MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

DIRETORIA DE ENSINO


 

PORTARIA DIRENS911/DEA, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2025.

Aprova a edição da Instrução que estabelece orientações para elaboração e atualização do Projeto Pedagógico das Escolas Assistenciais da Aeronáutica.

 

O DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que é aprovado pelo decreto 11.237, 18 de outubro de 2022, lhe conferem o art. 4º, incisos V e VII, e art. 9º, inciso XII, do Regulamento da Diretoria de Ensino, aprovado pela Portaria Nº 684/GC3, de 23 de janeiro de 2024, resolve:

 

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 37-1033 “Elaboração e Alteração do Projeto Pedagógico das Escolas Assistenciais.”

 

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.

 

Maj Brig Ar MARCELO FORNASIARI RIVERO

Diretor de Ensino da Aeronáutica

 

Esta versão não substitui o publicado em BCA.

 

ANEXO I

ELABORAÇÃO E ALTERAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DAS ESCOLAS ASSISTENCIAIS

(ICA 37-1033)

 

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

 

Art. 1º Esta Instrução tem por finalidade estabelecer Diretrizes e Normas para a elaboração e alteração do Projeto Pedagógico no âmbito das Escolas Assistenciais.

Art. 2º Para os fins desta Portaria, os termos utilizados terão suas conceituações dispostas no Anexo II.

Art. 3º Para os fins desta Portaria, as siglas e abreviaturas estarão dispostas no Anexo III.

 

CAPÍTULO II

COMPETÊNCIA

 

Art. 4º Será de responsabilidade de cada Escola Assistencial a elaboração/atualização do Projeto Pedagógico (PP), com base nos direcionamentos dessa Instrução.

Art. 5º O PP será elaborado no âmbito de cada Escola Assistencial do COMAER como uma Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA), devendo sua formalística estar segundo o preconizado na Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA 5-2). 

 

CAPÍTULO III

ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DE PROJETO PEDAGÓGICO

 

 Art. 6º O Projeto Pedagógico (PP) é o documento de identidade da EA.

 

Seção I

Concepção de Currículo

 

Art. 7º O Projeto Pedagógico (PP) é o documento que norteará o currículo da instituição, fazendo conexão entre conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, saberes e competências e deverá:

I — Alinhar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos normativos da Força Aérea Brasileira (FAB);

II — Expressar a visão que a instituição tem sobre a educação e a formação de seus alunos;

III — Incentivar o aluno a desenvolver atitudes e incorporar valores familiares, sociais e patrióticos que lhe assegurem uma nítida visão de cidadania, com plena consciência de seus direitos, deveres e responsabilidades; e

IV — Cultivar os valores e tradições do Comando da Aeronáutica (COMAER).  

Art. 8º O Projeto deverá ter como finalidade:

I — Planejar e coordenar as atividades de ensino relativas à formação básica de caráter assistencial;

II — Desenvolver-se em consonância com o Plano de Desenvolvimento Estratégico do Ensino (PDEE) e com as Diretrizes Curriculares específicas para cada etapa da Educação Básica; e

III — Orientar a prática pedagógica, suas metodologias, os objetos de ensino e aprendizagem, a gestão da aula e do conhecimento e os instrumentos de avaliação. 

Parágrafo único. O Projeto Pedagógico passará por reavaliações, com objetivo de aprimoramento, atualização e reorientações.

 

Seção II

Objetivos

 

Art. 9º O Projeto Pedagógico tem como objetivo:

I — Fortalecer a identidade da EA;

II — Apresentar organização curricular, metodologia e sistema avaliativo;

III — Orientar as ações das EA; e

IV — Estabelecer um direcionamento para o desenvolvimento das atividades pedagógicas.

 

Seção III

Elaboração e Atualização do Projeto Pedagógico

 

Art. 10 O Projeto Pedagógico deverá ser elaborado por um grupo composto por gestores, docentes, equipe pedagógica, comunidade escolar e outros que tenham envolvimento direto com as atividades de ensino.

Art. 11 Será constituído um Grupo de Trabalho, por ato do Diretor da EA, responsável pela condução dos trabalhos, podendo convocar outros membros.

Art. 12 O grupo de Trabalho para elaboração do PP deverá ser composto preferencialmente pelos seguintes membros:

I — Chefe da Divisão de Ensino (DE);

II — Chefe da Divisão Administrativa (DA);

III — Chefe da Subdivisão Técnica de Planejamento e Avaliação (STPA);

IV — Chefe da Subdivisão de Orientação e Acompanhamento Pedagógico (SOAP);

V — Chefe da Subdivisão Apoio ao Ensino (SDAE);

VI — Representantes da Multifuncional;

VII — Representantes da Equipe Docente Civil e Militar, do Ensino Fundamental I, por Área de Conhecimento;

VIII — Representantes da Equipe Docente Civil e Militar, do Ensino Fundamental I, por Área de Conhecimento;

IX — Representantes da Equipe Docente Civil e Militar, do Ensino Médio, por Área de Conhecimento;

X — Coordenador Pedagógico;

X — Orientador Educacional;

XII — Pedagogos; e

XIII — Outros.

