MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
ICA 37-349
CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENSAIOS EM
VOO - MODALIDADE TÉCNICO DE
INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIOS
2024
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO
ENSINO
ICA 37-349
CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DE ENSAIOS EM
VOO - MODALIDADE TÉCNICO DE
INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIOS
2024
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL
PORTARIA DCTA Nº 212/DDO, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2024.
Aprova a reedição da Instrão que trata do
Currículo nimo do Curso de Ensaios em Voo -
Modalidade cnico de Instrumentão de Ensaios,
do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo.
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E
TECNOLOGIA AEROESPACIAL, no uso de suas atribuições previstas no inciso IV do
art. 10 do Regulamento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, aprovado
pela Portaria GABAER 411/GC3, de 25 de novembro de 2022; e considerando o que
consta do Processo nº 67790.002677/2023-07, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 37-349 “Currículo Mínimo do Curso de
Ensaios em Voo - Modalidade
Técnico de Instrumentação de Ensaios”, do Instituto de
Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV), que com esta baixa.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de março de 2024.
Art. 3º Revoga-se a Portaria DCTA 18/DCA, de 9 de abril de 2020,
publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 63, de 14 de abril de 2020.
Ten Brig Ar MAUCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS
Diretor-Geral do DCTA
(Publicada no BCA nº XXX, de XX de XXXXXX de 2024).
ICA 37-349/2024
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 7
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ............................................................................................................. 7
1.3 ÂMBITO .............................................................................................................................. 8
2 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO ..................................................................... 9
3 PADRÕES DE DESEMPENHO DE ESPECIALIDADE E PERFIL DO ALUNO ...... 10
3.1 PADRÃO DE DESEMPENHO DO CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO ................. 10
3.2 PERFIL DO ALUNO ......................................................................................................... 10
4 FINALIDADE, OBJETIVOS GERAIS E DURAÇÃO DO CURSO ............................. 11
4.1 FINALIDADE DO CURSO ............................................................................................... 11
4.2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO .................................................................................. 11
4.3 DURAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 11
5 CONTEÚDO CURRICULAR ............................................................................................ 12
6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................... 13
7 DISPOSIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 14
8 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 16
Anexo A - Quadro de Instruções Obrigatórias .......................................................... 17
Anexo B - Quadro de Instruções Complementares .................................................... 18
Anexo C - Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias ......................... 19
Anexo D - Desdobramento do Quadro de Instruções Complementares .................. 43
ICA 37-349/2024
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Currículo Mínimo do Curso de
Ensaios em Voo (CEV) na Modalidade Técnico de Instrumentação de Ensaios (CEV-IE),
ministrado pelo Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) do Departamento de Ciência
e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).
1.2 CONCEITUAÇÕES
Para efeito desta Instrução, consideram-se as conceituações contidas nas
documentações normativas do Comando da Aeronáutica (COMAER) e as especificadas
abaixo:
1.2.1 CONSELHO DE INSTRUÇÃO
Órgão de assessoramento do Diretor do IPEV, previsto no Regimento Interno,
para questões ligadas à área de ensino, relacionadas com os cursos ministrados pela Divisão
de Formação em Ensaios em Voo (EFEV).
1.2.2 CURRÍCULO MÍNIMO
Documento que estabelece o conteúdo programático mínimo a ser
desenvolvido em um curso/estágio, fixando as bases para a elaboração do Plano de Unidades
Didáticas (PUD).
1.2.3 ENGENHEIRO DE ENSAIO EXPERIMENTAL
Engenheiro qualificado para planejar, executar e gerenciar atividades de
Ensaios em Voo relacionadas com voos experimentais de desenvolvimento, modificação,
avaliação ou certificação de aeronaves e/ou sistemas embarcados, bem como para verificar
atividades deste gênero conduzidas por terceiros igualmente qualificados.
1.2.4 ENGENHEIRO DE INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIOS
Engenheiro qualificado para planejar, executar e gerenciar atividades de
instrumentação em engenhos aeroespaciais para a coleta de dados voltados ao suporte da
atividade de Ensaios em Voo.
1.2.5 ENSAIOS EM VOO
Atividade com o propósito de obter conhecimentos referentes às qualidades de
voo e ao desempenho de aeronaves, bem como os relacionados com o desempenho e
características de armamentos aéreos e sistemas embarcados em geral.
1.2.6 PILOTO DE ENSAIO EXPERIMENTAL
1.2.6.1 Piloto qualificado para planejar, executar e gerenciar atividades de Ensaios em Voo
relacionadas com voos experimentais de desenvolvimento, modificação, avaliação ou
certificação de aeronaves e/ou sistemas embarcados, bem como para verificar atividades deste
gênero conduzidas por terceiros igualmente qualificados.
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1.2.6.2 O emprego do termo “Experimental” visa seguir uma padronização internacional que
diferencia o Test Pilot do Experimental Test Pilot, e equivale à habilitação de Piloto de
Ensaios em Voo - Nível 1.
1.2.7 TÉCNICO DE INSTRUMENTAÇÃO DE ENSAIOS
Técnico especializado na atividade de instrumentar engenhos aeroespaciais
para a coleta de dados voltados ao suporte da atividade de Ensaios em Voo.
1.3 ÂMBITO
A presente Instrução aplica-se ao Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo.
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2 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO
2.1 O Curso de Ensaios em Voo é ministrado no IPEV, estando sua realização a cargo da
EFEV.
2.2 O CEV é ministrado em seis modalidades distintas: Piloto de Ensaio Experimental de Asa
Fixa, Piloto de Ensaio Experimental de Asas Rotativas, Engenheiro de Ensaio Experimental
de Asa Fixa, Engenheiro de Ensaio Experimental de Asas Rotativas, Engenheiro de
Instrumentação de Ensaios e Técnico de Instrumentação de Ensaios. No CEV-IE são
ministradas instruções no campo técnico-especializado, estruturadas nas seguintes áreas do
conhecimento: Ciências Exatas, Ciências Aeronáuticas, Engenharias e Tecnologia.
2.3 A instrução no campo técnico-especializado da modalidade Técnico de Instrumentação de
Ensaios compreende as seguintes disciplinas:
a) básicas;
b) de eletrônicas;
c) de aeronáutica; e
d) de ensaios.
2.4 A instrução referenciada visa:
a) adaptar os alunos às atividades do curso de ensaios em voo;
b) transmitir conhecimentos, como suporte básico, para o desenvolvimento das
atividades de ensaios em voo; e
c) fomentar a doutrina de trabalho em equipe.
2.5 Durante o desenvolvimento do CEV, além de proporcionar os ensinamentos próprios do
domínio cognitivo e psicomotor, a instrução deverá procurar atingir os objetivos do domínio
afetivo. Estes objetivos serão atingidos no futuro, sobretudo, por meio da ênfase no trabalho
em equipes (pilotos, engenheiros e técnicos de instrumentação), acrescidos de uma orientação
efetiva por parte dos docentes.
2.6 As instruções básicas e de eletrônica visam proporcionar os conhecimentos necessários
para o desenvolvimento das demais instruções.
2.7 As instruções de aeronáutica e de ensaios têm como objetivo o ensino de:
a) sistemas de aeronaves;
b) cnicas de aquisição e de redução de dados; e
c) projeto de instrumentação; configuração e instalação de sistemas
embarcados em uma aeronave.
