escrito, estruturas gramaticais e vocábulos da Língua Inglesa  
relativos à navegação aérea, organização do espaço aéreo, regras do ar, procedimentos de emergência e  
segurança na aviação (Ap);  
c) desenvolver a compreensão oral a partir de áudios de radiotelefonia por meio da identificação de  
informações gerais e específicas sobre os temas abordados (Ap);  
d) praticar a pronúncia de aspectos segmentais (fonemas) e suprassegmentais (entonação, ritmo e  
tonicidade) em Língua Inglesa (Ap);  
e) conscientizar-se da importância da Língua Inglesa na atividade do controlador de tráfego aéreo (Va);  
f) discorrer oralmente, descrevendo, emitindo opiniões e sugestões em inglês,  
sobre os temas  
abordados e seu impacto nas atividades do controlador de tráfego aéreo, utilizando o vocabulário e as  
estruturas gramaticais aprendidas (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ELLIS, S.; GERITHY, T. English for Aviation: for pilots and air traffic controllers. Oxford: OUP, 2008.  
EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation English: for ICAO compliance. Oxford: Macmillan, 2008.  
EMERY, H.; ROBERTS, A. Check your Aviation English. Oxford: Macmillan, 2010.  
ICAO. Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements. 2. ed. Montreal:  
ICAO, 2010.  
NAVEGAÇÃO AÉREA  
CH TOTAL: 91 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Princípios da navegação aérea conceitos básicos;  
) Auxílios à navegação aérea;  
) Navegação baseada em performance (DBN).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar os processos de navegação aérea, aplicando os conceitos da navegação aérea do voo VFR  
(
Cn);  
b) empregar os conceitos da navegação rádio utilizados no planejamento de um voo IFR, interpretando as  
cartas aeronáuticas usadas na navegação por rádio (Cp);  
c) distinguir os sistemas de navegação inercial e satelital utilizados na navegação  
performance (Cp).  
baseada em  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
SANTOS, IVANELSON LOBATO Navegação Aérea Descomplicada 1ª parte, 4a Edição. Belo Horizonte:  
Editora BIANCH 2024. 159 p.  
SANTOS, IVANELSON LOBATO Navegação Aérea Descomplicada 2ª parte, 4a Edição. Belo Horizonte:  
Editora BIANCH 2024. 132 p.  
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
CH TOTAL: 70 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Generalidades;  
) Produtos AIS;  
) Plano de voo;  
) Introdução às cartas aeronáuticas;  
) Cartas aeronáuticas;  
) Estudos dos principais tipos de cartas aeronáuticas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as funções específicas dos Serviços de Informação Aeronáutica no Brasil (Cp);  
b) identificar a importância dos produtos AIS para a prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo (Cp);  
c) identificar os tipos de Plano de Voo e regras específicas para PVC (Cp);  
d) identificar as fases do voo e os principais campos do AIP-MAP;  
identificar os tipos de cartas e suas características (Cp);  
e) reconhecer a importância das principais cartas aeronáuticas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. AIP-BRASIL AMDT  
2
8/11/2024. Brasília, DF 2024. Disponível em: https://aisweb.decea.mil.br/?i=publicacoes&p=aip. Acesso  
em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ROTAER. Disponível em:  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 53-8: Serviço de  
INTRODUÇÃO AO CNS/ATM  
CH TOTAL: 48 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Origem e evolução do CNS/ATM;  
) Sistema de comunicações;  
) Sistemas de navegação;  
) Navegação baseada em perfomance (PBN);  
) Sistemas de vigilância;  
) Gerenciamento do tráfego aéreo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os sistemas de comunicação pelos quais ocorre a troca de informações orais e de dados entre  
as aeronaves e as dependências ATS (Serviços de Tráfego Aéreo) (Cp);  
b) reconhecer os sistemas  
de auxílio à navegação por rádio e de vigilância ATS utilizados para facilitar  
a constante observação da posição relativa das aeronaves (Cp);  
c) descrever os princípios básicos da gestão do tráfego aéreo, dos quais faz parte o ATS, e sua aplicação  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37: Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. PCA 351-3: Plano de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. DCA 351-2: Concepção  
GENERALIDADES DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO  
CH TOTAL: 67 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Autoridade aeronáuticas;  
) Organização do espaço aéreo;  
) Serviços de tráfego aéreo;  
) Rotas ATS;  
) Metodologia de implementação PBN, RNAV, RNP, CCO, ASBU.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as autoridades aeronáuticas (Cn);  
b) definir a organização do espaço aéreo, classificação, subdivisão, e suas características (Cn);  
c) conhecer os serviços de tráfego aéreo, identificar suas divisões, necessidades e dependências (Cp);  
d) conhecer os espaços aéreos condicionados (Cp);  
e) identificar as rotas ATS, suas denominações e classificações (Cp);  
f) conhecer a metodologia de implementação PBN, identificando suas nuances no espaço aéreo brasileiro  
(Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37: Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. AIP-BRASIL AMDT  
2
8/11/2024. Brasília, DF 2024. Disponível em: https://aisweb.decea.mil.br/?i=publicacoes&p=aip. Acesso  
em: 18 dez. 2024.  
REGRAS DO AR  
CH TOTAL: 67 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Configurações do regulamento - aplicação, cumprimento e responsabilidades;  
) Regras gerais de voo;  
) Regras de voo visual / instrumento;  
) Requerimentos de equipamentos e instrumentos;  
) Operações militares e interceptação de aeronaves civis;  
) Operações em espaço aéreo RVSM;  
) Sinais;  
) Plano de voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a aplicação das regras gerais de voo e a exigência em relação à obediência das mesmas e a  
responsabilidade do piloto no comando da aeronave. (Cn);  
b) aplicar as regras de voo em relação ao tipo de voo, espaço aéreo e à condição metereológica. (Cp);  
c) compreender a evolução do tráfego militar no espaço aéreo brasileiro e as coordenações e demais  
interações entre Órgãos ATS e Órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares (OCOAM) (Cp);  
d) identificar os princípios relacionados ao uso do Plano de Voo e compreender a sua regulamentação  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37: Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-11 - Plano de Voo  
v. 1.0.2. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-11.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO  
CH TOTAL: 71 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Capacidades do sistema ats e gerenciamento de fluxo de tráfego;  
) Serviços de vigilância ATC;  
) Serviço de voo;  
) Serviço de vigilância dependente automática contrato (ADS-C);  
) Procedimento relativos à emergência, falhas de comunicações, contingências e procedimentos mistos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as Capacidades do Sistema ATS e os procedimentos para gerenciamento de Fluxo de Tráfego  
(
Cp);  
b) explicar as particularidades dos Sistemas de Vigilância ATC (Cp);  
c) descrever as características do Serviço de Informação de Voo (Cp);  
d) relacionar os principais aspectos da Vigilância Dependente Automática por Contrato (ADS-C) (Cp);  
e) interpretar os principais Procedimentos relativos às Emergências, Falha de Comunicações,  
Contingências e Procedimentos Mistos no ATS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-22 Serviço de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-20 -  
Procedimentos Operacionais para o Uso de Vigilância Dependente Automática-Contrato (ADS-C) no ATS.  
Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/MCA-100-20. Acesso  
em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-15 -  
Procedimentos Relativos às Emergências Aeronáuticas e Contingências em Voo v. 1.0.0. Rio de Janeiro,  
2
024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/MCA-100-15. Acesso em: 18 dez. 2024.  
3
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT III  
CH TOTAL: 135 tempos  
EMENTA  
1
2
) Situações inesperadas na aviação;  
) Emergências a bordo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar, oralmente e por escrito, vocabulário e estruturas gramaticais convencionais da língua inglesa  
(
Ap);  
b) reconhecer vocabulário e linguagem específicos utilizados no inglês para aviação (Cp);  
c) pronunciar corretamente termos e estruturas da língua inglesa (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Aviation English for ICAO compliance Emery, Henry & Roberts, Andy Macmillan.  
SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES  
CH TOTAL: 48 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Segurança operacional (SMS);  
) Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos (SIPAER);  
) Infrações de tráfego aéreo (ITA);  
) Segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita (AVSEC).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender os conceitos de Segurança Operacional, conforme as normas vigentes (Cp);  
b) conhecer as normas de prevenção de acidentes aeronáuticos do SIPAER relacionadas com o tráfego  
aéreo (Cn);  
c) conhecer os conceitos da Aviation Security (AVSEC) relacionados com os órgãos operacionais e os  
procedimentos a serem adotados em casos de atos de interferência ilícita (Cn);  
d) identificar as infrações que contrariam as regras de tráfego aéreo estabelecidas pelo DECEA e os  
procedimentos a serem adotados para dar início ao processo de apuração (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 81-1: Ocorrências de  
Tráfego Aéreo. v. 1.0.0. Brasília, DF 2023. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-  
1-1. Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 81-4: Manual de  
Gerenciamento da Segurança Operacional no SISCEAB. Brasília, DF 2023. Disponível em:  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 205-51:  
TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS E RTF  
CH TOTAL: 39 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Introdução;  
) Serviço Fixo Aeronáutico;  
) Serviço Móvel Aeronáutico;  
) Tipos de mensagens;  
) Procedimentos para transmissão de mensagens ATS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a composição e as características das principais Redes de Telecomunicações dos Serviços fixo  
e móvel, operadas pelo COMAER (Cp);  
b) compreender os conceitos, as normas, os procedimentos e os processos de veiculação de mensagem no  
serviço de telecomunicações (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. DCA 102-1: Requisitos  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 102-7: Manual do  
Serviço de Comunicações do Comando da Aeronáutica. v. 1.0.9. Rio de Janeiro, 2023. Disponível em:  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 102-14: Sistema de  
PRÁTICA SIMULADA TWR  
CH TOTAL: 152 tempos  
EMENTA  
1
) Serviço de Controle de Aeródromo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar as normas e recomendações em vigor nos serviços de Controle de Tráfego Aéreo (Cp);  
b) utilizar as técnicas de operação nos serviços de Controle de Tráfego Aéreo (Cp);  
c) empregar a fraseologia, portuguesa/inglesa, preconizada para os serviços de tráfego aéreo (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37 - Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-16 - Fraseologia  
de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/MCA-  
00-16. Acesso em: 19 dez. 2024.  
RADAR 1  
CH TOTAL: 157 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Introdução ao Simulador;  
) Cálculo de Valores Estimados das Aeronaves;  
) Noções de Espaço Aéreo Ocupado;  
) Métodos de Identificação Radar;  
) Procedimentos Básicos para Vetoração;  
) Conflitos de Tráfego Aéreo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os recursos utilizados na operação do simulador (Cp);  
b) descrever o espaço aéreo ocupado pelas aeronaves (Cp);  
c) identificar os comandos do terminal de pilotagem do SRBC (Cp);  
d) empregar os procedimentos básicos de vigilância ATS (Cp);  
e) aplicar a fraseologia (português/inglês) no controle de tráfego (Cp);  
f) empregar os métodos de identificação radar Primário e Secundário (Cp);  
g) calcular os valores estimados de rumo, distância e velocidade das aeronaves (Cp);  
h) acompanhar a evolução do tráfego para a resolução de conflitos (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37 - Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-16 - Fraseologia  
de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/MCA-  
00-16. Acesso em: 19 dez. 2024.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BCT IV  
CH TOTAL: 132 tempos  
EMENTA  
1
2
) Check your aviation english Macmillan 1-15;  
) Produção oral e encerramento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar as habilidades expressas pelos descritores de proficiência estabelecidos pela ICAO: pronúncia,  
estrutura, vocabulário, fluência, compreensão e interação (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Brown, H. Douglas. Teaching by Principles.  
Brown, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching.  
Carter, Ronald & Nunan, David. The Cambridge Guide to Teaching English to Speakers of other Languages.  
Emery, Henry & Roberts, Andy. Check Your Aviation English for ICAO compliance. Macmillan  
Harmer, Jeremy. The Practice of English Language Teaching.  
Swan, Michael. Practical English Usage.  
RADAR 2  
CH TOTAL: 279 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Serviço de Vigilância ATS em CTA/UTA/FIR;  
) Prática Conjunta ACC;  
) Serviço de Vigilância ATS em TMA;  
) Prática Conjunta APP;  
) Prática Integrada de Centro de Controle de Área e Controle de Aproximação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar, no ambiente de simulação, a área de controle a ser utilizada no Serviço de Vigilância ATS em  
Rota e em TMA (Cp);  
b) manipular o Simulador no Serviço de Vigilância ATS em Rota e em TMA (Rm);  
c) empregar o Serviço de Vigilância ATS em Rota e em TMA (Cp);  
d) aplicar a fraseologia (português/inglês) no Serviço de Controle de Área e de Serviço de Aproximação  
(
Cp);  
e) estabelecer o controle das aeronaves em rota e em TMA (An);  
f) praticar a monitoração da trajetória de voo no controle de tráfego aéreo (Cp);  
g) empregar os métodos de vetoração no controle de tráfego aéreo (Cp);  
h) executar a coordenação dos tráfegos entre os setores adjacentes na FIR (Cp);  
i) aplicar o serviço de coordenação para o tráfego em TMA (Cp);  
j) identificar as informações constantes em procedimentos de STAR, SID e IAC (Cp);  
k) planejar a vetoração para interceptação da aproximação final da IAC (Si);  
l) analisar a evolução do tráfego em TMA (An);  
m) planejar o sequenciamento das aeronaves em TMA (Si);  
n) elaborar, com antecipação, a solução dos conflitos de tráfego em TMA (Si);  
o) aplicar a passagem do serviço seguindo o roteiro do “check list” (Cp);  
p) empregar as ações necessárias para aeronaves em Emergência (Cp);  
q) valorizar a importância do trabalho em equipe (Va);  
r) valorizar as informações do “briefing” e “debriefing” (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-12 - Regras do Ar  
v. 1.0.0. Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/ICA-100-12.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 100-37 - Serviços de  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA 100-16 - Fraseologia  
de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://publicacoes.decea.mil.br/publicacao/MCA-  
00-16. Acesso em: 19 dez. 2024.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ELETRICIDADE E INSTRUMENTOS  
ª SÉRIE  
1
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Eletroestática;  
) Eletrodinâmica;  
) Princípios de Magnetismo;  
) Eletromagnetismo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os princípios de eletricidade (Cp);  
b) resolver problemas sobre eletricidade básica (Ap);  
c) conceituar os princípios do eletromagnetismo (Cp);  
d) interpretar os principais dispositivos eletromagnéticos e seu funcionamento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física: Volume 3 –  
Eletricidade. 5ª edição. São Paulo: Editora Moderna, 1989.  
SHIGEKIYO, C. T.; YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os Alicerces da Física: Volume 3 Eletricidade. 6ª edição.  
São Paulo: Editora Moderna, 1993.  
GASPAR, A. Física Moderna: Volume 3 Eletromagnetismo. 1ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2000.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Volume 3 Eletromagnetismo. 6ª edição.  
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.  
ELETRICIDADE BÁSICA PARA AVIÔNICA  
CH TOTAL: 146 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
1
1
1
) Capacitância;  
) Indutância;  
) Instrumentos de Medidas;  
) Osciloscópio;  
) Circuito Reativo em Série;  
) Circuito Reativo em Paralelo;  
) Filtros de Frequência;  
) Introdução aos Dispositivos Semicondutores;  
) Diodo Semicondutor;  
0) Familiarização com o Laboratório;  
1) Prática com Interruptores e Circuitos Resistivos;  
2) Prática com Instrumentos de Medidas Elétricas;  
3) Prática com Osciloscópio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) analisar os circuitos elétricos básicos (Cp);  
b) operar equipamentos e instrumentos elétricos básicos (Rm);  
c) aplicar conceitos e princípios adquiridos na resolução de problemas de eletricidade e em manutenção  
de aeronaves (Cp);  
d) montar circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e filtros (Rc);  
e) descrever a modificação da capacidade dos instrumentos de medidas elétricas (Cp);  
f) explicar os princípios básicos de funcionamento de um osciloscópio (Cp);  
g) identificar os princípios básicos da eletrônica em estado sólido (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
GRAY, W. Eletrotécnica Princípios e Aplicações Livros Técnicos e Científicos. 7ª edição. Rio de Janeiro:  
Editora S/A RJ, 1975.  
VALKENBURG, V. Eletricidade Básica. 5ª edição. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1979.  
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.  
SEGURANÇA DO TRABALHO  
CH TOTAL: 6 tempos  
EMENTA  
1
2
) Características da Segurança do Trabalho;  
) Introdução à Segurança de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar procedimentos de segurança no trabalho (Cn);  
b) identificar as questões relacionadas ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos  
(SIPAER) (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei no 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 60ª edição.  
São Paulo: Editora Atlas, 2007.  
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Departamento de Eletroeletrônica Colégio Técnico de Campinas.  
Eletrônica. Campinas: UNICAMP, 2000.  
STRAUSS, R. SMT Soldering Handbook. 2ª edição. Boston: Newnes, 1998.  
2
ª SÉRIE  
PRINCÍPIOS DE RADIOPROPAGAÇÃO  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ondas, Som e Luz;  
) Radiopropagação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fenômenos de propagação de ondas (Cp);  
b) descrever os fenômenos de composição de ondas (Cp);  
c) aplicar os fenômenos em equipamentos eletrônicos (Cp);  
d) conhecer a natureza da luz e o espectro eletromagnético (Cn);  
e) conceituar os diversos tipos de propagação eletromagnética e suas aplicações (Cp);  
f) relacionar os fenômenos de ondulatória com radiopropagação (Cp);  
g) diferenciar as faixas de frequência e suas principais utilizações (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física: Volume 3 –  
Eletricidade. 5ª edição. São Paulo: Editora Moderna, 1989.  
SHIGEKIYO, C. T.; YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os Alicerces da Física: Volume 3 Eletricidade. 6ª edição.  
São Paulo: Editora Moderna, 1993.  
GASPAR, A. Física Moderna: Volume 3 Eletromagnetismo. 1ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2000.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Volume 3 Eletromagnetismo. 6ª edição.  
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.  
FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTOS E SISTEMAS ELÉTRICOS  
CH TOTAL: 169 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
1
1
1
1
1
1
1
) Sistemas de Geração AC e DC;  
) Tipos de Motores de Arranque;  
) Sistemas de Ignição por Bateria e Magnetos;  
) Ignição das Aeronaves Turboélice e à Reação;  
) Sistemas Auxiliares I;  
) Motores Elétricos de CC;  
) Sistemas Auxiliares II;  
) Unidades de Força Terrestre;  
) Corrosão;  
0) Meios Corrosivos;  
1) Identificação de Materiais Atacados;  
2) Instrumentos e Painéis;  
3) Manutenção, Armazenagem e Inspeção;  
4) Conexões;  
5) Tubulações;  
6) Mangueiras;  
7) Classificação e Operação de Instrumentos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os componentes dos sistemas elétricos básicos de uma aeronave (Cn);  
b) explicar tarefas relativas à especialidade em aeronaves convencionais, turboélice e à reação (Cp);  
c) empregar técnicas consagradas em reparos e ajustes dos componentes básicos do sistema elétrico de  
uma aeronave (Cp);  
d) identificar os componentes mecânicos e elétricos das unidades auxiliares de partida (Cn);  
e) identificar o funcionamento das unidades de partida existentes na FAB (Cn);  
f) identificar o conceito e prejuízo da corrosão (Cn);  
g) identificar os meios corrosivos e materiais atacados (Cn);  
h) identificar, quanto aos grupos, os instrumentos (Cn);  
i) identificar os instrumentos quanto à utilização em aeronaves (Cn);  
j) identificar os diversos tipos de conexões e mangueiras (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MAIA, G. N. S. Eletricidade Básica. Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1960.  
HEMUS EDITORA S/A. Curso Completo de Eletricidade Básica. Curitiba, 2000.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico do C-95 Bandeirante OT 1C95-2-8. São José  
dos Campos, 1980.  
TEORIA GERAL DE AVIAÇÃO  
CH TOTAL: 31 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Aeronaves;  
) Estrutura dos Aviões;  
) Aerodinâmica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) citar os fatos mais importantes da História da Aviação (Cn);  
b) identificar os diversos tipos de aeronaves existentes na atualidade (Cn);  
c) identificar as aeronaves em uso na FAB (Cn);  
d) definir os conceitos básicos sobre aerodinâmica de aeronaves (Cn);  
e) definir os princípios básicos sobre aerofólio e sustentação (Cp);  
f) identificar as partes componentes de um avião (Cn);  
g) definir a função das partes componentes de um avião (Cn);  
h) definir os conceitos básicos de aerodinâmica, aplicados aos aviões (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria EMAER nº 17/4SC1, de 26 de  
maio de 2022. Aprova a reedição da Diretriz que dispões sobre Designação de Aeronaves na Força Aérea  
Brasileira (DCA 400-52). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 102, f. 7497, 01 junho  
2
022.  
SAINTIVE, N. Teoria de Voo. 4ª edição. São Paulo: Editora Asa, 2006.  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA ANALÓGICA  
CH TOTAL: 148 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Diodos e Suas Aplicações;  
) Transistor Bipolar de Junção;  
) Transistor de Efeito de Campo;  
) Tiristores;  
) Sensores Eletrônicos;  
) Amplificador Operacional.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar o funcionamento de circuitos com diodos (Cp);  
b) executar medições para verificação das características elétricas e operacionais de circuitos com diodo  
(Cp);  
c) descrever o funcionamento de circuitos com transistor de junção (Cp);  
d) executar medições para verificação das características elétricas e operacionais de circuitos a transistor  
(
Cp);  
e) explicar as características e o emprego dos tipos de transistores de efeito de campo (Cp);  
g) explicar as características e o emprego dos tiristores (Cp);  
h) identificar as características dos sensores eletrônicos e suas aplicações (Cp);  
i) identificar as características e emprego do amplificador operacional (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores. 6ª edição. São Paulo: Editora Érica, 1996.  
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª edição. São Paulo:  
Person Prentice Hall, 2004.  
BOYLESTAD, R L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.  
MARQUES, Â. E. B.; JUNIOR, S. C.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 6ª  
edição. São Paulo: Érica, 1998.  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DIGITAL  
CH TOTAL: 41 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Sistemas de Numeração e Portas Lógicas;  
) Circuitos Sequenciais e Combinacionais;  
) Conversor Analógico Digital (A/D) e Digital-Analógico (D/A);  
) Sistema Microprocessado.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar na prática o uso do sistema de numeração e o funcionamento das portas lógicas usadas em  
circuitos digitais (Cn);  
b) descrever o funcionamento e aplicação dos Circuitos sequenciais (Cn);  
c) identificar as formas de utilização dos conversores A/D e D/A (Cp);  
d) identificar as características de um sistema microprocessado (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 42ª Edição, São Paulo: Editora Érica, 2018.  
SKOLNIK, M. L. Radar Handbook. 3ª edição. Nova Iorque: Mcgraw-Hill, 2008.  
3
ª SÉRIE  
INSTRUMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS  
CH TOTAL: 66 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Sistema Sincrônio de Corrente Contínua;  
) Sistema Sincrônio de Corrente Alternada;  
) Indicação de Temperatura (TIT e EGT);  
) Liquidômetro;  
) Display Eletrônico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o emprego dos instrumentos elétricos na aviação (Cn);  
b) descrever os princípios de funcionamento dos instrumentos elétricos (Cp);  
c) identificar os componentes do sistema de liquidômetro capacitivo (Cn);  
d) identificar o emprego dos instrumentos eletrônicos na aviação (Cn);  
e) demonstrar o funcionamento interno do sistema de liquidômetro capacitivo (Cn);  
f) descrever o funcionamento dos sistemas de indicação de temperatura TIT e EGT (Cp);  
g) identificar as panes mais comuns que ocorrem nos instrumentos eletrônicos analógicos e digitais (Cn);  
h) descrever o emprego de Display LCD e TRC em instrumentos eletrônicos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
TOOLEY, M. Aircraft Digital Electronic and Computer Systems: Principles,  
Operation and Maintenance. 1ª ediçao, Londres: Routledge, 2007.  
TOOLEY, M.; WYATT, D. Aircraft Electrical and Electronic Systems:  
Principles, Operation, and Maintenance. 1ª edição. Londres: Routledge, 2008.  
LASO, D. W. Tecnologia LCD. Disponível em: http://www.werwerf.net/docs/Tecnologia_LCD.pdf. Acessado  
em: 20 dez. 2024.  
INSTRUMENTOS MECÂNICOS  
CH TOTAL: 54 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Manômetro;  
) Termômetros e Acelerômetro;  
) Bússola Magnética;  
) Velocímetro e Machímetro;  
) Altímetro;  
) Indicador de Velocidade Vertical.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o funcionamento dos instrumentos mecânicos (Cp);  
b) descrever o emprego dos conhecimentos em instrumentos mecânicos em nível de pista e de laboratório  
(
Cp);  
c) identificar os instrumentos mecânicos (Cp);  
d) descrever alguns testes para instrumentos mecânicos (Cp);  
e) identificar defeitos em instrumentos mecânicos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manual de Instrumentos de Bordo 2º Volume.  
USAF, Apostila da Academia das Forças Aéreas Interamericanas. No CPP 42250.  
USAF, School for Latin America. Instrumentos de Aviões. N.T. 1-413.  
USAF, School for Latin America. Instrumentos de Vuelo, Volume 8.  
USAF, Apostila da “Air University” Cdc 42250 Vol 2.  
MANUTENÇÃO EM CIRCUITOS ELÉTRICOS DE AERONAVES  
CH TOTAL: 154 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Princípios da Manutenção;  
) Prática de Oficina;  
) Planejamento e Controle de Manutenção;  
) Prática de Pista.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar símbolos elétricos (Cp);  
b) identificar os diversos acessórios usados na manutenção elétrica (Cn);  
c) manusear ferramentas aplicáveis ao serviço de manutenção (Rm);  
d) interpretar o funcionamento de diagramas elétricos (Cp);  
e) montar circuitos elétricos com os componentes necessários (Rc);  
f) aplicar, em manutenção de circuitos elétricos variados, os conhecimentos teóricos adquiridos (Ap);  
g) identificar os diversos tipos de inspeção (Cn);  
h) identificar a documentação utilizada na mecânica de aviação (Cn);  
i) interpretar os diversos tipos de relatórios de manutenção (Cn);  
j) identificar fichas de inspeção (Cn);  
k) identificar relatórios de aeronaves (Cp);  
l) identificar as partes de uma Ordem Técnica (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Códigos de Manutenção da Aeronave C-  
9
5: O.T.1C95-06 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 1989.  
TELECOMUNICAÇÃO  
CH TOTAL: 58 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Sistema de Comunicação;  
) Conceitos de Modulação;  
) Princípios de Telecomunicação;  
) Meios de Transmissão;  
) Eletrônica Embarcada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar um sistema de comunicação (Cp);  
b) identificar os processos de modulação (Cp);  
c) diferenciar as modulações de portadoras analógica e digital (Cp);  
d) calcular parâmetros dos sistemas modulados (Cp);  
e) demonstrar compreensão aos princípios de telecomunicações (Cp);  
f) identificar os meios de transmissão (Cp);  
g) diferenciar os tipos de multiplexação eletrônica (Cp);  
h) compreender os princípios de comunicação de dados (Cp);  
i) identificar os protocolos de comunicação (Cp);  
j) identificar eletrônica embarcada (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FERRARI, A. M. Telecomunicações: Evolução e Revolução. 6ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2003.  
NETO, V. S.; PETRUCCI, L. A.; TEIXEIRA, P. S. A. Sistemas de propagação e rádio enlace.  edição. São  
Paulo: Editora Érica, 2002.  
SANCHÉZ, M.; CORBELLE, J. A. Transmissão digital e fibras ópticas. São Paulo: Makron Books, 1994.  
YOUNG, P. H. Técnicas de comunicação eletrônicas. 5ª edição. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005.  
SISTEMA ELÉTRICO DE AERONAVES TURBOÉLICES  
CH TOTAL: 106 tempos  
EMENTA  
1
2
) Generalidades de Aeronaves;  
) Sistemas Elétricos de Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os diversos sistemas da aeronave (Cn);  
b) interpretar o sistema elétrico da aeronave (Cp);  
c) interpretar os diversos diagramas esquemáticos do sistema elétrico da aeronave (Cp);  
d) identificar panes no sistema elétrico da aeronave (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico do Avião em Geral da Aeronave C-95:  
O.T.1C95-2-1 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Mauseio no Solo, Serviços e  
Manutenção de Célula da Aeronave C-95: O.T.1C95-2-2 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE”. São  
José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico do Grupo Turbopropulsor da Aeronave C-  
9
5: O.T.1C95-2-3 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Sistema Hidráulico e Trem de Pouso da  
Aeronave C-95: O.T.1C95-2-4 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Comandos de Voo da Aeronave C-95:  
O.T.1C95-2-5 Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 1989.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEI  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Inglês Técnico em Instrumentos;  
) Inglês Técnico em Sistemas Elétricos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar textos técnicos em inglês (Cp);  
b) organizar vocabulário técnico mínimo, necessário para consultar a bibliografia especializada redigida no  
idioma inglês (Cp);  
c) aplicar processos de tradução de textos técnicos em inglês (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. Pilot’s Operating Handbook, EMB-110. P2/P1/K1, 19  
December 1978.  
USA. Defense Language Institute, American Language Course. Volume 5.000-I, September 1976.  
USA. Defense Language Institute, American Language Course. Volume 6.000, July 1966.  
USA. Defense Language Institute, American Language Course. Volume 3.200, 3.300 E 5.000.  
USA. Lockheed Georgia Company, C-130 Hercules Training Manual Electrical Systems and Instruments,  
September 1975.  
AVIÔNICA  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Dispositivos Aviônicos Digitais;  
) Sistema de Barramento de Dados;  
) Global Positioning System GPS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o emprego dos dispositivos aviônicos digitais (Cp);  
b) descrever o funcionamento do sistema aviônico integrado (Cp);  
c) identificar as características básicas dos dispositivos aviônicos digitais (Cn);  
d) identificar as características básicas dos instrumentos eletrônicos de navegação e voo (Cn);  
e) descrever o princípio de funcionamento dos equipamentos de navegação (Cp);  
f) identificar a aplicação do computador de manutenção (Cn);  
g) identificar o emprego de um barramento de dados (Cp);  
h) identificar as características básicas da comunicação entre equipamentos e sistemas aviônicos por meio  
de um barramento de dados (Cn);  
i) identificar o conceito e a finalidade do GPS (Cn);  
j) apontar os componentes do GPS (Cn);  
k) identificar a localização por GPS (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
GUIMARÃES, A. A. Protocolos de Comunicação em Sistemas Embarcados Automotivos, Aeroespaciais e  
Agrícolas. São Paulo: Escola Politécnica da USP, 2004.  
CONDOR ENGINEERING INC. ARINC 429 Protocol Tutorial. Disponível em: https://www.aim-  
online.com/wp-content/uploads/2019/01/aim-ovw1553-u.pdf. Acesso em: 20 dez 2024.  
JONES, S.; KOVAC, R. J.; GROOM, F. M. Introduction to Communication Technologies: A Guide for a Non-  
Engineers. 3ª edição. Boca Raton:CRC Press, 2015.  
RADAR  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
) Generalidades de Radar;  
) Radar de Bordo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os princípios básicos do radar (Cp);  
b) identificar as características de um radar de bordo (Cp);  
c) analisar o funcionamento de um radar de bordo. (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ADAMY, D. Ew 101: A first course in electronic warfare. 1ª edição. Londres: Artech House, 2001.  
SKOLNIK, M. L. Radar Handbook. 3ª edição. Nova Iorque: Mcgraw-Hill, 2008.  
SKOLNIK, M. L. Introduction to Radar Systems. 2ª edição. Nova Iorque: Mcgraw-Hill, 2009.  
SISTEMAS DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS  
CH TOTAL: 82 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Equipamentos de Radiocomunicação;  
) Equipamentos Especiais;  
) Equipamentos de Rádio Navegação;  
) Controle de Tiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os sistemas de radiocomunicação empregados em aeronaves (Cn);  
b) identificar os sistemas de equipamentos especiais de busca, localização e identificação de aeronaves  
empregados em aeronaves (Cn);  
c) identificar os principais sistemas de radiocomunicação empregados em aeronaves (Cp);  
d) identificar os sistemas de auxílio à radionavegação, empregados em aeronaves (Cp);  
e) descrever a finalidade e o princípio de funcionamento de um piloto automático em uma aeronave (Cp);  
f) descrever a finalidade e princípio de funcionamento de um sistema de controle de tiro de uma aeronave  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução do Sistema de Radiocomunicação e  
Radionavegação do EMB-111A. São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução do Sistema de Radiocomunicação,  
Radionavegação e Piloto Automático do EMB-110 “BANDEIRANTE”. São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução do Sistema de Radiocomunicação e  
Radionavegação do EMB-312 “TUCANO”. São José dos Campos, 1989.  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAL E SERVIÇO  
CH TOTAL: 15 tempos  
EMENTA  
1
2
) Fundamentos do SILOMS;  
) Módulo Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos básicos dos sistemas MRP II (Cn);  
b) explicar a importância do Sistema Integrado de Logística de Materiais e Serviços (SILOMS) para a  
Logística da Força Aérea (Cp);  
c) definir os fundamentos, conceitos e princípios do SILOMS (Cn);  
d) descrever os módulos que compõem o SILOMS (Cn);  
e) praticar as técnicas de acesso aos módulos do SILOMS (Cp);  
f) praticar as técnicas de acesso aos submódulos do módulo Manutenção do SILOMS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
em: 16/12/2024.  
DIAS, Marco A. P., Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística, 7ª Edição, São Paulo, Atlas,  
2
019.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
7
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
SISTEMAS OPERACIONAIS E REDES DE COMPUTADORES  
CH TOTAL: 29 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos de Sistema Operacional;  
) Princípios Básicos de Redes de Computadores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever um sistema operacional e suas aplicações (Cp);  
b) conceituar redes de computadores (Cn);  
c) identificar o uso de um sistema operacional e rede de computadores aplicados às aeronaves (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 4ª Edição. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2009.  
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.  
TORRES, G. Redes de Computadores: versão revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2013.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ESTRUTURA E PINTURA  
1
ª SÉRIE  
DESENHO BÁSICO  
CH TOTAL: 41 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Normas Técnicas;  
) Desenho Geométrico;  
) Desenho Projetivo;  
) Desenho Técnico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os processos elementares do desenho geométrico construtivo (Cn);  
b) interpretar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Cn);  
c) desenhar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1ed. Porto Alegre: Editora Globo S. A, 1996.  
MARMO, C. M. B. Curso de Desenho. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1994. (Coleção Curso de Desenho).  
FUNDAMENTOS DE PINTURA  
CH TOTAL: 43 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
) Tipos de Pintura;  
) Preparação de Superfícies;  
) Processos Auxiliares da Pintura;  
) Equipamentos de Ar Comprimido;  
) Equipamento de Pulverização para Pintura;  
) Revestimentos de Origem não Metálica;  
) Sistema de Pintura para Aeronaves e Procedimentos;  
) Características Necessárias às Tintas Usadas na Aviação;  
) Testes de Adesão de Tinta e Problemas que Podem Ocorrer numa Pintura.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos de tintas usadas em aviação (Cn);  
b) selecionar o equipamento adequado para uso em pintura (Cn);  
c) identificar os diferentes métodos de remoção de pintura (Cp);  
d) compreender as maneiras de manipulação dos diversos tipos de tintas utilizados na aviação (Cp);  
e) utilizar os diversos tipos de tintas utilizados na aviação (Pr);  
f) descrever os métodos de aplicação das tintas (Cp);  
g) descrever os testes de controle de qualidade efetuados em pinturas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Portaria COMGAP nº 6/3EM, de 07 de janeiro  
de 2016. Aprova a edição da Ordem Técnica do Comando da Aeronáutica que dispõe sobre “Pintura de  
Aeronaves” (OTCA 1-1-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 10, f. 458, 19 janeiro  
2
016.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
7
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
FAZANO, C. A. T. V. Métodos de Controle de Pinturas e Superfícies. São Paulo: Editora Hemus, 1988.  
OPERAÇÕES EM MÁQUINAS E FERRAMENTAS  
CH TOTAL: 129 tempos  
EMENTA  
1
2
) Máquinas e Ferramentas Básicas;  
) Empregos de Máquinas e Ferramentas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos básicos de máquinas e ferramentas empregadas nos trabalhos em estruturas  
metálicas de Aeronaves (Cp);  
b) esboçar a finalidade das máquinas e ferramentas estudadas (Cp);  
c) operar as máquinas utilizadas nos trabalhos da especialidade (Rc);  
d) empregar normas e regras de segurança na operação de máquinas e ferramentas, durante os trabalhos  
em oficina (Cp);  
e) identificar as ferramentas manuais básicas (Cp);  
f) identificar os riscos que o ambiente de trabalho e a falta de higiene podem ocasionar ao trabalhador  
(
Cp);  
g) produzir o desenho técnico de uma peça simples (Cp);  
h) utilizar instrumentos de medição (Rm);  
i) converter as medidas dos vários sistemas de medidas existentes (Rm);  
J) utilizar instrumentos de medição em construção de peças (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Reparos Estruturais: O.T.1C95-3  
Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 2001.  
SCHIAVO, A. C. Estruturas. São Paulo: Escola de Aperfeiçoamento e Preparação da Aeronáutica Civil, 1979.  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
2
ª SÉRIE  
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS  
CH TOTAL: 37 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Interações Atômicas;  
) Arranjos e Imperfeições Cristalinas;  
) Tipos de Materiais;  
) Propriedades dos Materiais;  
) Metais e Ligas Metálicas;  
) Tratamentos Térmicos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as interações atômicas (Cn);  
b) citar os principais arranjos e imperfeições cristalinas (Cn);  
c) identificar os tipos de materiais (Cp);  
d) descrever as propriedades dos materiais (Cp);  
e) distinguir metais e ligas metálicas (Cn);  
f) descrever os materiais ferrosos e não ferrosos com ênfase nas ligas de uso aeronáutico (Cp);  
g) listar os principais materiais ferrosos e os não ferrosos (Cn);  
h) caracterizar os principais tratamentos térmicos (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CALLISTER, William D; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.  
NUNES, L.de P; KREISCHER, A.T. Introdução à Metalurgia e aos Materiais Metálicos. Rio de Janeiro:  
Interciência, 2010.  
NUNES, L.de P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência,  
2
012.  
VAN VLACK, L. H., Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 4ª. ed. Rio de Janeiro, Editora Campus,  
984.  
1
TÉCNICAS DE PINTURA  
CH TOTAL: 142 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Confecção de Moldes;  
) Fundamentos de Pintura;  
) Manutenção de Equipamentos;  
) Preparação de Superfície;  
) Pintura Geral.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar técnicas de pintura, utilizando equipamentos adequados (Rm);  
b) fazer a manutenção em equipamentos de pintura (Rc);  
c) traçar letras e números usados em Aeronaves manualmente (Rc);  
d) preparar moldes manualmente e por meio de plotter da Bandeira Nacional e estrela padrão, letras e  
números usados na pintura externa de Aeronaves (Rc);  
e) compreender a diferenciação das diversas cores (Cp);  
f) identificar os diferentes empregos da serigrafia (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Portaria COMGAP nº 6/3EM, de 07 de janeiro  
de 2016. Aprova a edição da Ordem Técnica do Comando da Aeronáutica que dispõe sobre “Pintura de  
Aeronaves” (OTCA 1-1-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 10, f. 458, 19 janeiro  
2
016.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
7
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
FAZANO, C. A. T. V. Métodos de Controle de Pinturas e Superfícies. São Paulo: Editora Hemus, 1988.  
REBITAGEM E CONSTRUÇÃO METÁLICA  
CH TOTAL: 125 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Introdução à Rebitagem;  
) Características e Técnicas de Rebitagem;  
) Sistema de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos de rebites e suas ligas para uso em construções metálicas (Cp);  
b) empregar rebitagens manuais e pneumáticas em peças estruturais e não estruturais (Rm);  
c) planificar peças para rebitagem (Ro);  
d) demonstrar na prática esboços de trabalhos de rebitagem (Cp);  
e) selecionar o material adequado para rebitagem (Cp);  
f) identificar os conceitos básicos sobre a filosofia SIPAER (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos  
e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Portaria  
CENIPA n° 40/ASGOV, de 16 de agosto de 2023. Aprova a reedição da Norma de Sistema que disciplina a  
estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER (NSCA 3-2). Boletim do Comando da  
Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 156, p. 12717, 24 agosto 2023.  