Art. 13 Na elaboração do PP, o trabalho será participativo e colaborativo, fundamentado a partir dos seguintes princípios:

I — Interdisciplinaridade e articulação entre as áreas de conhecimento envolvidas;

II — Contextualização dos conhecimentos;

III — Ética e valores militares como orientação das ações educativas;

IV — Emprego de metodologias ativas de aprendizagem;

V — Prática de avaliação coerente com os objetivos e metodologias propostas para a Educação Básica; e

V — Observância das legislações que embasam a formação integral dos alunos em cada etapa de ensino.

Art. 14 Compete ao Grupo de Trabalho para elaboração do Projeto Pedagógico:

I — Tomar conhecimento e analisar as informações provenientes da fase de Análise de Contexto;

II — Conhecer as Diretrizes Curriculares para o Ensino;

III — promover reuniões para análise e discussão sobre temáticas afetas à elaboração do PP;

IV — Redigir atas das reuniões evidenciando as deliberações ocorridas durante a elaboração do PP;

V — Construir o PP, a partir da estrutura concebida nesse documento, para sistematizar a organização curricular, procedimentos para a avaliação da aprendizagem, identificação das reais condições técnicas, tecnológicas, físicas e de pessoal necessárias para a Educação Básica;

VI — Avaliar os demais aspectos que compõem o PP, buscando a coerência entre eles e o atendimento das orientações advindas das legislações para o ensino em vigor;

VII — Providenciar formatação do documento conforme padrões estabelecidos pela NSCA 5-2; e

VIII — Encaminhar a proposta para apreciação da Divisão de Ensino Assistencial (DEA).

Art. 15 A alteração deverá assegurar que o PP traduza coerentemente às demandas acadêmicas e legislação vigentes.

 

Seção IV

Metodologia para a Elaboração e Atualização

 

 Art. 16 O PP tem como início uma ação de planejamento. Essa ação metodológica deverá tratar os processos que permeiam a elaboração e a alteração do PP, conforme as etapas de: Análise do Contexto, Diretrizes/Normativos para a Educação Básica, de caráter assistencial, Elaboração e Avaliação.

Art. 17 A Análise do Contexto será a primeira etapa do desenvolvimento do PP, a qual inclui análise de dados diversos, coleta de informações, visando:

I — Identificar as principais necessidades da EA e da realidade onde está inserida, por meio de observações;

II — Realizar pesquisas e entrevistas com a Comunidade Escolar; e

III — Mapear as oportunidades de melhorias.

Art. 18 A etapa de Diretrizes/Normativos para a Educação Básica, de Caráter Assistencial, compreenderá as legislações federais vigentes e as normas para ensino assistencial, as quais compete à DIRENS estabelecer em seus normativos estratégicos. Estas orientações balizarão as atividades de ensino nas Escolas Assistenciais da FAB. Nessa fase compreenderá:

I — Definição da organização curricular (níveis e modalidades);

II — Estabelecimento da finalidade do currículo para Educação Básica;

III — Carga horária mínima anual de 800h (oitocentas horas) para Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais) e para o Ensino Médio, carga horária anual de 1000 horas, observando a orientação de divisão entre Formação Geral Básica (FGB) e Itinerário Formativo, distribuídas por no mínimo de 200 (duzentos) dias letivos; e

IV — As orientações que afetam a elaboração do PP quanto ao alinhamento com o PDEE e demais normativos para o Ensino Assistencial na Educação Básica.

 

Seção V

Estrutura do Projeto Pedagógico

 

Art. 19 Para a elaboração do documento, a EA deverá seguir a seguinte estrutura:

I — Disposições preliminares compostas por: finalidade, âmbito, conceituações, siglas e abreviaturas.

II — Dados da Escola Assistencial: composta pelas principais informações referentes à identificação, informações gerais e base legal.

Art. 20 A apresentação do Projeto Pedagógico deverá conter:

I — Contextualização, que deve incluir: o histórico da EA, a missão, visão e valores, os princípios norteadores e o funcionamento da EA.

II — Justificativa, a qual deverá ser apresentada em forma de argumentação que justifique a oferta do ensino, sua relevância institucional e social para a FAB.

III — As formas de ingresso/acesso que devem ser descritas consoante a Instrução relativa aos procedimentos de acesso e matrícula nas Escolas Assistenciais do Comando da Aeronáutica ICA 37–724. 

 

Seção VI

Organização Didático Pedagógica

 

Art. 21 Neste capítulo, a EA deverá discorrer sobre os fundamentos pedagógicos, a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões intelectuais, físicas, afetivas, sociais, éticas, morais e simbólicas) e a educação integral.

 

 Seção VII

Organização Curricular

 

Art. 22 A Organização Curricular deverá ser estruturada por Áreas de Conhecimento e Componentes Curriculares.

Art. 23 O currículo será desenvolvido, com distribuição de carga horária em grade curricular, conforme previsão na Lei 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação.

 

Seção VIII

Áreas de Conhecimento

 

Art. 24 As áreas de conhecimento são compostas por componentes curriculares definidos pelo Ministério da Educação (MEC).

Art. 25 A EA deverá especificar as áreas de conhecimento de acordo com cada segmento.