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3 PADRÕES DE DESEMPENHO DE ESPECIALIDADE E PERFIL DO ALUNO
3.1 PADRÃO DE DESEMPENHO DO CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO
Ao término do curso, os alunos apresentarão um padrão de desempenho no
campo Técnico Especializado que os capacitará a:
a) trabalhar como membro de uma equipe de ensaio, valorizando a filosofia da
atividade de metrologia no exercício de suas funções;
b) aplicar, nos trabalhos desenvolvidos, a normatização inerente à atividade de
ensaios em voo;
c) executar a instalação, operação e remoção de instrumentação embarcada
para aquisição de dados, dentro dos padrões previstos nos projetos de
instrumentação e nos manuais técnicos dos sistemas de aquisição;
d) realizar a manutenção dos equipamentos de instrumentação tanto nas
aeronaves instrumentadas como na bancada;
e) recuperar, ajustar, testar e calibrar transdutores e instrumentos eletrônicos de
medidas em laboratório;
f) aplicar o ferramental e os equipamentos da instrumentação adequados à
função;
g) especificar sistemas de aquisição de dados, transdutores, sensores e
softwares aplicáveis;
h) elaborar documentos relativos à instrumentação tais como: check-list,
relatórios e tutoriais, bem como revisão e atualização dos mesmos;
i) elaborar e confeccionar circuitos eletrônicos relativos à alimentação,
operação, registro e condicionamento de sinais dos sensores e de parâmetros
utilizados na instrumentação;
j) utilizar diagramas, desenhos e publicações técnicas de aeronaves;
k) aplicar a teoria de transmissão, recepção e multiplexação de dados;
l) aplicar os conhecimentos de aquisição de dados em barramentos
aeronáuticos;
m) aplicar os conhecimentos de instrumentação para derivação de sinais dos
sistemas de aeronaves;
n) confeccionar cablagens elétricas;
o) implementar um projeto completo de instrumentação em uma aeronave; e
p) aplicar os procedimentos recomendados no manuseio e trâmite de
documentos, bem como dos assuntos oficiais com o zelo e o grau de sigilo
requerido.
3.2 PERFIL DO ALUNO
Os alunos do CEV-IE apresentam as seguintes características:
a) são oriundos do quadro básico de sargentos das especialidades BEI e BET
da Aeronáutica ou equivalentes das demais Forças Armadas e de Forças
Armadas de Nações Amigas ou ainda técnicos civis do COMAER, ou
oriundos de organizações civis.
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4 FINALIDADE, OBJETIVOS GERAIS E DURAÇÃO DO CURSO
4.1 FINALIDADE DO CURSO
O CEV-IE tem por finalidade capacitar graduados e técnicos civis para
implementar, operar e manter atividades de instrumentação em engenhos aeroespaciais com
vistas à coleta de parâmetros de Ensaios em Voo.
4.2 OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
Proporcionar aos instruendos experiências de aprendizagem que os capacitem
a:
a) valorizar o trabalho em equipe, como Técnicos de Instrumentação de
Ensaios;
b) especificar sistemas de aquisição de dados, transdutores, sensores e
softwares aplicáveis;
c) implementar, operar e manter a instrumentação funcionando; e
d) elaborar documentos relativos à instrumentação.
4.3 DURAÇÃO DO CURSO
4.3.1 O CEV-IE terá a duração de quarenta e cinco semanas, com uma semana de recesso.
Isso totaliza 1.800 (mil e oitocentos) tempos ou 1.500 (mil e quinhentas) horas, considerando
8 (oito) tempos diários de 50 (cinquenta) minutos.
4.3.2 As atividades de instrução obrigatórias totalizam 1.372 (mil trezentos e setenta e dois)
tempos ou 1.143h 20min (mil cento e quarenta e três horas e vinte minutos) divididas em
aulas teóricas, práticas laboratoriais e avaliações em sala de aula.
4.3.3 As atividades complementares, um total de 149 (cento e quarenta e nove) tempos ou
124h 10min (cento e vinte e quatro horas e dez minutos) horas aula, serão utilizadas nas
seguintes atividades:
a) Inglês;
b) peso e centragem;
c) administrativas;
d) visitas técnicas; e
e) palestras.
4.3.4 Os 279 (duzentos e setenta e nove) tempos restantes ou 232h 30min (duzentos e trinta e
duas horas e trinta minutos) compreendem as seguintes atividades:
a) dias sem expediente
b) semana de recesso; e
c) tempos à disposição do Chefe da EFEV.
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5 CONTEÚDO CURRICULAR
5.1 A Tabela 1 apresenta a totalização de horas de instrução previstas no curso.
Tabela 1 - Totalização das Horas de Instrução previstas para o CEV-IE
Carga Horária
(N° de Tempos)
Carga Horária
(N° de Tempos no
Laboratório)
Carga Horária em
Avaliações
(N° de Tempos).
Carga Horária Total
Tempos Horas-aula
725 702 94 1.521 1.267h 30 min
5.2 Os anexos A, B, C e D apresentam a distribuição de carga horária, tanto para as
atividades obrigatórias quanto para as complementares; e o detalhamento dos objetivos de
cada disciplina.
5.3 Alunos do CEV do DCTA, integrantes do Quadro de Oficiais Engenheiros, para efeitos de
Provas Aéreas, cumprirão as horas correspondentes às atividades aéreas previstas no
Programa de instrução do citado curso.
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6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
6.1 Os procedimentos de avaliação para o CEV-IE serão detalhados no Plano de Avaliação do
IPEV, devendo incidir sobre os cinco campos previstos nos documentos normativos, ICA 37-
520/2012 “Elaboração do Plano de Avaliação” e ICA 37-11/2011 “Avaliação do Ensino”, que
são: avaliação da instrução, do corpo docente, do currículo, dos meios de avaliação e do corpo
discente.
6.2 Os resultados dos procedimentos de avaliação serão utilizados para elaborar uma
classificação final dos alunos na turma de modo a premiar aquele que se destacar durante o
curso com a entrega de um diploma de Honra ao Mérito ao primeiro colocado na cerimônia de
conclusão. Tal procedimento visa a estimular o desempenho dos alunos.
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7 DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 Este Currículo Mínimo poderá sofrer adaptações desde que devidamente justificadas pelo
Coordenador do Curso e aprovadas pelo Chefe da EFEV e pelo Diretor do IPEV em Conselho
de Instrução. Essas alterações, entretanto, não poderão comprometer as instruções de ensaios.
7.2 As atividades previstas como visitas técnicas ou externas, no DCTA no quadro de
instruções complementares, não são contempladas no desdobramento do quadro geral, pois
são destinadas, exclusivamente, a complementar o currículo e fazem referência a visitas, com
o objetivo de conhecer o trabalho realizado nos locais especificados e são previstas no Quadro
de Instruções Complementares, anexo B, para cômputo de carga horária.
7.3 As atividades complementares da instrução poderão ser acrescidas de palestras e visitas
incluídas conforme as necessidades e disponibilidade de carga horária do curso, sendo
ministradas por instrutores do próprio efetivo do IPEV ou convidados.
7.4 As atividades administrativas contemplam as orientações necessárias quanto ao suporte
aos alunos para o bom andamento dos trabalhos escolares concernentes ao CEV e outras a
critério do Chefe da Divisão de Formação em Ensaios em Voo.