CORROSÃO E TRATAMENTO ANTICORROSIVO  
CH TOTAL: 37 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Corrosão;  
) Tipos e formas de corrosão;  
) Prevenção e controle da corrosão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Conceituar corrosão (Cn);  
b) Descrever os prejuízos causados pela corrosão (Cn);  
c) Listar os meios corrosivos mais comuns (Cn);  
d) Compreender o mecanismo da corrosão (Cp);  
e) Distinguir as formas e tipos de corrosão (Cp);  
f) Descrever os elementos envolvidos no processo corrosivo (Cp);  
g) Identificar os processos de remoção da corrosão (Cn);  
h) Descrever os principais tratamentos de superfície e seus mecanismos de proteção (Cp);  
i) Identificar os procedimentos de manutenção preventiva. (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª Ed.  
Porto Alegre: Bookman, 2012.  
CALLISTER, William D; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.  
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ªed, 2011.  
NUNES, Laerce de Paula. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Interciência, 2007.  
NUNES, L.de P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência,  
2
012.  
MANUTENÇÃO E REPAROS EM PLÁSTICOS  
CH TOTAL: 69 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Plásticos;  
) Manufatura dos Plásticos;  
) Prática de Oficina.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as origens dos materiais plásticos (Cn);  
b) identificar as propriedades dos plásticos como uma classe (Cp);  
c) distinguir os diferentes tipos de plásticos usados em aviação (Cp);  
d) empregar as técnicas usadas para manufaturar peças de materiais plásticos (Rc);  
e) executar os procedimentos para a manutenção de termoplásticos (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MILES, D. C.; BRISTON, J. H. Tecnologia dos Polímeros. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo,  
1
976.  
TELLES, P. C. S. Materiais para equipamentos de processo. 2ª edição. Rio de Janeiro: Interciência, 1989.  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Segurança e Saúde do Trabalho;  
) Noções de Combate a Incêndio e Primeiros Socorros.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os principais conceitos da Área de Segurança do Trabalho (Cn);  
b) identificar os fatores causadores de acidentes e doenças do trabalho (Cp);  
c) citar os diversos tipos de riscos ambientais (Cn);  
d) conceituar mapa de riscos no ambiente do trabalho (Cn);  
e) conceituar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva (Cn);  
f) descrever as cores dentro da sinalização de segurança, sistema GHS e FISPQ (Cp);  
g) descrever as ações de prevenção e combate a incêndio (Cp);  
h) descrever as noções básicas de primeiros socorros (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM  
INDUSTRIAL. Manual de Instruções de Operação para CIPA. Rio de Janeiro: FIRJAM/SENAI, 1996.  
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Manual de serviço de Segurança e Saúde no  
Trabalho. São Paulo: SENAC, 2013.  
EDITORA ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 86ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2021.  
3
ª SÉRIE  
CONSTRUÇÕES AERODINÂMICAS  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
2
) Princípio Aerodinâmico;  
) Aerofólio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
1
2
) descrever os processos básicos utilizados em construção Aerodinâmica (Rm);  
) produzir peças Aerodinâmicas (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Reparos Estruturais: O.T.1C95-3  
Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 2001.  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
PLANIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO METÁLICA  
CH TOTAL: 72 tempos  
EMENTA  
1
2
) Planejamento e Confecção de Seções de um Projetos;  
)Construção das Seções e Montagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) planejar as peças das seções de um compensador (Ro);  
b) produzir peças em metal, a partir dos desenhos do projeto (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Reparos Estruturais: O.T.1C95-3  
Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 2001.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
PINTURA DE EQUIPAMENTOS E AERONAVES  
CH TOTAL: 122 tempos  
EMENTA  
1
2
) Pintura de Equipamentos;  
) Pintura de Aeronave.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar trabalhos de remoção e de tratamento anticorrosivo (Rc);  
b) pintar equipamentos de hangar nas cores padronizadas (Rm);  
c) identificar o sistema e marcação das superfícies externas das Aeronaves da FAB (Cn);  
d) preparar uma Aeronave para pintura (Rm);  
e) fazer tratamento anticorrosivo (Rc);  
f) pintar uma Aeronave (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Portaria COMGAP nº 6/3EM, de 07 de janeiro  
de 2016. Aprova a edição da Ordem Técnica do Comando da Aeronáutica que dispõe sobre “Pintura de  
Aeronaves” (OTCA 1-1-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 10, f. 458, 19 janeiro  
2
016.  
MATERIAIS COMPOSTOS  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Introdução aos Compósitos;  
) Usinagem;  
) Reparos com Compósitos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as propriedades dos compósitos (Cp);  
b) identificar as matérias-primas básicas usadas na fabricação de compósitos (Cp);  
c) identificar os processos de usinagem para materiais compostos (Cp);  
d) compreender o uso correto das técnicas para reparos em peças de plásticos reforçados (Cp);  
e) utilizar os procedimentos para a manutenção e fabricação de peças feitas de plásticos reforçados (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DORWORTH, L. C.; GARDINER, G. L.; MELLEMA, G. M. Essentials of Advanced Composite Fabrication and  
Repair. 1ª edição. Newcastle: Published by Aviation Supplies & Academics, 2009.  
LÉLIS, G. M. S. Materiais Compostos: Curso Básico. São José dos Campos: EMBRAER, 1986.  
NETO, F. L. Compósitos Estruturais. 2ª edição. São Paulo: Blucher, 2018.  
REPARO EM REVESTIMENTOS E ESTRUTURAS DE AERONAVES  
CH TOTAL: 145 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Aeronaves e seus Componentes;  
) Estrutura de Aeronaves;  
) Reparos em Estruturas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar os processos básicos de reparo em estruturas e revestimentos de Aeronaves (Rm);  
b) selecionar equipamentos e ferramentas necessários para reparos (Rm);  
c) preparar estruturas metálicas e membros estruturais de Aeronaves (Rm);  
d) compreender as formas de construir membros estruturais (Cp);  
e) compreender a operação de troca de revestimento em um conjunto estrutural (Cp);  
f) descrever os passos básicos usados na execução de reparos de emergência, temporários e definitivos  
(
Rm);  
g) demonstra na prática os princípios usados na realização de reparos (Cp);  
h) relacionar o material indicado para cada tipo de reparo (Cp);  
i) distinguir na prática os processos básicos usados em cada tipo de reparo (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
HOMA, J. Aerodinâmica e Teoria de Voo. 28ª edição São Paulo: ASA Edições e Artes Gráficas Ltda, 2010.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Reparos Estruturais: O.T.1C95-3  
Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 2001.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEP  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fuselagem;  
) Empenagem;  
) Asas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar textos escritos em língua inglesa de teor técnico da área de aviação (Cp);  
b) aplicar, quando necessário, elementos léxicos e gramaticais essenciais à interpretação de textos de teor  
técnico da área de aviação (Cp);  
c) identificar e aplicar, quando necessário, elementos léxicos e gramaticais essenciais à interpretação de  
textos de teor técnico da área de aviação (Cp);  
d) resumir em português e traduzir do inglês para o português textos de teor técnico da área de aviação  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Aviation Maintenance Technician Handbook Airframe, volume 1 FAA-H-8083-31-AMT  
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São  
Paulo: Disal.  
SWAN, MichATel. (2005). Practical English Usage. Oxford University Press  
MUNHOZ, Rosângela. (2000). Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo  
MURPHY, Raymond - Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.  
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SELAGEM  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ensaios não Destrutivos;  
) Selagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir os processos de fabricação e seus defeitos característicos em componentes aeronáuticos (Cn);  
b) diferenciar os tipos de material e suas características (Cn);  
c) explicar o funcionamento dos ensaios não destrutivos: ensaio visual, líquidos penetrantes, ultrassom,  
raio x, correntes parasitas, partículas magnéticas e termografia (Cp);  
d) demonstrar os diferentes usos de selantes em uma aeronave (Cp);  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
KIMINAMI, Claudio S.; CASTRO, Walman B. de; OLIVEIRA, Marcelo F. de. Introdução aos Processos de  
Fabricação de Produtos Metálicos, São Paulo, Blucher, 2013.  
HELLIER, Charles J. Handbook of Nondestructive Evaluation. Nova Iorque, McGraw-Hill Companies, 2012.  
APLICAÇÃO TÉCNICA DE ESTRUTURA E PINTURA  
CH TOTAL: 114 tempos  
EMENTA  
1
2
) Aplicação Técnica de Estrutura;  
) Aplicação Técnica de Pintura.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os processos elementares do desenho geométrico construtivo (Cn);  
b)interpretar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Cp);  
c) remover a corrosão em peças de Aeronaves (Rc);  
d)aplicar tratamentos anticorrosivos (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Divisão de Instrução Profissional Matérias Básicas. Tradução do AC 65-9A  
do FAA (Airframe & Powerplant Mechanics-General Handbook), 2002.  
HOMA, J. Aerodinâmica e Teoria de Voo. 28ª edição São Paulo: ASA Edições e Artes Gráficas Ltda, 2010.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual Técnico de Reparos Estruturais: O.T.1C95-3  
Aeronave C-95 EMB-110 “BANDEIRANTE. São José dos Campos, 2001.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
PUBLICAÇÕES TÉCNICAS  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ordens Técnicas e Publicações Técnicas;  
) Controle e Organização de Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a constituição das notícias técnicas e dos manuais técnicos (Cp);  
b) identificar o sistema de numeração das Ordens Técnicas (Cp);  
c) distinguir os tipos de manuais, ordens e índices técnicos (Cp);  
d) valorizar a importância do CDCP (Va);  
e) compreender os diversos tipos de inspeção de Aeronaves (Cp);  
f) identificar a terminologia utilizada na mecânica de aviação (Cp);  
g) valorizar a importância da inspetoria técnica (Va);  
h) identificar as fichas de inspeção de Aeronaves (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS E SERVIÇOS  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) Noções Básicas de SILOMS;  
) Módulo Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir os fundamentos, conceitos e princípios do SILOMS (Cn);  
b) descrever os módulos que compõem o SILOMS (Cn);  
c) praticar as técnicas de acesso aos módulos do SILOMS (Rc);  
d) praticar as técnicas de acesso aos submódulos do módulo Manutenção do SILOMS (Rc);  
e) explicar a importância do Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços (SILOMS) para a  
Logística da Força Aérea (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
SILOMS. Tutoriais, Videoaulas e Perguntas/Respostas: Material de Apoio ao Usuário. SILOMS, 2024.  
DIAS, Marco A. P., Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística, 7ª Edição, São Paulo, Atlas,  
2
019.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
7
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE EQUIPAMENTOS DE VOO  
ª SÉRIE  
1
METROLOGIA, FERRAMENTAS E SEGURANÇA DO TRABALHO  
CH TOTAL: 34 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Metrologia;  
) Ferramentas e Equipamentos de Teste;  
) Segurança no Trabalho.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os fundamentos básicos da metrologia e sua estrutura no COMAER (Cn);  
b) demonstrar os tipos de leitura realizado nos instrumentos de medição (Cp);  
c) demonstrar as conversões entre os sistemas de medidas (Cp);  
d) identificar as principais ferramentas empregadas na manutenção dos equipamentos de SSS (Rc);  
e) demonstrar a aplicação das ferramentas empregadas na manutenção dos equipamentos de SSS (Rc);  
f) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Portaria DCTA nº  
1
81/DDO, de 25 de setembro de 2023. Aprova a reedição da Norma do Sistema de Metrologia  
Aeroespacial - SISMETRA (NSCA 9-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 179, f.  
5659, 28 setembro 2023.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Portaria DCTA nº  
85/DDO, de 04 de outubro de 2023. Aprova a reedição da Norma referente a Estrutura Funcional do  
1
1
Sistema de Metrologia Aeroespacial (SISMETRA) (NSCA 9-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de  
Janeiro, nº 189, f. 16370, 16 outubro 2023.  
PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS SSS  
CH TOTAL: 43 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Controle dos Equipamentos SSS;  
) Planejamento e Controle da Manutenção;  
) Relatório de Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) esboçar uma seção de equipamentos de voo (Ap);  
b) definir os equipamentos de voo em suas classes (Cn);  
c) citar as fontes supridoras de equipamentos de SSS (Cn);  
d) descrever a organização de suprimento dos equipamentos de SSS (Cn);  
e) demonstrar a finalidade e emprego dos formulários de controle (Cp);  
f) identificar os documentos administrativos, SSS, de natureza geral (Cp);  
g) conceituar SILOMS (Cn);  
h) descrever o Projeto SSS (Cn);  
i) acompanhar uma visita ao setor de Suprimento Remoto (Ro);  
j) explicar o significado da palavra manutenção (Cp);  
k) explicar a diferença entre manutenção e função logística manutenção (Cp);  
l) descrever o conceito de confiabilidade (Cn);  
m) descrever os diversos tipos de manutenção (Cn);  
n) descrever a finalidade da manutenção digital (Cn);  
o) esboçar uma diagonal da manutenção (Cp);  
p) explicar como planejar uma inspeção (Cp);  
q) descrever os diversos tipos de ferramentas de auxílio ao planejamento e controle da manutenção (Cn);  
r) descrever os níveis de manutenção existentes na FAB (Cn);  
s) descrever os processos de revisão geral dos equipamentos de SSS (Cn);  
t) identificar relatórios de aeronaves (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Portaria DCTA nº  
1
81/DDO, de 25 de setembro de 2023. Aprova a reedição do Norma do Sistema de Metrologia  
Aeroespacial - SISMETRA (NSCA 9-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 179, f.  
5659, 28 setembro 2023.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Portaria DCTA nº  
85/DDO, de 04 de outubro de 2023. Aprova a reedição do Norma referente à Estrutura Funcional do  
1
1
Sistema de Metrologia Aeroespacial (SISMETRA) (NSCA 9-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de  
Janeiro, nº 189, f. 16370, 16 outubro 2023.  
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CORROSÃO  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Corrosão;  
) Tipos e formas de corrosão;  
) Prevenção e controle da corrosão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os conceitos de corrosão (Cn);  
b) identificar os meios corrosivos mais comuns (Cn);  
c) citar os prejuízos causados pela corrosão (Cn);  
d) citar os tipos e formas de corrosão (Cp);  
e) descrever os principais tratamentos anticorrosivos (Cn);  
f) descrever os procedimentos que fazem parte da manutenção preventiva (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª Ed.  
Porto Alegre: Bookman, 2012.  
CALLISTER, William D; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.  
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ªed, 2011.  
NUNES, Laerce de Paula. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Interciência, 2007.  
NUNES, L.de P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência,  
2
012.  
PUBLICAÇÕES DO SISMA APLICADAS AOS EQUIPAMENTOS SSS  
CH TOTAL: 42 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Estrutura do Suprimento de Publicações do SISMA;  
) Numeração de Publicações;  
) Ordem Técnica;  
) Diretiva Técnica;  
) SILOMS Submódulo Publicações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a estrutura do suprimento de publicações do SISMA (Cp);  
b) descrever o sistema de numeração de publicações técnicas (Cp);  
c) identificar uma ordem técnica (Cp);  
d) identificar uma diretiva técnica (Cp);  
e) descrever o submódulo publicações do SILOMS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
7
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
AIR TRANSPORT ASSOCIATION OF AMERICA. SPEC 100: specification for manufactures technical data.  
1
998.  
FILOSOFIA SIPAER E FERRAMENTAS 5S  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico;  
) Perigos na Aviação;  
) Relatório de Prevenção;  
) Ferramentas 5S.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos sobre a filosofia SIPAER (Cn);  
b) identificar os conceitos básicos da ferramenta 5S (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Portaria  
CENIPA n° 40/ASGOV, de 16 de agosto de 2023. Aprova a reedição da Norma de Sistema que disciplina a  
estrutura e atribuições dos elementos constitutivos do SIPAER (NSCA 3-2). Boletim do Comando da  
Aeronáutica, Rio de Janeiro, n. 156, p. 12717, 24 agosto 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comandante da Aeronáutica. Portaria GABAER n° 128/GC3,  
de 30 de julho de 2021. Aprova a Norma de Sistema que dispõe sobre a Investigação de Ocorrências  
Aeronáuticas com Aeronaves Militares (NSCA 3-6). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro,  
n. 146, p. 9808, 9 agosto 2021.  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAL E SERVIÇO  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
) SILOMS;  
) Módulo Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar a importância do Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços (SILOMS)  
b) para a Logística da Força Aérea (Va);  
c) definir os fundamentos, conceitos e princípios do SILOMS (Cn);  
d) descrever os módulos que compõem o SILOMS (Cn);  
e) praticar as técnicas de acesso aos módulos do SILOMS (Rc);  
f) praticar as técnicas de acesso aos submódulos do módulo Manutenção do SILOMS (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
em: 16 dez. 2024.  
DIAS, Marco A. P., Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística, 7ª Edição, São Paulo, Atlas,  
2
019.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº  
8/PLON-2, de 05 de julho de 2017. Aprova a reedição do Manual que estabelece a doutrina, os  
7
processos e a documentação de manutenção do Sistema de material da Aeronáutica (MCA 66-7).  
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 118, f. 6842, 12 julho 2017.  
2
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BEV  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
) Inglês Técnico Aplicado a Equipamentos SSS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar termos técnicos do inglês para o português e do português para o inglês, utilizados nas  
Publicações Técnicas vigentes no Comando da Aeronáutica (Cp);  
b) traduzir manuais técnicos de Equipamentos SSS do inglês para o português e português para o inglês  
(
Cp);  
c) interpretar os textos técnicos identificando os procedimentos a serem adotados para cada Equipamento  
SSS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediate  
learners of English. 5.ed. Cambridge: CUP, 2019.  
RICHARDS, Jack C. Interchange Fifth Edition 1: Student’s book. Cambridge: Cambridge University Press,  
2
017.  
RICHARDS, Jack C. Interchange Fifth Edition 1: Teacher’s Edition. Cambridge: Cambridge University Press,  
017.  
2
AGENTES NOCIVOS AOS EQUIPAMENTOS SSS  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
) Agentes Nocivos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir agentes nocivos (Cn);  
b) descrever os principais agentes nocivos aos equipamentos de SSS (Cn);  
c) descrever os ambientes de manutenção dos equipamentos de SSS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Department of the Navy. Naval Education and Training Program  
Development Center. Aircrew Survival Equipment man 2. 1990.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Department of the Air Force. Aircraft and Equipment Maintenance  
Management. 2010.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Department of the Army. Aviation Unit Maintenance and Aviation  
Intermediate Maintenance Manual for General Aircraft Maintenance, 1992.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Department of the Army. Maintaining Aviation Life Support Equipment,  
2
000.  
CAPACETES DE VOO  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
) Utilização, Manutenção e Segurança de Capacetes de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os capacetes de voo e seus componentes (Cn);  
b) identificar a utilização e operação dos capacetes de voo (Cp);  
c) fazer a manutenção dos capacetes de voo (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Estado-maior da Aeronáutica. Portaria EMAER nº 86/4SC1, de 30 de  
agosto de 2023. Aprova a reedição da Diretriz que estabelece os Parâmetros para Obtenção, Lotação e  
Distribuição de Equipamentos de Segurança, Salvamento e Sobrevivência (SSS) (DCA 400-57). Boletim do  
Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 165, f. 13946, 06 setembro 2023.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. Technical Manual: TO 14P3-4-151. 1998.  
CONJUNTOS DE SOBREVIVÊNCIA E SIMILARES  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
) Kits de Sobrevivência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os conjuntos de sobrevivência e seus componentes (Cn);  
b) identificar a utilização e operação dos conjuntos de sobrevivência (Cp);  
c) fazer a manutenção dos conjuntos de sobrevivência (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
BRASIL. Boletim Técnico do PAMA-LS BTLS 90-171 SSS 016, Controle de Itens SSS com Tempo de Vida, de  
0
1 jul. 93. (Revisão 07 de 18 ago. 2016).  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico do PAMA-LS BTLS 93-250 SSS  
26: Conjuntos de Sobrevivência Resgate e Similares. 2011.  
0
MANUTENÇÃO E REPAROS DE EQUIPAMENTOS SSS  
CH TOTAL: 90 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Definição de Termos;  
) Nós e Amarrações;  
) Trabalhos Manuais;  
) Costura à Máquina;  
) Modelagem e Reparos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar termos e materiais utilizados na manutenção (Cp);  
b) demonstrar a execução de nós e amarrações (Rc);  
c) fazer trabalhos de costura manual (Rc);  
d) montar ilhoses e botões de pressão (Rc);  
e) fazer a inspeção e regulagem das máquinas de costura (Rc);  
f) fazer uso de máquinas de costura utilizadas em manutenção (Rc);  
g) fazer modelagem e montagem de acessórios de SSS (Rc);  
h) fazer reparos em equipamentos de SSS (Rc);  
i) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
SINGER DO BRASIL. Manual de Instruções: Máquina de Costura Reta e Ziguezague, 2005.  
THE SSINGER COMPANY. Industrial Products Sewing Machine Model 491D. 1973. ESTADOS UNIDOS DA  
AMÉRICA. United States Air Force. TO 14D3-11-1: Technical Manual of Operation, Inspecyion,  
Maintenance and Packing Instructions With ilustrated Parts Breakdown. 2013.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14D1-2-466-2: Technical Manual of Unit and  
Intermediate Direct Support (DS) Maintenance Manual (Including Repair Parts and Special Tools List).  
1
994.  
PARAQUEDAS DE EMERGÊNCIA  
CH TOTAL: 79 tempos  
EMENTA  
1
) Paraquedas de Emergência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os paraquedas de emergência e seus componentes (Cn);  
b) descrever a utilização e operação dos paraquedas de emergência (Cp);  
c) fazer a manutenção dos paraquedas de emergência (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14D3-11-1: Technical Manual of Operation,  
Inspecyion, Maintenance and Packing Instructions With ilustrated Parts Breakdown. 2013.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14D1-2-1: Technical Manual of Personnel  
Parachutes. 1995.  
VESTIMENTA ANTI GRAVIDADE  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
) Utilização, Manutenção e Segurança da Vestimenta Antigravidade.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a história da vestimenta anti-gravidade (Cn);  
b) descrever a vestimenta antigravidade e seus componentes (Cn);  
c) descrever a utilização e operação da vestimenta anti-gravidade (Cp);  
d) fazer a manutenção da vestimenta antigravidade (Rc);  
e) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 93-250 SSS 026. 1994.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14P3-6-121: Technical Manual of Operation  
and Maintenance Manuals, 1998.  
3
ª SÉRIE  
ASSENTOS EJETÁVEIS E COMPONENTES SSS  
CH TOTAL: 170 tempos  
EMENTA  
1
2
) Paraquedas de Assentos Ejetáveis;  
) Componentes SSS do Assento Ejetável.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a história do assento ejetável (Cn);  
b) identificar os tipos de assentos ejetáveis utilizados em aeronaves da FAB (Cn);  
c) descrever as características dos assentos ejetáveis utilizados pela FAB (Cp);  
d) explicar o funcionamento dos assentos ejetáveis (Cp);  
e) demonstrar conhecimento sobre segurança dos assentos ejetáveis (Cp);  
f) identificar os paraquedas de assento ejetável e seus componentes (Cn);  
g) descrever a utilização e operação dos paraquedas de assentos ejetáveis (Cp);  
h) fazer a manutenção dos paraquedas de assento ejetável (Rc);  
I) fazer a instalação dos componentes SSS no assento ejetável (Rc);  
j) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução do Assento Ejetável MB MK-BR10LY.  
São José dos Campos, 1989.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução do Assento Ejetável MB MK-BR10LCX,  
São José dos Campos, 1999.  
MARTIN-BAKER AIRCRAFT CO. LTDA. Operation and Maintenance Instructions: MB 527A. 2005.  
BOTES SALVA VIDAS  
CH TOTAL: 96 tempos  
EMENTA  
1
) Botes Salva-Vidas e Cilindros de Co2.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a história do bote salva-vidas (Cn);  
b) descrever os botes salva-vidas e seus componentes (Cn);  
c) descrever a aplicação e operação dos botes salva-vidas (Cp);  
d) fazer a manutenção dos botes salva-vidas (Rc);  
e) descrever os cilindros de CO2 e seus componentes (Cn);  
f) descrever a aplicação e operação dos cilindros de CO2 (Cp);  
g) fazer a manutenção básica dos cilindros de CO2 (Rc);  
h) descrever a funcionalidade do teste hidrostático dos cilindros de CO2) (Cp);  
i) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
BRASIL. Boletim Técnico do PAMA-LS BTLS 93-250 SSS 026, Conjuntos de Sobrevivência Resgate e  
Similares, de 15 jan. 94. (Revisão 04 de 06 maio 2011).  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 90-171 SSS 016: Controle  
de Itens SSS com Tempo de Vida. 2016.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14S-1-102-11: Technical Manual, Maintenance  
Instructions With Illustrated Parts Breakdown of USAF Flotation Equipment. 2007.  
COLETES SALVA VIDAS  
CH TOTAL: 76 tempos  
EMENTA  
1
) Utilização, Manutenção e Segurança de Colete Salva Vidas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os coletes salva-vidas e seus componentes (Cn);  
b) descrever a utilização e operação dos coletes salva-vidas (Cp);  
c) fazer a manutenção dos coletes salva-vidas (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 93-250 SSS 026:  
Conjuntos de Sobrevivência Resgate e Similares. 2011.  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 90-171 SSS 016: Controle  
de Itens SSS com Tempo de Vida. 2016.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14S-1-102-11: Technical Manual, Maintenance  
Instructions With Illustrated Parts Breakdown of USAF Flotation Equipment. 2007.  
MUSTANG SURVIVAL PRO. Mustang Survival Integrated Aircrew Life Preserver and Survival Vest  
MSV971: Description and Maintenance Instructions. 2004.  
PARAQUEDAS DESACELERADOR DE AERONAVES  
CH TOTAL: 72 tempos  
EMENTA  
1
) Paraquedas Desacelerador de Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o paraquedas desacelerador de aeronaves e seus componentes (Cn);  
b) descrever a utilização e operação do paraquedas desacelerador de aeronaves (Cp);  
c) fazer a manutenção do paraquedas desacelerador de aeronaves (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. Technical Manual TO 14-D1-3-282. 1977.  
EQUIPAMENTOS DE RESGATE  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
) Operação dos Equipamentos de Resgate.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os equipamentos de resgate e seus componentes (Cn);  
b) demonstrar na prática a utilização e operação dos equipamentos de resgate (Cp);  
c) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 90-171 SSS 016. 2016.  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Portaria DECEA nº  
8
8/NOR6, de 05 de junho de 2018. Aprova a reedição da Instrução que trata dos sinais de alerta do  
Sistema COSPAS-SARSAT (ICA 64-2). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, nº 99, 12 junho  
018.  
2
4
ª SÉRIE  
BRIEFING SSS PARA AERONAVEGANTES  
CH TOTAL: 32 tempos  
EMENTA  
a) Briefing SSS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) revisar as técnicas de exposição oral para ministrar um briefing sobre equipamentos de SSS para  
aeronavegantes (Cp);  
b) apresentar na prática um briefing sobre equipamentos de SSS para aeronavegantes (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 90-171 SSS 016. 2016.  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Boletim Técnico BT LS 93-250 SSS 026. 2011.  
SISTEMA DE OXIGÊNIO DE AERONAVES E COMPONENTES SSS  
CH TOTAL: 76 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fisiologia do Voo;  
) Sistemas de Oxigênio de Aeronaves;  
) Máscaras de Oxigênio de Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a fisiologia do voo (Cn);  
b) descrever os sistemas de oxigênio usados nas aeronaves da FAB (Cn);  
c) descrever as máscaras de oxigênio das aeronaves da FAB e seus componentes (Cn);  
d) descrever a utilização e operação das máscaras de oxigênio das aeronaves da FAB (Cp);  
e) fazer a manutenção das máscaras de oxigênio das aeronaves da FAB (Rc);  
f) descrever a utilização e operação do acessório anti-sufocamento das máscaras de oxigênio das  
g) aeronaves da FAB (Cp);  
h) fazer a manutenção do acessório anti-sufocamento das máscaras de oxigênio das aeronaves da FAB  
(
Rc);  
i) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL, Comando da Aeronáutica. Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico. Portaria DIRMAB nº 32, de  
0
9 de março de 2007. Aprova a edição do Manual que disciplina as atividades inerentes à Função  
Logística de Suprimento de Material Aeronáutico (MCA 67-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio  
de Janeiro, nº 95, f. 3022, 18 maio 2007.  
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A. Manual de Instrução da Aeronave T-27 “Tucano”. São José  
dos Campos, 1982.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. Technical Manual TO 15X5-3-6-1 01, 2003.  
PARAQUEDAS DE TROPA  
CH TOTAL: 86 tempos  
EMENTA  
1
) Conjunto de Paraquedas de Tropa.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o conjunto de paraquedas de tropa e seus componentes (Cn);  
b) descrever a utilização e operação do conjunto de paraquedas de tropa (Cp);  
c) fazer a manutenção do conjunto de paraquedas de tropa (Rc);  
d) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. Technical Manual TO 14D1-2-466-2, 2013.  
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. United States Air Force. TO 14D1-2-466-2: Manual Técnico de Dobragem  
de Paraquedas Semiautomáticos. 1998.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Doutrina de Operações  
Conjuntas (MD30-M-01). 2020.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. Manual de Operações Anfíbias  
(
MD33-M-14). 2020.  
RESSUPRIMENTO AÉREO DE CARGA  
CH TOTAL: 64 tempos  
EMENTA  
1
) Paraquedas de Carga e Pacotes de Lançamento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever o conjunto de paraquedas de carga e seus componentes (Cn);  
b) descrever a utilização e operação do paraquedas de carga (Cp);  
c) fazer a manutenção do paraquedas de carga (Rc);  
d) demonstra na prática o domínio sobre os pacotes de lançamento de carga e seus componentes (Cp);  
e) descrever a utilização e operação dos pacotes de lançamento de carga (Cp);  
f) fazer a manutenção dos pacotes de lançamento de carga (Rc);  
g) aplicar as normas de higiene e segurança no trabalho (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
PARQUE DE MATERIAL AERONÁUTICO DE LAGOA SANTA. Instrução Técnica LS 94-107 SSS 001. 1994.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE FOTOINTELIGÊNCIA  
1
ª SÉRIE  
PRINCÍPIO DE ONDULATÓRIA E RADIOPROPAGAÇÃO  
CH TOTAL: 53 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Oscilações;  
) Ondas;  
) Comportamento da Luz;  
) Radiopropagação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) analisar os movimentos harmônicos e os diagramas horários (Cp);  
b) identificar os fenômenos de propagação de ondas (Cp);  
c) conhecer a natureza da luz e o espectro eletromagnético (Cn);  
d) conceituar os diversos tipos de propagação eletromagnética e suas aplicações (Cp);  
e) relacionar os fenômenos de ondulatória com radiopropagação (Cp);  
f) resolver problemas sobre movimentos harmônicos, ondulatória, espectro eletromagnético e  
radiopropagação (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Gaspar, A. Física. Vol. 3. São Paulo. Ática. 2000.  
Halliday, D. Walker, J. Resnick, R. Fundamentos de Física, 6 Ed. Rio de janeiro. LTC. 2002.  
Eisberg, R. Resnick, R. Física Quântica. ed. Campus Ltda. 1988.  
FÍSICA APLICADA À FOTOINTELIGÊNCIA  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Lentes Esféricas;  
) Radiação Térmica;  
) Interação da Radiação Solar e Atmosfera;  
) Princípios Físicos nos Sensores de Imageamento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar os conceitos fundamentais de sistemas de lentes (Cp);  
b) identificar a radiância espectral de um corpo negro e os princípios que definem a radiação térmica (Cp);  
c) identificar os efeitos da interação da radiação solar sobre a atmosfera e da interação da radiação com a  
matéria (Cp);  
d) empregar os princípios de Física do Estado Sólido em sensores de imageamento (Cp);  
e) resolver exercícios sobre lentes, radiação térmica, interação da radiação solar e atmosfera e sobre  
sensores de imageamento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Gaspar, A. Física. Vol. 2. São Paulo. Ática. 2000  
Halliday, D. Walker, J. Resnick, R. Fundamentos de Física, vol. 3 e 4. 6 Ed. Rio de janeiro. LTC. 2002  
Eisberg, R. Resnick, R. Física Quântica. ed. Campus Ltda. 1988 4. Meneses, P. R., Almeida T., Rosa, A. N. C. S.  
Sano E., Souza, E. B., Baptista, G. M. M., Brites R. S. Introdução ao Processamento de Imagens de  
Sensoriamento Remoto. UnB. CNPq. 2012.  
NOÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO  
CH TOTAL: 72 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Princípios do Sensoriamento Remoto;  
) Sensoriamento Remoto da Faixa do Visível;  
) Sensoriamento Remoto na Faixa do Infravermelho;  
) Sensoriamento Remoto na Faixa do Microondas;  
) Sensoriamento Multiespectral e Hiperespectral;  
) Sistemas Orbitais;  
) Comportamento Espectral de Alvos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir as características da Energia Eletromagnética nas diferentes faixas espectrais (Cp);  
b) distinguir os tipos de Sensores Remotos com base na faixa do espectro eletromagnético nos quais os  
mesmos operam (Cp);  
c) relacionar as resoluções com seus efeitos sobre os produtos do sensoriamento remoto (Cp);  
d) compreender o comportamento espectral de alvos naturais e artificiais (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MENESES, P.R. ALMEIDA, T. Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento remoto. UNB/CNPq,  
Brasília, 2012.  
MORAES, E. C. Fundamentos de sensoriamento remoto. INPE. São José dos Campos, 2002.  
VENTURIERI. A. Curso De Introdução Às Técnicas De Sensoriamento Remoto. Belém, 2007.  
SENSORES IMAGEADORES ELETROÓPTICOS  
CH TOTAL: 39 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Sensores Imageadores Eletroópticos;  
) Focagem, Exposição e Enquadramento;  
) Introdução ao Estudo da Imagem e Filtros;  
) Sensores Imageadores Eletroópticos Ativos;  
) Armazenamento, Visualização e Impressão de Imagens;  
) Manutenção Preventiva dos EO.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o processo de obtenção de imagens por sensores imageadores eletroópticos (Cp);  
b) operar sensores imageadores eletroópticos (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
2
024.  
Filipe; DOMINGUES, Luís; COSTA, Manual de Fotografia Digital, Faculdade de Ciências da Universidade do  
Porto. Portugal, 2008.  
SCURI, Escño Antonio. Tecgraf/PUC-Rio. Fundamentos da Imagem Digital. Disponível em:  
http://webserver2.tecgraf.puc-rio.br/~scuri/download/fid.pdf Acesso em: 24 ago. 2024.  
2
ª SÉRIE  
NOÇÕES DE INFORMÁTICA PARA FOTOINTELIGÊNCIA  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Sistema Operacional Windows;  
) Editor de Texto;  
) Planilha Eletrônica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) manusear ferramentas do Sistema Operacional Windows afetas aos softwares utilizados nas atividades  
de Inteligência Operacional (Rc);  
b) manipular software editor de texto para utilização em atividades de inteligência operacional (Rc);  
c) manipular software de planilha eletrônica para utilização em atividades de inteligência operacional (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Estado-Maior da Aeronáutica. NSCA 7-7: Estrutura e Competências do Sistema de Tecnologia da  
Informação do Comando da Aeronáutica (STI). Disponível em: https://www.sislaer.fab.mil.br. Acesso em: 20  
set. 2024.  
CABRAL, Juliana. Guia do Sistema Operacional Windows. Disponível em:  
https://media.eadbox.com/system/uploads/medium/file/5c5dc872340f320031bc2566/Sistema-operacional-  
windows-10-barro-branco-09-02-19.pdf. Acesso em: 20 set. 2024.  
CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.  
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS  
CH TOTAL: 64 tempos  
EMENTA  
1
2
) Tratamento de Imagens;  
) Processamento Digital de Imagens.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) usar Software de Processamento Digital de Imagens (PDi) bem como de Sistemas de Informação  
Geográficas (SIG) com técnicas específicas para fins de análise e utilização em ambiente de inteligência  
Operacional (Cp);  
b) executar técnicas de PDI para fins de análise (Cp);  
c) combinar aplicações de PDI e SIG para utilização em ambiente operacional (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
SANTOS, Iasadora V. A. VENTURA, Jaqueline G. MARTINS, Laura Z. M. Introdução ao Tratamento de Imagens.  
em: 24 set. 2024.  
Acesso em: 24 set. 2024.  
PRINCÍPIOS DE INTELIGÊNCIA VIGILÂNCIA E RECONHECIMENTO  
CH TOTAL: 100 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Documentos de Inteligência Operacional;  
) Sensores de Inteligência Vigilância e Reconhecimento (IVR);  
) Missões IVR;  
) Especialista em Fotointeligência nas Missões IVR.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os documentos de inteligência no âmbito do Comando da Aeronáutica (COMAER), bem como  
seus conceitos básicos, dentro da estrutura sistêmica da inteligência operacional na Força Aérea Brasileira  
(
Cp);  
b) relacionar as aeronaves utilizadas nas Missões de Inteligência Vigilância e Reconhecimento (IVR) em  
função de seus equipamentos sensores (Cp);  
c) diferenciar os tipos de missões empregadas em IVR, em função das capacidades dos sensores de IVR  
embarcados (Cp);  
d) descrever as funções desempenhadas pelo especialista em Fotointeligência nos diferentes Esquadrões  
operacionais da FAB em missões IVR (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Instrução de Salvaguarda de Assuntos Sigilosos: ICA 205-47.  
Brasília, DF, 2015.  
BRASIL. Comando de Preparo. Doutrina de Inteligência da Aeronáutica: MCA: 200-1. Brasília, DF, 2022.  
BRASIL. Estado-Maior da Aeronáutica. Diretriz de Capacitação do Sistema de Inteligência da Aeronáutica: DCA  
2
00-5. Brasília, DF, 2020.  
PERCEPÇÃO VISUAL DE OBJETIVOS  
CH TOTAL: 110 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
) Percepção Visual de Aeronaves;  
) Percepção Visual de Blindados;  
) Percepção Visual de Cocares;  
) Percepção Visual de Artilharia;  
) Percepção Visual de Mísseis;  
) Percepção Visual de Helicópteros;  
) Percepção Visual de Embarcações;  
) Percepção Visual de Equipamentos Eletrônicos;  
) Informação de Inteligência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar os conceitos da Percepção Visual de Objetivos nas atividades de Inteligência Operacional (Cp);  
b) identificar aeronaves de asa fixa e rotativa, civis e militares, segundo normas preconizadas, bem como  
suas partes componentes e seus instrumentos de aviônica (Cn);  
c) identificar as características dos equipamentos das categorias de objetivos utilizando técnicas de  
Observação, Memorização e Descrição (OMd) (Cp);  
d) identificar os produtos de inteligência Operacional inerentes a cada tipo de atividade, atuando na  
elaboração dos mesmos (Cp);  
e) identificar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência para o correto uso na  
atividade de Inteligência Operacional (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Reconhecimento e Interpretação de Alvos: MCA 200-2. Brasília,  
2
013.  
BRASIL. Estado-Maior da Aeronáutica. Diretriz de Capacitação do Sistema de Inteligência da Aeronáutica: DCA  
00-5. Brasília, 2020.  
2
BRASIL. Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação. Apostila de Observação, Memorização e Descrição -  
OMD. Santa Maria, 2016.  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA I  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Reconhecimento e Interpretação de Objetivos;  
) Transposição de Brechas e Cursos D’água;  
) Vias de Comunicação;  
) Pontes.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência (MCA) para o correto  
uso na atividade de Inteligência Operacional (Cn);  
b) identificar as Categorias de objetivos (CAT) dispostas nos MCA afetas à descrição de alvos de  
Inteligência Operacional, com base nos equipamentos descritos por elas (Cn);  
c) gerar informações dos objetivos através dos MCA previstas para descrição de alvos, aplicando os  
conhecimentos de Fotointerpretação, no que tange as particularidades da atividade da Inteligência  
Operacional (Cp);  
d) identificar as características de alvos relacionadas aos MCA das respectivas Categorias de Objetivos  
(
CAT) (Cn);  
e) produzir informação de inteligência operacional através da análise dos dados contidos nas CAT (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Pontes. MCA 200-12. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Transposição de Obstáculos. MCA 200-8. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Vias de Comunicação. MCA 200-10. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Reconhecimento e Interpretação de Alvos. MCA 200-2. Brasília,  
2
013.  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA II  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Terrenos;  
) Instalações Urbanas e Estruturas Específicas;  
) Instalações Ferroviárias;  
) Instalações Industriais;  
) Energia Elétrica;  
) Aeródromos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência (MCA) para o correto  
uso na atividade de Inteligência Operacional (Cn);  
b) identificar as Categorias de objetivos (CAT) dispostas nos MCA afetas à descrição de alvos de  
Inteligência Operacional, com base nos equipamentos descritos por elas (Cn);  
c) gerar informações dos objetivos através dos MCA previstas para descrição de alvos, aplicando os  
conhecimentos de Fotointerpretação, no que tange as particularidades da atividade da Inteligência  
Operacional (Cp);  
d) identificar as características de alvos relacionadas aos MCA das respectivas Categorias de Objetivos  
(
CAT) (Cn);  
e) produzir informação de inteligência operacional através da análise dos dados contidos nas CAT (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Aeródromos: MCA: 200-3. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Energia Elétrica: MCA: 200-16. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Instalações Ferroviárias: MCA: 200-14. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Instalações Industriais: MCA: 200-15. Brasília, 2021.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Instalações Urbanas e Estruturas Específicas: MCA: 200-28.  
Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Terreno: MCA: 200-11. Brasília, 2020.  
3
ª SÉRIE  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA III  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Instalações Militares;  
) Atividades Militares;  
) Equipamentos Eletrônicos;  
) Sistemas de Mísseis.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência (MCAs) para o  
correto uso na atividade de Inteligência Operacional (Cn);  
b) identificar as Categorias de objetivos (CAT) dispostas nos MCAs afetas à descrição de alvos de  
Inteligência Operacional, com base nos equipamentos descritos por elas (Cn);  
c) gerar informações dos objetivos através dos MCAs previstas para descrição de alvos, aplicando os  
conhecimentos de Fotointerpretação, no que tange as particularidades da atividade da Inteligência  
Operacional (Cp);  
d) identificar as características de alvos relacionadas aos MCAs das respectivas Categorias de Objetivos  
(
CAT) (Cn);  
e) produzir informação de inteligência operacional através da análise dos dados contidos nas CAT (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo  Atividade Militar. MCA 200-7. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo  Defesas Antiaéreas e Mísseis. MCA 200-4. Brasília,  
2
020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo  Equipamentos Eletrônicos. MCA 200-5. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo  Instalações Militares. Brasília, DF, 2021.  
MANUAIS DE INTELIGÊNCIA IV  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Petróleo e Derivados;  
) Embarcações;  
) Portos e Estaleiros.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência (MCAs) para o  
correto uso na atividade de Inteligência Operacional (Cn);  
b) identificar as Categorias de objetivos (CAT) dispostas nos MCAs afetas à descrição de alvos de  
Inteligência Operacional, com base nos equipamentos descritos por elas (Cn);  
c) gerar informações dos objetivos através dos MCAs previstas para descrição de alvos, aplicando os  
conhecimentos de Fotointerpretação, no que tange as particularidades da atividade da Inteligência  
Operacional (Cp);  
d) identificar as características de alvos relacionadas aos MCAs das respectivas Categorias de Objetivos  
(
CAT) (Cn);  
e) produzir informação de inteligência operacional através da análise dos dados contidos nas CAT (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Embarcações. MCA 200-9. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Instalações Portuárias. MCA 200-13. Brasília, 2020.  
BRASIL. Comando de Preparo. Descrição de Alvo Petróleo e Derivados. MCA 200-6. Brasília, 2021.  
GUERRA ELETROMAGNÉTICA PARA FOTOINTELIGÊNCIA  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Divisões da Guerra Eletromagnética;  
) Conceitos Básicos de Radar;  
) Medidas de Apoio de Guerra Eletromagnética (MAGE);  
) Medidas de Ataque Eletrônico (MAE);  
) Medidas de Proteção Eletrônica (MPE);  
) Produtos de Guerra Eletromagnética;  
) Cenário, Mapa de Situação, Arquivo de Ameaça e Plano de Coleta.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender os sensores embarcados, bem como os equipamentos eletrônicos utilizados em um  
ambiente de guerra eletrônica (Ge) (Cp);  
b) diferenciar as divisões da guerra eletrônica no que tange as plataformas e equipamentos utilizados (Cp);  
c) compreender os produtos gerados nas missões de GE no que tange sua utilização em planejamento de  
missões, bem como na elaboração de produtos de inteligência operacional (Cp);  
d) interpretar os produtos gerados nas missões de GE para utilização dos mesmos na confecção de  
bibliotecas de missão (BIM) (Cp);  
e) interpretar os produtos gerados nas missões de GE para utilização dos mesmos na confecção de mapas  
de situação (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Gabinete do Comando da Aeronáutica. Atividade de Guerra Eletrônica na Força Aérea Brasileira. DCA  
5
00-1. Brasília, 2022.  
BRASIL. Comando-Geral do Ar. Plano Estratégico de Guerra Eletrônica. NSCA 500-2. Brasília, 2006.  
DRIGGERS, R.G.; FRIEDMAN, M.H.; NICHOLS, J.M. Introduction to infrared and electro-optical systems, Second  
edition. Artech House, 2012. ISBN: 978-1-60807-100-5.  
PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS  
CH TOTAL: 140 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Interpretação Básica de Imagens;  
) Reconhecimento e Interpretação de Objetivos;  
) Itens Essenciais de Informação (IEI) Comuns.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar os conhecimentos de Fotointerpretação, no que tange as particularidades da atividade da  
Inteligência Operacional (Cp);  
b) elencar as principais técnicas utilizadas na produção de informações de inteligência operacional (Cp);  
c) diferenciar os diversos tipos de Manuais afetos ao especialista em Fotointeligência para o correto uso na  
atividade de Inteligência Operacional (Cp);  
d) identificar os produtos de inteligência Operacional inerentes a cada tipo de atividade (Cp);  
e) produzir Informação de Inteligência Operacional através de imagens geradas por missões aéreas com  
base nos dados dos diversos Manuais do Comando da Aeronáutica (MCAs) da Categoria de Objetivo (CAT)  
a que o alvo imageado pertencer (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Metodologia para Produção do Conhecimento. MCA 200-24.  
Brasília, DF, 2021.  
BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Reconhecimento e Interpretação de Alvos: MCA 200-2. Brasília,  
2
013.  
UFPR. Fotointerpretação. Disponível em: http://people.ufpr.br/~felipe/fotointer.pdf. Acesso em: 24 set. 2024.  
Esta disciplina utiliza todos os manuais de descrição de alvos descritos nas bibliografias dos Manuais de  
Inteligência.  
PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA I  
CH TOTAL: 143 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Sistemas de Coordenadas;  
) Representação Cartográfica;  
) Filosofia SIPAER;  
) Produtos de Inteligência Operacional;  
) Princípios de Navegação Aérea;  
) Planejamento de Missão na Carta.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os princípios da cartografia básica, conceituando os sistemas de projeção cartográficas, bem  
como a leitura correta das cartas utilizadas nas atividades inerentes ao BFT (Cp).  
b) identificar os conceitos básicos, definições e princípios da Filosofia SIPAER afetos a uma missão aérea  
(
Cp).  
c) identificar os produtos de inteligência Operacional inerentes a cada tipo de atividade, culminando com a  
identificação do cenário de missão bem como a elaboração do mapa de situação (An);  
d) calcular os parâmetros necessários para o planejamento da missão na carta (Cp);  
e) aplicar os princípios de Navegação Aérea no planejamento, no que tange as particularidades da missão  
(
Cp);  
f) escolher a melhor rota no que tange os perigos existentes no mapa de situação e no terreno, com base  
nos princípios da Filosofia SIPAER bem como nos produtos de inteligência Operacional (An);  
g) confeccionar o planejamento da missão na carta (Rc);  
h) fazer pré-voo dos equipamentos sensores deixando-os prontos para a missão (Cp);  
i) realizar briefing da missão (Cp);  
j) realizar debriefing da missão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação. Manual de Reconhecimento do 1º/10º GAV - MAREC.  
Santa Maria, 2020.  
4
ª SÉRIE  
PLANEJAMENTO DE MISSÃO AÉREA II  
CH TOTAL 104 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Produtos de Inteligência Operacional;  
) Produtos de Guerra Eletromagnética;  
) Etapas para um Sensoriamento Correto;  
) Planejamento de Missão em Software Específico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) operar software de planejamento de missão aérea (Rc);  
b) identificar os produtos de inteligência Operacional inerentes a cada tipo de atividade, culminando com  
a identificação do cenário de missão bem como a elaboração do mapa de situação (An);  
c) aplicar os princípios de Navegação Aérea no planejamento, no que tange as particularidades da missão  
(
Cp);  
d) escolher a melhor rota no que tange os perigos existentes no mapa de situação e no terreno, com base  
nos princípios da Filosofia SIPAER bem como nos produtos de inteligência Operacional (An);  
e) confeccionar o planejamento da missão em software para este fim (Rc);  
f) fazer pré-voo dos equipamentos sensores deixando-os prontos para a missão (Cp);  
g) realizar briefing da missão (Cp);  
h) realizar debriefing da missão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Guia Prático de Execução das Medidas do Decreto de  
Tratamento de Informações Classificadas no COMAER. FCA 200-6. Brasília, 2013.  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Instrução de Salvaguarda de Assuntos Sigilosos. ICA 205-  
4
7. Brasília, 2015.  
BRASIL. Primeiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação. Manual de Reconhecimento do 1º/10º GAV -  
MAREC. Santa Maria, 2020.  
GEOPROCESSAMENTO PARA INTELIGÊNCIA OPERACIONAL  
CH TOTAL 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Sistema de Informações Geográficas;  
) Dados de Geoprocessamento e suas Representações;  
) Modelagem de Dados em Geoprocessamento;  
) Geoprocessamento na Inteligência Operacional.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as principais projeções do Sistema de Informação Geográfica (SIG) (Cn);  
b) explicar os modelos cartográficos existentes, utilizados pelo especialista em Fotointeligência e  
empregados no COMAER (Cp);  
c) conceituar a modelagem de dados nas atividades de Geoprocessamento no que tange à espacialização  
dos mesmos (Cp);  
d) manusear Softwares de Processamento Digital de Imagens (PDI) bem como de Sistema de Informações  
Geográficas (SIG) com técnicas específicas, combinando suas aplicações, para fins de análise e utilização  
em ambiente de inteligência Operacional (Cp);  
e) sumariar, nos softwares de Geoprocessamento, ferramentas SIG importantes para utilização nas  
atividades de Inteligência Operacional (Cp);  
f) confeccionar, em software específico, mapa de situação (Cp);  
g) catalogar, em software específico, produtos de inteligência operacional (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BISI, F. N. Introdução ao Geoprocessamento (Conceitos). Espírito Santo. 2018.  
Rosa, R. Introdução ao Geoprocessamento. Universidade Federal de Uberlândia. 2013.  
Zaloti, O.D.J. Sistema de Informação Geográfica e Sistema de Posicionamento Global. IEAv (Instituto de  
Estudos Avançados), 2010.  
ANÁLISE DE MISSÕES COM EMPREGO DE ARMAMENTO  
CH TOTAL: 74 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Análise de Emprego;  
) Estudo dos Alvos;  
) Tipos de Missão;  
) Produtos de Crítica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as características dos equipamentos utilizados no processo da realização da crítica (Cp);  
b) sumariar os tipos de emprego, segundo as classificações, dentro de parâmetros pré estabelecidos (Cp);  
c) diferenciar os diversos tipos de Manuais e produtos de inteligência operacional afetos ao especialista  
em Fotointeligência para o correto uso na atividade de Inteligência Operacional. (Cp);  
d) discriminar os dados obtidos pelos sistemas de gravação acoplados a visores de tiro, segundo as regras  
de cada tipo de missão (Cp);  
e) compilar os parâmetros obtidos nas missões para correto preenchimento em suas respectivas Fichas de  
Crítica, analisando-os de acordo com as diversas modalidades, a fim de que as informações tramitem de  
maneira correta (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Instrução de Salvaguarda de Assuntos Sigilosos: ICA 205-  
4
7. Brasília, 2015.  
BRASIL. Centro de Inteligência da Aeronáutica. Metodologia para Produção do Conhecimento. MCA 200-  
4. Brasília, 2021.  
2
BRASIL. Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação. Manual de Crítica-Vídeo do 3º/10º GAV. Santa  
Maria, RS.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE MECÂNICA DE AERONAVES  
1
ª SÉRIE  
INSTRUMENTAL MATEMÁTICO PARA MECÂNICOS  
CH TOTAL: 22 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Arredondamento e Algarismos Significativos;  
) Potências e Notação Científica;  
) Sistemas de Medidas;  
) Médias Aritméticas e Desvio Padrão;  
) Cálculo Vetorial.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar as regras de arredondamento (Ap);  
b) utilizar a ideia de algarismos significativos (Ap);  
c) efetuar operações com potências (Ap);  
d) utilizar corretamente a notação científica (Ap);  
e) utilizar unidades de medidas e fazer transformação de unidades (Ap);  
f) calcular média aritmética simples e ponderada, e desvio padrão (Ap);  
g) diferenciar as grandezas escalares das grandezas vetoriais (Cp);  
h) identificar as unidades fundamentais que formam as unidades de força e pressão dos sistemas m-kg-s,  
cm-g-s, m-kgf-s, m-t-s; (Cp);  
i) resolver problemas que envolvam as unidades de força e pressão dos sistemas m-kg-s, cm-g-s, m-kgf-s,  
m-t-s (Ap);  
j) representar uma grandeza vetorial a partir da definição e das características de vetores no plano  
cartesiano e utilizando versores (Cp);  
k) conceituar produto vetorial (Cn);  
l) resolver problemas que envolvam operações com vetores: adição e produto vetorial (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física: Contexto e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:  
Scipione, 2015.  
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.  
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Coleção 6º a 9º anos. 10ª  
ed. São Paulo: Atual, 2021.  
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2007.  
TROTTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José. Matemática Aplicada. São Paulo:  
Moderna, 1980.  
DINÂMICA ROTACIONAL E DOS FLUÍDOS  
CH TOTAL: 57 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Cálculo Vetorial;  
) Termodinâmica;  
) Mecânica Rotacional;  
) Mecânica dos Fluidos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar as operações vetoriais sob o contexto do conceito de ângulo de ataque (Ap);  
b) Aplicar o conceito de Coeficiente de Sustentação, Número de Reynolds e Mach (Ap);  
c) Aplicar o teorema Pi Buckhingham para deduzir o parâmetro de similaridade Coeficiente de Sustentação  
(
Ap);  
d) conceituar produto vetorial (Cn);  
e) resolver problemas que envolvam operações com vetores no contexto aeronáutico, ângulo de ataque,  
Coeficiente de Sustentação, Número de Reynolds e Mach e o Teorema de Pi Buckhingham (Ap);  
f) distinguir as transformações gasosas e os princípios de funcionamento de máquinas térmicas para fins  
de realização de trabalho mecânico (Cp);  
g) resolver problemas envolvendo transformações termodinâmicas de gases perfeitos usando,  
concomitantemente ou não, as Leis da Termodinâmica e a Equação de Estado (Ap);  
h) descrever torque, momento de inércia e momento angular, evidenciando o aspecto da sua conservação  
(
Cn);  
i) resolver problemas envolvendo movimento rotacional (Ap);  
j) descrever fenômenos envolvendo fluidos a partir dos princípios da Fluidostática e Fluidodinâmica  
(
Regimes Sub, Trans e Supersônico) (Cp);  
k) resolver problemas envolvendo a Fluidostática e Fluidodinâmica (Regimes Sub, Trans e Supersônico)  
Ap).  
(
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ÁLVARES, B. A.; LUZ, A. M.R. “Curso de Física”, Editora Scipione, São Paulo, 1997.  
HALLLIDAY, D., ROBERT RESNICK “Física”, Livros Técnicos, Rio de Janeiro, 1997.  
HERSKOWICZ, G.; “Curso Completo de Física”, Editora Moderna, São Paulo, 1992.  
TIPLER, P. “Física”, Editora Livros Técnicos, Rio de Janeiro, 1995.  
Mee, D., Wheatley, W., Veeraragavan A.; “HYPERS301.x Hypersonics - from shock waves to scramjets”,  
®
plataforma edX , 2012-2017.  
TEORIA DE VOO  
CH TOTAL: 57 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Aeronaves;  
) Estrutura dos Aviões;  
) Aerodinâmica;  
) Características Operacionais dos Aviões.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) citar os fatos mais importantes da história da aviação (Cn);  
b) definir os diversos tipos de aeronaves existentes na atualidade (Cn);  
c) identificar as aeronaves em uso na “FAB” (Cn);  
d) definir os conceitos básicos sobre aerodinâmica de aeronaves (Cn);  
e) identificar os princípios básicos sobre aerofólio e sustentação (Cp);  
f) identificar as partes componentes de um avião (Cn);  
g) definir a função das partes componentes de um avião (Cn);  
h) identificar os conceitos básicos de aerodinâmica, aplicados aos aviões (Cp);  
i) identificar as características operacionais dos aviões (Cp);  
j) definir as principais manobras de voo dos aviões (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de voo. 1.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,  
1
982.  
FAA - Administração Federal de Aviação. FAA-H-8083-15A: Aerodinâmica. Capítulo 02. Washington, DC:  
FAA, 1982.  
SAINTIVE, Newton Soler. Teoria de voo. 1.ed. São Paulo: Editora Asa, 2006.  
METROLOGIA E DESENHO PARA MANUTENÇÃO AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 36 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Princípios Básicos de Metrologia;  
) Instrumentos de Medição;  
) Princípios de Desenho Mecânico;  
) Diagramas de Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir metrologia (Cn);  
b) história da metrologia (Cn);  
c) valorizar a importância da metrologia na FAB (Va);  
d) identificar a funcionalidade do SISMETRA (Cn);  
e) identificar as normas contidas na NTS 9-11, que padroniza a utilização das etiquetas de calibração (Cn);  
f) conceituar o sistema métrico de medidas (Cn);  
g) conceituar o sistema inglês de medidas (Cn);  
h) interpretar medidas no Sistema Internacional de Medidas métrico (Cn);  
j) interpretar medidas no Sistema Internacional de Medidas Inglês (Cn);  
k) realizar conversões de medidas no Sistema Métrico e Sistema Inglês (Cp);  
l) identificar os principais instrumentos de medição aplicáveis na manutenção de aeronaves e suas  
características (Cp);  
m) realizar medidas com instrumentos de medição do tipo paquímetro e micrometro (Cp);  
n) identificar a importância do Desenho Técnico na manutenção de aeronaves (Cn);  
o) identificar o conceito de escala para Desenho técnico (Cn);  
p) identificar os tipos de vistas e projeções utilizados no Desenho técnico (Cn);  
q) interpretar o sistema de cotas gráficas utilizados no Desenho técnico (Cn);  
r) interpretar a simbologia de representação gráfica de itens em sistemas elétricos e mecânicos (Cn);  
s) conceituar o sistema de representação gráfica de sistemas elétricos e mecânicos (Cn);  
t) interpretar gráficos esquemáticos de sistemas elétricos e mecânicos (Cn);  
u) interpretar gráficos esquemáticos de sistemas elétricos e mecânicos (Cn);  
v) interpretar desenhos técnicos em manuais de aviação (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DIRMAB. Manual de Suprimento: MCA 67-1. Brasília, 2007.  
BRASIL. DIRMAB. Manual de Suprimento: MCA 66-7. Brasília, 2007.  
BRASIL. Instituto de Fomento e Coordenação Industrial. Metrologia no SISCEAB: ICA 9-1. Rio de Janeiro,  
RJ, 2012.  
BRASIL. Instituto de Fomento e Coordenação Industrial. Sistema de Metrologia Aeroespacial: NSCA 9-1.  
São José dos Campos, SP, 2012.  
BRASIL. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. Estrutura Funcional do Sistema de  
Metrologia Aeroespacial (SISMETRA): NSCA 9-4. São José dos Campos, SP, 2009.  
TECNOLOGIA DE MATERIAIS  
CH TOTAL: 58 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Interações químicas;  
) Arranjos e imperfeições cristalinas;  
) Tipos de materiais;  
) Propriedades dos materiais;  
) Metais e ligas metálicas;  
) Tratamentos térmicos;  
) Corrosão;  
) Prevenção e controle da corrosão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as interações químicas (Cn);  
b) citar os principais arranjos e imperfeições cristalinas (Cn);  
c) identificar os tipos de materiais (Cp);  
d) descrever as propriedades dos materiais (Cp);  
e) listar os principais materiais ferrosos e os não ferrosos (Cn);  
f) caracterizar os principais tratamentos térmicos (Cn);  
g) conceituar corrosão (Cn);  
h) citar os prejuízos causados pela corrosão (Cn);  
i) listar os meios corrosivos mais comuns (Cn);  
j) distinguir as formas e tipos de corrosão (Cp);  
k) descrever os elementos envolvidos no processo corrosivo (Cp);  
l) identificar os processos de remoção e tratamento da corrosão (Cn);  
m) identificar os métodos e procedimentos de manutenção preventiva em aeronaves (Cn); n) descrever os  
principais métodos de ensaio não destrutivos (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CALLISTER, William D; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.  
NUNES, L.de P; KREISCHER, A.T. Introdução à Metalurgia e aos Materiais Metálicos. Rio de Janeiro:  
Interciência, 2010.  
NUNES, L.de P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência,  
2
012.  
PAVANATI, Henrique Cezar. Introdução à Tecnologia dos Materiais. Florianópolis, 2010.  
VAN VLACK, L. H., Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 4ª. ed. Rio de Janeiro, Editora Campus,  
1
984.  
2
ª SÉRIE  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Eletroestática;  
) Eletrodinâmica;  
) Princípios de Magnetismo;  
) Eletromagnetismo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os princípios de eletricidade (Cp);  
b) resolver problemas sobre eletricidade básica (Ap);  
c) conceituar os princípios do eletromagnetismo (Cp);  
d) interpretar os principais dispositivos eletromagnéticos e seu funcionamento (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARRUDA, M. A. T.; ANJOS, I. G. Física na Escola Atual: Eletricidade. 1.ed. v. 3.  
São Paulo: Atual, 1993.  
BONJORNO, R. A.; BONJORNO J. R.; CLINTON, M. R. Física 3 - História e Cotidiano. 1. ed. São Paulo: FTD,  
2
003.  
GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. 2. ed. v. 3. São Paulo: Ática, 2009.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2008.  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Eletricidade,  
Introdução à Física Moderna e Análise Dimensional -. 9. ed. v. 3. São Paulo: Moderna, 2007.  
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F.; SHIGEKIYO, C. T. Os Alicerces da Física: Eletricidade. 12. ed. v. 3. São Paulo:  
Saraiva, 1998.  
INTRODUÇÃO A ELETRÔNICA  
CH TOTAL: 28 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Semicondutores;  
) Fontes de Energia Elétrica;  
) Chaves e Interruptores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar as características dos dispositivos semicondutores (Cp);  
b) citar onde os dispositivos semicondutores são usados (Cn);  
c) identificar os tipos de fontes de energia elétrica (Cp);  
d) descrever o funcionamento das fontes de energia elétrica (Cp);  
e) demonstrar na prática os procedimentos de análise do uso de chaves e interruptores (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Capuano, F. Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica: 17a Edição. São Paulo: Editora Érica, 2000.  
Gussow, Milton. Eletricidade Básica: 2a Edição. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.  
Almeida, José Antunes de. Dispositivos Semicondutores: Tiristores, controle de Potência em CC e CA 6a  
Edição. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2001.  
Malvino, Albert Paul. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987.  
SISTEMAS ELÉTRICOS DE AERONAVES  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Baterias de Aeronaves;  
) Sistemas Elétricos de Aeronaves;  
) Ignição e Partida de Aeronaves;  
) Sistemas Elétricos da Aeronave VC-97 Brasília.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a constituição e funcionamento das baterias de aeronaves (Cp);  
b) identificar o funcionamento e aplicação de relés, solenoides, geradores, reguladores de c) tensão, relé  
de corrente reversa, inversores, conversores e arranque geradores (Cp);  
d) descrever o funcionamento dos sistemas de iluminação, alarme e de ignição (Cp);  
e) interpretar diagramas esquemáticos dos circuitos elétricos básicos (Cp);  
f) identificar os sistemas de potência elétrica da aeronave VC-97 Brasília (Cp);  
g) explicar o painel elétrico superior da aeronave VC-97 Brasília (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER. O.T.F.N. 1VC-97-2 Manual de manutenção da aeronave VC-97, 2005.  
EMBRAER. IPC-120/1752 Catalogo de peças Ilustrado da aeronave VC-97, 2006.  
EMBRAER. O.T. 1C-95A-1 Manual de voo da aeronave C-95, 1980.  
EMBRAER. O.T. 1C-95-2-7 Manual de manutenção da aeronave C-95, 1973.  
EMBRAER. O.T. 1T-25-1 Manual de voo da aeronave T-25, 1972.  
AVIÔNICOS DE AERONAVES  
CH TOTAL: 57 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Instrumentos de Aeronaves;  
) Transmissão de Dados por Barramento;  
) Diagramas Elétricos;  
) Sistemas de Radar e Proteção ao Voo;  
) Sistemas de Coletas de Dados de Voo e Funcionamento do Motor;  
) Sistema Data Link;  
) CMFD.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os instrumentos utilizados em uma aeronave (Cn);  
b) identificar o princípio de funcionamento dos instrumentos (Cn);  
c) citar a classificação dos instrumentos (Cn);  
d) identificar corretamente os elementos de um diagrama elétrico (Cn);  
e) identificar a teoria de transmissão de dados por meio de barramento elétrico (Cn);  
f) conceituar a teoria de funcionamento dos sistemas radar, transponder e TCAS (Cn);  
g) identificar os elementos de um sistema de coleta de dados de voo (Cn);  
h) identificar os elementos de um sistema de coleta de dados do motor (Cn);  
i) identificar os elementos de um sistema de transmissão de dados em aeronaves (DATA LINK);  
j) identificar os tipos de sensores de dados de voo e antenas em uma aeronave (Cn);  
k) identificar o sistema de apresentação digital de dados de voo e motor (Cn);  
l) apresentar o funcionamento básico de um sistema CMFD (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EISMIN, Thomas K. Eletrônica de Aeronaves: Introdução aos Sistemas de Aviônicos. 6. ed. 2016.  
Manual de Manutenção (Instrumentos) da Aeronave C-95A EMB-110 “Bandeirante”. Revisão 12, de 22  
abr. 1982.  
EADS CASA. C295 “ANV Amazonas”: Notas de Entrenamiento. Sistema de Presentación de Parámetros de  
Motor. 2001.  
EADS CASA. C295: Notas de Entrenamiento. Sistema de Aviónica. 2001.  
SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL  
CH TOTAL: 34 tempos  
EMENTA  
1
2
) Unidades Básicas do Sistemas de Combustível;  
) Sistemas de Combustível.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a função dos sistemas de combustível das aeronaves (Cp);  
b) identificar os componentes dos sistemas de combustível das aeronaves (Cp);  
c) descrever o funcionamento dos sistemas de combustível das aeronaves T-25, C-105 e C-95 (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manual de Manutenção da Aeronave C-95A EMB-110. Revisão 12, de 22 abr. 1982.  
Manual de Manutenção da Aeronave Neiva T-25. Revisão 1, agosto 2013.  
EADS CASA. C-295 “ANV Amazonas”: Notas de Entrenamiento. Sistema de Presentación de Parámetros de  
Motor. 2001.  
FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION. Aviation Maintenance Technician Handbook: FAA-H-8083. Rev. 21  
dez. 2012.  
HIDRÁULICA DE AERONAVES  
CH TOTAL: 55 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Princípios de Hidráulica;  
) Unidades Hidráulicas Básicas;  
) Sistema Hidráulico Básico;  
) Sistema de Freio;  
) Conjunto do Trem de Pouso;  
) Sistema Hidráulico da Anv C-95 (Bandeirante).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os princípios básicos de hidráulica (Cn);  
b) interpretar o funcionamento dos elementos componentes dos sistemas hidráulicos de aeronaves (Cp);  
c) identificar as unidades básicas do sistema hidráulico (Cp);  
d) identificar os componentes de um sistema hidráulico de pressão constante (Cn);  
e) identificar os componentes de um sistema de centro aberto (Cn);  
f) interpretar o diagrama esquemático do sistema hidráulico principal de uma aeronave (Cp);  
g) interpretar o diagrama esquemático de um sistema hidráulico de emergência (Cp);  
h) distinguir o sistema de freios dependentes e independentes (Cp);  
i) descrever os conjuntos de freios (Cp);  
j) identificar os componentes utilizados no sistema hidráulico da aeronave C-95 (Cn);  
k) identificar o sistema central e subsistemas hidráulicos da aeronave C-95 (Cp);  
l) demonstrar a operação e manutenção do sistema hidráulico da aeronave C-95 (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
PALMIERI, Antônio Carlos. Manual de hidráulica básica. 5. ed. São Paulo: Racine Hidráulica, 1985.  
Vickers industrial hydraulics manual. 4. ed. Eden Prairie: Eaton Hydraulics Training, 1999. 600 p.  
Manual de manutenção 1C95-2-2: manuseio no solo, serviços e manutenção da célula. São José dos  
Campos: Embraer rev. 12, 22/04/1982.  
Manual de manutenção 1C95-2-4: Catálogo Ilustrado de Peças. São José dos Campos: Embraer, rev. 12,  
2
2/04/1982.  
DOCUMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE AERONAVES  
CH TOTAL: 32 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Estrutura da Manutenção;  
) Planejamento e Controle;  
) Material Aeronáutico;  
) Relatório de voo;  
) Livro Registro de Aeronaves (LRA) Log Book.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir os conceitos básicos de manutenção (Cp);  
b) interpretar os termos e códigos aplicáveis à manutenção de aeronaves (Cp);  
c) identificar os métodos e procedimentos de planejamento e controle de manutenção (Cp);  
d) identificar a documentação utilizada na manutenção de aeronaves e equipamentos (Cp);  
e) identificar os sistemas operacionais de controle de material e serviços, aplicáveis ao Sistema de Material  
Aeronáutico (Cp);  
f) interpretar os formulários e relatórios dos sistemas operacionais de controle de material e serviços,  
aplicáveis ao Sistema de Material Aeronáutico (SISMA) (Cp);  
g) identificar os conceitos relacionados ao Gerenciamento dos recursos de manutenção (MRM) (Cp);  
h) identificar os conceitos relacionados à Pesquisa de pane (troubleshooting) (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DIRMAB. ICA 66-25 Programa de Manutenção de Aeronaves.  
PORTARIA DIRMAB Nº 154, de 14 de novembro de 2012. Aprova a edição da Instrução que disciplina a  
elaboração dos Programas de Manutenção de Aeronaves. São Paulo, 2012.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DIRMAB. ICA 66-31 Parâmetros básicos das inspeções programadas  
das aeronaves da FAB. Portaria DIRMAB Nº 86/PLON, De 30 De Janeiro De 2023. Aprova a reedição da ICA  
6
6-31, Instrução que apresenta os Parâmetros Básicos das Inspeções Programadas das Aeronaves da FAB.  
São Paulo, 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DIRMAB. MCA 66-7 Manual de Manutenção Doutrina, Processos e  
Documentação de Manutenção. Portaria DIRMAB Nº 78/ PLON -2, de 05 de julho De 2017. Aprova a  
reedição do Manual que estabelece a doutrina, os processos e a documentação de manutenção do  
Sistema de Material da Aeronáutica. São Paulo, 2017.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DIRMAB. NSCA 65-1 Norma do Sistema de Material Aeronáutico e  
Bélico. Portaria DIRMAB nº 138/PLON, de 1º de maio de 2024. Aprova a reedição da Norma do Sistema de  
Material Aeronáutico e Bélico. São Paulo, 2024.  
VIEIRA, Manoel Galhart. Características gerais da manutenção (Ed. 2021). São Carlos/SP: EESCUSP, 1989.  
PUBLICAÇÕES DO SISMA  
CH TOTAL: 32 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Noções Gerais sobre Publicação;  
) Publicações do Comando da Aeronáutica;  
) Manuais Técnicos e Diretivas Técnicas;  
) Ordens Técnicas da USAF;  
) Sistema de Publicações ATA 100;  
) Suprimento de Publicações e CDCP Manuseio de Publicações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir o conceito, finalidade e importância de uma publicação técnica (Cn);  
b) distinguir publicação técnica e publicação Complementar (Cn);  
c) identificar os diversos tipos de publicações técnicas da área de manutenção (Cp);  
d) interpretar os diversos sistemas de numeração das publicações técnicas usadas na FAB (Cp);  
e) descrever o sistema de suprimento de publicações técnicas dentro do SISMA (Cn);  
f) reconhecer a finalidade e importância de um CDCP (Cp);  
g) localizar informações em publicações técnicas (Cp);  
h) definir o conceito, finalidade e importância de uma publicação técnica (Cn);  
i) distinguir publicação técnica e publicação Complementar (Cn);  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Confecção, controle e numeração de publicações oficiais do Comando da Aeronáutica  NSCA 5-1, 2011.  
Designação de aeronaves militares da aeronáutica DCA 400-52, 2022.  
Manual do suprimento de publicações do SISMA e do SISMAB MCA 5-2, 2009.  
TECNOLOGIA BÁSICA DE MANUTENÇÃO  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Elementos de Máquinas;  
) Ferramentas de Aviação;  
) Equipamentos de Apoio à Manutenção;  
) Equipamentos de Apoio ao Solo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os componentes mecânicos dos elementos de máquinas utilizados nos sistemas de uma  
aeronave (Cp);  
b) reconhecer os elementos de fixação e compreender suas funções nos sistemas aeronáuticos (Cp);  
c) reconhecer os elementos de apoio e compreender suas funções nos sistemas aeronáuticos (Cp);  
d) reconhecer os elementos de vedação e compreender suas funções nos sistemas aeronáuticos (Cp);  
e) reconhecer os elementos de transmissão e compreender suas funções nos sistemas aeronáuticos (Cp);  
f) diferenciar os esforços mecânicos nos componentes aeronáuticos (An);  
g) identificar e classificar os fluidos lubrificantes utilizados nos sistemas aeronáuticos (Ap);  
h) identificar as principais ferramentas de uso comum utilizadas na manutenção aeronáutica e suas  
funções (Cp);  
i) identificar as ferramentas especiais mais utilizadas na manutenção aeronáutica (Cp);  
j) identificar os Equipamentos de Apoio à Manutenção (Cp);  
k) identificar os Equipamentos de Apoio ao Solo (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DIRMAB. Manual de Manutenção, Doutrina, Processos e Documentos de Manutenção MCA 66-  
7
. Brasília. 2017.  
BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de Máquinas de Shigley: Projeto de Engenharia  
Mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH. 2011.  
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica. 2014.  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS E SERVIÇOS  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
a) Submódulos de Administração, Planejamento e Controle;  
b) Submódulo Produção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir o SILOMS, tendo como base o módulo instrucional (Cn);  
b) identificar as ferramentas de acesso ao SILOMS (Cp);  
c) identificar as principais terminologias do SILOMS (Cn);  
d) identificar as ferramentas do Submódulo Produção (Cn);  
e) descrever as principais diferenças entre os Níveis Operador e Parque no Submódulo Produção (Cn);  
f) demonstrar na prática os conhecimentos adquiridos no Submódulo Produção (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manual Eletrônico do SILOMS (MES).  
Comando da Aeronáutica. MCA 66-7 Manutenção Nível Orgânico e Base: Princípios Básicos,  
Organização e Atribuições. 2017.  
Comando da Aeronáutica. NSCA 65-1 Sistema de Material da Aeronáutica. 2017.  
INGLÊS TÉCNICO PARA BMA  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
) English for Aviation Maintenance Technician.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir os diversos termos em inglês relativos à manutenção e operação com aeronaves (Cp);  
b) organizar um vocabulário técnico para interpretar textos técnicos em inglês (Cp);  
c) traduzir textos de publicações técnicas de aeronaves, componentes e sistemas (Cp);  
d) interpretar textos de publicações técnicas de aeronaves, componentes e sistemas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Henry Emery & Andy Roberts. Check Your Aviation English. 2010. MACMILLAN.  
Henry Emery & Andy Roberts. Aviation English. 2008. MACMILLAN.  
U.S. Department of Transportation Federal Aviation Administration. Airframe & Powerplant Mechanics.  
Powerplant Handbook.  
3
ª SÉRIE  
PRESSURIZAÇÃO DE AERONAVES  
CH TOTAL: 56 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Princípios de Pneumática;  
) Componentes Básicos;  
) Sistema Pneumático Básico;  
) Tipos de Sistemas de Ar Condicionado;  
) Sistema de Ar Condicionado do C-97 Brasília;  
) Sistema de Pressurização de Cabines;  
) Sistema de Pressurização da Anv C-97 Brasília.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos aplicáveis à pneumática (Cp);  
b) descrever o funcionamento dos principais tipos de compressores (Cp);  
c) descrever o funcionamento das unidades pneumáticas básicas (Cp);  
d) descrever o funcionamento dos sistemas pneumáticos básicos (Cp);  
e) identificar os componentes dos sistemas de ar-condicionado e pressurização (Cp);  
f) descrever o funcionamento dos principais tipos de sistemas de ar-condicionado e pressurização, usados  
em aeronaves (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER. Manual de Instrução da Aeronave C-97. São José dos Campos. 1986.  
EMBRAER. Manual de Instrução da Aeronave T-27 Tucano. São José dos Campos. 2018.  
EMBRAER. OT 1C-97-2. Manual de Manutenção da Aeronave C-97 Brasília. São José dos Campos.  
EMBRAER. OT 1C-97-4. Catálogo de Peças da Aeronave C-97. Brasília.  
SISTEMAS DE OXIGÊNIO E DE PROTEÇÃO CONTRA GELO E FOGO  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Sistemas de Oxigênio Gasoso;  
) Sistemas de Oxigênio Líquido;  
) Sistema de Oxigênio do Tipo OBOGS;  
) Sistemas de Proteção contra o Gelo;  
) Sistema Extintor de Incêndio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os componentes dos sistemas de oxigênio, utilizados em aviões (Cp);  
b) descrever o funcionamento dos sistemas de oxigênio, utilizados nos aviões (Cp);  
c) identificar os componentes dos sistemas de degelo, utilizados em aviões (Cp);  
e) descrever o funcionamento dos sistemas de degelo, utilizados nos aviões (Cp);  
f) identificar os componentes dos sistemas de extinção de incêndio em aeronaves (Cp);  
g) descrever o funcionamento dos sistemas de extinção de incêndio em aeronaves (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER. Manual de Instrução da Aeronave T-27 Tucano. São José dos Campos. 2018.  
EMBRAER. OT 1C-97-2. Manual de Manutenção da Aeronave C-97 Brasília. São José dos Campos.  
EMBRAER. Manual de Instrução da Aeronave A-29 Super-Tucano. São José dos Campos.  
HÉLICES DE AERONAVES  
CH TOTAL: 47 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Aerodinâmica para Hélices;  
) Reparo de Pás de Hélices Metálicas;  
) Governador de Velocidade Constante;  
) Hélice sem Contrapeso;  
) Hélice com Contrapeso;  
) Hélice com Contrapeso e Embandeiramento;  
) Hélices Hidromáticas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir as noções básicas de uma hélice (Cp);  
b) identificar os componentes de uma hélice (Cp);  
c) definir os conceitos básicos de aerodinâmica, aplicáveis a uma hélice (Cp);  
d) distinguir os tipos de hélices existentes (Cp);  
e) identificar os princípios básicos de inspeção de um conjunto de hélice (Cp);  
f) identificar as características básicas de uma pá de hélice (Cp);  
g) identificar os princípios básicos de inspeção e reparo de uma pá de hélice (Cp);  
h) definir as noções básicas do governador de velocidade constante e seus componentes (Cn);  
i) identificar as características da hélice sem contrapeso e seus componentes (Cp);  
j) identificar as características da hélice com contrapeso e seus componentes (Cp);  
k) identificar as características básicas de uma hélice embandeirável e seus componentes (Cp);  
l) identificar as características básicas de uma hélice hidromática e seus componentes (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
HÉLICE PADRÃO HAMILTON. Noções de aerodinâmica e teoria de voo: manual de serviço nº P140b. junho  
de 1944. EUA: Hamilton Standard Propeller, 1944.  
BRASIL. Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva. AT 1T-25-2. 1975. OT-IC-42-1.  
HÉLICE HARTZEL. Manual do Proprietário Hartzel-Propeller: OT 1T-25-2 Seção V, OT 1T-25-4.  
AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS  
CH TOTAL: 52 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
1
1
) Conceitos Fundamentais da Aerodinâmica;  
) Tipos de Aeronaves de Asas Rotativas;  
) Rotor Principal dos Helicópteros;  
) Rotor de Cauda dos Helicópteros;  
) Voo dos Helicópteros;  
) Consequências do Voo;  
) Emergências e Procedimentos;  
) Black Hawk;  
) Sistema de Transmissão de Potência;  
0) Sistema Rotativo;  
1) Comandos de Voo;  
2) Vibrações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos de aerodinâmica aplicados em aeronaves de asas rotativas (Cn);  
b) enumerar os tipos de aeronaves de asas rotativas (Cn);  
c) conhecer as particularidades e classificar os rotores dos helicópteros (Cn);  
d) compreender os tipos de rotor de cauda que compõem as aeronaves de asas rotativas (Cp);  
e) descrever o funcionamento e características do voo de uma aeronave de asas rotativas (Cp);  
f) descrever os procedimentos de autorrotação e panes do rotor de cauda (Cp);  
g) descrever o sistema de transmissão de potência de uma aeronave de asas rotativas (Cp);  
h) identificar os componentes do sistema rotativo de uma aeronave de asas rotativas (Cp);  
i) descrever o funcionamento dos comandos de voo de uma aeronave de asas rotativas (Cn);  
j) identificar os tipos de vibrações que afetam as aeronaves de asas rotativas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
RALETZ, Roger. Théorie élémentaire de l'Hélicoptère. Editora Cépaduès. França. ISBN: 2-85428-195-0.  
HAMANN, Pierre Lefort et Hamman. L’helicoptere – Théorie et pratique. França. ISBN-10: 2702702430.  
U.S. Federal Aviation Administration. Helicopter Flying Handbook. EUA. FAA-H-8083-21a.  
U.S. Department of Transportation. Rotorcraft Flying Handbook. USA. FAA-H-808023-21.  
WAGTENDONK, W. J. Principles of Helicopter Flight. 2nd Edition. USA. ISBN-13: 978-1560276494.  
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Segurança e Saúde do Trabalho;  
) Noções de Combate a Incêndio e Primeiros Socorros.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os principais conceitos da Área de Segurança do Trabalho (Cn);  
b) identificar os fatores causadores de acidentes e doenças do trabalho (Cp);  
c) citar os diversos tipos de riscos ambientais (Cn);  
d) conceituar mapa de riscos no ambiente do trabalho (Cn);  
e) conceituar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva (Cn);  
f) descrever as cores dentro da sinalização de segurança, sistema GHS e FISPQ (Cp);  
g) descrever as ações de prevenção e combate a incêndio (Cp);  
h) descrever as noções básicas de primeiros socorros (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manual de Instruções de Operação para CIPA FIRJAM / SENAI. Manual de Instruções de Operação para CIPA.  
Rio de Janeiro: FIRJAM / SENAI, 1996.  
SENAC (Reuters) - A. Manual de serviço de Segurança e Saúde no Trabalho. Julho de 2013.  
Segurança e Medicina do Trabalho. 60. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007.  
TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO NA AVIAÇÃO  
CH TOTAL: 38 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Ferramentas Aeronáuticas;  
) Frenagem de Componentes;  
) Instrumentos de Medição;  
) Equipamentos de Apoio ao Solo;  
) Abastecimento de Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar as normas de Segurança de Trabalho (Ap);  
b) utilizar as principais ferramentas utilizadas na manutenção aeronáutica (Ap);  
c) aplicar as técnicas de frenagem (Ap);  
d) aplicar as técnicas na utilização de torquímetros (Ap);  
e) utilizar os Equipamentos de Apoio ao Solo (Ap);  
f) identificar as normas de segurança para abastecimento de aeronaves (Cp);  
g) realizar abastecimento de aeronaves (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DIRMAB. Manual de Manutenção, Doutrina, Processos e Documentos de Manutenção MCA 66-7.  
Brasília, 2017.  
BRASIL. EEAR. Tecnologia Básica de Manutenção. Guaratinguetá, 2024.  
Regulamento Brasileiro da Aviação Civil / RBAC nº 153 Aeródromos - Operação, Manutenção e Resposta à  
Emergência.  
MOTORES DE AVIAÇÃO  
CH TOTAL: 97 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Motor Convecional;  
) Funcionamento do Motor a 4 Tempos;  
) Sistema de Lubrificação;  
) Motor IO-540;  
) Princípios da Propulsão a Jato;  
) Partes dos Motores Jato;  
) Motores Turbojato;  
) Motores Turboélice e Turboeixo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as partes principais de um motor convencional (cp);  
b) identificar os diferentes tipos de motores convencionais (cn);  
c) interpretar o funcionamento de um motor convencional (cp);  
d) descrever os principais componentes do sistema de lubrificação (cn);  
e) analisar um sistema básico de lubrificação (an);  
f) definir a função do sistema “paeo” (cp);  
g) identificar as características do motor “io-540” (cn);  
h) identificar os componentes do motor “io-540” (cn);  
i) identificar os sistemas do motor “io-540” (cp);  
j) identificar os princípios da propulsão a jato (cp);  
k) diferenciar as leis físicas que atuam no motor a jato (cp);  
l) identificar os tipos de motores aerotérmicos e foguetes (cp);  
m) explicar os motores turbojato, turboélice, turboeixo e turbofan (cp);  
n) descrever o funcionamento do motor pt6 (cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BEIRES, Sarmento de. Motores de Explosão e Diesel. São Paulo: Editora LEP, 1959.  
OT1-C95-2-3. Manual de Manutenção da Aeronave C-95. São Paulo: AEL Sistemas, Revisão A, 2014.  
Pratt & Whitney Canadá. Manual de Manutenção do Motor PT6. Canadá, 2013.  
Textron Lycoming. Manual de Overhaul do Motor Lycoming IO-540. Sixth Printing, 1974  
MANUTENÇÃO DE MOTORES  
CH TOTAL: 89 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Motor IO-540;  
) Motor PT6A;  
) Desmontagem e Montagem do Motor IO-540;  
) Desmontagem e Montagem de Motor PT6A.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos de motores “IO-540” (Cn);  
b) identificar as calagens realizadas no motor “IO-540” (Cp);  
c) identificar os comandos do motor “IO-540” (Cp);  
d) descrever as características e as regulagens do motor “IO-540” (Cp);  
e) identificar os procedimentos para instalar os magnetos no motor “IO-540” (Cp);  
f) aplicar as técnicas de desmontagem e montagem do motor “IO-540” (Rc);  
g) identificar as regulagens e a abertura dos flanges “C” e “G” do motor PT6A (Cp);  
h) identificar os procedimentos de lavagem do compressor do motor PT6A (Cp);  
i) identificar as panes inerentes ao motor PT6A (Cp);  
j) aplicar as técnicas de montagem e desmontagem dos acessórios do motor PT6A (Rc);  
k) aplicar as técnicas de montagem e desmontagem dos Flanges “C” e “G” do motor PT6A (Rc);  
l) usar ferramentas comuns e especiais na desmontagem e montagem de motores (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
OT 1T-25-2. Manual de Manutenção da Aeronave Universal T-25. Goiânia: Aliança Aviação, Revisão 03, 2015.  
Pratt & Whitney Canadá. Manual de Manutenção do Motor PT6. Canadá, 2013.  
Textron Lycoming. Manual de Overhaul do Motor Lycoming IO-540. Sixth Printing, 1974.  
4
ª SÉRIIE  
TÉCNICAS DE BRIEFING PARA AVIAÇÃO  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Comunicação Oral;  
) Recursos Audiovisuais;  
) Práticas de Ambientação à Audiência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar diferentes formas de se comunicar nas relações interpessoais (Cn);  
b) identificar técnicas de comunicação oral (Cn);  
c) utilizar recursos audiovisuais em uma Exposição Oral (Cp);  
d) empregar técnicas de plataforma em uma Exposição Oral (Cp);  
e) identificar conceitos técnicos de briefing/debriefing na aviação (Va);  
f) aplicar as técnicas de plataforma quanto a motivação, gestos e contato visual em uma exposição oral  
(Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Departamento de Ensino da Aeronáutica. ICA 37-521 Objetivos de Ensino e Níveis a Atingir na  
Aprendizagem. Brasília. 2012.  
BRASIL. Departamento de Ensino da Aeronáutica. ICA 37-457 Elaboração de Plano de Unidades Didáticas.  
Brasília. 2010.  
BLOOM, Benjamin et al. Manual de Avaliação Formativa e Somativa do Aprendizado Escolar. São Paulo.  
Pioneira. 1983.  
SEGURANÇA DE VOO  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Filosofia SIPAER;  
) DIRTY DOZEN;  
) Ferramenta de Segurança;  
) Perigos Externos;  
) Procedimentos de Investigação;  
) Estudo de Caso.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a história do Sistema de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cn);  
b) identificar os elementos que compõem a Filosofia SIPAER (Cn);  
c) conhecer as teorias de prevenção (Cn);  
d) identificar os 12 erros comuns da manutenção (Cn);  
e) conhecer a ferramenta CRM (Cn);  
f) conhecer a ferramenta MRM (Cn);  
g) conhecer o programa de reporte voluntário (Cn);  
h) identificar a importância da prevenção de danos por meio de objetos estranhos (Foreign Object Damage  
F.O.D) (Cn);  
i) identificar os conceitos de Risco de Fauna (Cn);  
j) identificar os conceitos de Risco Baloeiro (Cn);  
k) identificar os conceitos de Risco de Laser (Cn);  
l) identificar os tipos de ocorrências aeronáuticas (Cn);  
m) conhecer o processo de investigação das ocorrências aeronáuticas (Cn);  
n) conhecer o Relatório Final de uma investigação SIPAER (Cn);  
o) conhecer um estudo de caso de acidente aeronáutico (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Prevenção do SIPAER MCA 3-3. Brasília. 2012.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Investigação do SIPAER MCA 3-10. Brasília. 2017.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual do Facilitador de CRM (Corporate Resource Management) –  
MCA 3-6. Brasília. 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições dos Elementos Constitutivos do SIPAER NSCA  
3
-2. Brasília. 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Investigação de Ocorrências Aeronáuticas com Aeronaves Militares –  
NSCA 3-6. Brasília. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gestão da Segurança de Voo na Aviação Militar NSCA 3-15. Brasília.  
2
023.  
SISTEMAS DE RADIOCOMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
) Sistema de Radiocomunicação;  
) Sistemas de Radionavegação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os princípios de modulação, propagação e recepção das ondas de rádio (Cn);  
b) descrever o princípio de funcionamento do sistema localizador de emergência (Cn);  
c) enumerar as frequências internacionais de emergência (Cn);  
d) descrever os princípios de transmissão, recepção e modulação dos sinais de radiocomunicação (Cn);  
e) descrever os princípios de funcionamento dos Sistemas de Navegação (Cp);  
f) identificar os principais sistemas de comunicações e navegação aérea na aviônica moderna (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
JORDAN, Edward C. Fundamentals of radio. Nova Iorque: Prentice-Hall Inc., 1942. 400 p.  
EMBRAER. Avionics System C-295 MI-295-3-21-1/MI-295-3-016-1. São José dos Campos. 2004.  
EMBRAER. Manual de instrução do sistema de radiocomunicação e navegação. EMB 110-B Bandeirante  
P-95. 1991.  
QUALIDADE TOTAL  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos de Qualidade Total;  
) Ferramentas da Qualidade.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos da Qualidade Total (Cn);  
b) definir a gestão de qualidade total e sua utilização (Cn);  
c) identificar os diversos tipos de ferramentas da Qualidade (Cn);  
d) conceituar ferramenta 5S e ISO 9000 (Cn);  
e) definir os conceitos de qualidade, segurança de sistemas e produtos no COMAER (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARAUJO, Luiz César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional:  
arquitetura organizacional, benchmarking, empoderamento, gestão pela qualidade total, reengenharia.  
3
.ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.  
BARBOSA, Eduardo F. et al. Implantação da qualidade total na educação. Belo Horizonte: UFMG, Escola  
de Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1995.  
BARROS, Aidil de Jesus de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas  
metodológicas. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.  
MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE AERONAVES  
CH TOTAL: 120 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Prática de Manutenção na Aviação;  
) Prática de Planejamento de Missão;  
) Prática de Operações de Pista.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar e manusear a documentação técnica de uma aeronave (Cp);  
b) identificar e manusear os manuais de uma aeronave (Cp);  
c) identificar o ciclo de inspeção de uma aeronave (Cp);  
d) apresentar um briefing contendo o “status” de uma aeronave e as ações necessárias para que a  
aeronave esteja disponível para uma missão (Cp);  
e) acessar o SILOMS (Cp);  
f) apresentar relatórios necessários para execução de uma inspeção em uma aeronave (Cp);  
g) alimentar o banco de dados do SILOMS (Cp);  
h) apresentar lista de ferramentas a serem utilizadas no tarefário (Cp);  
i) apresentar cronograma de inspeção (Cp);  
j) apresentar “Work List” com divisão de tarefas (Cp);  
k) manusear ferramentas e unidades de teste (Cp);  
l) manusear Equipamentos de Apoio ao Solo (Cp);  
m) etiquetar material aeronáutico corretamente (Cp);  
n) identificar condição de equipamentos de medição por meio de etiquetas do SISMETRA (Cp);  
o) executar tarefário utilizando técnicas e manutenção padronizadas (Rc);  
p) identificar partes de uma aeronave e sistemas (Rc);  
q) explicar funcionamento de sistemas de uma aeronave com auxílio do manual de Manutenção (Rc);  
r) aplicar as regras de Segurança no Trabalho (Cp);  
s) apresentar “debriefing da inspeção realizada de acordo com as regras previstas (Rc);  
t) posicionar aeronave na linha de voo (Cp);  
u) apresentar planejamento de missão conforme exercício proposto em OMIS-Ex (Cp);  
v) apresentar os cálculos relativos ao planejamento da OMIS-Ex (Rc);  
w) preparar a aeronave para voo (Cp);  
x) preencher a documentação de bordo (Cp);  
y) apresentar “briefing” da missão de acordo com as regras previstas (Rc);  
z) executar o embarque de passageiros e acomodação de carga na aeronave (Cp);  
aa) executar a partida dos motores (Cp);  
bb)apresentar “briefing” antes da partida (Rc);  
cc) apresentar “briefing” de emergência para os passageiros (Rc);  
dd)aplicar as normas de Segurança de Voo (Ac);  
ee) identificar os setores que compõem a Área Operacional (Rc);  
ff) aplicar as regras de operação dentro da Área Operacional (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DIRMAB. Manual de Suprimento MCA 66-7. Brasília, 02 jul. 2017.  
BRASIL. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Vocabulário Internacional  
de Metrologia: VIM 2012. Rio de Janeiro: INMETRO, 2012.  
EMBRAER. O.T. 1C-95-5 - Manual de Peso e Balanceamento. Revisão 12, de 22 abr. 1982.  
EMBRAER. OT 1C-95-2 - Manual de Torques, Frenos e Lacres. Revisão 12, de 22 abr. 1982.  
EEAR. Apostila Segurança e Saúde do Trabalho. Edição 2022.  
ATIVIDADE AÉREA  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Sistema CAN;  
) Documentação de Voo;  
) Área Operacional;  
) Peso e Balanceamento;  
) Envelope de Voo;  
) Planejamento de Missão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar as normas de funcionamento do sistema CAN (Cn);  
b) identificar as normas e procedimentos de Transporte Aero Logístico (TAL) (Cn);  
c) identificar a documentação de missão (Cn);  
d) preencher corretamente a documentação de missão (Cn);  
e) definir Área Operacional e suas divisões (Cn);  
f) apresentar as normas de circulação e segurança na Área Operacional (Cn);  
g) identificar os elementos que compõe o Envelope de Voo (Cn);  
h) identificar as fases de voo (Cn);  
i) identificar os itens que compõem o cálculo de peso e balanceamento (Cn);  
j) realizar cálculos de peso e balanceamento (Cn);  
k) identificar os itens que compõem a pasta de navegação (Cn);  
l) identificar os fatores envolvidos no planejamento de missão (Cp);  
m) realizar planejamento de missão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FILHO, Manoel J. Cavalcante de Albuquerque. ABC do voo seguro. Brasília: 1ª Edição, 1981.  
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e Teoria de Voo. Editora ASA,1982.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 4-4 Estrutura e Funcionamento dos Postos, Elementos e  
Terminais de Transporte Logístico no Sistema do Correio Aéreo Nacional. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 4-1 Sistema do Correio Aéreo Nacional. Rio de Janeiro. 2024.  
SUZANO, Márcio Alves. Conhecimentos Gerais de Aeronaves. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2ª  
Edição, 2011.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE MATERIAL BÉLICO  
1
ª SÉRIE  
ELEMENTOS DE ÁLGEBRA, GEOMETRIA E ARITMÉTICA  
CH TOTAL: 22 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Frações, Porcentagens, Razão e Proporção;  
) Potências e Sistemas de Medidas;  
) Noções Básicas de Geometria;  
) Médias Aritméticas e Desvio Padrão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar conceitos básicos de frações (Cp);  
b) utilizar as regras de arredondamento (Cp);  
c) utilizar a ideia de algarismos significativos (Cp);  
d) empregar os conceitos e as aplicações de razão, proporção e regra de três simples (Cp);  
e) calcular porcentagens (Cp);  
f) utilizar conceitos básicos de potenciação (Cp);  
g) utilizar unidades de medidas (Cp);  
h) calcular áreas de figuras planas (Cp);  
i) calcular volume de cilindros e de paralelepípedos (Cp);  
j) calcular média aritmética simples e ponderada, e desvio padrão (Cp);  
k) aplicar o sistema inglês de medidas e tabelas de conversão de medidas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9. 9ª ed., São  
Paulo: Atual, 2019.  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10. 7ª ed. São  
Paulo: Atual, 2019.  
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Coleção 6º a 9º anos. 10ª  
ed. São Paulo: Atual, 2021.  
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. São Paulo: Atual, 4ª ed., 2007.  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Eletrostática;  
) Eletrodinâmica;  
) Princípios de Magnetismo;  
) Eletromagnetismo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os princípios de eletricidade (Cp);  
b) resolver problemas sobre eletricidade básica (Ap);  
c) conceituar os princípios do eletromagnetismo (Cp);  
d) interpretar os principais dispositivos eletromagnéticos e seu funcionamento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARRUDA, M. A. T.; ANJOS, I. G. Física na Escola Atual: Eletricidade. 1.ed. v. 3.  
São Paulo: Atual, 1993.  
BONJORNO, R. A.; BONJORNO J. R.; CLINTON, M. R. Física 3 - História e Cotidiano. 1. ed. São Paulo: FTD,  
2
003.  
GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. 2. ed. v. 3. São Paulo: Ática, 2009.HALLIDAY, D.;  
RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2008.  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Eletricidade,  
Introdução à Física Moderna e Análise Dimensional -. 9. ed. v. 3. São Paulo: Moderna, 2007.  
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F.; SHIGEKIYO, C. T. Os Alicerces da Física: Eletricidade. 12. ed. v. 3. São Paulo:  
Saraiva, 1998.  
CONHECIMENTOS GERAIS DE AVIAÇÃO  
CH TOTAL: 29 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) História da Aviação;  
) Aeronaves;  
) Instrumentos de Aviônica;  
) Áreas de Segurança.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fatos mais importantes da história da aviação (Cn);  
b) identificar os conceitos básicos de aerodinâmica de aeronaves (Cp);  
c) identificar as partes componentes de um avião (Cp);  
d) identificar os principais instrumentos de aviônica (Cp);  
e) sumariar os cuidados na aproximação de uma aeronave (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DANTAS, Lourival Vianna. Fundamentos Filosóficos do SIPAER. Brasília. 1983.  
EMBRAER. Manual de Instrução, Instrumentos, EMB-312, O.T. 1C-95-1, São José dos Campos. 1987.  
PRINCÍPIO DE ARMAMENTO  
CH TOTAL: 51 tempos  
EMENTA  
1
2
) Introdução ao Estudo do Armamento;  
) Tecnologia e Metrologia.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) classificar termos técnicos usados em armamento (Cp);  
b) diferenciar elementos dos canos lisos e raiados (Cp);  
c) diferenciar armas de fogo quanto as várias classificações (Cp);  
d) distinguir as particularidades das armas aéreas (Cp);  
e) explicar noções básicas de balística interna, externa e de efeito (Cp);  
f) diferenciar as armas automáticas quanto as várias classificações (Cp);  
g) identificar as condições gerais e particulares de uma arma de fogo (Cp);  
h) analisar os elementos que influenciam no tiro (Cp);  
i) apresentar os princípios que determinam a construção das armas de fogo (Cp);  
j) aplicar os princípios básicos de tecnologia e metrologia (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 10-4 Manual referente ao Glossário da Aeronáutica. 2001.  
BRASIL. MCA 50-1 Manual referente à Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2022.  
BRASIL. NSCA 9-1 Norma referente ao Sistema de Metrologia Aeroespacial SISMETRA. 2020.  
NORMAS DE SEGURANÇA  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Procedimentos de Segurança com Explosivos;  
) Inspeção e Manutenção de Munições de Explosivos;  
) Transporte de Munições;  
) Destruição de Munições e Explosivos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar termos técnicos utilizados na área de segurança de explosivos (Cp);  
b) distinguir as responsabilidades e as competências dos órgãos do SISMAB (Cp);  
c) classificar as classes e os grupos de compatibilidade de explosivos e munições (Cp);  
d) aplicar as regras de segurança para armazenamento, transporte, destruição e manuseio de produtos  
perigosos (Cp);  
e) identificar as instalações bélicas e as condições de armazenagem de explosivos (Cp);  
f) identificar os métodos e sistemas de destruição de munições e explosivos (Cp);  
g) valorizar os procedimentos de segurança no manuseio de itens bélicos (Va);  
h) aplicar as regras de distância de segurança no manuseio de explosivos (Cp);  
i) aplicar os meios de monitoramento e verificação da quantidade de munições e explosivos (Cp);  
j) identificar as exigências documentais para o transporte de explosivos e munições (cp);  
k) identificar as normas específicas para o transporte aéreo em aeronave militar (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-6 Confecção e utilização do barril de verificação de segurança (BVS) de armamento.  
2
013.  
BRASIL. MCA 135-2 Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2014.  
BRASIL. MCA 138-1 Monitorização do Tempo de Vida de Munição. 2004.  
2
ª SÉRIE  
ARMAS PORTÁTEIS  
CH TOTAL: 140 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Armas de Cano Curto;  
) Armas de Cano Longo;  
) Noções Gerais de Publicação;  
) Armas de Caça;  
) Estande de Tiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar a montagem e desmontagem de armas de portes e portáteis (Rc);  
b) identificar as características individuais das armas de portes e portáteis (Cp);  
c) analisar o funcionamento das armas de portes e portáteis (Cp);  
d) distinguir na prática as regras de segurança e de utilização do estande de tiro (Cp);  
e) demonstrar na prática o uso das normas de segurança e as técnicas utilizadas para tiro real com armas  
de porte e portáteis (Cp);  
f) efetuar tiro militar básico e tiro militar avançado com armas de porte e portáteis (Rm);  
g) realizar manutenção das armas de portes e portáteis (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALEMANHA. Manual Técnico do Fuzil Heckler & Koch HK-33. 1970.  
BRASIL. Manual Técnico da Pistola TAURUS cal. 9 mm. 1990.  
BRASIL. MCA 135-6 Confecção e utilização do barril de verificação de segurança (BVS) de armamento.  
2
013.  
BRASIL. MCA 50-1 Manual referente à Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2022.  
FILOSOFIA SIPAER  
CH TOTAL: 22 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidente Aeronáutico;  
) Perigos na Aviação;  
) Relatório de Prevenção;  
) Ferramentas 5S.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos sobre a filosofia SIPAER (Cn);  
b) identificar os conceitos básicos da ferramenta 5S (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 3-3 Manual referente à Prevenção do SIPAER. 2013.  
GENERALIDADES DE ELETRÔNICA PARA MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 43 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Grandezas Elétricas;  
) Noções Básicas de Eletrônica Analógica;  
) Noções Básicas de Eletrônica Digital;  
) Eletrônica Aplicada a Itens Bélicos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as grandezas elétricas (Cp);  
b) identificar os componentes eletrônicos (Cp);  
c) interpretar esquemas elétricos de equipamentos bélicos (Cp);  
d) apontar diferenças e características dos circuitos analógicos e integrados (Cn);  
e) demonstrar as funções do Multímetro Digital (Cp);  
f) identificar sensores eletrônicos aplicados ao material bélico (Cp);  
g) descrever barramento de dados e protocolos digitais aplicados a manutenção (Cp);  
h) identificar Chaves, Interruptores e Plugs associados a itens de armamento aéreo (Cp);  
i) apontar os cuidados com a Eletricidade Estática para equipamentos eletrônicos bélicos (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro:  
Editora Pearson Prentice-Hall, 1984.  
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; MARQUES, Ângelo Eduardo B.; JÚNIOR, Salomão Choueri. Diodos  
Semicondutores: Diodos e Transistores. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, 1998.  
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: 2. ed. Editora Makron Books, 1996.  
EQUIPAMENTOS DE ARMAMENTO AÉREO  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Porta-Bombas;  
) Casulos de Metralhadoras;  
) Equipamentos das Aeronaves de Combate da FAB;  
) Equipamentos de Treinamento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as características dos porta-bombas (Cp);  
b) praticar o manuseio dos porta-bombas (Cp);  
c) identificar os tipos de componentes e instalações dos porta-bombas (Cp);  
d) identificar os tipos de casulos, componentes, instalação e funcionamento (Cp);  
e) identificar os lançadores SUU-20/25 e alvos aéreos NP AV-2TAE e NP AV-1TAS, suas características,  
divisões, instalação e operação (Cp);  
f) aplicar as normas de segurança na instalação dos equipamentos (Cp);  
g) identificar as características específicas e aplicação dos foguetes, cabeças de guerra e lançadores (Cn);  
h) descrever a operação, manutenção e os cuidados de manuseio com os lançadores de foguetes (Cp);  
i) praticar instalação e remoção de foguetes em lançadores (Ro);  
j) executar Testes de continuidade nos lançadores de foguetes (Ro);  
k) executar manutenção preventiva de estocagem, pré-operação e de pós-operação dos lançadores de  
foguetes (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER. O.T. 11W1-1-1: Manual técnico: casulo de metralhadora. EMBRAER. São José dos Campos.  
1
975.  
EQUIPAER Indústria Aeronáutica LTDA. Manual de operação do Casulo Transportador de Alvo Aéreo. São  
José dos Campos. 2013.  
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 58 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Conceitos e Definições Utilizados na Administração de Material Bélico;  
) Documentos Administrativos e Normativos;  
) Classificação de Material Bélico;  
) Movimentação de Material Bélico;  
) Relatório de Material Bélico;  
) Noções Básicas sobre SILOMS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar as normas administrativas do Sistema de Material Bélico (Cp);  
b) empregar as normas administrativas para estocagem, armazenagem e controle de itens bélicos (Cp);  
c) aplicar o controle de itens bélicos (Cp);  
d) efetuar o preenchimento dos documentos utilizados na administração de material bélico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DCA 135-1 Parâmetros para Obtenção e Utilização de Material Bélico na Aeronáutica. 2012.  
BRASIL. ICA 135-16 Material Bélico para o Transporte Aéreo em Aeronave da FAB. 2014.  
BRASIL. ICA 135-19 Elaboração de Relatório de deficiência de Material Bélico e Ficha de Material Bélico  
Avariado. 2013.  
BRASIL. ICA 135-20 Instrução referente à Requisição Interna de Material Bélico. 2013.  
EXPLOSIVOS E CARTUCHOS  
CH TOTAL: 82 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Explosivos;  
) Cartuchos;  
) Pirotécnicos;  
) Granadas;  
) Exercícios com Explosivos e Granadas;  
) Guerra Química, Biológica e Guerra Nuclear.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar explosivos, cartuchos e granadas (Cp);  
b) preparar itens bélicos, usando critérios fixados pela metrologia (Cp);  
c) manipular explosivos, cartuchos e granadas, de acordo com as normas de segurança (Cp);  
d) examinar explosivos, cartuchos e granadas (Cp);  
e) preparar granadas para o lançamento (Pe);  
f) participar de demonstração de material de demolição (Re);  
g) usar granadas reais e inertes (Ro);  
h) indicar o emprego, proteção e descontaminação e os diferentes métodos utilizados em guerra Química  
(
Cn);  
i) indicar o emprego, proteção e descontaminação e os diferentes métodos utilizados em guerra Biológica  
Cn);  
j) indicar o emprego, proteção e descontaminação e os diferentes métodos utilizados em guerra Nuclear  
Cn).  
(
(
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-7 Inspeções de Munições Encartuchada até calibre 30 MM. 2011.  
BRASIL. MCA 135-2 Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2014.  
BRASIL. MCA 138-1 Monitorização do Tempo de Vida de Munição. 2004.  
CORROSÃO E TRATAMENTO ANTICORROSIVO DE ARMAMENTO  
CH TOTAL: 29 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos;  
) Tipos e Formas de Corrosão;  
) Tratamento Anticorrosivo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Conceituar corrosão (Cn);  
b) Citar os meios corrosivos (Cn);  
c) Descrever os prejuízos causados pela corrosão (Cn);  
d) Distinguir os tipos e as formas de corrosão (Cp);  
e) Identificações necessárias na ocorrência da corrosão. (Cp);  
f) Identificar os processos de remoção da corrosão (Cn);  
g) Descrever os principais tratamentos anticorrosivos (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ª ed, 2011.  
NUNES, Laerce de Paula. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Interciência, 2007.  
NUNES, Laerce de Paula; KREISCHER, Anderson Teixeira. Introdução à Metalurgia e aos Materiais  
Metálicos. Interciência, 2010.  
3
ª SÉRIE  
BOMBAS E ESPOLETAS  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Bombas;  
) Espoletas;  
) Espoleta de Bomba Incendiária.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as características gerais das bombas e espoletas (Cn);  
b) identificar as cadeias explosivas das bombas e espoletas (Cp);  
c) manipular bombas e espoletas de acordo com as normas de segurança (Rc);  
d) executar o espoletar de bombas, de acordo com as ordens técnicas específicas (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-2 Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2014.  
ELBIT SYSTEMS. Manual técnico de nível orgânico LIZARD II System. Israel. 2008.  
ASSENTOS EJETÁVEIS  
CH TOTAL: 67 tempos  
EMENTA  
1
2
) Generalidades;  
) Tipos de Assentos Ejetáveis.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos de assentos ejetáveis empregados em aeronaves da FAB (Cp);  
b) distinguir as características dos assentos ejetáveis (Cn);  
c) demonstrar conhecimento sobre o funcionamento e segurança dos assentos ejetáveis (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER - EMB314. Ordem técnica referente ao Manual de manutenção da aeronave, Cap 95. São José  
dos Campos. 2004.  
MARTIN BACKER AIRCRAFT CO LTD. Ordem técnica MB370 EJECTION SEAT MK BR8LC. Reino Unido. 1982.  
MARTIN BACKER AIRCRAFT CO LTD. Ordem técnica MB527A EJECTION SEAT MK BR10LCX, BR10LCX-1 and  
BR10LCX-2. Reino Unido. 2014.  
SISTEMAS DE PONTARIA  
CH TOTAL: 59 tempos  
EMENTA  
1
2
) Sistemas de Pontaria;  
) Sistemas Aviônicos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os visores convencionais e o sistema aviônico de missão (Cp);  
b) explicar a evolução dos visores de tiro (Cp);  
c) descrever a finalidade do Sistema de Pontaria das aeronaves F-5M e A-29 (Cp);  
d) descrever a composição do Sistema de Pontaria das aeronaves F-5M e A-29 (Cp);  
e) descrever o funcionamento do Sistema de Pontaria das aeronaves F-5M e A-29 (Cp);  
f) descrever os procedimentos necessários à harmonização de uma aeronave (Cp);  
g) identificar as características do Head Up Display (Cp);  
h) identificar as características do FLIR (Cp);  
i) identificar as características do Night Vision Goggle (NVg) e do HMD/S (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
EMBRAER. Ordem técnica EMB314 referente ao Manual de manutenção da aeronave, Cap 94. São José  
dos Campos. 2004.  
PRÁTICAS DE BRIEFING PARA MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Comunicação Oral e Relações Interpessoais;  
) Recursos Audiovisuais;  
) Briefing/Debriefing;  
) Prática de Ambientação à Audiência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar diferentes formas de comunicação nas relações interpessoais (Cn);  
b) identificar técnicas de comunicação oral (Cn);  
c) utilizar recursos audiovisuais em uma Exposição Oral (Cp);  
d) empregar as técnicas de plataforma em uma Exposição Oral (Ap);  
e) realizar briefing e debriefing empregando técnicas, recursos e procedimentos efetivos em um processo  
de comunicação (Ap);  
f) demonstrar na prática técnicas de briefins para material bélico (Cp)  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BLINKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: Técnicas e habilidades. São Paulo: Contexto, 2016.  
MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia. Português Instrumental. 30 ed. São Paulo: Atlas, 2019.  
PIMENTEL, Carlos. Falar é fácil: Como falar em público sem inibições. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.  
INDÚSTRIAS DE MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 32 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Fabricação de Armamento;  
) Fabricação de Munições;  
) Pesquisa e Desenvolvimento;  
) Sistemas Eletrônicos de Defesa e Mísseis;  
) Tecnologia e Defesa.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os ensinamentos teóricos e práticos das disciplinas do curso em Indústrias de Material  
Bélico (Va);  
b) diferenciar o fabrico dos itens bélicos a aplicação das normas de segurança e manuseio (Va);  
c) elaborar relatórios sobre as visitas realizadas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-7 Inspeções de Munições Encartuchada até calibre 30 MM. 2011.  
BRASIL. MCA 135-2 Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2014.  
BRASIL. MCA 135-3 Padronização de Instalações Bélicas para a Força Aérea Brasileira. 2023.  
INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 85 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Introdução a Informática;  
) Sistema Operacional;  
) Editor de Textos;  
) Intranet;  
) Ferramenta de Controle do SISMAB.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar as normas administrativas do sistema de material bélico (Cp);  
b) empregar as normas administrativas para estocagem, armazenagem e controle de itens bélicos Cp);  
c) executar o controle de itens bélicos (Cp);  
d) efetuar o preenchimento dos documentos utilizados na administração de material bélico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. NSCA 10-2 Correspondência e Atos Oficias do Comando da Aeronáutica. 2019.  
BRASIL. PCA 7-82 Plano de Implantação e uso do SIGADAER. 2024.  
MOLEIRO, Marcos Antunes. Noções Básicas de Informática. 3. ed. Universidade Estadual de Maringá,  
2
011.  
ARMAS AÉREAS  
CH TOTAL: 106 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Metralhadora Browning.50” M2;  
) Metralhadora Browning.50” M3;  
) Metralhadora MAG 7,62mm;  
) Canhões M39A3 e MK-164;  
) Manutenção e Estocagem;  
) Incidentes de Tiro;  
) Metralhadora M-134 MINIGUN;  
) Tiro e Manutenção com Metralhadoras.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as características das armas aéreas (Cp);  
b) identificar as transformações, divisão em grupos e o manuseio das armas aéreas (Cp);  
c) desmontar observando os critérios de segurança, os grupos e peças das armas aéreas (Rm);  
d) analisar o funcionamento conforme a nomenclatura padrão das armas aéreas (Cp);  
e) montar as armas aéreas, observando critérios de segurança e manuseio (Rm);  
f) demonstrar a finalidade e os detalhes da manutenção e estocagem para as armas aéreas (Cp);  
g) identificar as ferramentas, solventes, óleos e graxas empregados na manutenção (Cp);  
h) identificar os incidentes de tipo e suas precauções (Cp);  
i) manusear, em um exercício de tiro, as metralhadoras MAG 7,62 mm, BROWNING.50” M2HB e M-134  
MINIGUN (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-22 Certificação de Organização Fornecedora de Manutenção em Material Bélico.  
2
013.  
DILLON AERO INC. Operation and Maintenance Manual. M134/M134D-T/MK49 Machine, EUA. 2008.  
FN. HERSTAL, Heavy Machine Gun Pod HMP with M3p, Catalog nº 3640084270, Bélgica, 2007.  
4
ªSÉRIE  
PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DE ARMAMENTO  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Publicações Técnicas;  
) Ordens Técnicas;  
) Sistema de Numeração;  
) Finalidades;  
) Publicações ATA 100 e Diretivas Técnicas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) diferenciar os tipos de publicações usadas pelo SISMAB (Cp);  
b) definir o conceito de ordens técnicas (Cp);  
c) descrever a finalidade das ordens técnicas (Cp);  
d) identificar o sistema de numeração das ordens técnicas (Cp);  
e) relacionar os tipos de manuais, ordens técnicas com prazo para cumprimento, ordens técnicas de  
métodos e procedimentos, índices e ordens técnicas abreviadas (Cp);  
f) descrever a finalidade do sistema ATA100 e Diretiva Técnica (Cp);  
g) definir as atribuições e responsabilidades do CDCP (Cp);  
h) explicar a importância do CDCO (Cp);  
i) identificar os arquivos autorizados existentes (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 5-2  Manual de Suprimento de Publicações do SISMA e do SISMAB. 2009.  
BRASIL. MCA 67-1 Manual de Suprimento. 2007.  
INGLÊS TÉCNICO PARA MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
) Glossário de Termos Técnicos;  
) Práticas de Tradução.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) aplicar a revisão gramatical, o glossário de termos técnicos e a iniciação a tradução (Cp);  
b) empregar o glossário de termos técnicos (Cp);  
c) interpretar publicações e termos técnicos na área de armamento (Cp);  
d) realizar traduções de publicações técnicas na área de armamentos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AMERICAN LANGUAGE COURSE Volume 9000 - Explosive Ordnance Terminology. EUA. 2000.  
YOVKEY, Richard C. Study Skills for Students of English - 2nd Edition. American Language Course - Volume  
9
000 USA. 2000.  
YOVKEY. Richard C. Study. Familiarization And Munitions. Support Equipament V. Mo 68fotmat. USA.  
983.  
YOVKEY. Richard C. Study. Handling Equipament, Munitions and Management, V. Mo 69fotmat. USA.  
983.  
1
1
MÍSSEIS, FOGUETES E SISTEMAS DE LANÇAMENTO  
CH TOTAL: 63 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conhecimentos Gerais sobre Mísseis e Foguetes;  
) Composição Geral de um Míssil e Foguetes;  
) Mísseis do Acervo da FAB.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) analisar as características gerais de funcionamento dos mísseis (Cp);  
b) identificar o funcionamento dos componentes dos mísseis em uso na FAB (Cp);  
c) aplicar as regras de segurança no manuseio, transporte e armazenagem de mísseis (Rc);  
d) identificar as nomenclaturas que classifica os tipos de mísseis (Cp);  
e) identificar as diferenças de guiagem e pilotagem (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-2  Manual referente à Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2014.  
MECTRON - ENGENHARIA. Indústria e Comércio. Material Didático Curso Treinamento MAA-1, 2008.  
MBDA. Meteor weapon technology course module. Inglaterra. 2022.  
ESTÁGIO DE INSTRUTOR DE TIRO PARA MATERIAL BÉLICO  
CH TOTAL: 135 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Metodologia da Instrução de Tiro;  
) Armamento Terrestre;  
) Prática de Instrução de Tiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os preceitos teóricos e práticos contidos no MCA 50-1 Manual de Tiro com Armamento  
Terrestre no âmbito do COMAER (Rm);  
b) compreender a metodologia de condução das sessões de tiro militar básico e tiro militar avançado, com  
as diversas armas de em prego terrestre de dotação do COMAER (Cp);  
c) identificar os conceitos, leis, fatores, causas e efeitos da balística interna, externa e terminal (Cp);  
d) valorizar a real importância da figura do instrutor de tiro na formação militar (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 135-6  Confecção e utilização do barril de verificação de segurança (BVS) de armamento.  
2
013.  
BRASIL. MCA 50-1 Manual referente à Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. 2022.  
NOÇÕES SE ARMAMENTO PARA ASAS ROTATIVAS  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Tiro Aeroterrestre.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o briefing de uma missão de tiro aeroterrestre (Rc);  
b) acompanhar a montagem e desmontagem do sistema de armamento para a missão de tiro  
aeroterrestre (Rc);  
c) conhecer missão de pré voo no sistema de armamento (Rc);  
d) exercitar a manutenção no armamento (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DILLON AERO INC. Operation and Maintenance Manual. M134/M134D-T/MK49 Machine. EUA, 2008.  