 

Seção IX

Componentes Curriculares

 

Art. 26 A EA deverá especificar as disciplinas que compõem a grade curricular de cada segmento de ensino.

 

Seção X

Grade Horária Curricular

 

 Art. 27 A EA deverá especificar a carga horária de cada disciplina com número de horas a serem cumpridas ao longo do ano letivo.

Art. 28 A grade horária curricular indicará, por meio de quadro explicativo, a forma de oferta, área de conhecimento, sequência dos componentes curriculares, ano/série. Esse quadro será o Anexo V do documento, conforme o modelo desta Instrução.  

 

Seção XI

Ementário

 

Art. 29 A EA deverá apresentar as ementas dos componentes curriculares que compõem a estrutura curricular e será o Anexo VII do documento, conforme o modelo desta Instrução.

 

Seção XII

Calendário Escolar

 

 Art. 30 O Calendário Escolar será o orientador do trabalho da EA com atividades educacionais previamente planejadas.

Art. 31 As orientações para preenchimento do Calendário Escolar letivo serão emitidas pela DIRENS. Cada EA deverá preencher a planilha do calendário que será o Anexo IV do documento, conforme o modelo desta Instrução.

 

 CAPÍTULO IV

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO

 

Art. 32 Nesse capítulo deverá discorrer sobre os Níveis e Modalidades de ensino ofertadas na EA.

 

Seção I

Ensino Fundamental

 

Art. 33 Este item deverá tratar do Ensino Fundamental, Anos Iniciais e Anos Finais, consoante os documentos e legislações vigentes.

 

Seção II

Ensino Médio

 

Art. 34 Nesse item, deverá discorrer sobre o Ensino Médio, consoante documentos e legislações vigentes.

 

Seção III

Educação Inclusiva

 

Art. 35 Esse item deverá descrever sobre a modalidade Educação Especial, conforme documentos e legislações vigentes.

 

Seção IV

Formação Profissional e Técnica

 

Art. 36 Para essa modalidade a EA deve descrever o curso e elaborar o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), conforme a Norma em vigor.

 

Seção V

Educação Digital

 

 Art. 37 O Ensino Híbrido pode ser usado pela EA como complementação à aprendizagem, ou em situações emergenciais para o cumprimento da carga horária e dos dias letivos previstos na legislação. 

 

Seção VI

Educação a Distância na Educação Básica

 

 Art. 38 Esta proposta seguirá os parâmetros estabelecidos na ICA 37–976 e ICA 37–977 e em outros normativos publicados pela DIRENS e demais legislações vigentes.

Art. 39 A verificação da aprendizagem na Modalidade EAD atenderá às normas estabelecidas nas MCA 37–345, ICA 37–833 e ICA 37–977, bem como na NPA específica da EA.

 

CAPÍTULO V

METODOLOGIA DE ENSINO

 

Art. 40 Este capítulo deve detalhar a concepção de ensino, a metodologia utilizada no processo de ensino-aprendizagem e como as atividades didáticas serão desenvolvidas nas EA.

 

Seção I

Concepção de Ensino

 

Art. 41 Para compor a metodologia de ensino, a EA deverá incluir os seguintes projetos neste capítulo:

Art. 42 O Projeto de Vida, com ênfase nos Pilares Pedagógicos que se baseiam na abordagem pessoal, social, emocional e profissional, com o objetivo de desenvolver e fortalecer a identidade da Força Aérea Brasileira, preservando seus valores e tradições para efetivar o compromisso social da EA.

Art. 43 Os Projetos Educativos, previstos no RICA 21–304, são projetos institucionais desenvolvidos nas EA em todos os segmentos, com propósito de promover aprendizagens significativas, uso consciente das tecnologias de informação e comunicação, letramento, incentivo à iniciação e investigação científica, práticas esportivas, sustentabilidade, manifestações culturais, artísticas e outros.

Art. 44 Os Projetos Educativos Institucionais a serem realizados, com suas características, finalidade, objetivos e principais etapas, com previsão em Calendário Escolar, compondo o Anexo VI do documento, conforme o modelo desta Instrução.

Art. 45 Os Projetos Integradores, detalhados em Projetos Escolares desenvolvidos pelo Corpo Docente, alinhados à proposta da EA.

Art. 46 A EA deverá descrever todos os projetos Integradores a serem realizados, com suas características, finalidade, objetivos e principais etapas. 

 

Seção II

Cursos Preparatórios

 

Art. 47 São cursos com objetivo habilitar os alunos para o prosseguimento dos estudos, para Carreiras Militares e/ou preparação Carreiras Civis. 

 

CAPÍTULO VI

RECURSOS E MATERIAIS DIDÁTICOS

 

Art. 48 Os recursos e materiais são ferramentas pedagógicas cujo objetivo é complementar o SISTENS e aprimorar o ensino nas EA.  

 

Seção I

Material Didático

 

Art. 49 O material didático deverá ser selecionado junto à DIRENS por meio de Estudo Técnico Especializado. Neste capítulo, a EA deverá descrever o procedimento de seleção. 

 

Seção II

Serviços e Soluções Educacionais

 

Art. 50 Os materiais didáticos e a Plataforma Educacional serão fornecidos por prestadora de serviços e Soluções Educacionais e adquiridos por meio de Associação de Pais e Responsáveis (APR) por meio de contrato.