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8 DISPOSIÇÕES FINAIS
8.1 Esta Instrução substitui a ICA 37-349 “Currículo nimo do Curso de Ensaios em Voo -
Modalidade Técnico de Instrumentação de Ensaios”, aprovada pela Portaria DCTA
18/DCA, de 9 de abril de 2020, publicada no BCA nº 063, de 14 de abril de 2020.
8.2 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Diretor-Geral do DCTA.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Portaria GABAER 292/GC3, de
20 de maio de 2022. Aprova a reedição da Instrução que trata sobre as normas reguladoras do
Curso de Ensaios em Voo. Brasília, 2022. (ICA 37-35)
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da
Aeronáutica. Portaria DEPENS 69/DE-1, de 18 de março de 2010. Aprova a reedição da
Instrução que dispõe sobre a elaboração e revisão de currículos mínimos. Brasília, 2010. (ICA
37-4)
_______. Portaria DEPENS 281 /DE-1, de 30 de agosto de 2011. Aprova a Instrução que
referente à Avaliação do Ensino. Brasília, 2011. (ICA 37-11)
_______. Portaria DEPENS 194/DE-1, de 20 de junho de 2012. Aprova a Instrução
referente à elaboração de plano de avaliação. Brasília, 2012 (ICA 37-520).
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Anexo A – Quadro de Instruções Obrigatórias
ÁREA
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
(CÓDIGO - NOMENCLATURA)
CH
TEÓRICA
CH
LAB.
CH
AVAL.
CH TOTAL
TEMPOS
H/A
BÁSICA
BA01 -
Matemática aplicada à
instrumentação
37
-
4
41
34:10
BA02
-
Física aplicada à instrumentação
42
4
46
38:20
BA04
-
Técnicas de plataforma
4
16
8
28
23:20
ELETRÔNICA
EL01 - Fundamentos de eletricidade
27
16
4
47
39:10
EL02 - Eletrônica analógica
24
16
4
44
36:40
EL03 - Eletrônica digital
38
48
4
90
75:00
EL04 - Transmissão e recepção
30
12
4
46
38:20
EL05 - Software de si
mulação em
eletrônica
-
NI MULTISIM
-
4
0
4
3:20
AERONÁUTICA
AE01 - Sistemas de aeronaves
58
40
8
106
88:20
ENSAIO
EN01 - Metrologia
52
-
8
60
50:00
EN02 - Análise de dados - MATLAB
-
20
0
20
16:40
EN03 -
Fundamentos de aquisição de
dados
50
0
8
58
48:20
EN04 - Instrumentação
100
20
12
132
110:00
EN05 - Relatório técnico
8
-
2
10
8:20
EN06 - Medições
57
-
12
69
57:30
EN07 - Barramento digital em aeronaves
41
24
8
73
60:50
EN08 - Estágio Prático na
Seção de
Imagem
-
44
-
44
36:40
EN09 - Est
ágio Prático na Seção de
Instrumentação
-
98
-
98
81:40
EN10 -
Estágio Prático na Subdivisão de
Calibração
-
78
-
78
65:00
EN11 -
Estágio Prático na Seção de
Desenvolvimento de
Hardware
-
46
-
46
38:20
EN12 -
Estágio Prático na Subdivisão de
Telemetria
-
40
-
40
33:20
EN13 -
Trabalho de conclusão de curso
(TCC)
8
180
4
192
160:00
TOTAIS
576
702
94
1.372
1.143:20
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Anexo B – Quadro de Instruções Complementares
ÁREA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(CÓDIGO - NOMENCLATURA)
CH TOTAL
TEMPOS H/A
Básicas
BA03 - Inglês 80 66:40
B26 - Peso e Centragem 04 03:20
Administrativa
AD01 - Instalações do IPEV 1 00:50
AD02 - Críticas do Curso 11 09:10
AD03 - Apresentação do CEV 3 02:30
AD04 - Aula Inaugural 2 01:40
Visitas
Técnicas no
DCTA
VC01
-
IAE
-
AIE
4
03:20
VC02
-
IFI
4
03:20
VC03 - IAE-ASA (Túnel de vento) 4 03:20
VC04 - IEAV 4 03:20
Visitas
Técnicas
externas ao
DCTA
VE01 - INPE 4 03:20
VE02 - EMBRAER (Ensaios em Voo - GPX) 8 06:40
VE03 - HELIBRAS 8 06:40
Palestras
PL01 - Ensaios em voo 4 03:20
PL02 - Segurança de voo e Gerenciamento de risco 4 03:20
PL03 - Metrologia 4 03:20
TOTAIS
149
124:10
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Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA: MATEMÁTICA
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA À INSTRUMENTAÇÃO (BA01)
CH TEÓRICA:
37
CH AVALIAÇÃO:
04
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 41 H/A: 34:10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar os conceitos de Conjuntos e Funções na análise de gráficos e dados, da
instrumentação de ensaios em voo (Ap);
b) aplicar as ferramentas trigonométricas nas funções periódicas (Ap);
c) operar com matrizes e suas propriedades e aplicar em Sistemas Lineares (Ap);
d) empregar a teoria dos números complexos em problemas relacionados à instrumentação
de ensaios em voo (Ap);
e) conhecer produto escalar e vetorial (Cn); e
f) conhecer os conceitos dos Limites, Derivadas e Integrais em problemas do Cálculo
Diferencial Integral (Cn).
EMENTA:
1) Funções: conjuntos numéricos; intervalos; conceito de função; classificação das funções;
paridade das funções e tipos de função: constante; quadrática; exponencial; logarítmica e
periódica. 2) Trigonometria: arcos e ângulos; funções circulares; relações fundamentais;
redução ao quadrante; arcos notáveis e transformações. 3) Matrizes: definição;
classificação e operações. 4) Determinantes: definição; teorema fundamental e propriedades.
5) Sistemas Lineares: Teorema de Cramer; sistemas escalonados e sistemas lineares
homogêneos. 6) Números Complexos: Operações; as formas de um complexo: algébrica;
trigonométrica; exponencial e retangular; potenciação e radiciação. 7) Cálculo Diferencial
Integral: limites; derivadas; integrais.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO:
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ÁREA:
F
ÍS
ICA
DISCIPLINA:
FÍSICA APLICADA À INSTRUMENTAÇÃO (BA02)
CH TEÓRICA:
42
CH
PRÁTICA:
0
CH
AVALIAÇÃO:
04
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS:46 H/A:38:20
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 38):
a) definir vetor (Cn);
b) resolver as operações de soma, subtração e projeção com vetor no plano e multiplicação de um número real
a um vetor (Ap);
c) calcular o período e a frequência de um movimento circular (Ap);
d) calcular a posição e a velocidade angulares de um movimento circular e uniforme (Ap);
e) calcular a posição e a velocidade angulares e as acelerações centrífuga, centrípeta e total, no movimento
circular uniformemente variado (Ap);
f) descrever as características de precessão e rigidez dos movimentos giroscópios (Cp);
g) calcular o torque sobre uma partícula (Ap);
h) traçar as forças aplicadas em um corpo e calcular a pressão, trabalho, energia e torque (Ap);
i) calcular o trabalho de uma força elástica (Ap);
j) resolver problemas que envolvam forças dissipativas e conservativas e o princípio de conservação da
energia mecânica (Ap);
k) conhecer os princípios da Aerodinâmica - Estática e Dinâmica dos Fluídos, Propagação de Ondas Sonoras,
Atmosfera Padrão, Anemometria, Escoamento Laminar e Turbulento, Número de Reynolds, Camada
Limite, Distribuição de Pressão e Estol (Cn);
l) definir calor e temperatura (Cn);
m) calcular a frequência, o espaço, a velocidade e a aceleração angular no MHS (Ap);
n) converter o espaço, a velocidade e aceleração angulares do MHS em grandezas cinemáticas de
deslocamento, velocidade e aceleração (Ap);
o) definir fisicamente o que é uma onda (Cn);
p) definir cristas, comprimento e vales das ondas cossenoidais (Cn);
q) calcular uma função de onda (Ap);
r) definir o princípio de Huygens (Cn);
s) descrever a reflexão, refração, difração e polarização das ondas (Cp);
t) definir o princípio da superposição (Cn);
u) explicar as interferências que ocorrem entre as ondas (Cp); e
v)
calcular
a distância entre ventres consecutivos de uma onda estacionária (Ap).