FN. HERSTAL, Heavy Machine Gun Pod HMP with M3p, Catalog nº 3640084270. Bélgica, 2007.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE METEOROLOGIA  
1
ª SÉRIE  
METEOROLOGIA GERAL  
CH TOTAL: 131 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Organização da Aviação Civil Internacional OACI;  
) Organização Meteorológica Mundial OMM;  
) Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro SISCEAB;  
) Introdução à Termodinâmica da Atmosfera;  
) Dinâmica da Atmosfera;  
) Atmosfera Padrão e Altimetria;  
) Condições de Tempo Adversas à Aviação;  
) Observando a Atmosfera Terrestre.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o contexto das normas da Organização da Aviação Civil Internacional  OACI e da Organização  
Meteorológica Mundial OMM nas atividades do Serviço de Meteorologia Aeronáutica (Cn);  
b) descrever a estrutura do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro  SISCEAB relacionados à  
meteorologia aeronáutica (Cp);  
c) demonstrar a participação dos princípios da termodinâmica em processos atmosféricos (Cp);  
d) demonstrar os princípios da dinâmica em processos atmosféricos (Cp);  
e) explicar como as condições meteorológicas podem afetar a navegação aérea (Cp);  
f) empregar os conceitos básicos sobre ISA e ajuste altimétrico na compreensão de seus efeitos sobre o  
voo (Cp);  
g) destacar a importância da representatividade da produção dos principais parâmetros meteorológicos de  
superfície e de altitude (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FORSDIKE, A. G. Previsão do tempo e clima. EDUSP. Coleção Prisma. São Paulo, 1978.  
VIANELLO, Rubens; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicações 2º edição. Viçosa: UFV, 2013.  
BARRY, Roger. Atmosfera, Tempo e Clima. São Paulo: Bookman, 2013.  
FÍSICA DA ATMOSFERA  
CH TOTAL: 82 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Radiação e Eletromagnética;  
) Termodinâmica e Estática da Atmosfera;  
) Dinâmica da Atmosfera.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as grandezas que caracterizam as condições atmosféricas (Cp);  
b) explicar os fenômenos atmosféricos a partir de princípio e Leis da Termodinâmica (Cp);  
c) descrever as grandezas que definem a radiação eletromagnética (Cp);  
d) descrever os efeitos da radiação solar sobre a atmosfera (Cp);  
e) diferenciar as grandezas fundamentais que descrevem a dinâmica da atmosfera (Cp);  
f) resolver problemas no contexto atmosférico que envolvam as Leis da Termodinâmica / Equação de  
Estado, radiação eletromagnética e as forças gradiente de pressão, Coriollis e centrífuga (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Ferguson, J. Earth System Science, Lessons 4,11,12 e 13, UCIrvine Open Course Ware, 2013.  
2
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BMT  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
) Terminologias Técnicas;  
) Fraseologia VOLMET.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os principais termos, em inglês, utilizados no Controle do Espaço Aéreo (Cp);  
b) identificar as principais informações meteorológicas veiculadas no Serviço VOLMET (Cp);  
c) identificar a fraseologia utilizada no Serviço VOLMET (Cp);  
d) executar a transmissão de informações meteorológicas, em inglês, de forma simulada, no sistema de  
radiodifusão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-12 Fraseologia a ser empregada na operação do Serviço  
VOLMET. Rio de Janeiro. 2014.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 100-16 Fraseologia de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-16 Códigos Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2018.  
CENTROS METEOROLÓGICOS  
CH TOTAL: 125 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Organização e Estrutura dos Centros;  
) Informações Meteorológicas;  
) Plotagem de Cartas Meteorológicas;  
) Sistemas e Produtos;  
) Atendimento ao Usuário.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a finalidade, a organização e o funcionamento dos Centros Meteorológicos (Cn);  
b) analisar as mensagens veiculadas nos Centros Meteorológicos (An);  
c) preparar uma carta meteorológica confeccionada pelos Centros Meteorológicos (Cp);  
d) identificar os sistemas e os produtos utilizados nos Centros Meteorológicos (Si);  
e) reconhecer a importância da eficiência e eficácia do atendimento ao usuário (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-17 Centros Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-16 Códigos Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2018.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-1 Centro Meteorológico. Rio de Janeiro. 2021.  
SERVIÇO DE NAVEGAÇÃO AÉREA  
CH TOTAL: 59 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) ATS Serviço de Tráfego Aéreo;  
) AIS/AIM Serviço de Informações Aeronáuticas;  
) Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas;  
) Serviço de Busca e Salvamento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar o funcionamento dos serviços de navegação aérea do SISCEAB (Cp);  
b) demonstrar a importância do intercâmbio entre as atividades executadas pelos Órgãos do SISCEAB e a  
Meteorologia Aeronáutica (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 53-1 Serviços de NOTAM. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 64-1 Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutica. Rio de Janeiro.  
2
024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 100-12 Regras do Ar. Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 102-7 Normas e procedimentos dos Serviços de Telecomunicações  
no Âmbito do SISCEAB. Rio de Janeiro. 2023.  
OBSERVAÇÃO À SUPERFÍCIE  
CH TOTAL: 137 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Organização e Estrutura da Estação Meteorológica de Superfície;  
) Observação à Superfície;  
) Codificação e Transmissão;  
) Vigilância Meteorológica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a finalidade, a organização e o funcionamento de uma EMS (Cn);  
b) compor mensagens codificadas baseadas em parâmetros meteorológicos (Si);  
c) empregar os procedimentos previstos de transmissão das mensagens meteorológicas (Cp);  
d) valorizar a importância da vigilância meteorológica contínua no aeródromo (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-15 Organização e operação das Estações Meteorológicas de  
Superfície. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
OBSERVAÇÃO DO AR SUPERIOR  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Introdução ao Ar Superior;  
) Equipamentos Utilizados em Radiossondagens;  
) Sistema de Processamento Meteorológico;  
) Códigos, Registros e Divulgação das Informações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir os conceitos do ar superior (Cn);  
b) descrever os equipamentos utilizados em radiossondagens (Cp);  
c) identificar o sistema de processamento meteorológico de uma radiossondagem (Cp);  
d) utilizar os dados gerados em uma radiossondagem (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-9 Manual de Estações Meteorológicas de Altitude. Rio de  
Janeiro. 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
3
ª SÉRIE  
NOÇÕES DE METEOROLOGIA SINÓTICA  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Análise Sinótica com Ênfase nas Informações Meteorológicas de Superfície;  
) Interpretação de Imagens de Satélites Meteorológicos;  
) Radar Meteorológico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) destacar a importância da representatividade da produção dos principais parâmetros meteorológicos de  
superfície e altitude (Cn);  
b) descrever os principais sistemas meteorológicos de interesse aeronáutico (Cp);  
c) identificar os fundamentos da análise sinótica de cartas de superfície e de altitude (Pr).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. Ed Oficina de Textos, São Paulo, 2011.  
VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia 2ª ed. Brasília: Pax, 2001.  
VASQUEZ, Tim. Weather Forecasting Handbook. Texas-USA, Ed. 2002.  
CENTRO METEOROLÓGICO DE AERÓDROMO  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Centro Meteorológico de Aeródromo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compilar informações meteorológicas provenientes da rede de estações e centros meteorológicos (Cp);  
b) analisar as informações meteorológicas recebidas (An);  
c) disponibilizar as informações meteorológicas (Cp);  
d) divulgar as informações meteorológicas (Cp);  
e) compor um Apronto Meteorológico (Si).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-17 Centros Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. CIRCEA 63-1 Circular sobre Procedimentos Relativos ao Intercâmbio  
de Informações Meteorológicas entre os Órgãos MET, ATS, SAR e AIS. Rio de Janeiro. 2020.  
CARTAS METEOROLÓGICAS PLOTAGEM E ANÁLISE  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
) Plotagem e Análise de Cartas Meteorológicas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) analisar os dados recebidos do Centro Meteorológico Integrado (An);  
b) analisar cartas sinóticas de superfície e de altitude (An);  
c) preparar cartas sinóticas de superfície e de altitude na área de responsabilidade do CMI (Pr);  
d) disponibilizar os produtos meteorológicos de sua competência conforme norma do DECEA (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-17 Centros Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-17 Manual de Plotagens, Representações e Cartas de  
Previsão. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
ESTATÍSTICA E CLIMATOLOGIA  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
2
) Introdução à Estatística;  
) Climatologia Geral.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos fundamentais da Estatística (Cp);  
b) interpretar gráficos estatísticos (Cp);  
c) aplicar as principais fórmulas estatísticas para determinar as medidas de posição e dispersão (Cp);  
d) compreender os conceitos elementares da Climatologia (Cp);  
e) valorizar a utilização da climatologia aeronáutica (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AZEVEDO, A. G. de; CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. Estatística Básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos, 1981.  
VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia 2ª ed. Brasília: Pax, 2001.  
VIEIRA, Sonia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos e Estatística. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1990.  
INTRODUÇÃO À ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE ALTITUDE  
CH TOTAL: 98 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Estação Meteorológica de Altitude.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar, sob orientação, as funções de um operador de Estação Meteorológica de Altitude, conforme  
normas do DECEA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-9 Manual de Estações Meteorológicas de Altitude. Rio de  
Janeiro. 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. CIRCEA 63-3 Circular sobre procedimentos operacionais referentes  
ao lançamento de balões meteorológicos. Rio de Janeiro. 2017.  
INTRODUÇÃO À ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE  
CH TOTAL: 107 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Estação Meteorológica de Superfície.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar, sob orientação, as funções de Observador de Estação Meteorológica de Superfície em um  
ambiente simulado, conforme as normas do DECEA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-15 Organização e operação das Estações Meteorológicas de  
Superfície. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
4
ª SÉRIE  
CENTRO METEOROLÓGICO MILITAR  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Centro Meteorológico Militar.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) analisar as mensagens e os produtos veiculados em um Centro Meteorológico Militar (Cp);  
b) compor um Apronto Meteorológico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-1 Manual de Centro Meteorológico Militar. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro, n. 187, f. 7958, 11 out. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. CIRCEA 63-1 Circular sobre Procedimentos Relativos ao Intercâmbio  
de Informações Meteorológicas entre os Órgãos MET, ATS, SAR e AIS. Rio de Janeiro. 2020.  
OPERAÇÃO VOLMET E VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
) Operação VOLMET;  
) Vigilância Meteorológica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as principais informações meteorológicas veiculadas no Serviço VOLMET (Cp);  
b) identificar a fraseologia utilizada no Serviço VOLMET (Cp);  
c) executar a transmissão de informações meteorológicas, de forma simulada, no sistema de radiodifusão  
(
Cp);  
d) compor mensagens AIREP (Cp);  
e) valorizar a importância da vigilância meteorológica (Va);  
f) monitorar as condições do tempo através das mensagens, imagens de satélites e de radares  
meteorológicos (Cp);  
g) auxiliar na elaboração das informações meteorológicas (Pr).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-12 Fraseologia a ser empregada na operação do Serviço  
VOLMET. Rio de Janeiro. 2014.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 100-16 Fraseologia de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-16 Códigos Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2018.  
OPERAÇÃO REAL DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE  
CH TOTAL: 75 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Estação Meteorológica de Superfície.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar, sob supervisão, os trabalhos previstos em uma Estação Meteorológica de Superfície,  
conforme normas do DECEA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-15 Organização e operação das Estações Meteorológicas de  
Superfície. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
OPERAÇÃO REAL DE ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE ALTITUDE  
CH TOTAL: 79 tempos  
EMENTA  
1
) Prática de Estação Meteorológica de Altitude.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar, sob supervisão, os trabalhos previstos em uma Estação Meteorológica de Altitude, conforme  
normas do DECEA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 105-9 Manual de Estações Meteorológicas de Altitude. Rio de  
Janeiro. 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas. Rio de Janeiro.  
2
021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. CIRCEA 63-3 Circular sobre procedimentos operacionais referentes  
ao lançamento de balões meteorológicos. Rio de Janeiro. 2017.  
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA OPERACIONAL  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
2
) Noções de Qualidade;  
) Noções de Segurança Operacional.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar noções de gestão da qualidade (Cp);  
b) interpretar noções de segurança operacional (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistema de Gestão da Qualidade  requisitos: NBR ISO  
9
001:2008. Rio de Janeiro, 2008.  
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistema de Gestão da Qualidade  Fundamentos e Vocábulos:  
NBR ISO 9000:2005. Rio de Janeiro, 2005.  
OACI. Manual de Gestion de la Seguridad Operacional. Doc. 9859 AN/474 Segunda edição. Canadá,  
2
009.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SUPRIMENTO TÉCNICO  
ª SÉRIE  
1
DOUTRINA PARA SUPRIMENTO  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
) Noções do Manual de Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira;  
) Manual de Doutrina de Logística da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o contexto na logística da Força Aérea em que o profissional de Suprimento está inserido  
(
Cp);  
b) definir os fundamentos, conceitos e princípios da Logística Militar (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 1-1 Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira - Volume 1. Rio de  
Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 2-1 Doutrina de logística da Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2022.  
SISTEMA DE MATERIAL BÉLICO SISMAB  
CH TOTAL: 54 tempos  
EMENTA  
1
) Conceitos, Definições, Administração, Classificação, Movimentação, Relatórios e Fichas de Material  
Bélico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos, definições e termos técnicos empregados no Sistema de Material Bélico –  
SISMAB (Cp);  
b) definir a estrutura dos sistemas de material bélico (Cn);  
c) interpretar a finalidade das visitas realizadas na área do SISMAB (Cp);  
d) identificar a movimentação de material bélico conforme estabelecido pelo SISMAB (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 121-4 Visitas na área do Sistema de Material Bélico. Rio de  
Janeiro. 2012.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 135-19 Processo para Elaboração de Relatório de Deficiência de  
Material Bélico e Ficha de Material Bélico Avariado no âmbito do Comando da Aeronáutica. Rio de  
Janeiro. 2013.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 135-20 Requisição Interna de Material Bélico. Rio de Janeiro.  
2
013.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
SISTEMA DE MATERIAL AERONÁUTICO SISMA  
CH TOTAL: 64 tempos  
EMENTA  
1
2
) Estruturação do Suprimento no SISMA;  
) Procedimentos para Solicitação e Solução de Necessidades de Material Aeronáutico em Situação de  
Emergência.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a estruturação do Suprimento de Material Aeronáutico (Cp);  
b) identificar as situações para obtenção de material aeronáutico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. RCA 12-1 Regulamento de Administração da Aeronáutica, na forma  
eletrônica (RADA-e). Rio de Janeiro. 2021.  
SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO SISCEAB  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Estruturação do Suprimento no SISCEAB.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a organização de uma Seção de Suprimento no SISCEAB (Cp);  
b)identificar as atividades básicas de suprimento no SISCEAB (Cp);  
c) executar as tarefas de uma Seção de Suprimento no SISCEAB (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-6 Estrutura e funcionamento do Suprimento Técnico nos  
Órgãos subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Rio de Janeiro. 2016.  
2
ª SÉRIE  
ARMAZENAGEM DE SUPRIMENTO  
CH TOTAL: 130 tempos  
EMENTA  
1
2
) Princípios de Armazenagem;  
) Manuseio do Material.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar um armazém padrão segundo as características dos itens armazenados (Cp);  
b) identificar as ferramentas e equipamentos necessários ao manuseio do material (Cp);  
c) identificar os símbolos utilizados no sistema de localização (Cp);  
d) identificar as normas de recebimento, sistema de armazenagem, fornecimento, inventário e alienação  
de material (Cp);  
e) conhecer as normas de armazenagem segundo critérios de: preservação, embalagem e etiquetagem de  
itens de suprimento (Cp);  
f) identificar as normas de prevenção de acidentes e incêndio (Cp);  
g) identificar as atividades a serem executadas no planejamento da movimentação do material (Cp);  
h) conhecer as atividades da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPa) (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
PUBLICAÇÕES DE SUPRIMENTO  
CH TOTAL: 130 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Catalogação;  
) Publicação do SISMA e SISMAB;  
) Publicações Integrantes do Sistema.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a Catalogação (Cp);  
b) identificar o Sistema OTAN de Catalogação (Cp);  
c) diferenciar os tipos de publicações usadas pelo Sistema de Material Aeronáutico e Sistema de Material  
Bélico SISMA e SISMAB (Cp);  
d) identificar as publicações do Sistema de Catálogos Federais (Cp);  
e) identificar os grupos integrantes do Sistema de Catálogos Federais (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 5-2 Estrutura e atividades da função logística de Suprimento de  
Publicações do SISMA e do SISMAB. Rio de Janeiro. 2009.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 101-1 Sistema de Catalogação da Aeronáutica. Rio de Janeiro.  
2
024.  
SISTEMA DE CORREIO ÁEREO NACIONAL SISCAN  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
) SILOMS Módulo Transporte.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as atividades desenvolvidas na área do transporte intermodal (Cp);  
b) valorizar a importância do SILOMS-MT como ferramenta informatizada de controle das atividades  
desenvolvidas na área do transporte intermodal (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 4-1 Funcionamento do Sistema do Correio Aéreo Nacional  
(
SISCAN). Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 4-2 Transporte de cargas no Sistema do Correio Aéreo  
Nacional. Rio de Janeiro. 2021.  
SISTEMA BÁSICO DE AERONAVES E SEGURANÇA DE VOO  
CH TOTAL: 64 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
) História da Aviação;  
) Conhecimentos Básicos de Aviação;  
) Classificação das Aeronaves;  
) Instrumentos Básicos de Aeronaves;  
) Identificação de Aeronaves Militares;  
) Geometria do Avião;  
) Forças que atuam em um Avião;  
) Comandos de Voo e a Dinâmica do Voo;  
) Estabilidades;  
0) Segurança de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) classificar uma aeronave, suas principais partes componentes e os seus instrumentos básicos (Cp);  
b) distinguir aeronaves e aeronaves militares (Cp);  
c) relacionar os conceitos básicos de aerodinâmica com os comandos de voo (Cp);  
d) conhecer os princípios da filosofia SIPAER (Cp);  
e) valorizar a história da aviação para o desenvolvimento das aeronaves e para a segurança de voo (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALBUQUERQUE FILHO, Manoel J. C. ABC do Voo Seguro. Brasília: [s. n.], 1981.  
HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e Teoria de Voo.1982.  
International Civil Aviation Organization. Accident Prevention Manual (Doc 9422-AN/923). Montreal:  
ICAO, 1984.  
PINTO, L. S. Aerodinâmica e Desempenho de Aeronaves. 1989.  
UNITED STATES OF AMERICA. Instrument Flying Handbook (Federal Aviation Administration): FAA-H-8083-  
1
5A e 15B, Chapter 2 Aerodynamics of Flight. Skyhorse, 2 maio 2017.  
SISTEMA INFORMATIZADO DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA E DOCUMENTOS DA AERONÁUTICA SIGADAER  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Introdução ao SIGADAER.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar as funcionalidades existentes no SIGADAER (Cp);  
b) compreender os diversos comandos e funcionalidades existentes na ferramenta SIGADAER (Cp);  
c) demonstrar na prática a compreensão da confecção de documentos afetos ao dia a dia do profissional  
de Suprimento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manual do usuário disponível no próprio programa SIDAGAER.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 10-2 Correspondência e Atos Oficiais do Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2019.  
3
ª SÉRIE  
OBTENÇÃO  
CH TOTAL: 142 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Determinação das Necessidades;  
) Aquisição na Área Comercial;  
) Nacionalização de Material Aeronáutico;  
) Programa Foreign Military Sales  FMS;  
) Sistema de Comércio da Aeronáutica SISCOMAER.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o processo de determinação das necessidades iniciais e correntes (Cp);  
b) identificar as prioridades de aquisição (Cp);  
c) compreender o processo de aquisição de material nas Comissões de Compra no Exterior (CP);  
d) descrever o funcionamento do programa “Foreign Military Sales” – FMS (Cp);  
e) explicar o processo de nacionalização de material aeronáutico (Cp);  
f) descrever os procedimentos existentes no desembaraço alfandegário de material (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-3 Manual de Nacionalização. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. DCA 400-24 Despacho Aduaneiro. Rio de Janeiro. 2004.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
NOÇÕES DE ORDENS TÉCNICAS DE SUPRIMENTO  
CH TOTAL: 126 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Sistemas de Ordens Técnicas;  
) Sistema de Numeração;  
) Finalidades das Ordens Técnicas;  
) Publicações ATA 100 e Diretivas Técnicas;  
) Suprimento de Publicações, Elos do Sistema, Processo de Aquisição, Elaboração da Requisição e Aviso  
de Deficiência de Publicação Técnica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir ordens técnicas (Cn);  
b) compreender a finalidade e origem das ordens técnicas (Cp);  
c) distinguir os tipos de ordens técnicas (Cp);  
d) distinguir o sistema de numeração das ordens técnicas (Cp);  
e) distinguir os tipos de manuais, ordens técnicas com prazo para cumprimento, ordens técnicas de  
métodos e procedimentos, índices e ordens técnicas abreviadas (cp);  
f) identificar a finalidade do sistema ATA 100 e diretivas técnicas (Cp);  
g) identificar a finalidade sistema ATA 100, distribuição e arquivamento das publicações técnicas (Cp);  
h) identificar a importância do Centro de Distribuição e Controle de Publicações  CDCP (Cp);  
i) distinguir os arquivos autorizados existentes (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 5-2 Estrutura e atividades da função logística de Suprimento de  
Publicações do SISMA e do SISMAB. Rio de Janeiro. 2009.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
EUA. USAF. AF Technical Order Numbering System TO 00-5-18.  
EUA. USAF. Air Force Technical Order System TO 00-5-1.  
EUA. USAF. Numerical Index and Requirment Table TO 0-1-01  
ALIENAÇÃO DE MATERIAL  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Alienação do Material Aeronáutico e Bélico;  
) Alienação do Material do Sistema de Controle do Espaço Aéreo;  
) Processo de Alienação por Meio do Sistema de Controle de Material da FAB.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os procedimentos de alienação do material aeronáutico, material bélico e material do  
Sistema de Controle do Espaço Aéreo (Cp);  
b) identificar as atribuições de cada Organização Militar que participa do processo de alienação na FAB  
(
Cp);  
c) descrever o processo de alienação de materiais por meio do sistema de controle de Material da FAB  
Cp).  
(
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-1 Atividades inerentes à Função Logística de Suprimento de  
Material Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2007.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 67-6 Estrutura e o funcionamento do Suprimento Técnico nos  
Órgãos subordinados ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Rio de Janeiro. 2016.  
FISCALIZAÇÃO DE MATERIAL  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
) Atribuições do Fiscal de Contrato e das Comissões de Recebimento de Material e Serviços.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as atribuições das COMREC (Comissões de Recebimento) e Fiscal de Contrato a luz da ICA 65-  
8
/2009 (Cp);  
b) produzir um relatório de COMREC de acordo com o modelo preconizado na ICA 65-8/2009 (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 65-8 Atribuições do Gestor, Fiscal de Contrato e das Comissões  
de Recebimento de Material ou Serviços COMREC. Rio de Janeiro. 2024.  
ESTATÍSTICA  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Conceitos Fundamentais;  
) Gráficos Estatísticos;  
) Distribuição de Frequência;  
) Medidas de Posição.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir os conceitos básicos da Estatística (Cp);  
b) identificar os diversos tipos de séries estatísticas (Cn);  
c) interpretar gráficos estatísticos (Cp);  
d) elaborar uma distribuição de frequência, a partir de um rol de dados estatísticos (Cp);  
e) aplicar as principais fórmulas estatísticas para determinar as medidas de posição (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AZEVEDO, Amilcar Gomes de; CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. Estatística Básica 4. ed. Rio de Janeiro:  
Livros Técnicos e Científicos, 1981.  
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil 14. ed. Reformulada e atualizada. São Paulo: Saraiva, 1996.  
PEREIRA, Wlademir; KIRSTEN, José Tiacci; ALVES, Walter  Estatística para as Ciências Sociais 1. ed. São  
Paulo: Saraiva, 1981.  
VIEIRA, Sonia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de Estatística 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA BSP  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
a) Introdução ao Inglês Técnico para BSP.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar diversas figuras de materiais e ferramentas utilizadas no dia a dia da atividade do Especialista  
em Suprimento (Cp);  
b) traduzir textos relativos a Boletins de Serviços, Manual de Manutenção e Ordens Técnicas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DEFENSE SECURITY COOPERATION AGENCY. Publications. Disponível em:  
https://www.dsca.mil\resources\publications. Acesso em: 16 nov. 2023.  
RADHAKRISHNAN, M. S. Logistics and Supplay Chain Forum. Blog. Disponível em:  
http://logisticssupplychainforum.blogspot.com/2010/03/logistics-warehouse-management-part-i.html.  
Acesso em: 16 nov. 2023.  
U.S. ARMY COMBINED ARMS CENTER. Military Review: English - Portuguese Dictionary of Military  
Terminology. Fort Leanenworth: Department of the Army, 2007. Disponível em:  
http://militaryreview.army.mil. Acesso em: 16 nov. 2023.  
U.S. QUARTERMASTER CENTER AND SCHOOL. Logistics Dictionary. Logistics Training Department, 2006.  
Disponível em: https://quartermaster.army.mil/LTD/logisticsdictionary.htmL. Acesso em 16 nov. 2023.  
CONTROLE DO SUPRIMENTO NO SILOMS  
CH TOTAL: 134 tempos  
EMENTA  
1
) Controle Mecanizado de Suprimento.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) praticar as atividades dos módulos do SILOMS nível Parque/Base/Remoto (Cp);  
b) praticar as atividades do módulo Suprimento do SILOMS no nível Parque/Base/Remoto (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Módulo SILOMS Treinamento Disponível em: <www.siloms.intraer>.  
CONTROLE DO SUPRIMENTO NO SIAFI  
CH TOTAL: 100 tempos  
EMENTA  
1
2
) RADA Aplicado ao Suprimento;  
) Execução Patrimonial do Comando da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar os artigos do Regulamento de Administração da Aeronáutica aplicável ao Especialista em  
Suprimento (Cp);  
b) identificar os procedimentos para a correta execução patrimonial, conforme o Manual de Execução  
Orçamentária, Financeira e Patrimonial (Cp);  
c) identificar os principais termos utilizados no SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira) (Cp);  
d) descrever a contabilização do suprimento de material aeronáutico no SIAFI (Cp);  
e) identificar as contas utilizadas nas movimentações de suprimento de material aeronáutico (Cp);  
f) elaborar as notas de lançamento no sistema (Cp);  
g) elaborar os relatórios de prestação de contas do suprimento de material aeronáutico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual Eletrônico 1723/2017: Manual Eletrônico de Execução  
oRegist%3D4535%234535&i=5 Acesso em 20 dez. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. RCA 12-1 Regulamento de Administração da Aeronáutica, na forma  
eletrônica (RADA-e). Rio de Janeiro. 2021.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
1
ª SÉRIE  
ORGANIZAÇÃO AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
) Administração Aeronáutica;  
) Documentação Relacionada ao AIS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a administração dos órgãos internacional e nacional de navegação aérea (Cn);  
b) descrever a documentação elaborada pela OACI (Cn);  
c) descrever a documentação elaborada pelo DECEA (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Convenção de Chicago. Doc 7300. 9. ed.  
Montreal. 2006.  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Catálogo de Publicações. Montreal. 2024.  
BRASIL. DECEA. ICA 53-8 Serviço de Informação Aeronáutica. Rio de Janeiro, 2023.  
GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO  
CH TOTAL: 62 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Regras do Ar;  
) Tráfego Aéreo;  
) Sistema ATS Automatizado.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as regras do ar contidas em legislação específica vigente (Cp);  
b) explicar as características da estrutura do espaço aéreo brasileiro (Cp);  
c) distinguir os serviços relacionados ao tráfego aéreo (Cp);  
d) identificar as características de um Serviço de Tráfego Aéreo automatizado (Cn);  
e) enunciar as principais características do serviço de busca e salvamento (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Regras do Ar: ICA 100-12. Rio de Janeiro, 2024.  
BUSCA E SALVAMENTO  
CH TOTAL: 42 tempos  
EMENTA  
1
2
) O Serviço de Busca e Salvamento;  
) O AIS no Contexto SAR: AIS e o SAR.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) enunciar as principais características do serviço de busca e salvamento (Cn);  
b) identificar o Serviço de Informações Aeronáuticas no contexto do Serviço de Busca e Salvamento (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 64-3 Manual de Coordenação de Busca e Salvamento Aeronáutico. Rio de Janeiro. 2024.  
METEOROLOGIA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Introdução à meteorologia;  
) Altimetria;  
) Fenômenos meteorológicos que afetam as operações de voo;  
) Visibilidade e nuvens;  
) Mensagens e códigos meteorológicos prognósticos (cartas de previsão).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever como a meteorologia afeta as operações no ATS e nas aeronaves (Cp);  
b) aplicar a informação meteorológica nos procedimentos do ATS (Cp);  
c) identificar a informação meteorológica recebida (METAR/SPECI; SIGMET, AIRMET, Aviso de Aeródromo,  
Aviso de Cortante do Vento; AIREP, GAMET, SIGWX PROG E CARTA DE VENTO E TEMPERATURA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. OACI. Normas e Métodos Recomendados Internacionais, Serviço Meteorológico para a Navegação  
Aérea Internacional. Anexo 3, 20ª edição. [Montreal], 2018.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-16 Códigos Meteorológicos. Rio de Janeiro. 2018.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 105-2 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
2
ª SÉRIE  
INFORMÁTICA APLICADA AO AIS  
CH TOTAL: 108 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Noções de Hardware e Software;  
) Sistema Operacional;  
) Planilha de Dados;  
) Editores de Textos;  
) Noções de Rede de Computador;  
) Noções e Conceitos Básicos de Banco de Dados;  
) Linguagens de Interoperabilidade entre Sistemas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir conceitos fundamentais da informática aplicáveis às atividades AIS (Cp);  
b) empregar os recursos do microcomputador nas atividades de um órgão AIS (Cp);  
c) empregar noções e conceitos básicos de banco de dados (Cp);  
d) distinguir as linguagens de interoperabilidade entre sistemas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Concepção Operacional ATM Nacional: DCA 351-2. Rio de Janeiro, 2021.  
BRASIL. DECEA. Swim no ATM Nacional: DCA 351-5. Rio de Janeiro, 2019.  
INTRODUÇÃO OPERACIONAL  
CH TOTAL: 100 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Aeródromos;  
) Comunicações;  
) Navegação e Vigilância;  
) Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) escrever as informações gerais relacionadas à classificação, ao registro, à homologação e à utilização do  
aeródromo (Cn);  
b) enunciar os aspectos relacionados à segurança das instalações de um aeródromo e as características físicas  
de um aeródromo (Cn);  
c) identificar as normas e procedimentos destinados a disciplinar as telecomunicações aeronáuticas, conforme  
previsto em legislação específica vigente (Cn);  
d) identificar os sistemas de comunicação relacionados ao Sistema CNS/ATM (Cn);  
e) identificar os procedimentos utilizados na navegação aérea básica (Cn);  
f) citar o princípio de funcionamento dos principais auxílios-rádio à navegação aérea e aproximação (Cn);  
g) identificar os aspectos operacionais e administrativos relacionados às aeronaves (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Código Brasileiro de Aeronáutica. CBA. Brasília, 2024.  
BRASIL. DECEA. MCA 102-7  Manual de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro,  
2
023.  
DOS SANTOS, I. L. Navegação Aérea Descomplicada: 1ª parte. 4ª edição. Belo Horizonte: Edição do Autor,  
019.  
2
BRASIL. ANAC. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil. RBAC 91.  
Brasília, 2020.  
INTRODUÇÃO AO AIM  
CH TOTAL: 62 tempos  
EMENTA  
1
) Concepção ATM Global.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar o gerenciamento de informações aeronáuticas (Cp);  
b) descrever a necessidade de gestão da informação aeronáutica, conforme a Concepção ATM Nacional e  
Global (Cn);  
c) explicar as formas de planejamento das melhorias, conforme o Plano Global de Navegação Aérea (Cn);  
d) identificar os recursos e processos para gestão da informação aeronáutica preconizados no Anexo 15  
(Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Concepção Operacional de Gestão do Tráfego  
Aéreo Global. Doc 9854. Montreal, 2005.  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Plano Global de Navegação Aérea. Doc 9750.  
Montreal, 2019.  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Serviços de Informação Aeronáutica. Anexo 15.  
Montreal, 2018.  
CANADÁ. ICAO. International Civil Aviation Organization. Serviços de Informação Aeronáutica  
Administrado pelo Estado. Doc 7383. Montreal, 2022.  
CENTRO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS E SALA AIS  
CH TOTAL: 79 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Sala AIS;  
) Centro de Informações Aeronáuticas;  
) Autorizações de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) expressar os conceitos relativos à organização de uma sala AIS, conforme o preconizado em legislação  
vigente (Cp);  
b) explicar as formas de apresentação da informação (Cp);  
c) elaborar um boletim de informação prévia ao voo (Cp);  
d) explicar as formas de relacionamento das Salas AIS com os demais órgãos operacionais do SISCEAB (Cp);  
e) identificar as responsabilidades do AIS quanto ao procedimento operacional a ser verificado nas  
inspeções da ASOCEA (Cp);  
f) identificar os procedimentos para o funcionamento de um Centro de Informações Aeronáuticas (Cp);  
g) explicar as normas relativas ao sobrevoo de aeronaves estrangeiras e de aerolevantamento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Sala de Informações Aeronáuticas de Aeródromo ICA 53-2. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. DECEA. Gestão do Profissional AIS ICA 53-3. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. DECEA. Disponibilização e Utilização da Informação Aeronáutica em formato digital  ICA 53-7.  
Rio de Janeiro. 2022.  
SOLICITAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 85 tempos  
EMENTA  
1
2
) Regras Previstas para SDIA (Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica);  
) Dados e Metadados.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os processos de solicitação de divulgação da Informação Aeronáutica (Cp);  
b) executar os procedimentos previstos para a verificação e validação da solicitação de divulgação da  
Informação Aeronáutica recebida (Cp);  
c) executar os procedimentos previstos para solicitar divulgação de Informação Aeronáutica (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica ICA 53-4. Rio de Janeiro. 2019.  
BRASIL. DECEA. Catálogo de Requisitos de Dados de Informações Aeronáuticas TCA 53-2. Rio de Janeiro.  
2
019.  
3
ª SÉRIE  
PRODUTOS DO AIS  
CH TOTAL: 150 tempos  
EMENTA  
1
2
) Documentação ICAO e do DECEA;  
) Tipos de divulgação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar a finalidade a forma de apresentação e o conteúdo de cada produto AIS vigente (Cp);  
b) explicar os processos envolvidos na tomada de decisão quanto ao produto AIS a ser utilizado para a  
divulgação da informação (Cp);  
c) identificar os produtos AIS preconizados pela ICAO e pelo Brasil (Cn);  
d) explicar as formas de utilização e de interação entre os Produtos AIS, levando em consideração a  
temporalidade e a prioridade das informações (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Serviço de Informação Aeronáutica ICA 53-8. Rio de Janeiro, 2023.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 15: Aeronautical Information Service,  
Montreal. 2018.  
PLANO DE VOO  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
) Mensagens ATS;  
) Preenchimento de Plano de Voo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as normas e procedimentos previstos para as mensagens Serviço de Tráfego Aéreo (ATS),  
conforme legislações específicas em vigor (Cn);  
b) empregar os procedimentos previstos para preenchimento dos formulários de plano de voo completo, plano  
de voo simplificado e mensagens correlacionadas, conforme legislações específicas em vigor (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Plano de Voo ICA 100-11. Rio de Janeiro. 2017.  
BRASIL. DECEA. Preenchimento de Plano de Voo MCA 100-11. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. DECEA. Mensagens ATS ICA 100-15. Rio de Janeiro. 2020.  
SISTEMAS AUTOMATIZADOS  
CH TOTAL: 208 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Sisemas Vigentes de Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica;  
) Sistemas Vigentes de Intenção de Voo;  
) Sistemas Vigentes de Armazenamento de Dados e Disponibilização de Produtos AIS.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar os sistemas vigentes relativos à solicitação de divulgação de informação aeronáutica (Cp);  
b) aplicar os conhecimentos dos sistemas vigentes relativos a solicitação de divulgação de informação  
aeronáutica (Cp);  
c) explicar os sistemas vigentes relativos a intenções de voo (Cp);  
d) aplicar os conhecimentos dos sistemas vigentes relativos a intenções de voo (Cp);  
e) explicar os sistemas vigentes relativos a armazenamento de dados e disponibilização de produtos AIS (Cp); e  
f) aplicar os conhecimentos dos sistemas vigentes relativos a armazenamento de dados e disponibilização de  
produtos AIS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. NOTAM: ICA 53-1. Rio de Janeiro, 2021.  
BRASIL. DECEA. Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica ICA 53-4. Rio de Janeiro, 2019.  
BRASIL. DECEA. Manual de Operações do Centro de Informação Aeronáutica MCA 53-4. Rio de Janeiro.  
2
021.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA SAI  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
) Interpretação e Pronúncia de Termos e Expressões Técnicas;  
) Conversação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar a importância da utilização da língua inglesa nas atividades AIS (Va);  
b) identificar as expressões e os termos próprios das atividades AIS (Cn);  
c) aplicar as estruturas fonológicas da língua inglesa nas atividades AIS (Cp);  
d) pronunciar sons e expressões da língua inglesa, próprias às atividades AIS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. Fraseologia de Tráfego Aéreo MCA 100-16. Rio de Janeiro. 2021.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Annex 15: Aeronautical Information Service.  
Montreal. 2018.  
CANADÁ. International Civil Aviation Organization (ICAO). Documento 8126, Manual para os Serviços de  
Informação Aeronáutica. 13a edição [Montreal]. 2021.  
PRÁTICA OPERACIONAL  
CH TOTAL: 198 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Atuação no AIM;  
) Prática na Sala AIS/CAIS;  
) Operação de NOF.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar os conhecimentos relativos ao Centro de Informação Aeronáutica e Sala AIS (Cp);  
b) empregar os sistemas AIS automatizados utilizados nas Salas AIS (Cp);  
c) utilizar os sistemas utilizados em um Centro de Informação Aeronáutica (Cp);  
d) empregar os conhecimentos relativos à confecção e divulgação de NOTAM (Cp);  
e) aplicar os sistemas utilizados na elaboração e divulgação de NOTAM (Cp);  
f) empregar conhecimentos relativos à Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica (Cp);  
g) operar os sistemas utilizados para Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica (Cp);  
h) empregar conhecimentos relativos aos Produtos AIS (Cp);  
i) operar os sistemas utilizados para divulgar os Produtos AIS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. DECEA. NOTAM ICA 53-1. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. DECEA. Sala de Informação Aeronáutica ICA 53-2. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. DECEA. Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica ICA 53-4. Rio de Janeiro. 2019.  
BRASIL. DECEA. Coleta de Dados Estatísticos AIS ICA 53-5. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. DECEA. Preenchimento dos Formulários de Plano de Voo  MCA 100-11. Rio de Janeiro, 2020.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE BOMBEIRO  
1
ª SÉRIE  
TEORIA E PREVENÇÃO CONTRAINCÊNDIO  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
) Teorias Contraincêndio;  
) Prevenção Contraincêndio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender as teorias de contraincêndio (Cp);  
b) identificar os elementos que compõem a combustão (Cn);  
c) explicar o processo e as formas da combustão (Cp);  
d) explicar os produtos da combustão (Cn);  
e) definir os métodos de extinção da combustão (Cp);  
f) identificar as classes de incêndio, segundo os tipos de materiais envolvidos (Cp);  
g) identificar as principais causas de incêndio (Cp);  
h) distinguir as técnicas de prevenção contraincêndio (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Fundamentos do Corpo de  
Bombeiros. São Paulo, 2006.  
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS. Fundamentos de Combate a Incêndio: Manual de  
Bombeiro. Goiania, 2016. Disponível em: https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-  
content/uploads/2015/12/cbmgo-1aedicao-20160921.pdf. Acesso em: 18 de dez. de 2024.  
DEFESA CIVIL DO PARANÁ. Manual de Prevenção e Combate a Princípios de Incêndio. Curitiba, 2013.  
ndios.pdf. Acesso em: 18 de dez. de 2024.  
EXTINTORES DE INCÊNDIO E AGENTES EXTINTORES  
CH TOTAL: 65 tempos  
EMENTA  
1
2
) Agentes Extintores;  
) Extintores de Incêndio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) distinguir as características dos agentes extintores (Cp);  
b) identificar os métodos de aplicação dos agentes extintores (Cp);  
c) identificar os diferentes tipos de aparelhos extintores de incêndio (Cp);  
d) demonstrar o funcionamento dos aparelhos extintores (Cp);  
e) demonstrar os procedimentos básicos de recarga dos aparelhos extintores (Cp);  
f) descrever os procedimentos de operação de cada tipo de aparelho extintor (Cp);  
g) empregar os extintores no combate a fogo (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Fundamentos do Corpo de  
Bombeiros. São Paulo, 2006.  
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA. Portaria 173/2006: Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade  
para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção em Extintores de Incêndio. 1ª edição. Brasília: 2006.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12962: inspeção, manutenção e recarga em  
extintores de incêndio. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2016.  