 

Seção III

Recursos Digitais

 

 Art. 51 Este item deverá abordar o incentivo ao uso das Tecnologias Informação e Comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.

Art. 52 Apontar quais TICs são empregadas na mediação pedagógica dos docentes e a disponibilidade de recursos tecnológicos.

Art. 53 Descrever sobre a utilização de equipamentos, Plataformas Educacionais e ferramentas digitais e os benefícios das TICs para a aprendizagem dos alunos com finalidades pedagógicas.

 

CAPÍTULO VII

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

 

Art. 54 A avaliação é a prática pedagógica que tem como finalidade o diagnóstico e o acompanhamento contínuo e reflexivo do desenvolvimento do currículo e do processo ensino-aprendizagem, segundo as mudanças propostas e modalidades de ensino presencial, hibrida e/ou a distância.

 

Seção I

Processo Avaliativo

 

Art. 55 O Processo avaliativo das EA deverá contemplar três modelos de avaliação:

I — Avaliação Diagnóstica: modalidade de avaliação aplicada antes de uma nova aprendizagem que visa auxiliar na escolha de práticas pedagógicas; 

II — Avaliação Formativa ou Processual: realizada durante o processo de ensino-aprendizagem para acompanhar o desenvolvimento dos alunos; e 

III — Avaliação Somativa: acontece no final do processo, indiciando os alunos quanto ao nível de desenvolvimento por competências. Essa fase oferece também as informações necessárias para o registro das atividades desempenhadas pelos alunos e pelos professores, servindo como parâmetro para acesso à etapa seguinte. 

 

Seção II

Avaliação da Aprendizagem

 

Art. 56 Este item deverá explicitar como a avaliação da aprendizagem irá nortear o trabalho escolar na totalidade, bem como atender aos critérios de ser “contínua” e “cumulativa”, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, por ser um componente do processo de ensino-aprendizagem que busca comparar o que foi adquirido com o que se pretende alcançar.

 

Seção III

Verificação da Aprendizagem

 

Art. 57 Esta proposta seguirá os parâmetros estabelecidos em normativos publicados pela DIRENS. 

 

Seção IV

Instrumentos Avaliativos

 

 Art. 58 Esta proposta seguirá os parâmetros estabelecidos em normativos publicados pela DIRENS. 

 

Seção V

Média Anual

 

Art. 59 Ao final do ano letivo, será considerado aprovado aquele discente que obtiver Média Anual (MA), igual ou superior a 7,0 (sete) pontos em todos os componentes Curriculares.

 

Seção VI

Prova Final

 

 Art. 60 A Prova Final (PF) deverá ser aplicada, após o resultado da Média Anual, para os alunos que não alcançaram a MA igual ou superior a 7,0 pontos.

 

Seção VII

Interpretação de Resultados

 

 Art. 61 A EA deverá realizar a Assessoria de Ensino/Conselho de Classe ao final de cada etapa para acompanhar o desenvolvimento do aluno.

Art. 62 Este tópico inclui informações sobre os procedimentos e critérios adotados para efetuar o cômputo das notas.

 

Seção VIII

Resultado Final

 

Art. 63 Será considerado habilitado para promoção ao ano escolar seguinte, o aluno que obtiver, em cada componente curricular:

I — Média Anual (MA), no mínimo, igual ou superior a 7,0 (sete) ou após a Prova Final (PF), obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco); e

II — Possuir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas para aprovação, conforme o inciso VI da LDB.

III — Os critérios para aprovação devem ser descritos com a especificação da nota e da frequência mínima necessária às atividades escolares.

Art. 64 As demais condições de aprovação de funcionamento das assessorias de ensino/conselho de classe serão atendidas pelo Regimento Interno das Escolas Assistenciais e em NPA específica de cada Escola Assistencial.

 

CAPÍTULO VIII

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

 

Art. 65 Este capítulo deverá discorrer sobre a Avaliação Institucional e as ações de autoavaliação existentes na EA (instrumentos próprios de avaliação e encontros técnicos e pedagógicos), sobretudo, esclarecendo como são processados e utilizados os resultados das avaliações internas (realizadas pela Comissão Própria de Avaliação) e as avaliações externas.

 

Seção I

Metas Educacionais

 

Art. 66 Este item deverá discorrer as principais ações para o cumprimento das Metas Educacionais emitidas pela DIRENS, que avaliará os índices e indicadores de desempenho por meio de resultados.

 

CAPÍTULO IX

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

 

Art. 67 Neste capítulo, será detalhada a composição do corpo técnico-administrativo, como estrutura de apoio está organizada, a função e as principais atividades desenvolvidas na EA.

 

Seção I

Estrutura Organizacional da EA

 

Art. 68 Este item deverá descrever consoante o Regimento Interno das Escolas Assistenciais da Aeronáutica (RICA) em vigor. 

Art. 69 Neste item, também deverá explicitar os cargos e funções previstos no Regimento Interno das Escolas Assistenciais (RICA) em vigor.

 

Seção II

Corpo Docente

 

Art. 70 Neste item, será apresentado o perfil do Corpo Docente que atuará nas EA. 