EMENTA:
TEORIA (CH 42)
1) Vetores e grandezas vetoriais: definições e operações básicas com vetores; projeções de um vetor; velocidade
e aceleração vetoriais. 2) Movimentos circulares: período e frequência; movimento circular e uniforme;
movimento circular uniformemente variado; variação da direção da velocidade no movimento circular e
aceleração centrípeta e centrífuga; giroscopia e torque. 3) Torque sobre um corpo rígido. 4) Dinâmica: força,
densidade; pressão; empuxo de Arquimedes; força centrípeta e centrífuga; definição de trabalho; trabalho de uma
força qualquer; trabalho da força elástica; potência; energia cinética; forças conservativas e dissipativas; energia
potencial gravitacional e elástica; e conservação da energia mecânica. 5) Aerodinâmica básica: Estática e
Dinâmica dos Fluídos; Propagação de Ondas Sonoras; Atmosfera Padrão; Anemometria; Escoamento Laminar e
Turbulento; Número de Reynolds; Camada Limite; Distribuição de Pressão e Estol. 6) Termologia: calor; noção
de temperatura e os estados de agregação da matéria. 7) Termometria: instrumentos de medição de temperatura.
8) Ondas: frequência do harmônico simples (MHS); função horária do MHS; espaço, velocidade e aceleração
angular no MHS; relações entre o MHS e as grandezas cinemáticas; conceito de onda; reflexão e refração de
pulso; ondas cossenoidais; função de onda; princípio de Huygens; reflexão, refração, difração e polarização de
ondas; princípio da superposição de ondas; interferência e ondas estacionárias.
Cálculos: Todos os cálculos serão realizados utilizando o Sistema Internacional de Medidas e suas unidades de
medidas.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: LINGUÍSTICA, LETRAS
E ARTES
ÁREA: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
MODERNAS
DISCIPLINA: INGLÊS (BA03)
CH
TEÓRICA:
80
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 80 H/A: 66:40 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os termos em língua inglesa relacionados a alertas existentes nas publicações
técnicas. (Cn)
b) identificar os conectores mais comuns por suas nomenclaturas em língua inglesa. (Cn)
c) identificar as ferramentas mais comuns por suas nomenclaturas em língua inglesa. (Cn)
d) identificar verbos em língua inglesa relacionados a transporte de ferramentas. (Cn)
e) identificar termos em inglês relativos a procedimentos de limpeza. (Cn)
f) identificar os termos mais comuns da língua inglesa relacionados a métodos e
dispositivos de segurança. (Cn)
g) identificar os termos da língua inglesa mais comuns relativos à corrosão. (Cn)
h) identificar os termos da língua inglesa mais comuns relacionados à atividade de
inspeção. (Cn)
i) identificar os termos da língua inglesa mais comuns relativos a procedimentos de reparo
e substituição. (Cn)
j) identificar os termos da língua inglesa relacionados às atividades de linha de voo/pátio
de aeronaves. (Cn)
k) identificar os termos da língua inglesa mais comuns relativos à segurança no solo. (Cn)
l) identificar os principais termos da língua inglesa relacionados às ordens técnicas
abreviadas . (Cn)
m) identificar os termos mais comuns da língua inglesa relacionados a danos por objetos
estranhos. (Cn)
n) identificar os termos da língua inglesa mais comuns relativos à pesquisa de panes. (Cn)
o) interpretar os termos mencionados anteriormente na realização de tarefas de seu
cotidiano. (Cn)
EMENTA:
1) Inspection. 2) Repair and Replacement
.
3) Corrosion. 4) Painting. 5) Flight Line. 6)
Ground Safety. 7) Abbreviated Technical Orders. 8) Foreign Object Damage. 9) Principles
of Troubleshooting. 10) Alerts. 11) Connectors. 12) Fasteners. 13) Care of Tools. 14)
Handtools. 15) Special Tools. 16) Cleaning Practices. 17) Safety Methods and Devices. 18)
Tightening Practices.
*A disciplina BA03 é considerada complementar. Sua inserção no Curso será definida pelo
coordenador baseando-se no nível de proficiência dos alunos na língua inglesa observado no
processo seletivo.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: EDUCAÇÃO ÁREA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE PLATAFORMA (BA04)
CH
TEÓRICA:
04
CH
LABORATÓRIO
16
CH
AVALIAÇÃO:
08
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 28 H/A: 23:20h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 04):
A) enunciar o objetivo de uma exposição oral (Cn);
b) descrever as partes principais de uma exposição oral (Cp);
c) identificar os passos a serem seguidos na preparação de uma exposição oral (Cn);
d) destacar os princípios e cuidados no uso de recursos sensoriais (Cn); e
e) identificar as particularidades da exposição oral de um relatório de instrumentação (Cp).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 16):
a) preparar uma exposição utilizando-se das técnicas relativas à apresentação oral (Ap).
EMENTA:
TEORIA (CH = 04)
1) Tipos de Exposição Oral: Exposição Informativa; Exposição Persuasiva. 2) Preparação da
Exposição Oral: Conteúdo; Ambientação; Atitudes e Competências. 3) Atributos de um
Expositor. 4) Recursos Sensoriais: Princípios; Objetivos; Emprego; Principais Ajudas à
Instrução; Cuidados.
PRÁTICA (CH = 16)
1) Exposição oral: Os alunos deverão realizar uma apresentação individual para avaliação
do aprendizado.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: BÁSICA
DISCIPLINA: PESO E BALANCEAMENTO (B26)
CH AULA:
04
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 04 H/A: 03:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) calcular o peso e a posição do centro de gravidade de uma aeronave (Ap); e
b) descrever os tipos de balanças, os procedimentos gerais e os cuidados a serem tomados
durante a pesagem de uma aeronave (Cp).
EMENTA:
1) Conceitos: Peso; Centro de gravidade;
2) Cálculo da Posição do CG: Cálculo por Meio de Ábacos; Cálculo por Meio de Rotinas
Computacionais;
3) Pesagem de Aeronaves: Balanças; Procedimentos para uma Pesagem; Cuidados a Serem
Tomados;
4) Termos Técnicos; e
5) Limites de Peso e CG.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE (EL01)
CH
TEÓRICA:
27
CH
LABORATÓRIO:
16
CH
AVALIAÇÃO:
04
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 47 H/A: 39:10 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 27):
a) empregar as Leis de Kirchhoff (Ap);
b) calcular circuitos com resistores, divisores de tensão e corrente (Ap);
c) identificar a ponte de Wheatstone (Ap);
d) explicar o teorema da máxima transferência de potência (Cp);
e) aplicar os teoremas da Superposição, Thévenin e Norton (Ap); e
f) interpretar os conceitos de capacitância e indutância em circuitos RLC (Cp).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH 16):
a) manusear componentes (capacitor, resistor, indutor, transformador, led’s) (Rc);
b) manusear multímetros, osciloscópios e geradores de sinais (Rc);
c) montar ponte de Weadstone (Rc); e
d) montar circuito RLC no MULTSIM e na bancada (Rc).