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE NATAÇÃO  
CH TOTAL: 65 tempos  
EMENTA  
1
) Adaptação ao Meio Líquido.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar técnicas apropriadas para adquirir os fundamentos necessários para a natação (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 54-3 Treinamento Físico-Profissional Militar no Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2007.  
SEGURANÇA NO TRABALHO PARA BOMBEIRO  
CH TOTAL: 29 tempos  
EMENTA  
1
) Princípios de Segurança e Saúde no Trabalho.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as causas dos acidentes no trabalho (Cn);  
b) valorizar a importância da realização de trabalhos de maneira segura (Va);  
c) empregar técnicas para trabalhar de modo seguro (Pr).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1): Disposições Gerais e  
tripartite-partitaria-permanente/normas regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/nr-1.  
Acesso em: 16 dez. 2024.  
permanente/normas regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-  
6
-nr-6. Acesso em 16 dez. 2024.  
permanente/normas-regulamentadora/normas regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-  
2
3-nr-23. Acesso em: 16 dez. 2024.  
SISTEMA CONTRAINCÊNDIO DA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Organização do SISCON.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o Sistema Contraincêndio da Aeronáutica  SISCON (Cn);  
b) identificar a missão do Órgão Central do Sistema Contraincêndio OCSISCON (Cn);  
c) identificar a estrutura e atribuições do OCSISCON (Cn);  
d) compreender o funcionamento do OCSISCON (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria nº 673/GC3, de 05 de maio de 2014. Reformula o Sistema de  
Contraincêndio do Comando da Aeronáutica. 2014.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 92-1 Norma do Sistema de Contraincêndio do Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção,  
Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Militares do COMAER. Rio de Janeiro. 2021.  
2
ª SÉRIE  
TÉCNICAS DE NATAÇÃO  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
) Natação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar as técnicas apropriadas para adquirir os fundamentos necessários para o desenvolvimento da  
natação (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 54-3 Treinamento Físico-Profissional Militar no Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2007.  
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR  
CH TOTAL: 129 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fundamentos do Atendimento Pré-Hospitalar;  
) Procedimentos Operacionais Padrão de Segurança;  
) Simulações de Emergências com Vítimas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos do atendimento pré-hospitalar (Cn);  
b) identificar as técnicas e procedimentos de atendimento pré-hospitalar (Cp);  
c) aplicar as técnicas e procedimentos de atendimento pré-hospitalar (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Protocolo de Atendimento Pré-  
hospitalar. São Paulo. 2023.  
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. PHTLS: Atendimento Pré-hospitalar ao  
Traumatizado. 9º edição. Porto Alegre. Artmed Editora. 2020.  
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO AQUÁTICO. Manual de Emergências Aquáticas. Rio de Janeiro.  
SOBRASA. 2023.  
EQUIPAMENTOS DE BOMBEIRO  
CH TOTAL: 71 tempos  
EMENTA  
1
) Equipamentos de Bombeiros.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os diferentes tipos de equipamentos utilizados pelos bombeiros (Cp);  
b) demonstrar a importância da manutenção e higienização dos equipamentos utilizados nos serviços de  
bombeiro (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Manual de  
Fundamentos de Bombeiros, 2ª Edição. São Paulo. 2006.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Coletânea de  
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 17: Equipamentos de Proteção Individual e de Proteção Respiratória.  
São Paulo. 2006.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Coletânea de  
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 21. Atendimento a Emergências Com Produtos Perigosos. São Paulo.  
2
006.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Coletânea de  
Manuais Técnicos de Bombeiros nº 26: Salvamento em Altura. São Paulo. 2006.  
LEGISLAÇÃO DE EDIFICAÇÕES  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
) Legislação de Edificações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender a legislação do SISCON aplicável na área de edificações (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-20 Proteção, Plano e Brigada Contraincêndio do COMAER. Rio  
de Janeiro. 2020.  
permanente/normas-regulamentadora/normas regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-  
2
3-nr-23. Acesso em: 16 dez. 2024.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12693: Proteção contraincêndio: sistemas de  
proteção por extintores de incêndio. 1ª Edição. Rio de Janeiro. 2021.  
PROTEÇÃO CONTRAINCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES  
CH TOTAL: 29 tempos  
EMENTA  
1
) Proteção Contraincêndio em Edificações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever proteção contraincêndio em edificações (Cp);  
b) identificar os dispositivos e sistemas para proteção contraincêndio em edificações (Cp);  
c) demonstrar a importância da proteção contraincêndio em edificações (Cp);  
d) identificar os procedimentos básicos de manutenção da proteção contraincênio em edificações (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica nº 02: Conceitos  
Básicos de Segurança Contra Incêndio. São Paulo. 2019.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica nº 03: Terminologia  
de Segurança Contra Incêndio, São Paulo. 2019.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Revista Bombeiros em Emergências n°  
2
6: Proteção Passiva Contra Incêndios. São Paulo. 2002.  
MANUTENÇÃO PREVENTIVA E SUPERESTRUTURA DE VIATURAS DE BOMBEIRO  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
) Manutenção Preventiva de Viaturas de Bombeiro;  
) Superestrutura de Viaturas de Bombeiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender os princípios básicos da superestrutura das viaturas de bombeiro (Cp);  
b) identificar os componentes e o funcionamento dos motores a combustão (Cn);  
c) identificar os princípios da manutenção preventiva de viaturas de bombeiro (Cp);  
d) acompanhar a manutenção preventiva nas viaturas de bombeiro (Ro);  
e) distinguir a manutenção preventiva necessária nas viaturas de bombeiro (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-6 Orientações Gerais para Condução de Viaturas  
Contraincêndio. Rio de Janeiro. 2014.  
1
8 dez. 2024.  
CONHECIMENTO BÁSICO DE AERONAVES  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conhecimentos Básicos de Aeronaves;  
) Noções de Atmosfera;  
) Instrução Prática em Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as principais partes das aeronaves (Cp);  
b) distinguir os diferentes tipos de aeronaves (Cp);  
c) compreender o funcionamento dos principais sistemas das aeronaves (Cp);  
d) relacionar as atividades de salvamento e combate a incêndio a serem realizadas por ocasião de um  
atendimento de emergência com os principais aspectos e características de cada tipo de aeronave (Cp);  
e) relacionar as possibilidades de falhas nos diferentes sistemas das aeronaves com as possibilidades de  
acidente (Cp);  
f) conceituar as generalidades das aeronaves, sua estrutura de um avião e aerodinâmica (Cn);  
g) conceituar aeronaves, sua estrutura e aerodinâmica (Cn);  
h) demonstrar as generalidades das aeronaves, a estrutura de um avião e aerodinâmica (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
PORTAL BRASIL. História da Aviação. Disponível em: http://www.portalbrasil.net/aviacao_histbrasil.htm.  
Acesso em: 18 dez. 2024.  
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Instituto de Física. O que faz um avião voar. Disponível  
INSPEÇÃO TÉCNICA CONTRAINCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES  
CH TOTAL: 36 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Visitas de Instrução;  
) Contraincêndio em Edificações;  
) Plano de Contraincêndio em Edificações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apontar a proteção contraincêndio instalada em edificação (Cn);  
b) conhecer o processo de manutenção de extintores (Cn);  
c) inspecionar a proteção contraincêndio em edificações (Cp);  
d) aplicar a legislação do SISCON inerente a área de edificações (Cp);  
e) preparar um relatório de inspeção técnica (Cp);  
f) produzir um plano contraincêndio em edificações (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12962: inspeção, manutenção e recarga em  
extintores de incêndio. 1ª Edição. Rio de Janeiro. 2016.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica nº 19: Sistema de  
Detecção e Alarme. São Paulo. 2019.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica nº 21: Sistema de  
proteção por extintores de incêndio. São Paulo. 2019.  
3
ª SÉRIE  
TÉCNICAS AQUÁTICAS  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
) Treinamento Aquático para Bombeiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar técnicas apropriadas para adquirir condicionamento físico necessário à execução das atividades  
de salvamento, resgate e combate a incêndio (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Cordenação de Praia e Gestão do Serviço de  
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO AQUÁTICO. Manual de Emergências Aquáticas. Rio de Janeiro.  
2
023.  
OPERAÇÃO DA SUPERESTRUTURADAS VIATURAS DE BOMBEIRO  
CH TOTAL: 66 tempos  
EMENTA  
1
2
) Operação da Superestrutura das Viaturas de Bombeiro;  
) Manutenção Preventiva da Superestrutura das Viaturas de Bombeiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a superestrutura das viaturas de bombeiro existentes no Centro de Treinamento (Cp);  
b) operar a superestrutura das viaturas de bombeiro existentes no Centro de Treinamento (Rc);  
c) apresentar os itens de manutenção preventiva da superestrutura das viaturas de bombeiro existentes  
no Centro de Treinamento (Cp);  
d) aplicar a manutenção preventiva da superestrutura das viaturas de bombeiro existentes no Centro de  
Treinamento  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-6 Orientações Gerais para Condução de Viaturas  
Contraincêndio. Rio de Janeiro. 2014.  
dez. 2024.  
PROTEÇÃO E SEGURANÇA DE AERÓDROMOS  
CH TOTAL: 47 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Proteção e Segurança de Aeródromos;  
) Doutrinas Operacionais para o SESCINC;  
) Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as principais áreas, instalações e equipamentos de um aeródromo (Cp);  
b) identificar os sistemas de comunicações existentes no aeródromo (Cp);  
c) efetuar comunicação utilizando os diversos processos estabelecidos (Cp);  
d) aplicar as doutrinas operacionais e os diversos empregos dos SESCINC (Cp).  
e) identificar os conceitos básicos relativos à filosofia SIPAER (Cn);  
f) identificar os perigos relacionados à Segurança Operacional (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) N° 153:  
Aeródromos Operação, Manutenção e Resposta à Emergência. Brasília, 2023  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção,  
Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Militares do COMAER. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 100-37 Serviços de Tráfego Aéreo. Rio de Janeiro. 2024.  
LEGISLAÇÃO DE AERÓDROMOS  
CH TOTAL: 72 tempos  
EMENTA  
1
2
) Legislação de Aeródromos;  
) Agência Nacional de Aviação Civil.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a legislação Contraincêndio aplicável nos aeródromos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) N° 153:  
Aeródromos Operação, Manutenção e Resposta à Emergência. Brasília, 2023.  
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Annex 14: Aerodromes Desgn and Operations.  
Montreal, 2022.  
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Annex 15: Aeronautica Information Services. Montreal,  
2
018.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 53-4 Procedimentos para Solicitação de Divulgação de  
Informação Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2019.  
PROCEDIMENTOS DE SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM AERONAVES  
CH TOTAL: 110 tempos  
EMENTA  
1
2
) Operações de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves;  
) Treinamento de Procedimentos de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender as situações de emergência mais comuns (Cp);  
b) compreender os procedimentos recomendados para cada situação de emergência (Cp);  
c) executar os procedimentos de salvamento e combate a incêndio (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção,  
Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Militares do COMAER. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-6 Orientações Gerais para Condução de Viaturas  
Contraincêndio. Rio de Janeiro. 2014.  
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) N° 153:  
Aeródromos Operação, Manutenção e Resposta à Emergência. Brasília. 2023  
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) N° 156:  
Segurança Operacional Aeródromos Operação, Manutenção e Resposta à Emergência. Brasília. 2012.  
TÁTICAS DE SALVAMENTO E COMBATE A INCÊNDIO EM AERONAVES  
CH TOTAL: 53 tempos  
EMENTA  
1
2
) Táticas de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves;  
) Trabalho de Planejamento Tático de Salvamento e Combate a Incêndio em Aeronaves.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender as situações de emergência mais comuns (Cp);  
b) compreender as diferentes situações de emergências envolvendo as aeronaves (Cp);  
c) explicar o planejamento das atividades operacionais (Cp);  
d) planejar, de maneira racional e eficiente o emprego de: pessoal, agentes extintores, materiais e  
equipamentos no local da emergência (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção,  
Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Militares do COMAER. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-6 Orientações Gerais para Condução de Viaturas  
Contraincêndio. Rio de Janeiro. 2014.  
INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Doc 9137-AN/898: Airport Services Manual. Montreal.  
2
015.  
TREINAMENTO DE SALVAMENTO E COMBATE A FOGO COM CCI  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
) Treinamento de Salvamento e Combate a Fogo com CCI.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar os equipamentos de proteção individual, salvamento e combate a incêndio com segurança (Rc);  
b) aplicar as técnicas de salvamento e combate a incêndio (Rc);  
c) utilizar as técnicas de comando (Rc);  
d) promover trabalho em equipe (Og).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-1 Organização e Funcionamento do Serviço de Prevenção,  
Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Militares do COMAER. Rio de Janeiro. 2021.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 92-6 Orientações Gerais para Condução de Viaturas  
Contraincêndio. Rio de Janeiro. 2014.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 92-3 Procedimentos Operacionais de Contraincêndio do  
Comando da Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2018.  
4
ª SÉRIE  
INGLÊS TÉCNICO PARA SBO  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Áreas e Procedimentos de Bombeiro;  
) Sistemas e Equipamentos de Bombeiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar vocabulário técnico mínimo em inglês das atividades de Bombeiro (Cp);  
b) consultar bibliografia especializada redigida em inglês (Cp);  
c) traduzir textos técnicos em inglês das atividades de Bombeiro (Cp);  
d) interpretar textos técnicos em inglês das atividades de Bombeiro (Cp);  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CARDINALE, Roberto. Inglês no Vestibular. Revista Idiomas. Número 4, p.20 e 21, abril, 2001.  
CARTER, Ronald; MICHAEL, McCarthy. Cambridge Grammar of English: a comprehensive guide. Spoken and  
Written English. Grammar in use. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2006.  
ICAO. Annex 14, Volume I, Aerodrome Design and Operations. ICAO, 2009.  
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: Gramática Básica da Língua Inglesa. Rio de Janeiro:  
Martins Fontes, 2010.  
OXFORD. Oxford Advanced Learner’s Dictionary. London: Oxford University Press, 2012.  
SCHUMACHER, Cristina A. Gramática de Inglês para brasileiros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.  
TÉCNICAS OPERACIONAIS  
CH TOTAL: 234 tempos  
EMENTA  
1
) Técnicas Operacionais.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as classes dos produtos perigosos (Cp);  
b) executar os procedimentos básicos de emergência envolvendo produtos perigosos (Rc);  
c) definir ambiente confinado (Cp);  
d) demonstrar um ambiente confinado (Cp);  
e) executar medidas de segurança para trabalho em ambientes confinados (Rc);  
f) executar as operações de salvamento em ambientes confinados (Rc);  
g) descrever as técnicas de salvamento em altura (Cp);  
h) reproduzir medidas de segurança para trabalho em altura (Rc);  
i) executar as operações de salvamento em altura (Rc);  
j) demonstrar as técnicas de combate a fogo em mata (Cp);  
k) reproduzir as medidas de segurança para combate a fogo em mata (Rc);  
l) executar as operações de combate a fogo em mata (Rc);  
m) identificar as técnicas de salvamento aquático (Cp);  
n) executar as operações de salvamento aquático (Rc);  
o) reproduzir as medidas de segurança para salvamento em ambiente aquático (Rc);  
p) identificar as técnicas de salvamento terrestre (Cp);  
q) executar as operações de salvamento terrestre (Rc);  
r) executar a prática de orientação através de bússola e mapa (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Manual de Salvamento Terrestre. São  
Paulo.  
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros. Manual de Salvamento em Altura. São  
Paulo.  
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO AQUÁTICO. Manual de Afogamentos ao Curso de Emergências  
Aquáticas. Rio de Janeiro: SOBRASA. 2017.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE CARTOGRAFIA  
1
ª SÉRIE  
GEODESIA  
CH TOTAL: 51 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Geodesia Geométrica;  
) Geodesia Física;  
) Geodesia Celeste.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as formas de representação da Terra e as superfícies de referência (Cn);  
b) descrever os principais sistemas de referência (Cp);  
c) efetuar três métodos de conversão entre sistemas geodésicos de referência (Ap);  
d) identificar os conceitos de datum” vertical e horizontal (Cp);  
e) identificar os métodos de conversão de sistemas de referências (Cp);  
f) explicar o princípio do posicionamento por satélites (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. 2ª Ed. São Paulo:  
Editora UNESP. 2008.  
MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte. Volume I: Navegação costeira, estimada e em águas  
restritas. Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Niterói.  
ZANETTI, M. A. Z. Geodésia. Universidade Federal do Paraná (UFPR): Curitiba. 2007.  
GEOMETRIA PLANA, ESPACIAL E TRIGONOMETRIA  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Geometria Plana;  
) Geometria Espacial;  
) Trigonometria.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reconhecer polígonos e suas propriedades (Cp);  
b) aplicar as definições e propriedades dos triângulos (Ap);  
c) aplicar as definições e propriedades dos quadriláteros (Ap);  
d) aplicar as definições e propriedades das circunferências e dos círculos (Ap);  
e) calcular áreas de figuras planas (Ap);  
f) classificar os sólidos geométricos (Cn);  
g) identificar elementos importantes dos sólidos geométricos (Cn);  
h) calcular áreas das superfícies e volumes dos sólidos geométricos (Ap);  
i) interpretar as razões trigonométricas em triângulos retângulos (Cp);  
j) aplicar as leis dos senos e dos cossenos na resolução de triângulos (Cp);  
k) aplicar as razões trigonométricas no ciclo trigonométrico (Cp);  
l) identificar as principais propriedades das funções seno, cosseno e tangente (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9 (Geometria  
Plana). 9ª ed. São Paulo: Atual, 2019.  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10 (Geometria  
Espacial). 7ª ed. São Paulo: Atual, 2019.  
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Coleção 6º a 9º anos. 10ª  
ed. São Paulo: Atual, 2021.  
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2007.  
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 (Trigonometria). 9ª ed. São Paulo: Atual,  
2
019.  
TROTTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José. Matemática Aplicada. São Paulo:  
Moderna, 1980.  
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS  
CH TOTAL: 64 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Informações Aeronáuticas;  
) Estrutura do Espaço Aéreo;  
) Produtos AIS;  
) Cartas Aeronáuticas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a estrutura do Serviço de Informação Aeronáutica (Cp);  
b)identificar a gestão da informação aeronáutica no cenário brasileiro (Cn);  
c) identificar as Publicações de Informação Aeronáutica (Cn);  
d)definir a Estrutura do Espaço Aéreo e a Navegação Aérea (Cn);  
e)descrever os conceitos de Navegação Aérea (Cn);  
f) identificar as características gerais, os órgãos de execução e os Produtos AIS (Cn);  
g) distinguir os tipos de informações aeronáuticas presentes nas cartas aeronáuticas (Cp);  
h) relacionar as cartas aeronáuticas publicadas pelo DECEA (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Publicação de Informação Aeronáutica (AIP-BRASIL). 2015.  
BRASIL. Publicação Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER). 2015.  
BRASIL. MACAR Manual de Confecção de Cartas Aeronáuticas. 2014.  
CARTOGRAFIA BÁSICA  
CH TOTAL: 53 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Evolução de Cartografia;  
) Conceitos Fundamentais;  
) Representação Cartográfica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o contexto atual da cartografia (Cn);  
b) distinguir as diversas considerações sobre a forma da Terra (Cp);  
c) distinguir carta topográfica de carta aeronáutica (Cp);  
d) identificar os diversos tipos de projeções cartográficas (Cp);  
e) distinguir cartas topográficas e aeronáuticas em seus respectivos mapas-índice (Cp);  
f) interpretar o índice de nomenclatura das cartas aeronáuticas para voo visual (Cp);  
g) distinguir as diversas cartas aeronáuticas e seus usos (Cp);  
h) identificar as categorias de elementos topográficos naturais e artificiais, bem como elementos de temas  
aeronáuticos representados nas cartas aeronáuticas (Cn);  
i) realizar leitura de coordenadas geodésicas e plano retangulares, plotagem de pontos com tais  
coordenadas e medição de distâncias lineares sobre uma carta (Ap);  
j) interpretar as formas de relevo com base nas leis do modelado do terreno (Cp);  
k) identificar as características e usos das principais projeções cartográficas (Ap);  
l) identificar as características do sistema UTM (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário Cartográfico. IBGE. Rio de Janeiro, 1983 2ª edição.  
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. IBGE Rio de Janeiro, 1993 2ª edição.  
BRASIL. Instituto de Cartografia Aeronáutica ICA. Fundamentos de Cartografia. Rio de Janeiro, 1989 1ª  
edição.  
2
ª SÉRIE  
NOÇÕES SOBRE O SISTEMA DE PATRIMÔNIO DA FAB  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fundamentos do Sistema de Patrimônio da FAB;  
) Cadastro de Imóveis;  
) Incorporação e Desincorporação de Imóveis.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os termos usados no Sistema de Patrimônio Imobiliário da FAB (Cp);  
b) identificar os elos do Patrimônio (Cp);  
c) identificar as principais normas usadas no SPAT (Cp);  
d) diferenciar as modalidades de incorporação e desincorporação de imóveis para uso do COMAER (Cp);  
e) determinar como é feito o cadastro dos imóveis de responsabilidade da FAB (Cp);  
f) explicar as diretrizes básicas para uma avaliação de imóveis (Cp);  
g) calcular métodos comparativos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. NSCA 87-1 - Sistema de Patrimônio do Comando da Aeronáutica.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 85-1 Instrução para elaboração, modificação, revisão e  
aprovação de planos diretores de organizações militares.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 87-5 Parecer técnico para avaliação de imóveis sob a jurisdição  
do Comando da Aeronáutica para fins cadastrais ou contábeis.  
FOTOGRAMETRIA  
CH TOTAL: 114 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos Introdutórios;  
) Aerolevantamento;  
) Produtos Resultantes da Fotogrametria.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) listar os dados necessários para uso de imagens aéreas com fins fotogramétricos (Cn);  
b) citar as principais características dos voos fotogramétricos (Cp);  
c) destacar o uso de imagens aéreas na extração de Modelos Digitais de Terreno (Cn);  
d) descrever as características de uma ortofoto (Cn);  
e) esboçar as etapas do fluxo de trabalho de um projeto de Fotogrametria (Cn);  
f) ilustrar quatro métodos para obtenção de visão estereoscópica (Cp);  
g) mostrar a distribuição de pontos ao longo do bloco para orientação absoluta (Cp);  
h) identificar a existência de métodos automáticos na aferição de pontos de amarração (Cp);  
i) executar a restituição fotogramétrica de elementos de interesse (Cp);  
j) traçar um Modelo Digital de Terreno a partir de imagens estereoscópicas (Cp);  
k) efetuar a geração de ortofotos a partir de imagens devidamente orientadas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRITO, Jorge Luis Nunes da Silva & Luiz Carlos Teixeira Coelho Filho. Fotogrametria Digital. Rio de Janeiro.  
UERJ. 2007.  
LOCH, Carlos. A Interpretação de Imagens Aéreas: noções básicas e algumas aplicações em campos  
profissionais. 5ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC. 2008.  
PEREIRA, F. D. Alternativas de mapeamento digital para SIG. XVIII Congresso Brasileiro de Cartografia.  
Rio de Janeiro. 1997.  
CARTOGRAFIA EM AMBIENTE CAD I  
CH TOTAL: 178 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Tópicos de Computação Gráfica;  
) Ambiente CAD;  
) Microstation V8i.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar conceitos básicos aplicados à computação gráfica (Cp);  
b) identificar as principais aplicações de arquivos matriciais e vetoriais (Cp);  
c) identificar os principais programas gráficos (Cp);  
d) definir o sistema CAD (Cn);  
e) identificar as ferramentas e recursos básicos do Software CAD utilizado para a produção de cartas  
aeronáuticas (Cp);  
f) identificar recursos e ferramentas do software Microstation V8i (Cn);  
g) utilizar os recursos e ferramentas do software Microstation V8i objetivando a produção de cartas  
aeronáuticas (Cp);  
h) realizar a plotagem de um arquivo em dispositivo de saída plotter (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CONCI, Aura e Azevedo, Eduardo. Teoria da Computação Gráfica. Editora Campus. Rio de Janeiro. 2003.  
GALEANO, Carlos. Micro Station V8 XM Edition Fundamentos e Prática. Editora Érica, 1ª Edição. São Paulo.  
2
008.  
BENTLEY INSTITUTE. Manual de Treinamento Bentley Institute. Essential Micro Station. 8ª Edição. 2008.  
TOPOGRAFIA  
CH TOTAL: 92 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Fundamentos da Topografia;  
) Medidas Lineares, Superficiais e Angulares;  
) Rumo, Azimutes e Bússolas;  
) Coordenadas Topográficas;  
) Equipamentos Utilizados em Topografia;  
) Métodos de Levantamentos Planialtimétricos e Altimetria.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) determinar fundamentos topográficos e suas divisões (Cp);  
b) explicar a influência da forma da terra em topografia (Cp);  
c) citar agrimensura (Cn);  
d) valorizar os levantamentos topográficos (Va);  
e) conceituar unidades de medidas usadas em topografia (Cn);  
f) converter e trabalhar com unidades de medidas lineares, superficiais e angulares (Ap);  
g) diferenciar equipamentos utilizados em topografia (Cp);  
h) diferenciar polo geográfico e magnético (Cp);  
i) converter azimute, rumo, azimute magnético e azimute verdadeiro (Ap);  
j) utilizar bússola para orientação e medidas de ângulos (Ap);  
k) determinar declinação magnética e mapas isogônicos (Cp);  
l) demonstrar fundamentos das projeções ortogonais e sistema de coordenadas (Ap);  
m) diferenciar equipamentos utilizados em topografia (Cp);  
n) executar medidas de distâncias (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CEBRAPROT. Apostila de Atualização em Topografia e Geodésia. 2ª ed. Criciúma, SC. 2002.  
Espartel, Lélis.Curso de Topografia. 7ª ed. Porto Alegre, RS: Editora Globo. 1980.  
LUIS A. K. Veiga/Maria A. Z. Zanetti/Pedro L. Faggion. Fundamentos de topografia. 2ª ed. Curitiba, PR.  
Universidade Federal do Paraná. 2012.  
3
ª SÉRIE  
PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA I  
CH TOTAL: 153 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Normas e Manuais para Produção de Cartas Aeronáuticas;  
) Incerteza e Padrão de Exatidão Cartográfica;  
) Insumos;  
) Concepção da Carta Através de Software CAD e de Aplicações de Software SIG;  
) Introdução à Concepção da Informação Geográfica Através de Software SIG.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a legislação nacional e internacional referentes à produção cartográfica (Cn);  
b) utilizar os manuais necessários na produção de cartas aeronáuticas (Cp);  
c) identificar cada uma das fases de produção das cartas aeronáuticas (Cp);  
d) executar as fases de produção de carta aeronáutica (Cp);  
e) gerar o arquivo PDF para impressão OFFSET (Cp);  
f) caracterizar SIG (Cn):  
g) identificar a estatística como ferramenta no processo produtivo (Cp);  
h) identificar funções matemáticas como ferramenta no processo produtivo (Cp);  
i) caracterizar os insumos (Cn);  
j) reunir insumos (Cp);  
k) executar a criação de projetos (Cp);  
l) aplicar ferramentas de CAD (Cp);  
m) aplicar ferramentas de SIG (Cp);  
n) inferir questões acerca do projeto (Cp);  
o) sumariar os produtos (Cp);  
p) sintetizar as arquiteturas de software SIG e sistema (Cp);  
q) identificar a topologia como elo entre um SIG o banco de dados (database) (Cn);  
r) caracterizar o SIGWeb (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
GOODCHILD, M. F.; LONGLEY, P. A.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Sistemas e ciência da informação  
geográfica. Editora Bookman. 2012. 3ª edição.  
MOREIRA, Maurício A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Editora  
UFV, 2011. 4ª edição.  
NOVO, Evlyn M. L. M. Sensoriamento remoto princípios e aplicações. Editora Blucher. 2011. 4ª edição.  
PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA II  
CH TOTAL: 66 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Cartas IFR divulgadas nas publicações AIS;  
) Elementos básicos constituintes das cartas ADC, PDC, AGMC, AOC, IAC, SID, STAR e VAC;  
) Fases da produção de cartas IFR;  
) Produção de Cartas IFR.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a aplicação das cartas IFR divulgadas nas Publicações AIS (Cp);  
b) identificar os elementos constituintes das cartas IFR divulgadas nas Publicações AIS (Cp);  
c) identificar as fases de produção das Cartas IFR divulgadas nas Publicações AIS, desde a aquisição de  
dados até a sua finalização (Cp);  
d) executar as fases de produção das Cartas IFR divulgadas nas Publicações AIS, desde a aquisição de  
dados até a sua finalização (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 96-1 Cartas Aeronáuticas.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 96-3 Manual de Confecção das Cartas de Procedimentos.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 96-4 Manual de Confecção das Cartas de Solo e de Área.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 96-3 Manual de Confecção das Cartas de Procedimentos.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 96-4 Manual de Confecção das Cartas de Solo e de Área.  
CARTOGRAFIA EM AMBIENTE CAD II  
CH TOTAL: 41 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fundamentos Básicos de AutoCAD;  
) Comandos;  
) Construções.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar o AutoCAD como ferramenta de apoio à produção cartográfica (Cp);  
b) interpretar as principais ferramentas do Software (Cp);  
c) executar desenhos de projetos, utilizando corretamente o AutoCAD (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
SANTOS, João. AutoCAD: Guia de Consulta Rápida. Versão em Português. Editora Bras Port. 2000.  
INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO  
CH TOTAL: 93 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Definições de Sensoriamento Remoto;  
) Energia Eletromagnética;  
) Processos de Interação da Rem com a Superfície;  
) Atenuação Atmosférica;  
) Comportamento Espectral do Alvo;  
) Sistema de Sensores Remoto;  
) Sistemas de Satélites para Sensoriamento Remoto;  
) Interpretação e Aplicações das Imagens de Satélite.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir sensoriamento remoto (Cn);  
b) determinar energia eletromagnética (Cp);  
c) determinar processos de interação da rem com a superfície (Cp);  
d) demonstrar comportamento espectral de alvos primários (Cp);  
e) conceituar sistemas sensores remotos (Cn);  
f) definir sistemas de satélites para sensoriamento remoto (Cn);  
g) diferenciar interpretação e aplicação de imagens de satélites (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Princípios Físicos Aplicados ao Sensoriamento Remoto. EBSR. 2004.  
BRASIL. Interpretação de Imagens Digitais. EBSR. 2004.  
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. 2ªed. Campo Grande, MS: Editora Uniderp.  
2
006.  
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS  
CH TOTAL: 85 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos Fundamentais;  
) Técnicas de Processamento Digital de Imagem;  
) Transformação Espacial e Classificação de Imagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar fundamentos de imagem digital (Cn);  
b) distinguir análise estatística de uma imagem (Cp);  
c) explicar técnica de processamento de imagem digital (Cp);  
d) determinar filtragem espacial (Cp);  
e) explicar manipulação de cores (Cp);  
f) explicar transformação espacial (Cp);  
g) determinar classificação de imagem digital (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BATISTA, Leonardo Vidal. Introdução ao Processamento Digital de Imagens. 2005.  
BRASIL, IBGE. Diretoria de Geociências. Introdução ao Processamento Digital de Imagens, Rio de Janeiro.  
2
000.  
MARTINS, Maurício Pozzobon. Processamento De Imagens Digitais. 1ª ed. Instituto De Estudos Avançados  
IEAV), Divisão De Geointeligência. São José dos Campos, SP. 2007.  
(
4
ª SÉRIE  
PLANO DE ZONA DE PROTEÇÃO  
CH TOTAL: 88 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Definições;  
) Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos;  
) Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos;  
) Plano Básico de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação;  
) Legislação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar o conceito de Zona de Proteção (Cp);  
b) descrever os componentes do Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (Cp);  
c) descrever os componentes do Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos (Cp);  
d) descrever os componentes do Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (Cp)  
e) descrever as características do Plano Específico de Zona de Proteção de Aeródromos (Cp);  
f) identificar os processos de solicitações e as competências constantes na legislação de referência (Cn);  
g) executar cálculos e mostrar situações diversas nas Zonas de Proteção (Ap);  
h) executar cálculos e mostrar situações diversas nas Zonas de Helipontos (Ap);  
i) demonstrar todos os elementos que compõem um Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação  
Aérea e suas especificações (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
COMAER. Portaria n.º 256/GC5, de 13 de maio de 2011. Departamento de Controle do Espaço.  
TRATAMENTO DE DADOS GEOESPACIAIS  
CH TOTAL: 53 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE);  
) Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE);  
) Metadados;  
) Visualizador de Dados Geoespaciais.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar a Infraestutura Nacional de Dados Espaciais (Cp);  
b) identificar os principais padrões da INDE (Cn);  
c) apresentar o geoportal SIG Brasil e seus recursos (Cp);  
d) descrever metadado e sua importância para a correta utilização dos dados geoespaciais (Cp);  
e) preparar o aluno no preenchimento de metadados segundo o perfil MGB sumarizado (Cp);  
f) identificar os principais serviços web de mapas (Cn);  
g) efetuar a conexão com serviços WMS, WFS e WCS (Cp);  
h) demonstrar o Portal de Mapas do IBGE, o VINDE e o BDGEx (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CONCAR. Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais-INDE. Especificação Técnica para a Estruturação de  
Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV). 2 ed. Brasília. Diretoria de Serviço Geográfico do Exército  
Brasileiro. 2010.  
CONCAR. Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais-INDE. Especificação Técnica para a Aquisição de  
Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-ADGV). 2 ed, Brasília. Diretoria de Serviço Geográfico do Exército  
Brasileiro. 2011.  
CONCAR. Plano de Ação para a Implantação da INDE. 1 ed, Brasília. 2010.  
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO  
CH TOTAL: 117 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Introdução ao Geoprocessamento;  
) Modelagem Numérica de Terreno;  
) Sistema Informação Geográfica;  
) Operações Geoespaciais;  
) Ferramenta de Sistema de Informação Geográfica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as duas estruturas (vetorial e matricial) de armazenamento de dados geoespaciais (Cp);  
b) descrever os tipos de dados utilizados em geoprocessamento (Cp);  
c) efetuar a composição de imagens coloridas a partir de bandas espectrais (Cp);  
d) identificar a associação entre dados vetoriais e tabelas de atributos (Cp);  
e) efetuar consultas a banco de dados espaciais (Cp);  
f) produzir modelos digitais de terreno (Cp);  
g) executar operações de análise espacial (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: Edição do  
Autor. 2002.  
DA SILVA, Reginaldo Macedônio. Introdução ao Geoprocessamento: Conceitos, técnicas e aplicações.  
Novo Hamburgo: Editora FEEVALE. 2007.  
G. Câmara, A. M. Monteiro and J. S. Menezes, Representações Computacionais do Espaço: Fundamentos  
Epistemológicos da Ciência da Geoinformação. Revista Geografia (UNESP). 2003.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE DESENHO  
ª SÉRIE  
1
FUNDAMENTOS DE DESENHO  
CH TOTAL: 83 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Emprego de Letras;  
) O Desenho Artístico;  
) Escalas de Ampliação e Redução;  
) Desenho a Olho Nu;  
) Criação Através da Linguagem;  
) Conceitos Fundamentais das Cores;  
) Combinação de Cores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as técnicas empregadas no desenho de letras (Cp);  
b) compreender o uso das letras técnicas de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (Cp);  
c) identificar os instrumentos e técnicas do desenho artístico (Cp);  
d) converter a linguagem em desenho (Cp);  
e) identificar as cores e suas combinações (Cp);  
f) empregar harmonicamente as cores no desenho (Cp);  
g) aplicar as diversas técnicas do desenho artístico no desempenho de sua especialidade (Cp);  
h) criar trabalhos artísticos, utilizando adequadamente as técnicas apropriadas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BORDENAVE, J. O que é comunicação. 22ª Edição. São Paulo: Editora Brasiliense. 1977.  
EDWARDS, B; Desenhando com o lado direito do Cérebro: Um curso para estimular a criatividade e a  
confiança artística - “Drawing on the Right Side of the Brain”. 1 ed. São Paulo: nVersos Editora. 2021.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: Execução de carácter para escrita em  
desenho técnico. 1 ed. Rio de Janeiro. 1984.  
DESENHO BÁSICO  
CH TOTAL: 41 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Normas Técnicas;  
) Desenho Geométrico Plano;  
) Desenho Projetivo;  
) Desenho Técnico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os processos elementares do desenho geométrico construtivo (Cp);  
b) interpretar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Cp);  
c) desenhar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1ed. Porto Alegre: Editora Globo S. A, 1996.  
MARMO, C. M. B. Curso de Desenho. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1994. (Coleção Curso de Desenho).  
MEDIDAS  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Sistema de Medidas;  
) Instrumentos de Medição;  
) Escalas de Ampliação e Redução.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o funcionamento dos sistemas de medidas (Cp);  
b) desenhar utilizando escala de redução e ampliação (Cp);  
c) converter as unidades de medida (Cp);  
d) usar instrumentos de medidas de precisão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
1
em: 20 dez. 2024.  
2
024.  
MARMO, C. M. B. Curso de Desenho. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1994. (Coleção Curso de Desenho).  
HERÁLDICA  
CH TOTAL: 49 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Generalidades;  
) Aprovação;  
) Confecção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os símbolos heráldicos conforme a ICA 903-1/2017 (Cp);  
b) listar as etapas do processo de aprovação dos símbolos heráldicos (Cp);  
c) construir os símbolos heráldicos conforme características apresentadas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 903-1 Símbolos Heráldicos do Comando da Aeronáutica. Rio de  
Janeiro. 2022.  
2
ª SÉRIE  
AUTOCAD  
CH TOTAL: 110 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Fundamentos Básicos do AutoCAD;  
) Comandos Principais;  
) Ambiente e Trabalho;  
) Desenhar com o AutoCAD.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) usar o AutoCAD corretamente (Cp);  
b) desenhar usando o AutoCAD (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de  
Engenharia e Ciências Exatas. Apostila AutoCad, Jaboticabal, 2023. Disponível em:  
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/engenhariarural/tatianafernandacanata/apostila-autocad-  
2
022.pdf. Acesso em: 18 dez. 2024.  
br/support/autocad?sort=score. Acesso em: 18 dez. 2024.  
DESENHO ARQUITETÔNICO  
CH TOTAL: 139 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Função do Desenho Arquitetônico;  
) Princípios Básicos;  
) Projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar o desenho arquitetônico (Cp);  
b) desenhar projetos residenciais (Cp);  
c) desenhar projetos de reforma (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALMEIDA, N.; PIZA, J. T. Desenho Técnico para Construção Civil: Volume 2. 1ª Edição. São Paulo: Editora E.P.U.,  
1
981.  
NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil: Volume 1. 1ª Edição. São Paulo: Editora E.P.U., 1974.  
NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 42ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2022.  
PLANILHAS E GRÁFICOS  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Introdução a Planilha Eletrônica;  
) Constituição da Planilha;  
) Gráficos da Planilha e Impressão de Dados.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) criar planilhas eletrônicas (Cp);  
b) analisar a planilha eletrônica com cálculos e funções (Cp);  
c) criar gráficos a partir das planilhas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
THE DOCUMENT FOUNDATION. Guia do Calc, Berlim, 2021. Disponível em:  
https://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/CG70/CG70-CalcGuide-  
Master.pdf. Acesso em: 18 dezembro 2024.  
DESENHO TOPOGRÁFICO  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Topografia na FAB;  
) Rotulagem;  
) Desenho Planimétrico;  
) Desenho Altimétrico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os elementos necessários para a reprodução exata de uma planta topográfica (Cp);  
b) desenhar o projeto topográfico, a partir das planilhas fornecidas pelo topógrafo.  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FRÓES. Vinícius Nogueira. Topografia Básica. PUC-GO. Curso de Graduação em Engenharia Civil. Disponível  
em:  
https://www.bibliotecaagptea.org.br/agricultura/topografia/livros/TOPOGRAFIA%20BASICA.pdf. Acesso  
em 20 dez. 2024.  
COREL DRAW  
CH TOTAL: 60 tempos  
EMENTA  
1
2
) Fundamentos Básicos do Corel Draw;  
) Criação e Edição de Gráficos Vetoriais.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o software Corel Draw como ferramenta de criação artística (Cp);  
b) utilizar o software Corel Draw corretamente (Cp);  
c) confeccionar desenhos vetoriais com o Corel Draw (Cp);  
d) confeccionar banners, faixas, portfólios, cartazes, plantas humanizadas, entre outros, usando desenho  
vetorial (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Ou_D_BwE. Acesso em 20 dez. 2024.  
PRIMO, L. Estudo Dirigido de Corel Draw X6 em Português. 1. ed. São Paulo: Erica. 2012.  