 

Seção III

Capacitação/Formação Continuada

 

Art. 71 Neste item deverão ser apontadas as ações da prática pedagógica, capacitação e formação continuada do docente.  

 

Seção IV

Apoio ao Discente

 

Art. 72 Este item deverá descrever o perfil dos agentes educadores e discorrer sobre as ações a serem desenvolvidas para apoio ao discente.  

 

CAPÍTULO X

INFRAESTRUTURA

 

Art. 73 Este capítulo deverá discorrer sobre os aspectos de Infraestrutura da EA.

I — Espaço físico disponível, auditórios, salas de reuniões, espaço de trabalho para coordenação;

II — Salas de aula, quantidade de salas, capacidade de discentes por sala, softwares e equipamentos existentes;

III — Laboratórios, descrição dos laboratórios e equipamentos disponíveis, observando-se a finalidade a que se destinam, horário de funcionamento e atividades realizadas; e

IV — Biblioteca, espaço disponibilizado aos discentes, serviços oferecidos e as atividades realizadas, apresentação do horário de funcionamento, a existência de normas e/ou regulamentos.

 

CAPÍTULO XI

APROVAÇÃO E PUBLICAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

 

Art. 74 O processo de aprovação e publicação do PP ocorrerá a partir das seguintes etapas:  

I — Será realizada a análise do PP pela Divisão de Ensino Assistencial (DEA), devidamente formatado conforme NSCA em vigor;

II — Após apreciação da DIRENS, o documento será enviado oficialmente à EA para assinatura dos respectivos Diretores; e

III — Após assinatura dos Diretores das EA, o documento oficial deverá ser enviado à DIRENS para providências posteriores e publicação. 

Parágrafo único. Finalizado o trabalho de elaboração do Projeto Pedagógico, o documento em formato de minuta seguirá tramitação interna na EA encaminhado pelo Diretor, via SIGADAER, à DIRENS.

 

CAPÍTULO XII

DISPOSIÇÕES FINAIS

 

Art. 75 Neste capítulo, deverão ser descritas as disposições finais do documento, que entrarão em vigor a partir da publicação da Portaria em BCA.

Art. 76 O PP terá validade de até 3 anos, podendo ser atualizado, caso necessário, após justificativa e consentimento com a DIRENS.

Art. 77 Os casos não previstos no presente documento serão submetidos à apreciação do Diretor de Ensino da Aeronáutica.

 

ANEXO II

CONCEITUAÇÃO

 

 

ENSINO ASSISTENCIAL

É um conjunto de procedimentos educacionais que visa educação de qualidade, preconizada nos valores e tradições da Força Aérea Brasileira, destinado a atender prioritariamente os dependentes de militares e civis do efetivo e movimentados do COMAER.

 

ESCOLAS ASSISTENCIAIS  DA AERONÁUTICA

São Frações Isoladas de Organização Militar (OM), que ministram o ensino regular na Educação Básica, estão diretamente subordinadas à Diretoria de Ensino (DIRENS) e são compostas por: Colégio Tenente Rêgo Barros (CTRB), Colégio Brigadeiro Newton Braga (CBNB) e Escola Caminho das Estrelas (ECE).

NÍVEIS DE ENSINO

O ensino na Aeronáutica, de caráter assistencial, compreenderá os seguintes níveis: Ensino Fundamental, Anos Iniciais e Anos Finais e Ensino Médio.

 

MODALIDADES DE ENSINO

Nas EA são ofertadas as seguintes modalidades: Educação Inclusiva, Educação Profissional Técnica de nível médio e Educação a Distância na Educação Básica.

 

ANEXO III

SIGLAS E ABREVIATURAS

 

COMAER

Comando da Aeronáutica

CBNB

Colégio Brigadeiro Newton Braga

CTRB

Colégio Tenente Rêgo Barros

DIRENS

Diretoria de Ensino da Aeronáutica

DEA

Divisão de Ensino Assistencial

DEAD

Divisão de Educação a Distância

EA

Escola Assistencial

ECE

Escola Caminho das Estrelas

EAD

Educação a Distancia

ICA

Instrução do Comando da Aeronáutica

LDB

Lei de Diretrizes e Bases da Educação

MCA

Manual do Comando da Aeronáutica

RICA

Regimento Interno

NPA

Norma Padrão de Ação

NSCA

Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica

PP

Projeto Pedagógico

SISTENS

Sistema de Ensino da Aeronáutica

TICs

Tecnologias Informação e Comunicação

 

ANEXO IV

MODELO DE PLANILHA DO CALENDÁRIO ESCOLAR


 

ANEXO V

MODELO DE GRADE HORÁRIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nome da Escola Assistencial (EA)

Grade Horária – Ensino Fundamental I20XX – 20XX

 

 

 

 

 

BASE

NACIONAL

COMUM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÁREA DE CONHECIMENTO

 

Componente Curricular

 

Tempos de aula (semanal)

 

 

Horas (anual)

 

Total

 

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

 

Linguagens

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Matemática

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ciências da Natureza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ciências Humanas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ensino Religioso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PARTE

DIVERSIFICADA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TOTAL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ENSINO FUNDAMENTAL I

OBSERVAÇÕES:

 