EMENTA:
TEORIA (CH = 27):
1) Leis de Kirchhoff. 2) Associação de resistores. 3) Divisores de tensão e de corrente. 3)
Ponte de Wheatstone. 4) Teorema da máxima transferência de potência. 5) Teoremas da
Superposição; Thévenin e Norton. 6) Capacitor e conceito de capacitância. 7) Associação de
capacitores. 8) Circuito RC de temporização. 9) Indutor e conceito de indutância. 10)
Circuito RLC.
PRÁTICA LABORATORIAL (CH 16):
1) Identificação e manuseio de componentes: Resistores; Capacitores; Indutores; Diodos. 2)
Manuseio de Equipamentos de Medidas: Multímetro; Osciloscópio; Geradores de Sinais; 3)
Utilização de Ponte de Wheatstone. 4) Montagem de circuitos RLC no MULTISIM e
bancada.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA (EL02)
CH
TEÓRICA:
24
CH
LABORATÓRIO:
1
6
CH
AVALIAÇÃO:
4
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 44 H/A: 36:40
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 24):
a) explicar as relações entre base, emissor e coletor de um transmissor bipolar (Cp);
b) denominar as três regiões de operação de um transistor bipolar (Cn);
c) conceituar as características fundamentais do Amplificador Operacional (Cn);
d) distinguir o modo de operação de um Amplificador Operacional num circuito (Cp);
e) aplicar o CI 555 como astável e monoestável (Ap); e
f) aplicar reguladores de tensão em fontes de alimentação (Ap).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 16):
a) montar circuitos envolvendo diodos, transistores e amplificadores operacionais em
laboratório utilizando um software de simulação (Rm);
b) executar os procedimentos de teste em circuitos envolvendo diodos, transistores e
amplificadores operacionais utilizando um software de simulação (Rm);
c) montar circuitos temporizadores com o CI 555 (Rm); e
d)
montar fontes reguladas com a utilização de regu
ladores
de tensão (Rm)
.
EMENTA:
TEORIA (CH = 24):
1)Transistores Bipolares: introdução e características; as correntes e a polarização; curvas
do transistor; regiões de operação. 2) Fundamento de Transistores: a reta de carga; o ponto
de operação Q; o transistor como chave e o efeito das pequenas variações. 3) Circuitos de
Polarização do Transistor: a polarização por divisor de tensão; a polarização do emissor
com fonte simétrica e outros tipos de polarização. 4)Amplificadores Operacionais:
conceitos fundamentais; realimentação negativa; circuitos lineares básicos; aplicações não-
lineares e limitações práticas. 5) Circuito Integrado 555: descrição; aplicação; astável;
monoestável. 6) Reguladores de Tensão: descrição; aplicação como fontes de alimentação.
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 16):
1) Prática de Laboratório: montagem e análise de circuitos de aplicação com diodos,
transistores, amplificador operacional, CI 555 e reguladores de tensão.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO:
ENGENHARIAS
ÁREA:
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA:
ELETR
ÔNICA D
IGITAL (EL03)
CH
TEÓRICA:
3
8
CH
LABORATÓRIO:
4
8
CH
AVALIAÇÃO:
4
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 90 H/A: 75:00 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 38):
a) descrever os diversos Códigos utilizados em Sistemas Digitais (Cn);
b) resolver circuitos lógicos através do Mapa de Karnaugh (Ap);
c) analisar circuitos combinacionais (An);
d) analisar circuitos sequenciais utilizando Flip-Flop (An);
e) identificar Conversores Analógico-Digital e Digital-Analógico (Cp);
f) diferenciar circuitos de Multiplexação (An);
g) conceituar os diversos dispositivos de memórias (Cn);
h) descrever as principais funções realizadas por um microcontrolador (Cp); e
i) desenvolver rotinas aplicadas aos microcontroladores (Si).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 48):
a) implementar circuitos com portas lógicas utilizando um software simulação (Rm);
b) implementar circuitos lógicos combinacionais utilizando um software simulação e
bancada (Rm);
c) implementar Conversores Analógico-Digitais e Digital-Analógico utilizando um software
simulação (Rm);
d) implementar circuitos de multiplexação utilizando um software simulação e bancada
(Rm); e
e) aplicar o “kit-microcontrolador” no desenvolvimento de projetos (Ap).
EMENTA
TEORIA (CH = 38):
1) Sistemas de numeração e códigos utilizados em sistemas digitais. 2) Método do Mapa de
Karnaugh. 3) Circuitos lógicos combinacionais. 4) Circuitos sequenciais: Flip-Flops;
Contadores e Registradores. 5) Interface com o mundo analógico: Conversores Analógico-
Digital e Conversores Digital-Analógico. 6) Multiplexação: Circuitos multiplexadores e
Circuitos demultiplexadores. 7) Dispositivos de Memória: Tipos de Memórias: ROM; RAM;
Flash; SDRAM; DRAM e DDR. 8) Família gica de Circuito Integrados: Lógica TTL;
CMOS; MOSFET. 9) Introdução a Microcontroladores.
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 48):
1) Implementação de circuitos lógicos combinacionais, circuitos lógicos sequenciais,
conversores Analógico-Digital e Digital-Analógico, e circuitos de multiplexação com
softwares de simulação e em bancada. 2) Desenvolver projetos com o emprego de
microcontrolador
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO (EL04)
CH
TEÓRICA:
30
CH
LABORATÓRIO:
12
CH
AVALIAÇÃO:
04
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 46 H/A: 38:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 30):
a) explicar os tipos de ondas eletromagnéticas e suas características de propagação (Cp);
b) identificar os tipos de linha de transmissão e suas características (Cp);
c) identificar as características dos principais tipos de antenas (Cp);
d) descrever os princípios básicos de modulação em amplitude (Cp);
e) descrever os princípios básicos de modulação em frequência (Cp); e
f) descrever os princípios de modulação PCM (Cp).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 12):
a) montar circuitos moduladores e demoduladores de AM e FM utilizando um software de
simulação (Rm); e
b) montar circuito modulador PCM utilizando um software de simulação (Rm).
EMENTA:
TEORIA (CH = 30):
1) Propagação de Ondas Eletromagnéticas: tipos de propagação; mecanismos de
propagação; composição da atmosfera e distribuição do espectro de frequência. 2) Linhas de
Transmissão: tipos de linha de transmissão; coeficiente de reflexão e impedância; ondas
estacionárias; potência de transmissão; enxerto e stub em linhas de transmissão 3) Antenas:
características das antenas e tipos de antenas. 4) Modulação em Amplitude: noções sobre
modulação; tipos de modulação em amplitude; diagrama em blocos de circuitos
moduladores e demodulares em AM e FM. 5) Modulação em código de pulso (PCM).
PRÁTICA LABORATÓRIAL (CH=12)
1) Prática de Laboratório: montagem e análise de circuitos moduladores e demoduladores de
AM, FM e PCM.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: SOFTWARE DE SIMULAÇÃO EM ELETRÔNICA - NI MULTISIM
®
(EL05)
CH
LABORATÓRIO:
4
CH AVALIAÇÃO:
0
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 4 H/A: 3:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever o funcionamento do simulador de circuitos eletrônicos NI Multisim. (Cp); e
b) empregar os instrumentos virtuais de acordo com suas características (Ap).