3
ª SÉRIE  
MODELAGEM ARQUITETÔNICA DIGITAL 3D  
CH TOTAL: 81 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) A Modelagem Arquitetônica Digital 3D;  
) A Construção do Modelo Arquitetônico Digital 3D;  
) Manipulação do Projeto.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) usar o Software de modelagem arquitetônica digital 3D (Cp);  
b) criar uma maquete arquitetônica digital 3D (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Programa de Educação Tutorial da Engenharia Civil. Apostila  
Curso de Revit, Porto Alegre, 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/petcivil/wp-  
content/uploads/2021/02/Apostila-Revit-2020.2.pdf. Acesso em: 18 dez. 2024.  
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Programa de Educação Tutorial - Engenharia Civil. Curso Básico  
de Autodesk Revit, Florianópolis, 2020. Disponível em: https://petecv.ufsc.br/wp-  
content/uploads/2020/04/ApostilaRevit3ed.pdf. Acesso em: 18 dez. 2024.  
PHOTOSHOP  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
) Fundamentos Básicos do Photoshop;  
) Criação e Edição de Imagens Bitmap.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o software Photoshop como ferramentas de criação artística (Cp);  
b) utilizar software Photoshop corretamente (Cp);  
c) realizar edição de imagens utilizando-se do Photoshop (Cp);  
d) confeccionar banners, faixas, portfólios, cartazes, entre outros, com as técnicas de edição de imagens (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ADOBE LEARN. Portal de Aprendizado Photoshop. Disponível em:  
https://www.adobe.com/br/learn/photoshop. Acesso em: 18 dez. 2024.  
ANDRADE, M. S. Adobe Photoshop CC. 4ª Edição. São Paulo: Editora SENAC, 2019.  
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Photoshop CS6, Natal. Disponível em:  
https://docente.ifrn.edu.br/carlosdias/informatica/criacao-de-imagens-digitais/apostila-photoshop. Acesso  
em: 18 dez. 2024.  
DESENHO MECÂNICO I  
CH TOTAL: 99 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Projeções Ortogonais;  
) Cortes e Hachuras;  
) Particularidades das Peças;  
) Leitura, Acabamento e Escalas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) usar os instrumentos de desenho (Cp);  
b) interpretar esboços e desenhos técnicos (Cp);  
c) executar desenhos de peças simples e complexas (Cp);  
d) aplicar escalas, cortes, vistas auxiliares, seções e acabamentos conforme as normas da ABNT (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16752: Desenho Técnico Requisitos para apresentação  
em folhas de desenho. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16861: Desenho Técnico Requisitos para  
representação de linhas e escrita. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17006: Desenho Técnico Requisitos para  
representação dos métodos de projeção. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2021.  
INSTALAÇÕES  
CH TOTAL: 120 tempos  
EMENTA  
1
2
) Projetos;  
) Instalações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) desenhar projetos de instalações elétricas de uma edificação (Cp);  
b) interpretar projetos de instalações elétricas (Cp);  
c) desenhar projetos de instalações hidráulicas de uma edificação (Cp);  
d) interpretar projetos de instalações hidráulicas (Cp);  
e) desenhar projetos de instalações sanitárias de uma edificação (Cp);  
f) interpretar projetos de instalações sanitárias (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
2
024.  
MODELAGEM MECÂNICA DIGITAL 3D (INVENTOR)  
CH TOTAL: 88 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Fundamentos Básicos da Modelagem Mecânica Digital 3D;  
) Fundamentos Básicos da Construção de Sólidos;  
) Criação de Montagens e suas Apresentações;  
) Vistas e Detalhamento do Projeto.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) usar o Software de modelagem mecânica digital 3D corretamente (Cp);  
b) construir modelos de peças mecânicas e montagens de conjunto de peças, através da modelagem  
digital 3D (Cp);  
c) criar as vistas e o detalhamento de um projeto mecânico (Cp).  
AUTODESK. Apostila Teórica Autodesk Inventor 2011 - MAPDATA. 2011.  
AUTODESK. Guia Rápido Autodesk Inventor professional. AUTODESK, Inc. 2009.  
AUTODESK. Portal de Ajuda do Inventor. Disponível em:  
https://help.autodesk.com/view/INVNTOR/2023/PTB/. Acesso em: 18 dez 2024.  
4
ª SÉRIE  
DESENHO MECÂNICO II  
CH TOTAL: 98 tempos  
EMENTA  
1
2
) Maquinas e Acessórios;  
) Projetos Mecânicos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Interpretar a necessidade do desenho de peças ou conjuntos mecânicos (Cp);  
b) Desenhar acessórios mecânicos (Cp);  
c) Desenhar conjunto de máquinas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16752: Desenho Técnico Requisitos para  
apresentação em folhas de desenho. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16861: Desenho Técnico Requisitos para  
representação de linhas e escrita. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17006: Desenho Técnico Requisitos para  
representação dos métodos de projeção. 1ª Edição. Rio de Janeiro: 2021.  
DESENHO DE ESTRUTURA DE CONCRETO  
CH TOTAL: 160 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Generalidades;  
) Tombamento e Cópia;  
) Plantas e Projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Desenhar projetos estruturais de uma construção (Cp);  
b) Desenhar projetos de ferragens e forma (Cp);  
c) Identificar as normas para a elaboração de projetos estruturais (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 32ª Edição. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A Indústria E Comércio,  
1
997.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ELETROMECÂNICA  
ª SÉRIE  
1
INSTRUMENTAL MATEMÁTICO PARA MECÂNICOS  
CH TOTAL: 22 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Arredondamento e Algarismos Significativos;  
) Potencialização e Notação Científica;  
) Sistema Métrico Decimal e Sistema Inglês;  
) Unidades de Massa, Força e Pressão;  
) Médias Aritméticas e Desvio Padrão;  
) Cálculo Vetorial.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) utilizar as regras de arredondamento (Ap);  
b) utilizar a ideia de algarismos significativos (Ap);  
c) efetuar operações com potências (Ap);  
d) utilizar corretamente a notação científica (Ap);  
e) utilizar unidades de medidas e fazer transformação de unidades (Ap);  
f) calcular média aritmética simples e ponderada, e desvio padrão (Ap);  
g) diferenciar as grandezas escalares das grandezas vetoriais (Cp);  
h) identificar as unidades fundamentais que formam as unidades de força e pressão dos sistemas m-kg-s,  
cm-g-s, m-kgf-s, m-t-s; (Cp);  
i) resolver problemas que envolvam as unidades de força e pressão dos sistemas m-kg-s, cm-g-s, m-kgf-s,  
m-t-s (Ap);  
j) representar uma grandeza vetorial a partir da definição e das características de vetores no plano  
cartesiano e utilizando versores (Cp);  
k) resolver problemas que envolvam operações com vetores: adição e produto vetorial (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física: Contexto e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:  
Scipione, 2015.  
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.  
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Coleção 6º a 9º anos. 10ª  
ed. São Paulo: Atual, 2021.  
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2007.  
TROTTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José. Matemática Aplicada. São Paulo:  
Moderna, 1980.  
PRINCÍPIOS DE ELETRICIDADE E ELETROMAGNETISMO  
CH TOTAL: 61 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Eletroestática;  
) Eletrodinâmica;  
) Princípios de Magnetismo;  
) Eletromagnetismo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os princípios de eletricidade (Cp);  
b) resolver problemas sobre eletricidade básica (Ap);  
c) conceituar os princípios do eletromagnetismo (Cp);  
d) interpretar os principais dispositivos eletromagnéticos e seu funcionamento (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARRUDA, M. A. T.; ANJOS, I. G. Física na Escola Atual: Eletricidade. 1.ed. v. 3.  
São Paulo: Atual, 1993.  
BONJORNO, R. A.; BONJORNO J. R.; CLINTON, M. R. Física 3 - História e Cotidiano. 1. ed. São Paulo: FTD,  
2
003.  
GASPAR, A. Física: Eletromagnetismo e Física Moderna. 2. ed. v. 3. São Paulo: Ática, 2009.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2008.  
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física. Eletricidade,  
Introdução à Física Moderna e Análise Dimensional -. 9. ed. v. 3. São Paulo: Moderna, 2007.  
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F.; SHIGEKIYO, C. T. Os Alicerces da Física: Eletricidade. 12. ed. v. 3. São Paulo:  
Saraiva, 1998.  
DINÂMICA ROTACIONAL, FLUÍDOS E TERMODINÂMICA  
CH TOTAL: 48 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Mecânica rotacional (cinemática);  
) Mecânica Rotacional (dinâmica);  
) Termodinâmica;  
) Mecânica dos Fluídos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Conceituar produto vetorial focando a regra da mão esquerda para estabelecer apenas a direção e o  
sentido (Cn);  
b) Descrever torque, momento de inércia e momento angular, evidenciando o aspecto da sua conservação  
(
Cn);  
c) Resolver problemas envolvendo mecânica rotacional com ou sem o contexto da estabilidade de um  
veículo e situações que envolvem o produto vetorial (Ap);  
d) Distinguir as transformações gasosas e os princípios de funcionamento de máquinas térmicas para fins  
de realização de trabalho mecânico (Cp);  
e) Resolver problemas envolvendo transformações termodinâmicas de gases perfeitos usando,  
concomitantemente ou não, as Leis da Termodinâmica e a Equação de Estado (Ap);  
f) Descrever fenômenos envolvendo fluidos a partir dos princípios da Fluidostática e Fluidodinâmica (Cp);  
g) Resolver problemas envolvendo a Fluidostática e Fluidodinâmica (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ÁLVARES, BA; LUZ, AMR. Curso de Física.  
GASPAR, A. Física Moderna. Volume 3 Eletromagnetismo. 1ª edição.  
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física, Rio de Janeiro.  
HERSKOWICZ, G.; Curso Completo de Física. Editora Moderna, São Paulo.  
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Semicondutores;  
) Fontes de Energia Elétrica;  
) Chaves e Interruptores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar as características dos dispositivos semicondutores (Cp);  
b) citar onde os dispositivos semicondutores são usados (Cn);  
c) identificar os tipos de fontes de energia elétrica (Cp);  
d) descrever o funcionamento das fontes de energia elétrica (Cp);  
e) demonstrar na prática os procedimentos de análise do uso de chaves e interruptores (Cp)  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALMEIDA, José Antunes de. Dispositivos Semicondutores: Tiristores, controle de Potência em CC e CA 6a  
Edição. São Paulo: Editora Érica Ltda. 2001.  
CAPUANO, F. Gabriel. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica: 17a Edição. São Paulo: Editora Érica. 2000.  
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica: 2a Edição. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1996.  
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica: volume 1. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1987.  
NORMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO  
CH TOTAL 52 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos de Segurança no Trabalho;  
) Prevenção de Acidentes;  
) Normas de Segurança em uma Oficina.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as normas de segurança previstas para os serviços do especialista em eletromecânica (Cn);  
b) identificar os principais acidentes em um ambiente de trabalho (Cn);  
c) descrever procedimentos para evitar acidentes (Cp).  
d) apresentar os procedimentos de primeiros socorros em oficinas (Cp);  
e) manusear equipamento de suporte à oficina, observando as normas de segurança (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CAMPOS, A. A. M. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos. São Paulo. Centro de Educação em  
Saúde SENAC. 1998.  
COUTO, A. H. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, Volumes 1 e 2. 1995.  
SIGNORINI, M. Qualidade de Vida no Trabalho: Rio de Janeiro: Taba Cultural. 1999.  
2
ª SÉRIE  
CHASSI E ACESSÓRIOS  
CH TOTAL: 106 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Estrutura do Veículo;  
) Acessórios do Chassi;  
) Diagnósticos e Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos sobre chassi (Cp);  
b) distinguir as partes e componentes do chassi (Cp);  
c) identificar a função e o funcionamento de cada acessório (Cn);  
d) identificar defeitos nos agregados do chassi (Cn);  
e) executar manutenção nos agregados do chassi (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARRONILAS FERNANDES, M. Estudo em sistemas de direção veicular. Trabalho de curso (Mestrado  
Profissionalizante em Engenharia Automotiva) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo,  
2
005. 81p.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6066: Veículos Rodoviários Número de Identificação de  
Veículos (VIN). Rio de Janeiro, 2001. 4p.  
BROWN, J. C.; ROBERTSON, A. J.; SERPENTO, S. T. Motor Vehicle Structures: Concepts and Fundamentals. Ed:  
Butterworth Heinemann, London, 2002.  
FIAT. Mecânica: Sistemas de direção. Treinamento e Padrões da Rede. Impresso nº 53001008  04/2008.  
VOLKSWAGEN. Direção Assistida Eletromecânica APA. Academia Volkswagen. Impresso em março de 2009.  
MOTOR À COMBUSTÃO INTERNA  
CH TOTAL: 107 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos sobre Motores;  
) Descrição dos Motores;  
) Serviços de Manutenção em Motores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os principais conceitos dos motores a combustão (Cn);  
b) identificar a constituição e o funcionamento do motor automotivo (Cp);  
c) executar diagnóstico e manutenção no conjunto moto-propulsor de um veículo (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARIAS-PAZ, M. Manual de automóveis. Madri: Editora Mestre Jou, 1970.  
RABELO, L. Motor Ciclo Diesel: Princípio de funcionamento, componentes, particularidades e  
manutenção. 2022. Disponível em: https://blog.simplusbr.com/motor-ciclo-diesel/. Acesso em: 19 dez.  
2
024.  
1
9 dez. 2024.  
METROLOGIA BÁSICA APLICADA À ELETROMECÂNICA  
CH TOTAL: 35 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ferramentas Manuais;  
) Instrumentos de Metrologia.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as principais ferramentas de manutenção (Pr);  
b) realizar medições com os diversos instrumentos de metrologia (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALVES, C. C. Metrologia. Apostila de metrologia do Professor Mestre Claudemir Claudino Alves. 2010.  
CAVALARO, D. Metrologia e Mecânica Básica. Federação da Agricultura do Estado do Paraná. Curitiba,  
SENAR-PR 2016.  
PAULI, E. A., ULIANA, F. S. Mecânica: Metrologia Básica. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial  
(
SENAI) em parceria Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST). Espírito Santo, 1996.  
VICENTE, A. Metrologia Industrial. Mundo Mecânico Treinamentos e Tecnologia. 2017.  
SISTEMA DE RODAGEM E FREIOS  
CH TOTAL: 86 tempos  
EMENTA  
1
2
) Conceitos e Princípios de Funcionamento;  
) Serviços de Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos básicos sobre rodas, pneus e freios (Cp);  
b) distinguir as suas partes e seus componentes (Cp);  
c) executar manutenção e serviços previstos (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9292: Veículos rodoviários automotores: líquido  
para freios hidráulicos, tipos 3, 4 e 5 requisitos e métodos de análise. São Paulo, 2005.  
BAUER, H. (Ed.). Conventional and Electronic Braking Systems. 3. ed. Plochingen: Robert Bosch GmbH,  
2
003. 134 p.  
BOSCH. Automotive Handbook. 7. ed. Plochingen: Robert Bosch GmbH, 2007. p. 820-909.  
BOSCH. Treinamento Técnico em Freios: Sistemas de Freios. Super profissionais: programa exclusivo de  
atualização em tecnologia automotiva mundial Bosch, 2011.  
basicas>. Acesso em: 19 dez. 2024.  
TRANSMISSÃO DE FORÇA MOTORA  
CH TOTAL: 100 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Fundamentos da Transmissão;  
) Sistema de Embreagem;  
) Câmbios Automotivos;  
) Equipamentos Auxiliares;  
) Diferenciais Automotivos;  
) Dispositivos de Acoplamentos;  
) Serviços de Transmissões Veiculares.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos do sistema de transmissão de força motora (Cp);  
b) identificar os mecanismos básicos que compõe os órgãos da transmissão (Cp);  
c) explicar o funcionamento parcial e geral das partes componentes (Cp);  
d) discriminar algumas panes e possíveis soluções (Cp);  
e) executar os serviços de manutenção do sistema de transmissão de força motora (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ARIAS-PAZ, M. Manual de Automóvel. Tradução: José de Campos Roxo, Editora Mestre Jou, 1978.  
funciona-o-cambio-automatico/. Acesso em: 19 dez. 2024.  
POYODO, P. R. S. Serviço Especializado. Jornal Oficina Brasil: edição julho de 2000.  
3
ª SÉRIE  
MANUTENÇÃO ELÉTRICA DE VIATURAS  
CH TOTAL: 130 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conhecimentos Básicos de Elétrica;  
) Fontes de Geração de Energia;  
) Consumidores Elétricos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os tipos de circuitos elétricos (Pr);  
b) usar os instrumentos de medidas e de testes elétricos (Pr);  
c) executar testes e diagnósticos e elétricos (Rm);  
d) montar circuitos elétricos automotivos (Rm);  
e) identificar panes elétricas (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALVES, K. L. P.; MOTITSUKI M. S. Baterias Automotivas. 2016. Disponível em:  
SISTEMA ELÉTRICO DE VIATURAS  
CH TOTAL: 75 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Princípios de Eletricidade e Eletrônica;  
) Fontes de Energia;  
) Transmissão e Distribuição Elétrica;  
) Circuito de Carga Veicular.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) fundamentar empregar os conceitos sobre eletricidade e eletrônica aplicáveis na área automotiva (Cp);  
b) distinguir as etapas básicas em que o sistema elétrico veicular se desenvolve (Cp);  
c) descrever os circuitos elétricos básicos e suas finalidades (Cp);  
d) identificar o funcionamento dos dispositivos de geração de energia e dos circuitos de carga (Cp);  
e) diferenciar a função de cada componente elétrico (Cp);  
f) interpretar os principais diagramas elétricos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
VILANOVA, Carolina. O que são os Cabos de Ignição? 2015. Disponível em: https://omecanico.com.br/atencao-  
com-cabos-de-ignicao/. Acesso em: 19 dez. 2024  
O MECÂNICO. Atenção com os Cabos de Ignição. Revista O Mecânico Ano XXIV, edição 199 de outubro de  
2
010.  
UNIDADES GERADORAS DE ENERGIA  
CH TOTAL: 74 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Grupo Gerador;  
) Fontes de Força;  
) Operação e Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a aplicação dos grupos geradores na FAB (Cp);  
b) explicar a operação e manutenção dos grupos geradores (Cp);  
c) descrever os tipos e utilização de UFT’s na FAB (Cp);  
d) identificar a operação e manutenção das UFT’s (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
HOBART. Operation and Maintenance Manual: Jet-Ex 4D Generator Sets. OM-2062 Hobart Brothers Company,  
1
991.  
PEREIRA, J. C. Motores, Geradores e Dinamômetros. 2015. TESLA. Tesla TI3000 GPU 24: Manual do Usuário.  
TeslaIndustries inc, 2013.  
ALIMENTAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E ARREFECIMENTO  
CH TOTAL: 159 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Sistema de Alimentação de Combustíveis;  
) Sistema de Lubrificação;  
) Sistema de Arrefecimento;  
) Testes e Manutenção dos Sistemas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar a finalidade dos sistemas de apoio ao funcionamento do motor (Cp);  
b) identificar a estrutura de cada sistema (Cn);  
c) descrever o funcionamento de cada sistema (Cp);  
d) executar manutenção nos sistemas de alimentação, lubrificação e arrefecimento (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALVES, A. J. Como funciona o ARLA 32. 2023. Disponível em: https://chiptronic.com.br/blog/como-funciona-o-  
arla-32. Acesso em: 19 dez. 2024.  
ACUMULADORES MOURA S.A. Veja como funciona o sistema de Lubrificação do motor. 2021. Disponível em:  
dez. 2024.  
4
ª SÉRIE  
GERENCIAMENTO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE  
CH TOTAL: 84 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Documentos e Sistema de Gerenciamento;  
) Serviço Administrativos na Seção de Transportes;  
) SILOMS nos Módulos Controle de Viaturas e Produção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os documentos e programas de gerenciamento utilizados nas Seções de Transportes (Cp);  
b) descrever os processos relacionados à documentação de veículos (Cp);  
c) identificar os serviços realizados nas Seções de Transportes e suas normas e instruções (Cp);  
d) identificar os módulos do SILOMS utilizados na Seção de Transporte (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 75-1E Sistema de Transporte de Superfície do Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. TCA 75-1 Tabela do Comando da Aeronáutica que dispõe das  
dotações de veículos de transporte superfície. Rio de Janeiro. 2024.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 174-1 Procedimentos de Controle de Gestão. Rio de Janeiro.  
2
020.  
PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ELETROMECÂNICA  
CH TOTAL: 130 tempos  
EMENTA  
1
2
) Revisão Mecânica;  
) Revisão Elétrica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar manutenção no conjunto moto-propulsor de um veículo (Ro);  
b) executar manutenção em chassi e acessórios (Ro);  
c) executar testes e manutenção no sistema elétrico (Ro).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
O MECÂNICO. Como identificar pivôs e terminais com problema. 2022. Disponível em:  
<
2
https://omecanico.com.br/como-identificar-pivos-e-terminais-com-problema/>. Acesso em: 19 dez.  
024.  
Acesso em: 19 dez. 2024.  
LALLI, Fernando. Suspensão: Geometria da suspensão do Volkswagen Gol G6. 2020. Disponível em:  
<https://omecanico.com.br/suspensao-geometria-da-suspensao-do-volkswagen-gol-g6/>. Acesso em: 19  
dez. 2024.  
NOÇÕES DE SEGURANÇA DO TRÂNSITO  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
) Código de Trânsito Brasileiro;  
) Procedimentos de Condução Veicular.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conhecer o código de trânsito brasileiro (Cn);  
b) conhecer as técnicas de direção defensiva (Cn);  
c) identificar procedimentos e cuidados aplicados por motoristas (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. MCA 75-1E Sistema de Transporte de Superfície do Comando da  
Aeronáutica. Rio de Janeiro. 2020.  
BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.  
transito. Acesso em: 17 dez. 2022.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE GUARDA E SEGURANÇA  
1
ª SÉRIE  
HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA INFANTARIA DA AERONÁUTICA  
CH TOTAL: 5 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Histórico da Infantaria da Aeronáutica;  
) Organização e Emprego da Infantaria da Aeronáutica;  
) O Graduado de Infantaria da Aeronáutica.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os eventos históricos da Infantaria da Aeronáutica (Cn);  
b) identificar a estrutura organizacional da Infantaria da Aeronáutica (Cp);  
c) identificar a doutrina de emprego da Infantaria da Aeronáutica (Cp);  
d) reconhecer a importância das qualidades e atributos morais inerentes ao graduado de Infantaria da  
Aeronáutica (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMAER. DCA 1-1 volume 1 e 2 Doutrina Básica da Força Aérea  
Brasileira. Brasília. 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. DCA 125-5 Conceito de Emprego da Infantaria da  
Aeronáutica. Brasília. 2019.  
INCAER. Instituto Histórico-cultural da Aeronáutica. A História da Infantaria da Aeronáutica, 2017.  
Disponível em:  
https://www2.fab.mil.br/incaer/images/eventgallery/instituto/Opusculos/Textos/opusculo_infantaria.pdf.  
Acesso em 11 ago. 2023.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE PRO 105A Composição das Unidades de  
Segurança e Defesa. 2022.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE ORG 101A Organização e Funcionamento dos  
Grupos de Segurança e Defesa Tipo 1 (GSD T1). 2021.  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE I  
CH TOTAL: 56 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
9
) O Terreno;  
) Utilização do Terreno;  
) Equipamento Individual;  
) Proteção do Combatente;  
) Inteligência e Contrainteligência;  
) Missões Individuais;  
) Fortificações de Campanha;  
) Estacionamentos;  
) Marcha a Pé.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar as técnicas individuais básicas do combatente terrestre (Cp);  
b) realizar, em campanha, as técnicas e procedimentos operacionais individuais do combatente terrestre  
(
Rm);  
c) identificar os princípios técnicos para execução de marchas e estacionamentos (Cp);  
d) realizar marchas e estacionamentos em campanha (Rm);  
e) demonstrar capacidade de realizar, espontaneamente, atividades de campanha com empenho e  
entusiasmo (Cv);  
f) valorizar as técnicas individuais de combate terrestre como condição essencial para o militar de  
Infantaria (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Exército Brasileiro. C 21-74 Manual de Campanha Instrução Individual para o Combate. Brasília.  
1
986.  
BRASIL. Exército Brasileiro. EB70-CI-11.404 Caderno de Instrução de Aprestamento e Apronto  
Operacional. Brasília. 2014.  
BRASIL. Exército Brasileiro. EB70-MC-10.304 Manual de Campanha Marchas a Pé. Brasília. 2019.  
POLÍCIA DA AERONÁUTICA I  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Emprego da Polícia da Aeronáutica;  
) Técnicas Policiais;  
) Controle de Acesso às Instalações;  
) Garantia da Lei e da Ordem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o emprego da Polícia da Aeronáutica (Cp);  
b) descrever os procedimentos de Técnicas Policiais (Cp);  
c) descrever os procedimentos de Controle de Acesso às Instalações (Cp);  
d) identificar o emprego da Aeronáutica nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Cp);  
e) valorizar a importância da atividade de Polícia da Aeronáutica para o sucesso das ações de segurança e  
defesa do COMAER (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 1-39 Conceito da Ação de Polícia da Aeronáutica. Brasília, 2022.  
BRASIL. MCA 125-12  Manual de Operações de Garantia da Lei e da Ordem em Instalações  
Aeroportuárias de Interesse. Brasília, 2022.  
BRASIL. MCA 125-14 Manual de Escolta de Batedores. Brasília, 2020.  
BRASIL. MCA 125-21 Manual de Busca e Apreensão. Brasília, 2021.  
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES  
CH TOTAL: 24 tempos  
EMENTA  
1
2
) Sistema de Segurança Orgânica e Defesa;  
) Fundamentos da Segurança.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos teóricos associados à segurança orgânica de uma Organização Militar sob a  
responsabilidade do COMAER (Cp);  
b) compreender a estrutura e a organização do Sistema de Segurança Orgânica e Defesa do COMAER (Cp);  
c) valorizar a relevância da segurança de instalações para a missão da Infantaria da Aeronáutica (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE PRO 207 Controle de Acesso às Instalações, 2019.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE PRO 208 Identificação de Pessoal, 2019.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE PRO 209 Identificação de Veículos, 2019.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NOSDE PRO 215-A Infraestrutura de Segurança das  
Instalações, 2020.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. COMPREP. NSCA 205-3 SISDE Sistema de Segurança e Defesa do  
Comando da Aeronáutica, 2021.  
NAVEGAÇÃO TERRESTRE  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Relevo;  
) Cartas;  
) Meios Auxiliares;  
) Imagens Aéreas e Orbitais;  
) Navegação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar cartas topográficas, foto satélite e fotografias aéreas para navegação terrestre militar (Cp);  
b) identificar os conceitos teóricos cartográficos e topográficos inerentes às operações militares (Cp);  
c) empregar o GPS, binóculos e bússola como meios de apoio à navegação terrestre (Cp);  
d) planejar um percurso de navegação terrestre militar (Cp);  
e) realizar percursos de navegação, diurno e noturno, empregando as técnicas de navegação terrestre  
militar (Cp);  
f) valorizar a necessidade da leitura de cartas e fotografias nas operações de combate (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Ministério da Defesa. MD 33-M-02 Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e Convenções  
Cartográficas das Forças Armadas. 3ª Edição 2008.  
BRASIL. Marinha do Brasil. Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. CGCFN-1101 Manual Básico do  
Fuzileiro Naval. 1ª Revisão 1998.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Apostila de Navegação Terrestre do Curso de Formação de Oficiais de  
Infantaria, 1ª Edição 2011.  
DISLEY, John. Orienteering. 2nd Edition. United States of America: Stackpole Books 1979.  
2
ª SÉRIE  
APH TÁTICO NÍVEL III  
CH TOTAL: 40 tempos  
EMENTA  
1
) Princípios de Primeiros Socorros e APH Tático Nível III.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as técnicas e procedimentos de primeiros socorros (Cn);  
b) definir os princípios básicos de atendimento à vítima (Cn);  
c) aplicar as técnicas e procedimentos de primeiros socorros em acidentes e traumas (Ap);  
d) definir atendimento pré-hospitalar tático (Cn);  
e) distinguir os princípios e fases do Tactical Casualty Combat Care (TCCC) (Cn);  
f) aplicar as técnicas de atendimento pré-hospitalar em cenário tático (Ap).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ADAMS. Johaar C. Manual de Fraturas, 7ª Ed. São Paulo Petrobras: Manual de Primeiros Socorros Rj. 1977.  
VARELLA. Drauzio e Jardim. Carlos. Primeiros Socorros, Um Guia Prático, Ed. Claro enigma SP, 2011. 64 P.  
KANASHIRO, R. G. Et al. Curso de Adaptação em Saúde Operacional: Manual do Aluno. Rio de Janeiro,  
2
010. 129 P.  
WILSON E Aurélio. Curso Básico de Pronto Socorrismo. Manual do Aluno. Sp, 2009. 50 P.  
NAEMT, National Association of Emergency Medical Technicians. PHTLS: Atendimento Pré-Hospitalar ao  
Traumatizado, Burlington, Ma. 9ª Ed. 2021.  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE II  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
) Viaturas Militares;  
) Maneabilidade;  
) Grupo de Combate;  
) Esquadra de Tiro;  
) Pelotão de Infantaria;  
) Posto de Segurança Estático.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as possibilidades de emprego das viaturas em operações militares (Ap);  
b) realizar o embarque e desembarque de caminhão tropa em operações militares (Rm);  
c) identificar as técnicas individuais e coletivas de combate terrestre até o escalão pelotão, tanto na defesa  
quanto no ataque (Ap);  
d) valorizar as técnicas de combate terrestre para a autodefesa de instalações de interesse do COMAER  
(
Va);  
e) identificar os atributos afetivos da liderança militar em campanha (Pr);  
f) valorizar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa g)  
vencendo as dificuldades encontradas (Va);  
g) compreender as atribuições e a organização dos escalões que compõem o pelotão (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 75-1E Manual de Transporte de Superfície. 2020.  
BRASIL. Ministério da Guerra. Estado-Maior do Exército. (C 7-5) Maneabilidade. 1980.  
POLÍCIA DA AERONÁUTICA II  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) Medidas de Controle no Solo;  
) Posto de Controle e Bloqueio de Vias;  
) Segurança e Proteção de Autoridades;  
) Escolta Motorizada;  
) Escolta de Batedores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) avaliar a importância da atividade de Polícia da Aeronáutica para o sucesso das ações de segurança e  
defesa do COMAER (Va);  
b) estabelecer a organização, recursos humanos e materiais, e definir as táticas, técnicas e procedimentos  
para a aplicação das Medidas de Controle no Solo (MCS), pela Aeronáutica, decorrentes da detenção de  
aeronaves em voo ou no solo (An);  
c) estabelecer a organização, os recursos humanos e materiais e definir os procedimentos para a operação  
de um Posto de Bloqueio e Controle de Vias (PBCV) (An);  
d) apresentar a concepção para o emprego da tropa de Infantaria de Aeronáutica na segurança de  
autoridades (Cn);  
e) descrever os procedimentos de uma escolta motorizada e de uma escolta de batedores (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 125-6 Escolta Motorizada. Brasília. 2019.  
BRASIL. MCA 125-7 Posto de Bloqueio e Controle de Vias. Brasília. 2020.  
BRASIL. MCA 125-11 Aplicação de Medidas de Controle no Solo pela Aeronáutica. Brasília. 2020.  
BRASIL. MCA 125-13 Segurança de Autoridades. Brasília. 2019.  
BRASIL. MCA 125-14 Escolta de Batedores. Brasília. 2020.  
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÕES AEROMÓVEIS  
CH TOTAL: 34 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Conceitos Operacionais;  
) Equipamentos e Técnicas;  
) Infiltração e Exfiltração Aeromóvel.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos operacionais afetos às operações aeromóveis (Cn);  
b) descrever as principais características e limitações das aeronaves de asas rotativas empregadas pela  
FAB (Cp);  
c) caracterizar uma Zona de Pouso de Helicóptero (ZPH) (Cp);  
d) realizar as técnicas de infiltração e exfiltração aeromóvel (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Diretriz para Emprego da Aviação de Asas Rotativas na FAB DMA 1-4. Brasília. 1998.  
BRASIL. Apostila de Operações Helitransportadas do Curso de Formação de Oficiais de Infantaria.  
Pirassununga. 2000.  
BRASIL. Exército Brasileiro. Caderno de Instrução - CI 90-1/1 Assalto Aeromóvel e Infiltração Aeromóvel.  
BRASIL. Exército Brasileiro. Instrução Provisória - IP 90-1 Operações Aeromóveis. Brasília. 2000.  
ORDEM UNIDA PARA INFANTARIA  
CH TOTAL: 47 tempos  
EMENTA  
1
2
) Ordem Unida Armada;  
) Cerimonial Militar.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) valorizar os aspectos da liderança militar intrínsecos à atividade de ordem unida (Va);  
b) praticar exercícios de ordem unida armada (Rc);  
c) comandar frações de tropa até o nível pelotão (Cp);  
d) realizar cerimonial para a recepção de autoridades (Cp);  
e) realizar o cerimonial de Honras Fúnebres (Cp);  
f) avaliar o desempenho de militares em atividades de ordem unida (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. EB CI 21-10.2 de 1999. Conselho aos oficiais e sargentos que servem na tropa  
BRASIL. EB CI 21-10.4 de 2004. O Instrutor de Corpo de Tropa  
BRASIL. Portaria 1.143/2022 Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial  
Militar das Forças Armadas. Brasília. 2022.  
BRASIL. MCA 50-4. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica. Brasília. 2019.  
BRASIL. ICA 908-1. Volume 1 e Volume 2 Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica. Brasília. 2022.  
EQUIPAMENTOS BÉLICOS  
CH TOTAL: 50 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
) Armamento Individual;  
) Armamento Coletivo;  
) Munições;  
) Acessórios e Equipamentos;  
) Explosivos;  
) Granadas;  
) Armadilhas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os armamentos terrestres utilizadas pelo COMAER (Cp);  
b) manusear armas individuais e coletivas (Rm);  
c) executar a manutenção orgânica nos armamentos terrestres utilizadas pelo COMAER (Rc);  
d) explicar os tipos, características, funcionamento e emprego das munições (Cp);  
e) citar os principais acessórios e equipamentos bélicos (Cp);  
f) operar os acessórios e equipamentos bélicos (Ro);  
g) explicar os tipos, características e efeitos dos explosivos (Cp);  
h) compreender os princípios de funcionamento, emprego e efeitos dos diversos tipos de granadas  
empregadas pela tropa de infantaria (Cp);  
i) lançar granadas de mão e de bocal, observando as medidas de segurança (Rc);  
j) valorizar a observância das regras de segurança quando do manuseio de itens bélicos explosivos (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
TAURUS S.A. Manual Técnico da Pistola Taurus 9 mm. São Leopoldo, 1983.  
HECKLER E KOCH GMBH. Manual Técnico do Fuzil HK-33. Obemdorf-Neckar, 1987.  
IMBEL. Indústria de Material Bélico. Manual de Manutenção da Pistola 9 mm M973.  
Fabrique Nationale Herstal S/A. Manual Técnico da Metralhadora MAG 7,62 mm. Bélgica.  
Browning Maching GUN. Manual Técnico da Metralhadora Calibre. 50” M2 (TM – 9226), USA.  
ESTÁGIO PARA APLICAÇÃO DO TESTE DE CONDICIONAMENTO FÍSICO  
CH TOTAL: 65 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) SISEFIDA e Regulamentações;  
) Anatomia Humana;  
) Cineantropometria;  
) Treinamento Prático do TACF;  
) Análise de Dados do TACF.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) destacar a importância da atividade física para a saúde dos militares de sua OM (Cp);  
b) identificar a importância do processo de Avaliação Física e do cumprimento dos preceitos dos  
protocolos previstos (Cp);  
c) identificar o processo de formação do SISEFIDA, bem como sua organização sistêmica;  
d) identificar as NSCA 54-3 e NSCA 54-4 e saber pesquisar informações necessárias à aplicação do TACF  
nelas contidas (Cp);  
e) citar e identificar pontos anatômicos fundamentais à correta Aplicação do TACF (Cp);  
f) apontar o processo de validação de protocolos, de erros comuns no processo de avaliação e o  
surgimento e evolução dos protocolos atualmente utilizados no TACF (Cp);  
g) destacar os protocolos e técnicas utilizados no TACF, bem como as situações as quais se aplicam (Cp);  
h) utilizar os recursos materiais e informatizados de forma adequada para a análise e registro de dados do  
TACF (Cp);  
i) identificar as atribuições da função de aplicador e supervisor de TACF (Cp);  
j) aplicar o TACF, utilizando corretamente as técnicas e protocolos previstos (Cp);  
k) apresentar valores e medições das aferições de teste do TACF biologicamente aceitáveis e saber  
discernir as discrepâncias que possam surgir (Cp);  
l) dirimir as dúvidas relacionadas ao TACF (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comissão de Desportos da Aeronáutica Organização e Funcionamento do Sistema de Educação  
Física e Desportos da Aeronáutica: NSCA 54-1.  
BRASIL. Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no Comando da Aeronáutica: NSCA 54-3.  
RASIL. Comissão de Desportos da Aeronáutica Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento  
Físico para Exames de Admissão e de Seleção do Comando da Aeronáutica: NSCA 54-4.  
DEFESA PESSOAL POLICIAL  
CH TOTAL: 30 tempos  
EMENTA  
1
) Técnicas de Defesa Pessoal.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as diversas modalidades de lutas corporais (Cn);  
b) executar diversas modalidades de ataque e defesa (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Exército Brasileiro. C 20-50 Manual de Campanha Treinamento Físico Militar Lutas. Brasília,  
2
002.  
SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. M-3-PM Manual de Defesa Pessoal Policial. São Paulo,  
021.  
2
TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO MILITAR  
CH TOTAL: 68 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
) A Instrução Militar;  
) Planejamento da Instrução Militar;  
) Técnicas e Recursos;  
) Prática de Ambientação à Audiência;  
) Exposição Oral em Briefing/Debriefing.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar a instrução militar nos corpos de tropa (Cp);  
b) aplicar as técnicas de plataforma quanto à movimentação, gestos e contato visual em uma Aula  
Expositiva (Rc);  
c) identificar as ações para execução do planejamento, técnicas e recursos na instrução militar (Cp).  
d) promover a ambientação para ministrar uma instrução (Cp);  
e) ministrar instrução da área de Infantaria, de acordo com a metodologia preconizada pelo DIRENS;  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. ICA 37-457 Elaboração de Plano de Unidades Didáticas. Brasília. 2010.  
BRASIL. ICA 37-4 Elaboração e Revisão de Currículos Mínimos. Brasília. 2010.  
BRASIL. ICA 205-42 Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e  
Estágios. Brasília. 2011.  
BRASIL. ICA 37-91 Elaboração de Planos de Trabalho Escolar. Brasília. 2001.  
3
ª SÉRIE  
INSTRUÇÃO DE CAMPANHA  
CH TOTAL: 70 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Instrução Militar;  
) Recurso;  
) Instrução Militar de Campanha.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) explicar a instrução militar nos corpos de tropa (Cp);  
b) identificar os recursos na instrução militar (Cp);  
c) preparar áreas de exercícios de campanha (Cp);  
d) aplicar as diversas técnicas de Instrução de Campanha (Cp);  
e) executar práticas de instrução durante a realização de “Exercício de Campanha” (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Comando do Exército. T 21-250 - Manual do Instrutor.  
BRASIL. Comando do Exército. CI 20-10.4 - O Instrutor de Corpo de Tropa.  
BRASIL. Comando da Aeronáutica. ICA 205-42 Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos  
Treinamentos, Cursos e Estágios. Brasília. 2011.  
ESTÁGIO DE INSTRUTOR DE TIRO  
CH TOTAL: 94 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Metodologia da Instrução de Tiro;  
) Armamento Terrestre;  
) Prática de Instrução de Tiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os preceitos teóricos e práticos contidos no MCA 50-1 Manual de Tiro com Armamento  
Terrestre no âmbito do COMAER (Rm);  
b) compreender a metodologia de condução das sessões de tiro militar básico e tiro militar avançado, com  
as diversas armas de em prego terrestre de dotação do COMAER (Cp);  
c) identificar os conceitos, leis, fatores, causas e efeitos da balística interna, externa e terminal (Cp);  
d) valorizar a real importância da figura do instrutor de tiro na formação militar (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 50-1 Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre no âmbito do COMAER.  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE III  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Fundamentos das Operações Militares;  
) Comunicações em Campanha;  
) Combate em Localidades.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos das operações militares (Cn);  
b) identificar os meios de comunicação em uso no COMAER (Cn);  
c) empregar as comunicações em campanha e seus meios de segurança (Cp);  
d) compreender a interferência da guerra eletrônica nas comunicações (Cn);  
e) identificar as táticas e as técnicas de combate em localidade (Cn);  
f) realizar as táticas e técnicas de combate em localidade (Rm).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Estado-Maior das Forças Armadas. FA-M-22 Manual de Defesa Territorial. Brasília. 1986.  