1. A carga horária do 1º ano ao 5º ano é de no mínimo 800 horas-aulas, distribuídas de no mínimo 200 (duzentos) dias letivos, exigidas para cada ano do Ensino Fundamental;

2. Os componentes curriculares, do 1º ao 5º ano serão ministrados sob forma de aulas;

3. O cálculo da hora-aula será composto por tempos de 45minutos, com 5 horas diárias e 40 semanas letivas;

4. O Ensino Religioso, de matrícula facultativa ao aluno, constitui Área de Conhecimento e Componente Curricular, de oferta obrigatória, conforme a legislação e normas vigentes;

5. A música é conteúdo obrigatório, mas não exclusivo de Arte (Lei nº11. 769/2008).

 

PARTE DIVERSIFICADA:

 

A Parte Diversificada do currículo, também obrigatória, que se compõe de conteúdos complementares, identificados na realidade regional e local, que devem ser escolhidos em cada sistema ou rede de ensino e em cada escola, conforme Lei nº9.394/96;

Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter Base Nacional Comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).

 

PROJETO DE VIDA

 

Deverá ser com ênfase no fortalecimento da Identidade da Força Aérea Brasileira (FAB), assim como, o desenvolvimento das competências socioemocionais, alinhado ao exercício da cidadania, no âmbito da autoconsciência, autogestão, social, habilidades de relacionamentos e tomadas de decisões, conforme legislação vigente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nome da Escola Assistencial (EA)

Grade Horária – Ensino Fundamental II20XX – 20XX

 

 

 

 

 

BASE

NACIONAL

COMUM

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÁREA DE CONHECIMENTO

 

Componente Curricular

 

Tempos de aula (semanal)

 

 

Horas (anual)

 

Total

 

6º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

6º Ano

7º Ano

8º Ano

9º Ano

 

 

Linguagens

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Matemática

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ciências da Natureza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ciências Humanas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ensino Religioso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PARTE

DIVERSIFICADA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TOTAL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ENSINO FUNDAMENTAL II

OBSERVAÇÕES:

 

1. A carga horária do 6º ano ao 9º ano é de no mínimo 800 horas-aulas, distribuídas de no mínimo200 (duzentos) dias letivos, exigidas para cada ano do Ensino Fundamental;

2. Os componentes curriculares, do 6º ao 9º ano serão ministrados sob forma de aulas;

3. O cálculo da hora-aula será composto por tempos de 45minutos, com 5 horas diárias e 40 semanas letivas;

4. O Ensino Religioso, de matrícula facultativa ao aluno, constitui Área de Conhecimento e Componente Curricular, de oferta obrigatória, conforme a legislação e normas vigentes;

5. A música é conteúdo obrigatório, mas não exclusivo de Arte (Lei nº11. 769/2008).

 

PARTE DIVERSIFICADA:

 

A Parte Diversificada do currículo, também obrigatória, que se compõe de conteúdos complementares, identificados na realidade regional e local, que devem ser escolhidos em cada sistema ou rede de ensino e em cada escola. Conforme Lei nº9.394/96;

Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter Base Nacional Comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).

 

PROJETO DE VIDA

 

Deverá ser com ênfase no fortalecimento da Identidade da Força Aérea Brasileira (FAB), assim como, o desenvolvimento das competências socioemocionais, alinhado ao exercício da cidadania, no âmbito da autoconsciência, autogestão, social, habilidades de relacionamentos e tomadas de decisões, conforme legislação vigente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nome da Escola Assistencial (EA)

Grade Horária – Ensino Médio20XX – 20XX

 

 

 

 

 

 

FORMAÇÃO GERAL BÁSICA

(FGB)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÁREA DE CONHECIMENTO

 

COMPONENTE CURRICULAR

 

Tempos de aula (semanal)

 

 

Horas (anual)

 

 

Total

 

1º Série

2º Série

Série

 

1º Série

2º Série

3º Série

 

 

Linguagens e suas Tecnologias

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Matemática e suas Tecnologias

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Ciências da Natureza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ciências Humanas e Sociais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TOTAL

 

 

 

 

 

 

 

 

Itinerário Formativo (IF)

ÁREA DE CONHECIMENTO

COMPONENTE CURRICULAR

 

Tempos de aula (semanal)

                      Horas (anual)

Total

1º Série

2º Série

3º Série

1º Série

2º Série

Série

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TOTAL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ENSINO MÉDIO

OBSERVAÇÕES:

 

1. A carga horária para o Ensino Médio é de no mínimo 1.000 (mil) horas, distribuídas por, no mínimo, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar, totalizando no mínimo 3.000 horas, sendo 2.400 horas destinadas para Formação Geral Básica e 600 horas para aprofundar os estudos.

2. Os componentes curriculares, do Ensino Médio ano serão ministrados sob forma de disciplinas.

3. Cálculo da hora-aula composta por tempos de 45minutos, com 5 horas diárias e 40 semanas letivas.

 

PARTE DIVERSIFICADA:

 

Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013).

 

PROJETO DE VIDA

 

Deverá ser com ênfase no fortalecimento da Identidade da Força Aérea Brasileira (FAB), assim como, o desenvolvimento das competências socioemocionais, alinhado ao exercício da cidadania, no âmbito da autoconsciência, autogestão, social, habilidades de relacionamentos e tomadas de decisões, conforme legislação vigente.