EMENTA:
1) Introdução ao NI Multisim: apresentação; estrutura e instrumentação virtual. 2) Os
recursos educacionais do NI Multisim. 3) NI Multisim referência geral: menus e comandos
básicos; barra de ferramentas e seus recursos; caixa de componentes básicos; caixa de
fontes; dispositivos passivos básicos; diodos; transistores; circuitos integrados analógicos;
componentes diversos; componentes específicos; instrumentos e indicadores.
4) Instrumentos virtuais: a barra de instrumentos virtuais no NI Multisim; 5) Instrumentos
digitais básico: multímetro; Gerador de funções; Osciloscópio e frequencímetro. 6) Fontes
de sinal e instrumentos de painel. 7) Trabalhando com circuitos digitais.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA
AEROESPACIAL
DISCIPLINA: SISTEMAS DE AERONAVES (AE01)
CH TEÓRICA
58
CH
PRÁTICA:
40
CH
AVALIAÇÃO:
08
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 106 H/A: 88:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 58):
a) descrever a composição básica e destinação de uma aeronave (Cp);
b) identificar os componentes básicos dos seguintes sistemas em aeronaves: Elétrico, Ar
condicionado e Pressurização, Aviônico, Hidráulico, Comandos de voo, Armamentos,
Motopropulsor, Hélice (Cp);
c) identificar equipamentos de voo e procedimentos para seu uso (Cp);
d) descrever o funcionamento do sistema de publicações técnicas na FAB (Cp);
e) distinguir Ordens técnicas de uma Diretiva técnica (Cp);
f) identificar cada sistema da aeronave na O.T. através de numeração específica (Cp);
g) descrever o princípio de funcionamento das aeronaves de asas rotativas (Cn);
h) identificar os seguintes sistemas em aeronaves de asas rotativas: elétrico, aviônico,
hidráulico, comandos de voo e rotor de cauda (Cp);
i) conceituar inspetoria técnica (Cn);
j) enunciar a área de atuação da inspetoria técnica (Cn); e
k) valorizar a Segurança de voo como princípio básico de operação dos sistemas das
aeronaves (Va).
ESTÁGIO PRÁTICO (CH = 40):
a) visitar as oficinas de manutenção do ESM e aeronaves do IPEV para familiarização dos
diversos sistemas de asa fixa e rotativa.
EMENTA:
TEORIA (CH = 58):
1) Descrição geral e conceitos sobre aeronaves. 2) Aeronave e seus sistemas: Elétrico; Ar
condicionado e Pressurização; Aviônico; Hidráulico; Comandos de voo; Armamentos;
Motopropulsor e Hélice. 3) Equipamentos de voo. 4) Sistema de publicação técnica na FAB:
Ordens técnicas e Diretivas técnicas. 5) Descrição geral e conceitos sobre aeronaves de asas
rotativas. 6) Aeronave de asas rotativas e seus sistemas: Elétrico; Aviônico; Hidráulico;
Comandos de voo e Rotor de cauda. 7) A Inspetoria técnica. 8) A segurança de voo e as
particularidades da Instrumentação de ensaios em voo.
ESTÁGIO PRÁTICO (CH = 40):
1) Estágio nas oficinas de aeronaves, sistemas hidráulicos, aviônicos, grupo-moto propulsor,
armamento aéreo, equipamento de voo e estrutura.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA: FÍSICA
DISCIPLINA: METROLOGIA (EN01)
CH
TEÓRICA:
52
CH AVALIAÇÃO:
08
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 60 H/A: 50:00 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 52):
a) definir os fundamentos de calibração (Cn);
b) conceituar a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17.025; (Cn);
c) interpretar o conteúdo de um Certificado de Calibração (Av);
d) analisar as incertezas de calibração (An); e
e) analisar o funcionamento das atividades do setor de calibração (Ap).
EMENTA:
TEORIA (CH = 52):
1) Definição de Ensaio em Voo e Metrologia. 2) Definição dos conceitos gerais envolvidos na
calibração (ABNT NBR 15100, ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO/IEC 17025, ABNT
NBR ISO 10012 - edições vigentes). 3) Sistema Internacional de Unidades (SI): unidades de
base e derivadas; Múltiplos e submúltiplos; estilo e escrita do SI. 4) Fundamentos de padrões
de calibração elétrica. 5) Padrões e Laboratórios de Calibração: rastreabilidade de padrões;
aplicação da norma 17.025 a laboratórios de calibração e certificado de calibração. 6)
Calibração: parâmetros da calibração; procedimentos; padrões; operador; ambiente e registro
da calibração; intervalos da calibração. 7) Normas e recomendações para o cálculo e
expressão da incerteza. Estatística das medições: médias; desvio da média; desvio padrão;
populações; amostras; dispersão; distribuição de frequência simétrica e assimétrica.
Resultados de medição: exatidão; repetitividade (precisão) da medição. Parâmetros da
precisão: linearidade; repetitividade; reprodutibilidade e confiabilidade. Erros de medição:
erro sistemático; erro aleatório; erro absoluto e erro relativo. 8) Descrição das atividades do
setor de calibração.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ÁREA: MATEMÁTICA
DISCIPLINA: ALISE DE DADOS - MATLAB
®
(EN02)
CH
LABORATÓRIO:
20
CH
AVALIÃO:
0
CARGA HORIA TOTAL
TEMPOS: 20 HORAS/AULA: 16:40 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) utilizar o software MATLAB como ferramenta Matemática (Ap);
b) definir números, variáveis e matrizes no MATLAB (Cn);
c) realizar operações com matrizes no MATLAB (Rc);
d) utilizar a caixa de ferramenta de processamento de sinais do MATLAB (Ap);
e) utilizar o aplicativo RDAT para manipular os arquivos de dados fornecidos pela EST
(Ap); e
f) utilizar os aplicativos HPASS e RTDMS para aquisição de dados em tempo real (Ap).
EMENTA:
1) Software MATLAB
®
. 2) Dados Brutos. 3) Tratamento dos Dados: Seleção; Filtragem;
Processamento.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE AQUISIÇÃO DE DADOS (EN03)
CH
TEÓRICA:
50
CH
PRÁTICA:
0
CH
AVALIAÇÃO:
8
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 58 H/A: 48:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 50):
a) distinguir os componentes de um sistema de telemetria básico desde a coleta de dados até
a apresentação dos resultados (Cp);
b) destacar o papel dos sensores no sistema de coleta de dados (Cn);
c) conceituar condicionadores de sinal no sistema de coleta de dados (Cn);
d) explicar o que é multiplexação TDM (Cp);
e) descrever o processo de amostragem de aquisição de dados (Cp);
f) calcular Bit Rate e Frame Rate (Ap);
g) identificar os componentes responsáveis pelo processo de transmissão e recepção em
sistema de telemetria básico (Cn);
h) explicar o que é demultiplexação TDM (Cp);
i) explicar o que é processamento de dados de telemetria (Cp);
j) exemplificar tipos de apresentação de dados em uma estação de telemetria (Cp);
k) descrever quantização e conversão de sinais de valores analógicos para valores digitais
(Cp);
l) distinguir formatos dos códigos PCM para transmissão e gravação de dados adquiridos
(Cp);
m) elaborar o frame dos dados a serem adquiridos (Si);
n) explicar as normas IRIG para base de tempo em um sistema de telemetria (Cp); e
o) descrever Bit Synchronizer, Frame Synchronizer e Demultiplexador e sua relação com o
sincronismo de dados em uma estação de telemetria (Cp).