BRASIL. Exército Brasileiro. C100-5 Manual de Campanha Operações. Brasília. 1997.  
BRASIL. Marinha do Brasil. CI 7-5/2 O Pelotão de Fuzileiros no Combate em Área Edificada. Brasília. 2006.  
BRASIL. NOSDE PRO 211. Comunicações Rádio na Segurança e Defesa. Brasília. 2019.  
BRASIL. Exército Brasileiro. C 28-18 Emprego do Rádio em Campanha. Brasília. 1997.  
TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE SELVA  
CH TOTAL: 80 tempos  
EMENTA  
1
2
) Vida na Selva;  
) Técnicas de Combate na Selva.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as técnicas de sobrevivência em ambiente de selva (Cn);  
b) identificar deslocamentos terrestres em ambiente de selva, selecionando a melhor rota e o melhor  
processo para execução da orientação (Cn);  
c) executar tiro de ação reflexa empregados em área de selva (Rm);  
d) identificar armadilhas antipessoal utilizadas na selva (Cn);  
e) aplicar os processos de infiltração por meio aquático em ambiente de selva (Cp);  
f) identificar os aspectos fisiológicos do ambiente operacional amazônico (Cn);  
g) compreender as características geográficas e os aspectos militares do ambiente de selva que afetam as  
operações militares (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha. C 100-5 Operações 3a  
edição. 1997.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Instruções Provisórias. IP 72-1 Operações na  
Selva. 1a edição. 1997.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Caderno de Instrução. CI 21-75-1 Patrulhas.  
Comando de Operações Terrestres 1a edição. 2004.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior do Exército. Instruções Provisórias. IP 21-80 Sobrevivência na  
Selva 2a edição. 1999.  
SEGURANÇA ELETRÔNICA  
CH TOTAL: 44 tempos  
EMENTA  
1
2
) Segurança Eletrônica;  
) Operacionalização dos Sistemas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os conceitos inerentes às atividades de segurança eletrônica (Cp);  
b) identificar os fatores do dimensionamento dos sistemas de vigilância eletrônica (Cp);  
c) valorizar a importância do emprego dos sistemas de vigilância eletrônica na segurança de instalações do  
COMAER (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ABNT. NBR IEC 60335-2-76. Requisitos de Segurança dos Eletrificadores de Cercas. Dezembro, 2007.  
BRASIL. CINDACTA II. Apostila de Administração em Segurança Eletrônica - Curso CASE. Curitiba, 2008.  
BRASIL. CINDACTA II. Apostila do Curso Básico de Segurança Eletrônica - Curso CBSE. Curitiba, 2006.  
BRASIL. COMGAR. Apostila do Curso de Implantação e Manutenção de Vigilância Eletrônica - Curso CIMVE.  
Brasília, 2013.  
OPERAÇÕES DE CONTROLE DE DISTÚRBIOS  
CH TOTAL: 106 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Operações de Controle de Distúrbios;  
) Material Bélico e Equipamentos;  
) Armamento e Tiro.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) avaliar a importância da atividade de Polícia da Aeronáutica para o sucesso das ações de segurança e  
defesa do COMAER (Va);  
b) estabelecer as técnicas e táticas de Operações de Controle de Distúrbios (OCD) adotadas pelas tropas  
de Polícia da Aeronáutica (Cp);  
c) discriminar o material bélico bem como os equipamentos utilizados pela tropa de choque em Operações  
de Controle de Distúrbios (OCD) (Cp);  
d) manusear os equipamentos e os itens bélicos utilizados pela tropa de Operações de Controle de  
Distúrbios (OCD) (Rm);  
e) aplicar armamento e tiro em simulações de Operações de Controle de Distúrbios (OCD), visando  
atender ao uso progressivo e proporcional da força. (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. MCA 125-3  Manual de Controle de Distúrbios Civis. Brasília. 2020.  
4
ª SÉRIE  
TÁTICAS DE COMBATE TERRESTRE IV  
CH TOTAL: 78 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Organização;  
) Conduta das Patrulhas;  
) Planejamento e Preparação;  
) Operações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o emprego, a organização e condutas operacionais adotadas em ações de patrulha (Cp);  
b) conduzir frações de tropa, até o escalão grupo de combate (GC), em ações de patrulha de  
reconhecimento, de combate ou combinação de ambas (Cp);  
c) confeccionar meios visuais de auxílio à emissão de ordens (Cp);  
d) valorizar os atributos afetivos da perseverança, tenacidade, rusticidade, controle emocional, humildade,  
paciência e fé na missão como instrumentos potencializadores da eficiência no combate (Va);  
e) valorizar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e  
mentais mantendo a eficiência de suas ações (Va);  
f) valorizar a capacidade de liderar, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos membros de um  
grupo, visando o cumprimento da missão imposta (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. Ministério da Defesa COTER, EB70-CI-11.450 Caderno de Instrução Patrulhas, 1ª Edição 2021.  
SISTEMAS GERENCIAIS DO COMAER  
CH TOTAL: 15 tempos  
EMENTA  
1
2
) SIGADAER;  
) SILOMS/SICOMAT, SILOMS, IDPRONT, GPAER.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as funcionalidades existentes no Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de  
Documentos da Aeronáutica SIGADAER (Cp);  
b) identificar os diversos documentos elaborados no SIGADAER e seus meios de tramitação (Cp);  
c) praticar a redação de documentos conforme ICA 10-1 “Correspondência e Atos Oficiais do Comando da  
Aeronáutica ICAER (Cp);  
d) aplicar os conhecimentos na confecção de documentos (SISCOMAT, SILOMS, IDPRONT, GPAER, ETC.)  
afetos ao profissional de Guarda e Segurança (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. NSCA 10-2 Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica. 2019.  
ESTÁGIO PARA ORIENTAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO MILITAR  
CH TOTAL: 124 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Anatomia e Cinesiologia Aplicada;  
) Ciências da Atividade Física;  
) Treinamento Físico Militar (TFM).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) destacar a importância da atividade física para a saúde dos militares da sua OM (Cp);  
b) orientar a correta execução dos exercícios físicos (Cp);  
c) ministrar sessões de alongamentos e exercícios neuromusculares (Cp);  
d) ministrar sessões de treinamento aeróbico (Cp);  
e) ministrar sessões de treinamento em circuito (Cp);  
f) utilizar os recursos materiais e informatizados referentes a forma adequada para a organização e  
realização do TFM (Cp);  
g) aplicar os vários testes e exames que compõem o TACF (Cp);  
h) emitir os laudos individualizados de avaliação do condicionamento físico (Cp);  
i) dirimir as dúvidas relacionadas ao TFM (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara  
Koogan, 2019.  
HALL, S. Biomecânica Básica. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.  
PESCATELLO, L. S.; RIEBE, D.; THOMPSON, P. D. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua  
prescrição. 10ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.  
BOMPA, T. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. 5ª edição. São Paulo: Phorte, 2013.  
McARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 8ª edição. Rio de Janeiro:  
Guanabara Koogan, 2016.  
SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
) Planejamento da Segurança Eletrônica;  
) Controle de Acesso às Instalações.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar o Sistema de Segurança e Defesa do COMAER (Cp);  
b) identificar o Conceito da Ação de Segurança das Instalações (Cp);  
c) identificar as diretrizes de Planejamento de Segurança das Instalações (Cp);  
d) compreender o Projeto do Sistema Integrado de Segurança das Instalações (Cp);  
e) compreender a Prevenção Contra Atos Hostis à Segurança das Instalações (Cp);  
f) compreender as diretrizes de Acesso às Organizações Militares do COMAER (Cp);  
g) identificar o Sistema de Segurança Eletrônica no COMAER (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. ICA 205-22 Acesso às Organizações Militares do Comando da Aeronáutica. Brasília. 2022.  
BRASIL. ICA 205-45 Planejamento de Segurança das Instalações. Brasília. 2021.  
BRASIL. MCA 1-41 Conceito da Ação de Segurança das Instalações. Brasília. 2023.  
BRASIL. MCA 205-1 Segurança Eletrônica. Brasília. 2021.  
NOÇÕES DE DEFESA ANTIAÉREA  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
2
) Defesa Aeroespacial;  
) Sistema Antiaéreo IGLA 9K338.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) avaliar a importância da Defesa Antiaérea no contexto de Defesa Aeroespacial (Va);  
b) distinguir o papel da Defesa Antiaérea junto ao Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA)  
(
Cp);  
c) identificar o sistema de armas adotado na Defesa Antiaérea (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. COMPREP. MCA 355-1 Manual de Defesa Antiaérea. Brasília. 2023.  
BRASIL. COMPREP. MCA 355-5 Manual de Operação do Armamento IGLA-S. Brasília. 2020.  
NOÇÕES DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Doutrina de Autodefesa de Superfície;  
) Organização para o Combate;  
) Comando e Controle;  
) Tática de Autodefesa de Superfície.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os princípios básicos da Autodefesa de Superfície de instalações aeronáuticas (Cp);  
b) realizar a autodefesa de uma instalação aeronáutica, em um exercício simulado, atentando contra  
ameaças hostis em uma situação de conflito hipotético (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. COMPREP. MCA 125-17 Autodefesa de Superfície. 2023.  
NOÇÕES DE OPERAÇÕES DE PAZ  
CH TOTAL: 10 tempos  
EMENTA  
1
) Operações de Paz.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender a estrutura e funcionamento da Organização das Nações Unidas (Cn);  
b) identificar a legislação internacional que trata dos conflitos armados (Cp);  
c) descrever as características e a organização das Operações de Paz (Cn);  
d) valorizar a participação do Brasil, em geral, e da Infantaria da Aeronáutica, nas Operações de Paz (Va).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRASIL. EB. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 95-1, Operações de Manutenção de Paz.  
2
ª edição 1998.  
BRASIL. DCA 55-37  Participação de tropa de Infantaria da Aeronáutica em Operações de Paz. Brasília.  
010.  
2
BRASIL. MD 34-M-02 Manual de Operações de Paz. 2° Edição, 2007.  
ONU, Organização das Nações Unidas. Disponível em: https://www.un.org/en/about-us. Acesso em: 18  
dez. 2024.  
EMENTÁRIO PARA O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE METALURGIA  
1
ª SÉRIE  
GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL E TRIGONOMETRIA  
CH TOTAL: 45 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Geometria Plana;  
) Geometria Espacial;  
) Trigonometria.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) reconhecer polígonos e suas propriedades (Cp);  
b) aplicar as definições e propriedades dos triângulos (Ap);  
c) aplicar as definições e propriedades dos quadriláteros (Ap);  
d) aplicar as definições e propriedades das circunferências e dos círculos (Ap);  
e) calcular áreas de figuras planas (Ap);  
f) classificar os sólidos geométricos (Cn);  
g) identificar elementos importantes dos sólidos geométricos (Cn);  
h) calcular áreas das superfícies e volumes dos sólidos geométricos (Ap);  
i) interpretar as razões trigonométricas em triângulos retângulos (Cp);  
j) aplicar as leis dos senos e dos cossenos na resolução de triângulos (Cp);  
k) aplicar as razões trigonométricas no ciclo trigonométrico (Cp);  
l) identificar as principais propriedades das funções seno, cosseno e tangente (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 9 (Geometria  
Plana). 9ª ed. São Paulo: Atual, 2019.  
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10 (Geometria  
Espacial). 7ª ed. São Paulo: Atual, 2019.  
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. Coleção 6º a 9º anos. 10ª  
ed. São Paulo: Atual, 2021.  
IEZZI, Gelson; et al. Matemática. Volume Único. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2007.  
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 3 (Trigonometria). 9ª ed. São Paulo: Atual,  
2
019.  
TROTTA, Fernando; IMENES, Luiz Márcio Pereira; JACUBOVIC, José. Matemática Aplicada. São Paulo:  
Moderna, 1980.  
DESENHO BÁSICO  
CH TOTAL: 41 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Normas Técnicas;  
) Desenho Geométrico;  
) Desenho Projetivo;  
) Desenho Técnico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os processos elementares do desenho geométrico construtivo (Cn);  
b) interpretar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Cn);  
c) desenhar as vistas principais de uma peça em projeção ortogonal (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 1ed. Porto Alegre: Editora Globo S. A, 1996.  
MARMO, C. M. B. Curso de Desenho. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 1994. (Coleção Curso de Desenho).  
DESENHO TÉCNICO DE METALURGIA  
CH TOTAL: 127 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Projeções Ortogonais - Representação em Vistas;  
) Cortes e Hachuras - Representação em Cortes;  
) Particularidades do Desenho Técnico;  
) Leitura, Acabamento, Escala e Projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as bases geométricas do desenho técnico (Cn);  
b) interpretar as convenções gráficas do desenho técnico (Cp);  
c) empregar o desenho técnico nas tarefas afetas à especialidade (Cp);  
d) traçar projetos de peças (Cp);  
e) esboçar projetos, a fim de confeccionar peças de oficina (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10126: Cotagem em desenho técnico -  
Procedimento. Rio de Janeiro, 1987.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR16752: Desenho técnico - Requisitos para  
apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro, 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR16861: Desenho técnico - Requisitos para  
representação de linhas e escrita. Rio de Janeiro, 2020.  
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR17006: Desenho técnico - Requisitos para  
representação dos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2021.  
FRANCESCO, Provença. Projetista de Máquinas. 4ed - São Paulo - Pro Tec, 1978.  
2
ª SÉRIE  
SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAIS E SERVIÇOS  
CH TOTAL: 22 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Sistemas MRP II;  
) SILOMS;  
) Módulo Manutenção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os fundamentos básicos dos sistemas MRP II (Cn);  
b) explicar a importância do Sistema Integrado de Logística de Materiais e Serviços (SILOMS) para Logística  
da Força Aérea (Cp);  
c) definir os fundamentos, conceitos e princípios do SILOMS (Cn);  
d) descrever os módulos que compõem o SILOMS (Cn);  
e) praticar as técnicas de acesso aos módulos do SILOMS (Cp);  
f) praticar as técnicas de acesso aos submódulos do módulo Manutenção do SILOMS (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
Manuais do SILOMS.  
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4 ed, São Paulo: Atlas,  
1
993.  
MÁQUINAS BÁSICAS  
CH TOTAL: 138 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Serras, furadeiras e esmeris;  
) Plainas;  
) Operações com máquinas básicas: execução de projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os diversos tipos de máquinas, como: serras, furadeiras, plainas limadoras e esmeris (Cn);  
b) identificar os acessórios das máquinas básicas (Cp);  
c) praticar usinagem de peças metálicas, através do uso das máquinas básicas e seus acessórios (Ap);  
d) fazer, com auxílio das máquinas estudadas, peças metálicas a partir de desenhos ou modelos (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALESSANDRI, Aureo. Mecânica Industrial Ilustrada. São Paulo: Editora Técnica Dragão, 1970.  
CASILLAS, A L. Máquinas Formulário Técnico. 3ed. Editora Mestre JOU, 1981.  
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus,  
2
006.  
PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS  
CH TOTAL: 32 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
5
6
7
8
) Interações Químicas;  
) Arranjos e Imperfeições Cristalinas;  
) Tipos de Materiais;  
) Propriedades dos Materiais;  
) Metais e Ligas Metálicas;  
) Tratamentos Térmicos;  
) Corrosão;  
) Prevenção e controle da corrosão.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever as interações químicas (Cp);  
b)citar os principais arranjos e imperfeições cristalinas (Cn);  
c) identificar os tipos de materiais (Cp);  
d) descrever as propriedades dos materiais (Cp);  
e)descrever os principais materiais ferrosos e os não ferrosos (Cp);  
f) caracterizar os principais tratamentos térmicos dos aços e do alumínio (Cp);  
g) conceituar corrosão (Cn);  
h)citar os prejuízos causados pela corrosão (Cn);  
i) listar os meios corrosivos mais comuns (Cn);  
j) apontar os tipos e as formas de corrosão (Cn);  
k) caracterizar os processos prevenção e tratamento anticorrosivo (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CALLISTER, William D; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros  
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.  
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A., 6ªed, 2011.  
NUNES, L.de P; KREISCHER, A.T. Introdução à Metalurgia e aos Materiais Metálicos. Rio de Janeiro:  
Interciência, 2010.  
NUNES, L.de P. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência,  
2
012.  
VAN VLACK, L. H., Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Editora Campus,  
984.  
1
METROLOGIA DIMENSIONAL E PRÁTICA DE AJUSTAGEM  
CH TOTAL: 110 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Princípio de Segurança;  
) Ferramentas Manuais;  
) Metrologia;  
) Prática de Oficina.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar as ferramentas manuais básicas (Cn);  
b) identificar os riscos que o ambiente de trabalho e a falta de higiene podem ocasionar ao trabalhador  
(
Cp);  
c) confeccionar e ajustar peças conforme desenho ou modelo (Cp);  
d) efetuar conversões entre os sistemas de medidas (Cp);  
e) utilizar instrumentos de medição na confecção de peças (Cp);  
f) identificar inglês técnico de oficina (Cn);  
g) interpretar publicações técnicas (Cp);  
h) identificar as normas de controle de suprimento e manutenção (Cn).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALESSANDRI, Aureo. Mecânica Industrial Ilustrada. São Paulo: Editora Técnica Dragão, 1970.  
CASILLAS, A L. Máquinas Formulário Técnico. 3 ed. Editora Mestre JOU, 1981.  
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2006.  
FRESADORAS  
CH TOTAL: 132 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
)Fresadoras e Acessórios;  
) Cabeçotes Diversos;  
) Engrenagens;  
) Projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os diversos tipos de fresadoras (Cn);  
b) diferenciar os tipos de fresas (Cn);  
c) empregar a velocidade de corte e o avanço, de acordo com o material a ser usinado (Cp);  
d) utilizar o cabeçote divisor para divisões simples, angulares e diferenciais (Rc);  
e) demonstrar conhecimento nas dimensões necessárias para a confecção de engrenagens (Cn);  
f) usar a fresadora na confecção de peças (Rc).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
CASILLAS, A L. Máquinas Formulário Técnico. 3 ed. Editora Mestre JOU, 1981.  
BARBACHOV, P. A. - Manual do Fresador. Editora MIR 1981.  
PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquinas: pro-tec. 46 ed. São Paulo: Editora F. Provenza, 1991.  
3
ª SÉRIE  
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA MÁQUINAS FERRAMENTAS COM CONTROLE NUMÉRICO I  
CH TOTAL: 132 tempos  
EMENTA  
1
2
) Controle numérico;  
) Programação Manual.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir controle numérico, sua finalidade e suas características no torno (Cn);  
b) identificar o número de eixos no torno, bem como os tipos de sistemas e movimentos (Cp);  
c) diferenciar os diversos tipos de funções e códigos (Cp);  
d) calcular a trajetória da ferramenta nos movimentos circulares (Cp);  
e) preparar um programa para máquinas ferramentas com controle numérico no torno (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INDÚSTRIAS ROMI S/A. Manual n. U04944E - Programação e Operação linha Centur 30D: CNC Siemens  
8
28D. Santa Bárbara d’ Oeste: Siemens. 2009.  
SOLDAGEM POR ADESÃO E FUSÃO EM METAIS FERROSOS  
CH TOTAL: 135 tempos  
EMENTA  
1
2
3
) Soldagem Oxiacetilênica;  
) Soldagem Elétrica;  
) Projetos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os processos básicos de soldagem em metais (Cn);  
b) selecionar, para uso, o processo de soldagem adequado (Cn);  
c) identificar o procedimento para o corte oxiacetilênico (Cn);  
d) identificar tipos e características de máquinas para soldagem elétrica, equipamento, soldagem elétrica e  
TIG (Cn);  
e) construir projetos de peças metálicas, por meio de soldagem (Cp);  
f) manipular equipamento de soldagem oxiacetilênica, elétrica e TIG (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
BRITO, Pedro de. Manual de segurança na solda oxiacetilênica e oxi-corte. SENAI-SP. São Paulo, 1980.  
BUZZONI, H.A. Manual de Solda Elétrica. 3ed. Editora Edilouro, 1987.  
DRAPINSKI, Janusz. Elementos de soldagem. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.; 1979.  
WAINER, Emílio. Soldagem. 13ed. Ampliada, São Paulo, ABM, 1979.  
ZIEDAS, Selma. Soldagem pelo processo oxiacetilênico SENAI. São Paulo, 1993.  
TORNOS MECÂNICOS  
CH TOTAL: 171 tempos  
EMENTA  
1
2
3
4
) Tipos de tornos;  
) Corte e Avanço;  
) Conicidade;  
) Roscas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) identificar os vários tipos de tornos (Cn);  
b) empregar os acessórios e ferramentas adequados para tornos (Cp);  
c) preparar a máquina para os diversos trabalhos executados no torno (Cp);  
d) empregar velocidade de corte e avanço, de acordo com o material a ser usinado (Cp);  
e) calcular conicidade (Cp);  
f) identificar os diversos tipos de roscas (Cn);  
g) preparar a máquina para execução de roscas (Cp);  
h) utilizar máquinas, observando critérios de precisão e acabamento, para execução de projetos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALESSANDRI, Aureo. Mecânica Industrial Ilustrada. São Paulo: Editora Técnica Dragão, 1970.  
CASILLAS, A L. Máquinas Formulário Técnico. 3 ed. Editora Mestre JOU, 1981.  
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus,  
2
006.  
4
ª SÉRIE  
PROGRAMAÇÃO MANUAL PARA MÁQUINAS FERRAMENTAS COM CONTROLE NUMÉRICO II  
CH TOTAL: 110 tempos  
EMENTA  
1
2
) Controle Numérico;  
) Programação Manual.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) definir controle numérico, sua finalidade e suas características (Cn);  
b) identificar o número de eixo sem uma máquina, bem como os tipos de sistemas e movimentos (Cp);  
c) diferenciar os diversos tipos de funções e códigos (Cp);  
d) calcular a trajetória da ferramenta nos movimentos circulares (Cp);  
e) preparar um programa para máquinas ferramentas com controle numérico (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
INDÚSTRIAS ROMI S/A. Manual N2160B Programação e Operação  Linha Romi Dicovery 400  CNC 0I  
Mate FANUC. 2009.  
TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS  
CH TOTAL: 148 tempos  
EMENTA  
1
2
) Projetos em Máquinas Operatrizes;  
) Projetos com Soldagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) empregar máquinas operatrizes como: tornos, fresadoras, retificadoras, plainas, serras de contornos e  
furadeiras na confecção de projetos (Cp);  
b) utilizar soldagem na montagem de projetos (Cp);  
c) identificar as técnicas de confecção de estampos (Cp).  
BIBLIOGRAFIA BÁSICA  
ALESSANDRI, Aureo. Mecânica Industrial Ilustrada. São Paulo: Editora Técnica Dragão, 1970.  
CASILLAS, A L. Máquinas Formulário Técnico. 3 ed. Editora Mestre JOU, 1981.  
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus,  
2
006.  
ANEXO VII  
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES  
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
OBJETIVO  
ATIVIDADE  
Atividades  
administrativas CA  
Atividades relacionadas à recepção, entrega de apostilas e de materiais  
de uso individual.  
Atividades  
administrativas DEF  
Atividades relacionadas ao cadastro dos alunos nos bancos e solução de  
pendências para a efetivação da matrícula.  
Briefing da Seção de  
Avaliação  
Atividade de orientação aos alunos acerca das avaliações realizadas ao  
longo do curso.  
Atividade periódica planejada conforme as legislações específicas do  
sistema de saúde da Aeronáutica.  
Inspeção de saúde  
Matrícula  
Atividade de realização dos procedimentos afetos à matrícula mediante a  
entrega dos documentos e da validação documental.  
ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
OBJETIVO  
ATIVIDADE  
Atividade Física  
Despertar nos discentes o gosto pela prática dos esportes e estimular a sã  
camaradagem entre pares.  
Desportiva  
Atividade destinada a desenvolver a liderança nos discentes mais antigos  
por meio do auxílio e acompanhamento aos discentes mais modernos  
durante o EAM.  
Cadeia de Liderança  
Chefe de Turma de  
Instrução  
Atividade destinada a desenvolver a liderança, a autonomia e a  
responsabilidade do discente.  
Atividade destinada a desenvolver a liderança nos discentes mais antigos  
por meio da transmissão de diretrizes, normas e costumes vigentes na  
EEAR aos discentes mais modernos.  
Equipe de Adaptadores  
Atividade destinada aos alunos adaptadores com o objetivo de  
internalizar valores e fortalecer atitudes, além de orientar quanto às  
ações de liderança.  
Competição esportiva entre as escolas de formação de sargentos das  
Forças Armadas Brasileiras, Marinha, Exército e Aeronáutica, organizada  
pela Comissão Desportiva Militar do Brasil.  
Estágio de Liderança  
MAREXAER  
Olimpíada do Corpo de  
Alunos  
Evento esportivo entre os esquadrões que proporciona a vivência de  
valores como o espírito de corpo, controle emocional e dedicação.  
Palestras  
Palestras de diversos assuntos relacionados à Formação do curso.  
Atividade destinada a desenvolver as habilidades de Ordem Unida, por  
meio de cerimônias militares.  
Parada diária  
Atividade que visa aprimorar a pontualidade e o compromisso dos  
discentes. Também se destina à doutrina e ao alinhamento dos  
procedimentos no âmbito do CA.  
Pernoite  
Projeto didático para  
mostra técnica cultural  
Intensificar o trabalho em equipe e interdisciplinar com base na  
aprendizagem baseada em projetos.  
Projeto Leitura  
Atividade destinada desenvolver o ethos militar nos alunos.  
Serviços, com base no RISAER, que oportunizam diversas situações  
específicas de aprendizagem.  
Serviço de Escala  
ANEXO VIII  
OBJETO INDIVIDUAL DE CONDICIONAMENTO  
MASCULINO  
FEMININO  
OIC  
1ª e 2ª  
3ª e 4ª  
1ª e 2ª  
3ª e 4ª  
Séries CFS  
Séries CFS  
Séries CFS  
Séries CFS  
OIC 1  
OIC 2  
OIC 3  
OIC 4  
≤ 98 cm  
≤ 97 cm  
≤ 89 cm  
≤ 87 cm  
≥ 26 rep  
≥ 42 rep  
≥ 2250 m  
≥ 30 rep  
≥ 45 rep  
≥ 2350 m  
≥ 17 rep  
≥ 34 rep  
≥ 1850 m  
≥ 19 rep  
≥ 36 rep  
≥ 1900 m  
Pontuação  
Mínima  
2
5,8  
33  
25,8  
33  
OIC = Objeto Individual de Condicionamento  
OIC 1 = Avaliação da Medição da Circunferência da Cintura  
OIC 2 = Avaliação da Resistência Muscular dos Membros Superiores  
OIC 3 = Avaliação da Resistência Muscular da Região Abdominal  
OIC 4 = Avaliação da Capacidade Aeróbica Máxima  
ANEXO IX  
GRAU DO COMPONENTE CURRICULAR TFM  
MASCULINO e FEMININO  
1
ª e 2ª Séries CFS  
3ª e 4ª Séries CFS  
PONTOS NSCA 54-3  
5,8 100  
NOTAS  
PONTOS NSCA 54-3  
NOTAS  
NOTA= (PTACF+85,5)  
NOTA= (PTACF+67,5)  
2
33 100  
18,55  
16,75  
PTACF = Resultado do TACF conforme tabelas da NSCA 54-3.  
ANEXO X  
QUANTITATIVOS MÁXIMOS DE PROVAS DE 2ª ÉPOCA  
PROVA(S)  
ª SÉRIE  
PROVA(S)  
2ª SÉRIE  
PROVA(S)  
3ª SÉRIE  
PROVA(S)  
4ª SÉRIE  
ESPECIALIDADE  
Comunicações  
1
2
2
3
3
2
3
1
2
Controle de Tráfego  
Aéreo  
Eletricidade e  
Instrumentos  
2
2
3
2
1
Estrutura e Pintura  
2
3
2
2
2
2
1
2
1
Equipamentos de Voo 2  
Fotointeligência  
3
Mecânica de  
Aeronaves  
3
4
3
1
Material Bélico  
Meteorologia  
2
2
2
2
2
1
2
2
1
1
1
1
Suprimento Técnico  
Informações  
Aeronáuticas  
2
2
1
1
Bombeiro  
2
2
2
3
2
2
2
2
2
2
3
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
Cartografia  
Desenho  
Eletromecânica  
Guarda e Segurança  
Metalurgia  
ANEXO XI  
GRAU NA FORMA DE CONCEITO  
GRAU  
CONCEITO  
APTO  
6,0 ≤ 10,0  
0,0 < 6,0  
NÃO APTO  
ANEXO XII  
FÓRMULAS  
Identificação  
Fórmula 1  
Classificação  
Cálculo  
Legenda  
GP = Grau da Prova  
C = Número de Respostas  
Certas  
Grau na prova teórica  
n = Número de Questões  
MPATe = Média da Parte de  
Avaliação Teórica  
ΣPTe = Somatório dos Graus  
das Provas Parciais Teóricas  
com o Grau da Prova Final  
Média da parte da  
avaliação teórica  
Fórmula 2  
Teórica  
NPTe = Número de Provas  
Teóricas  
MPAPr = Média da Parte de  
Avaliação Prática  
ΣPPr = Somatório dos Graus  
das Provas Parciais Práticas  
com o Grau da Prova Final  
Prática  
NPPr = Número de Provas  
Práticas  
Média da Parte da  
Avaliação Prática  
Fórmula 3  
Fórmula 4  
Fórmula 5  
MPAMi = Média da Parte de  
Avaliação Mista  
ΣPMi = Somatório dos Graus  
das Provas Parciais Mistas com  
o Grau da Prova Final Mista  
NPMi = Número de Provas  
Mistas  
Média da parte da  
avaliação mista  
MFCC = Média Final de  
Componente Curricular  
ΣMPAvCC = Somatório das  
Médias das Partes de Avaliação  
do Componente Curricular  
NPAvCC = Número de Partes  
de Avaliação do Componente  
Curricular  
Média final de  
componente curricular  
MFP = Média Final da Série  
ΣMFCC = Somatório das  
Médias Finais de Componentes  
Curriculares avaliados durante  
a série  
Fórmula 6  
Média final da série  
NCC = Número de  
Componentes Curriculares  
avaliados durante a série  
MFC = Média Final de Curso  
ΣMFP = Somatório das Médias  
Finais das Séries  
NP = Número de Séries  
cursadas  
Fórmula 7  
Fórmula 8  
Fórmula 9  
Média final de curso  
Valor Hierárquico  
VH = Valor Hierárquico  
MCCC = Média dos  
Componentes Curriculares  
Comuns  
MTC = Média Técnica  
Comparativa  
MTC = Média Técnica  
Comparativa  
MTT = Média Técnica da Turma  
ΔD = Variação de Destaque na  
especialidade  
Média técnica  
comparativa.  
MTT = Média Técnica da Turma  
MTE = Médias Técnicas das  
Especialidades  
Considere as especialidades,  
variando de 1 a k  
Média técnica da  
turma  
Fórmula 10  
Fórmula 11  
MTT =  
MTE = Médias Técnicas das  
Especialidades  
MTAE = Médias Técnicas dos  
Alunos na Especialidade  
Considere os componentes  
curriculares das especialidades  
variando de 1 a j  
Médias técnicas das  
especialidades  
MTE =  
MTAEijk = Média Técnica dos  
Alunos na Especialidade do  
componente curricular j, do  
aluno i, da especialidade k  
Média técnica dos  
Fórmula 12 alunos na  
especialidade  
MTAEijk =  
ΔD = Variação de Destaque na  
especialidade  
MTAE = Médias Técnicas dos  
Alunos na Especialidade  
MTE = Médias Técnicas das  
Especialidades  
Variação de destaque  
na especialidade  
Fórmula 13  
Fórmula 14  
MAE = Média do Aluno na  
Especialidade  
MCCC = Média dos  
Componentes Curriculares  
Comuns  
Média do aluno na  
especialidade  
MTAE = Médias Técnicas dos  
Alunos na Especialidade  
ANEXO XIII  
SUBSEÇÕES DE ENSINO  
Conta com duas salas de aula teórica, uma sala de  
navegação e três laboratórios técnicos. A área  
administrativa possui uma sala utilizada como  
secretaria, além de uma copa, quatro banheiros,  
sendo dois banheiros internos, utilizados pelos  
instrutores e dois banheiros externos, utilizados  
pelos discentes e um depósito de materiais de  
limpeza.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE COMUNICAÇÕES (GBCO)  
Conta com três auditórios para aulas teóricas, com  
capacidades diversas. Além desses ambientes  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE CONTROLE DE TRÁFEGO mencionados, a GBCT possui mais três outros  
AÉREO (GBCT)  
espaços dedicados às aulas práticas e à simulação:  
o Galpão da Prática de Torre, o Galpão da Prática  
Convencional e o Galpão Sagitário.  
Conta com três salas de aula e o laboratório de  
eletricidade básica. Conta também com a bancada  
de manutenção em circuitos elétricos de  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE ELETRICIDADE E  
INSTRUMENTOS (GBEI)  
aeronaves. Sua área administrativa possui uma  
secretaria, banheiros masculino e feminino para  
instrutores, vestiários masculino e feminino para  
instrutores, copa e um depósito, além de dois  
banheiros destinados aos alunos.  
Conta com duas salas de aula, utilizadas para aulas  
expositivas, duas oficinas, sendo uma onde fica  
uma fuselagem de aeronave utilizada em aulas  
práticas, outra para as demais práticas da área de  
estrutura de aeronaves. Sua área administrativa  
possui uma secretaria, banheiros masculino e  
feminino para instrutores, vestiários masculino e  
feminino para instrutores, copa e um depósito,  
além de dois banheiros destinados aos alunos.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE ESTRUTURA E PINTURA  
GBEP)  
(
O Hangar de pintura conta com uma oficina de  
pintura, vaga para estacionar uma aeronave para  
instrução, oficina de plásticos, secretaria,  
banheiro, copa, vestiário e dois depósitos.  
Conta com uma área total de aproximadamente  
4
64 m2, dedicada ao ensino, o GBEV possui três  
salas de aula teórica. Para as aulas práticas, o  
GBEV conta com os seguintes ambientes: oficina  
de dobragem de paraquedas; sala de infláveis;  
oficina de capacetes e máscara de oxigênio; oficina  
de assentos ejetáveis; torre de secagem de  
paraquedas; e oficina de costura.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE EQUIPAMENTOS DE  
VOO (GBEV)  
Conta com um total de quatro salas de aula  
teórica, um auditório, três laboratórios de  
informática e uma sala de planejamento. Além  
disso, a área administrativa possui uma sala para  
secretaria (sala dos instrutores), uma sala para a  
chefia, uma copa, quatro banheiros, sendo dois  
banheiros internos, utilizados pelos  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE FOTOINTELIGÊNCIA  
(GBFT)  
instrutores/chefia e dois banheiros externos,  
utilizados pelos discentes, uma sala utilizada como  
acervo histórico, além de duas salas destinadas ao  
depósito de materiais de limpeza e equipamentos.  
O prédio GBMA-A funciona como a base  
administrativa da Subseção, sendo constituída por  
três salas de aula e dependências administrativas  
sendo três salas utilizadas como secretaria e  
depósito, além de uma copa e dois banheiros,  
sendo um feminino e masculino.  
O prédio GBMA-C possui duas salas de aula, uma  
oficina-laboratório e instalações administrativas  
que contam com uma secretaria, uma copa, um  
depósito e um banheiro para instrutores.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE MECÂNICA DE  
AERONAVE (GBMA)  
O prédio do ESM Escola localiza-se na área  
operacional da EEAR (SAPA), tendo sido construído  
de forma a espelhar o modelo existente nas  
unidades da FAB sendo composto por um hangar  
com cerca de 750 m2 de área construída e um  
banco de provas. No hangar encontram-se as  
aeronaves utilizadas durante as práticas de  
manutenção, oficinas, ferramentaria, e instalações  
administrativas. As instalações do banco de provas  
abrigam dois modelos de motores, um  
convencional (IO 540) e um turbo hélice (PT-6)  
destinados a prática de manutenção e operação de  
motores. As instalações administrativas do ESM-  
Escola constituem-se de uma sala de instrutores,  
uma copa, três banheiros masculinos e um  
feminino.  
Conta com cinco salas, três são utilizadas como  
laboratório e duas como sala de aula. Sua área  
administrativa possui duas salas utilizadas como  
secretaria e depósito, além de uma copa e dois  
banheiros, sendo um feminino e um masculino.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE MATERIAL BÉLICO  
GBMB)  
(
Conta com uma sala de aula teórica. Há também  
um laboratório e Sala de Plotagem, na qual os  
alunos têm aulas teóricas e práticas referentes à  
confecção de cartas meteorológicas.  
Também conta com 4 estações de observação e  
simulação na superfície. Outro espaço é um  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE METEOROLOGIA (GBMT) Minicentro que conta com mobiliário apropriado  
para desenho. Há também um espaço  
denominado Ar Superior, também utilizado nas  
instruções práticas. O Minicentro e o Laboratório  
são utilizados por mais de 700 tempos por ano,  
enquanto os demais espaços são usados entre 100  
de 200 tempos de aula.  
Conta com três salas de aula e um laboratório.  
Além disso, a área administrativa possui uma sala  
para secretaria (sala dos instrutores), uma sala  
para a chefia, uma copa, quatro banheiros, sendo  
dois banheiros internos, utilizados pelos  
instrutores/chefia e dois banheiros externos,  
utilizados pelos discentes, uma sala utilizada como  
acervo histórico, além de duas salas destinadas ao  
depósito de materiais de limpeza e equipamentos.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE SUPRIMENTO TÉCNICO  
(GBSP)  
Conta com quatro salas utilizadas para aulas  
teóricas. Possui ainda mais uma sala de Prática  
Operacional, onde são simuladas as práticas  
operacionais de AIS. A GSAI conta com um  
Laboratório de Informática de 21 posições, onde  
são ministrados todos os sistemas informatizados  
de apoio ao voo e produzidos todos os serviços AIS  
digitais.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE INFORMAÇÕES  
AERONÁUTICAS (GSAI)  
Conta com cinco salas, quatro são utilizadas como  
sala de aula, uma como sala de reunião e um  
almoxarifado para guardar os equipamentos  
utilizados nas instruções. Sua área administrativa  
possui duas salas utilizadas como secretaria e  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE BOMBEIRO (GSBO)  
chefia, bem como um alojamento para os  
instrutores, além de uma copa e um banheiro.  
Conta com uma sala de aula com 6 mesas  
pranchetas; três laboratórios com capacidade  
máxima de seis alunos que são utilizados como  
sala de aula prática e teórica. Sua área  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE CARTOGRAFIA (GSCF)  
administrativa possui uma secretaria, um depósito,  
dois vestiários, bem como uma copa.  
Conta com 7 salas. Entre elas destacam-se 2  
laboratórios de informática equipados com  
computadores para manipulação de softwares de  
desenho, 2 laboratórios de desenho que contém  
pranchetas para o desenvolvimento de trabalhos  
manuais, 1 sala de aula que contém 59 posições  
para instruções teóricas e 2 salas extras para aula  
teórica. Em sua estrutura administrativa, possui  
uma secretaria destinada à condução dos  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE DESENHO (GSDE)  
trabalhos, um ambiente destinado à chefia e um  
hall onde são realizadas reuniões, além de uma  
cozinha e dois banheiros/ vestiários.  
Conta com quatro salas de aula e uma oficina com,  
aproximadamente, 210 m2 para as aulas práticas.  
A oficina conta com 6 bancadas de trabalho e 2  
elevadores automotivos. Existe ainda um  
laboratório com, aproximadamente, 21 m2 para  
instruções de injeção eletrônica.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE ELETROMECÂNICA  
SEM)  
(
Conta com seis salas, quatro são utilizadas como  
sala de aula, uma como laboratório de Defesa  
Eletrônica e uma sala anexo utilizado para  
montagem e desmontagem de armamento e  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE GUARDA E SEGURANÇA instruções de patrulhas. Sua área administrativa  
(GSGS)  
possui três salas utilizadas como secretaria, sala de  
material para apoio a instrução e depósito, bem  
como um alojamento para instruções que exigem  
pernoite dos instrutores, além de uma copa e um  
banheiro.  
Conta com duas salas de aula teórica e opera duas  
oficinas, sendo uma de tornos e fresadoras e uma  
oficina de solda. A oficina de solda possui instalado  
um sistema industrial de exaustão de gases de  
soldagem.  
SUBSEÇÃO DE ENSINO DE METALURGIA (GSML)