 

ANEXO VI

MODELOS DE PROJETOS INSTITUCIONAIS

 

 

 

 

PROJETOS EDUCATIVOS INSTITUCIONAIS

PROJETO EDUCATIVO

INCENTIVO À INICIAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

 

 

 “A mente que se abre uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”

Albert Einstein

 

Os Projetos Educativos são ações que envolvem toda a escola em torno de um mesmo objetivo e fundamenta-se na concepção de organização do desempenho educacional conduzido pela capacidade de prever, antecipar, intervir, direcionar e avaliar a prática pedagógica com propósito de desenvolver novas aprendizagens.

O Projeto Educativo estabelece o comprometimento da instituição escolar, suas prioridades, seus princípios. Ele orienta o sentido de suas ações e os meios para colocá-las em prática. É formulado por um documento escrito que define a identidade institucional, apresenta seus objetivos e descreve sua organização. 

A Escola Assistencial tem como missão a transformação social por meio da formação dos futuros cidadãos. Para cumprir com excelência tal missão, a prática educativa deve estar pautada nos princípios e valores da Aeronáutica. 

Como reflexo desse compromisso será desenvolvido, durante o ano letivo, o Projeto Educativo de Incentivo à Iniciação e Investigação Científica como forma de garantir a formação integral dos alunos nas Escolas Assistenciais.

O exercício da pesquisa, por meio de conhecimentos prévios, contribui para o desenvolvimento de habilidades dos alunos, bem como desenvolve pensamento crítico, tecnológico e criativo, promove momentos de reflexão, exercita o protagonismo e a curiosidade intelectual para elaborar e testar hipóteses, resolver problemas e criar soluções com base na aplicação do conhecimento. Dessa forma os percursos da Iniciação Científica potencializam a investigação como um instrumento de aprendizagem de forma contínua e transformadora.

Este projeto constitui um espaço por meio do qual propiciaremos oportunidades para que as crianças e jovens, a partir de reflexões de temáticas significativas e vivências de situações reais dos dias atuais, possam conhecer, praticar e difundir os princípios da vida cidadã. Sendo assim, é imprescindível o comprometimento de toda a comunidade escolar para o sucesso do projeto.

Os Projetos Educativos, conforme previsto no Regimento Interno das Escolas Assistenciais (RICA 21-304) e na Matriz Curricular das EA (Documento Curricular) são projetos institucionais desenvolvidos nas Escolas Assistenciais desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio, com propósito de promover nos estudantes, aprendizagens significativas, estimulando o uso consciente das tecnologias de informação e comunicação, o letramento, o incentivo à investigação científica, práticas esportivas, sustentabilidade, manifestações criativas, culturais e artísticas.

1. Tema gerador:

Anualmente será definido pela DEA em conjunto com as EA.

  1. Subtema:

Cada EA definirá conforme o tema gerador.

  1.      Período:
  2.      Apresentação do Projeto: Mostra de Iniciação e Investigação Científica - MIIC 20XX.
  3. Justificativa:
  4.      Objetivos:
  5.      Problematização:
  6.      Atividades de sensibilização:
  7.      Habilidades/Competências:
  8.      Componentes Curriculares/Conteúdos a serem trabalhados:
  9. Avaliação:
  10. Quadro de registros (ao final da realização do projeto, todos os itens serão preenchidos)

 

O que sabemos?

O que queremos saber?

Como faremos para descobrir?

O que descobrimos?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Conclusão:
  2. Sugestão de leituras (Bibliografias):

 

  1. Cronograma (Plano de ação):

 

 

 

 

 

PROJETO EDUCATIVO

INCENTIVO À LEITURA E LETRAMENTO

 

 

       “As palavras desempenham um papel central não só no desenvolvimento do pensamento, mas também na evolução histórica da consciência como um todo. Uma palavra é um microcosmo da consciência humana”.

VIGOTSKI

 

Os Projetos Educativos são ações que envolvem toda a escola em torno de um mesmo objetivo e fundamenta-se na concepção de organização do desempenho educacional conduzido pela capacidade de prever, antecipar, intervir, direcionar e avaliar a prática pedagógica com propósito de desenvolver novas aprendizagens.

O Projeto Educativo estabelece o comprometimento da instituição escolar, suas prioridades, seus princípios. Ele orienta o sentido de suas ações e os meios para colocá-las em prática. É formulado por um documento escrito que define a identidade institucional, apresenta seus objetivos e descreve sua organização. 

A Escola Assistencial tem como missão a transformação social por meio da formação dos futuros cidadãos. Para cumprir com excelência tal missão, a prática educativa deve estar pautada nos princípios e valores da Aeronáutica.

Como reflexo desse compromisso será desenvolvido, durante o ano letivo, o Projeto Educativo de Incentivo à Leitura e Letramento, como forma de garantir a formação integral dos alunos nas Escolas Assistenciais.