EMENTA:
TEORIA (CH = 50):
1) Composição de um Sistema de Telemetria básico: Sensores e Condicionamento de Sinais
de um Sistema de Coleta de Dados, Multiplexação TDM, Modulação e Transmissão,
Recepção e Demodulação, Demultiplexação TDM, Processamento de Dados e Apresentação
de Dados; 2) Modulação PCM: Quantização e Conversão Analógico/Digital, Formato da
Transmissão ou Gravação, Projeto e Implementação do Frame de Aquisição, Sincronismo do
Frame, Especificações IRIG; 3) Sistema de decomutação. Sincronismo: Bit Synchronizer,
Frame Synchronizer, Demultiplexador, processamento, barramentos, tipos de dados.,
aplicativos
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIAS ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO (EN04)
CH
TEÓRICA:
100
CH
LABORATÓRIO:
20
CH
AVALIAÇÃO:
1
2
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 132 H/A: 110:00 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 100):
a) conceituar sensores e transdutores (Cn);
b) listar as considerações a serem feitas na descrição de transdutores (Cn);
c) destacar os princípios de transdução mais comuns (Cn);
d) descrever um transdutor a partir de suas características gerais (Cp);
e) explicar as considerações e fatores envolvidos na seleção de transdutores (Cp);
f) descrever um sistema de aquisição embarcado (Cp);
g) esquematizar um sistema de aquisição embarcado a partir de seus componentes (Si);
h) selecionar condicionadores de sinais de um sistema de aquisição embarcado (Av);
i) conceituar instrumentação virtual (Cn);
j) conceituar os formatos de vídeo e áudio (Cn); e
k) conhecer as normas militares aplicáveis ao projeto de instrumentação (Cn).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 20):
a) selecionar sensores e transdutores (Av);
b) programar um sistema de aquisição embarcado ACRA KAM 500 (Ap);
c) simular uma adquisição de dados através do ACRA KAM 500, adquirindo dados de
transdutores e barramentos; e
d) processar os dados adquiridos na simulação, com o uso dos softwares MATLAB e KAM
500.
EMENTA:
TEORIA (CH = 100):
1) Fundamentos dos Transdutores: Terminologia Aplicada a Transdutores; Princípios de
Transdução e Características Gerais dos Transdutores: Projeto, Performance e
Confiabilidade. 2) Critério de Seleção de Transdutores: Considerações Sobre a Medida e o
Sistema de Aquisição; Projeto do Transdutor; Disponibilidade e Custo. 3) Desempenho de
Transdutores: Calibração e Testes Elétricos, Dinâmicos e Ambientais. 4) Transdutores de:
Deslocamento; Velocidade; Pressão; Temperatura e Força; Tacômetros; Acelerômetros;
Girômetros e Sensores de Atitude; Strain Gages; Fluxômetros e Sensores Magnéticos.
5) Sistema de Aquisição Embarcado: Descrição Geral; Características Elétricas e Mecânicas;
Componentes: Unidade de Aquisição, Condicionamento, Controle, Gravação e Transmissão;
Conexões e Programação. 6) Instrumentação Virtual: Conceito; Hardware e Software. 7)
Programação do KAM ACRA 500. 8) Formatos de áudio e vídeo. 9) Normas militares: MIL-
STD 810, MIL-STD 461.
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 20):
1) Sensores e transdutores. 2) Programação do Sistema de aquisição embarcado KAM
ACRA 500. 3) Simulação de aquisição de dados utilizando transdutores e dados de
barramento. 4) Processamento do cartão Compact Flash com os dados da simulação, através
dos softwares MATLAB e KAM 500.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: LINGUÍSTICA E LETRAS ÁREA: LINGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA: RELATÓRIO TÉCNICO (EN05)
CH TEÓRICA:
8
CH AVALIAÇÃO:
02
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 10 H/A: 08:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura de um relatório técnico (Cn);
b) distinguir tipos de relatório (Cp); e
c) empregar os princípios gerais de redação na elaboração de um relatório técnico (Ap).
EMENTA:
1) Redação de Relatórios Técnicos: 2) Estrutura de um Relatório Técnico; 3) Tipos de
Relatório Técnico.
ICA 37-349/2024 35/46
Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO:
ENGENHARIAS
ÁREA:
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA:
MEDIÇÕES (EN06)
CH TEÓRICA:
57
CH AVALIAÇÃO:
12
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS:
69
H/A:
57
:
3
0
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 57):
a)
enunciar os conceitos utilizados no sistema geral de medições (Cn);
b)
apontar as diferenças entre as variáveis independentes e dependentes de um processo de medição
(Cn);
c)
identificar as variáveis extrínsecas dentro de um conjunto de variáveis de um processo de
medição (Cn);
d)
identificar a diferença entre ruído e interferência (Cn);
e)
justificar a necessidade dos testes aleatórios e sequenciais nos sistemas de medição (Av);
f)
descrever no processo de medição as diferenças entre replicação e repetição, calibração estática e
dinâmica (Cn);
g)
justificar a necessidade dos métodos simultâneos em um plano de medições (Av);
h)
descrever as medições dinâmicas de acordo com o modelo geral para um sistema de medição
(Cp);
i)
descrever as variáveis manipuladas durante uma medição (Cp);
j)
produzir gráficos estatísticos com os dados obtidos na medição (Ap);
k)
interpretar a correlação e a regressão dos gráficos obtidos durante uma medição (Cp);
l)
calcular a incerteza de ordem zero de um instrumento (Ap);
m)
enumerar as possíveis fontes de erro durante o processo de medição (Cn);
n)
identificar as fontes dos erros de calibração e de redução de dados (Cn);
o)
enumerar os tipos de erro que ocorrem durante a aquisição de dados (Cn);
p)
calcular a taxa de amostragem de uma medição (Ap); e
q)
definir
sistema de aquisição de dados (Cn)
.