Envolver-se em práticas de leitura literária proporciona ao aluno o desenvolvimento de diversas habilidades importantes, entre elas, a linguagem oral e escrita. Possibilita a comunicação de ideias, pensamentos e intenções de naturezas diversas, fortalece as relações interpessoais, estimula a criatividade, o imaginário e encantamento, melhora o vocabulário, aprimora a capacidade interpretativa, além de proporcionar ao leitor um conhecimento amplo e diversificado.

Este projeto constitui um espaço por meio do qual propiciaremos oportunidades para que as crianças e jovens, a partir de reflexões de temáticas significativas e vivências de situações reais dos dias atuais, possam conhecer, praticar e difundir os princípios da vida cidadã. Sendo assim, é imprescindível o comprometimento de toda a comunidade escolar para o sucesso do projeto.

Os Projetos Educativos, conforme previsto no Regimento Interno das Escolas Assistenciais (RICA 21-304) e na Matriz Curricular das EA (Documento Curricular) são projetos institucionais desenvolvidos nas Escolas Assistenciais desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio, com propósito de promover nos estudantes, aprendizagens significativas, estimulando o uso consciente das tecnologias de informação e comunicação, o letramento, o incentivo à investigação científica, práticas esportivas, sustentabilidade, manifestações criativas, culturais e artísticas.

 

  1. Tema gerador:

Anualmente será definido pela DEA em conjunto com as EA.

  1. Subtema:

Cada EA definirá conforme o tema gerador.

  1. Período:
  2. Apresentação do Projeto: Mostra Literária 20XX.
  3. Justificativa:
  4. Objetivos:
  5. Problematização:
  6. Atividades de sensibilização:
  7. Habilidades/Competências:
  8. Componentes Curriculares/Conteúdos a serem trabalhados:
  9. Avaliação:
  10. Quadro de registros (ao final da realização do projeto, todos os itens serão preenchidos)

 

O que sabemos?

O que queremos saber?

Como faremos para descobrir?

O que descobrimos?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Conclusão:
  2. Sugestão de leituras (Bibliografias):
  3. Cronograma (Plano de ação):

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO EDUCATIVO

INCENTIVO ÀS PRÁTICAS RECREATIVAS E ESPORTIVAS

 

 

 

  “O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos.”

Michael Jordan

.

Os Projetos Educativos são ações que envolvem toda a escola em torno de um mesmo objetivo e fundamenta-se na concepção de organização do desempenho educacional conduzido pela capacidade de prever, antecipar, intervir, direcionar e avaliar a prática pedagógica com propósito de desenvolver novas aprendizagens.

O Projeto Educativo estabelece o comprometimento da instituição escolar, suas prioridades, seus princípios. Ele orienta o sentido de suas ações e os meios para colocá-las em prática. É formulado por um documento escrito que define a identidade institucional, apresenta seus objetivos e descreve sua organização.

A Escola Assistencial tem como missão a transformação social por meio da formação dos futuros cidadãos. Para cumprir com excelência tal missão, a prática educativa deve estar pautada nos princípios e valores da Aeronáutica.

Como reflexo desse compromisso será desenvolvido, durante o ano letivo, o projeto educativo de incentivo às Práticas Recreativas e Esportivas como forma de garantir a formação integral dos alunos nas Escolas Assistenciais.

Os Jogos Internos possibilitam vivências por meio de atividades recreativas e modalidades esportivas, linguagens artísticas, práticas de solidariedade, valorização do trabalho em equipe, da cooperação, do espírito de corpo, dos hábitos saudáveis e momentos de socialização, promovendo a integração de toda a comunidade educativa.

Este projeto constitui um espaço por meio do qual propiciaremos oportunidades para que as crianças e jovens, a partir de reflexões de temáticas significativas e vivências de situações reais dos dias atuais, possam conhecer, praticar e difundir os princípios da vida cidadã. Sendo assim, é imprescindível o comprometimento de toda a comunidade escolar para o sucesso do projeto.

Os Projetos Educativos, conforme previsto no Regimento Interno das Escolas Assistenciais (RICA 21-304) e na Matriz Curricular das EA (Documento Curricular) são projetos institucionais desenvolvidos nas Escolas Assistenciais desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio, com propósito de promover nos estudantes, aprendizagens significativas, estimulando o uso consciente das tecnologias de informação e comunicação, o letramento, o incentivo à investigação científica, práticas esportivas, sustentabilidade, manifestações criativas, culturais e artísticas.

  1. Tema gerador:

Anualmente será definido pela DEA em conjunto com as EA.

  1. Subtema:

Cada EA definirá conforme o tema gerador.

  1. Período:
  2. Apresentação do Projeto: Jogos Internos (CBNB/CTRB/ECE) 2023
  3. Justificativa:
  4. Objetivos:
  5. Problematização:
  6. Atividades de sensibilização:
  7. Habilidades/Competências:
  8. Componentes Curriculares/Conteúdos a serem trabalhados:
  9. Avaliação:
  10. Quadro de registros (ao final da realização do projeto, todos os itens serão preenchidos)

 

O que sabemos?

O que queremos saber?

Como faremos para descobrir?

O que descobrimos?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Conclusão:
  2. Sugestão de leituras (Bibliografias):
  3. Cronograma (Plano de ação):

 

 

 

 

 

 

 

ANEXO VII

MODELO DE EMENTÁRIO