EMENTA:
TEORIA (CH = 57):
1) Conceitos dos Métodos de Medição: sistema geral de medição; sensores; transdutores;
condicionamento de sinal; estágios de saída e realimentação; variáveis; parâmetros; ruído;
interferência; testes aleatórios e sequenciais; replicação; repetição; métodos simultâneos de
medições; calibração estática e dinâmica; ganho estático; resolução; exatidão; erros: aleatórios,
sistêmicos, de sensibilidade e de zero; incerteza; relativos aos instrumentos: repetibilidade,
reprodutibilidade, precisão e erro global; e padrões. 2) Característica Estáticas e Dinâmicas dos
Sinais: sinal de entrada e saída; classificação das formas de onda; análise do sinal; e frequência e
amplitude do sinal. 3) Comportamento do Sistema de Medição: medidas dinâmicas; sistemas de
ordem zero; sistemas de primeira ordem. 4) Estatística da medição: tipos de variáveis; técnica de
descrição gráfica das variáveis e características numéricas de uma distribuição de frequências;
amostragem probabilística; amostragem não-probabilística e distribuições amostrais; estimador e
estimativa; estimação por ponto; estimação por intervalo; o método dos mínimos quadrados; o
coeficiente de correlação e intervalos de confiança; descrição gráfica; correlação linear e regressão
linear. 5) Análise de Incerteza: definição; incerteza de ordem zero; incerteza do estágio do projeto;
fontes de erro: erros de calibração; erro de aquisição de dados e erro de redução de dados. 6)
Amostragem e Aquisição de Dados: taxa de amostragem; sistema de aquisição de dados;
componentes do sistema de aquisição de dados; placas de aquisição de dados; comunicação de
entrada e saída digital.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO:
ENGENHARIA
ÁREA:
ENGE
NHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA:
BARRAMENTO DIGITAL EM AERONAVES (EN07)
CH
TEÓRICA:
41
CH
LABORATÓRIO:
24
CH
AVALIAÇÃO:
08
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 73 H/A: 60:50 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 41):
a)
enunciar a história, evolução e tecnologia dos barramentos em aeronaves (Cn);
b)
exemplificar as diferenças entre os seguintes barramentos: MIL-STD 1553B, ARINC 429 e
Controller Área Network (CAN) (Cp);
c)
descrever a estrutura do barramento MIL-STD 1553B (Cp);
d)
descrever as características dos diferentes tipos de terminais no 1553B: controlador do
barramento (Bus Controller-BC), monitor do barramento (Bus Monitor-BM) e do terminal remoto
(Remote Terminal-RT) (Cp);
e)
explicar a formação dos seguintes tipos de palavras no 1553B: Palavra de comando (Command
Word), palavra de estado (Status Word) e a palavra de dados (Data Word). (Cp);
f)
explicar o formato das transferências das informações no 1553B: mensagem BC-RT, mensagem
RT-BC e mensagem RT-RT (Cp);
g)
descrever a estrutura do barramento ARINC 429 (Cp);
h)
identificar as características elétricas do barramento ARINC 429 (Cp);
i)
identificar o formato da palavra e tipos de dados do barramento ARINC 429 (Cp);
j)
conhecer o barramento CAN (Cn); e
k)
conhecer as normas para confecção do ICD das aeronaves (Cn).
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 24):
a)
laboratório de barramentos (Ap); e
b)
prática na aeronave do IPEV (Ap).
EMENTA:
TEORIA (CH = 41):
1) História; evolução e tecnologia dos barramentos em aeronaves. 2) Barramentos digitais na aviação:
MIL-STD 1553B; ARINC 429 e Controller Área Network (CAN). 3) A estrutura geral no MIL-STD-
1553B. 4) Tipos de terminais no 1553B: O controlador do barramento (Bus Controller- BC); monitor
do barramento (Bus Monitor - BM) e o terminal remoto (Remote Terminal-RT). 5) Tipos de palavras
no 1553B: Palavra de comando (Command Word); palavra de estado (Status Word) e a palavra de
dados (Data Word). 6) Formato das transferências das informações no 1553B: mensagem BC-RT;
mensagem RT-BC e mensagem RT-RT. 7) Barramento ARINC 429: Introdução; características
elétricas; formato da palavra; tipos de dados. 8) Barramento CAN: Introdução; transmissão de dados;
camadas (layers); amostragem dos dados; “Bit Time”; Condições de Erros: “Cyclic Redundancy
Checks (CRC)”; “Frame Checks”; “Acknowledgment Error Checks”; “Bit Monitoring”; “Bit
Sttufing”; gerenciamento da rede. 9) Interface Control Document (ICD): Norma MIL-STD 1553B
PRÁTICA LABORATORIAL (CH = 24):
1)
Simulação dos barramentos MIL STD 1555B e ARINC 429 no laboratório. 2) Visualização dos
barramentos em aeronav
es por meio de um leitor de barramentos.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO PRÁTICO NA SEÇÃO DE IMAGEM DA EST (EN08)
CH TEÓRICA:
0
CH PRÁTICA:
44
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 44 H/A: 36:40 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PRÁTICA (CH = 44):
a) conhecer as atividades realizadas no Laboratório de Imagem da EST (Cn);
b) identificar os diversos tipos de conectores e cablagens utilizados no laboratório de
imagem (Cn);
c) confeccionar cablagens específicas de áudio e vídeo (Si); e
d) manusear os hardwares e softwares utilizados no Lab. Imagem (Rc).
EMENTA:
PRÁTICA (CH = 44):
1) Organização do Laboratório de Imagem; Históricos de campanhas; 2) Conectores de áudio
e vídeo. 3) Cablagem de alimentação do TEAC, drive da câmera SEKAI, cablagem de
alimentação e de sinais do ADV-21. 4) Câmera SEKAI, gravadores TEAC, drive SEKAI,
insersor/gerador de vídeo de tempo DGPS, GVDs, HDVs, câmeras de alta velocidade, câmera
de ação, POD-casulo, Software de tratamento de vídeo, software de tratamento de áudio.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO PRÁTICO NA SEÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO (EN09)
CH TEÓRICA:
0
CH PRÁTICA:
98
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 98 H/A: 81:40 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PRÁTICA (CH = 98):
a) conhecer as atividades realizadas no Laboratório de Instrumentação da EST (Cn);
b) interpretar diagramas elétricos (Av);
c) identificar os diversos tipos de conectores e cablagens utilizados no laboratório de
instrumentação (Cn);
d) confeccionar cablagens e realizar derivações de instrumentos específicos da
instrumentação (Si);
e) conhecer os hardwares e softwares utilizados no Laboratório de Instrumentação (Cn);
f) montar e operar o DGPS e realizar o processamento de dados (Ap);
g) usar as ferramentas de programação do DGPS (Ap);
h) familiarizar e utilizar os diversos tipos de transdutores utilizados no processo de
instrumentação (Ap);
i) conhecer uma instrumentação embarcada (Cn); e
j) operar uma instrumentação embarcada (Ap).
EMENTA:
PRÁTICA (CH = 98):
1) Organização do Laboratório de Instrumentação; Históricos de campanhas; 2) Conectores
MS24, MS34, DB9, ACRA, relés, chaves NF e NA, push button, tipo olhal, tipo faca, UAM,
de passagem e cablagens diversas de alimentação. 3) Cablagens do ACRA, girovertical,
acelerômetros, pêndulos, e transdutores em geral, UAM, derivações diversas, 1553, coaxiais,
termopares, aterramento. 4) DGPS, antenas, drives, condicionadores, SADs, operação VHF,
software DGPS, software do SAD. 5) Tipo resistivo, capacitivo, indutivo, anemométrico,
termopar, giroscópico, acelerômetro, pêndulo. 6) Instrumentações de aeronaves de asa fixa e
asa rotativa do IPEV.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO PRÁTICO NA SUBDIVISÃO DE CALIBRAÇÃO (EN10)
CH TEÓRICA:
0
CH PRÁTICA:
78
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 78 H/A: 65:00 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PRÁTICA (CH = 78):
a) conhecer as atividades realizadas no Laboratório de Calibração da EST (Cn);
b) conhecer o software SALEV (Cn);
c) operar o software SALEV na calibração de instrumentos (Ap);
d) confeccionar um certificado de calibração (Si);
e) conhecer o ADTS (Cn);
f) operar o ADTS (Ap);
g) conhecer o CONTRAVES (Cn);
h) operar o CONTRAVES (Ap);
i) operar máquina de testes do tacômetro (Ap); e
j) operar o TRX2 (Ap).
EMENTA:
PRÁTICA (CH = 78):
1) Organização do Laboratório de Calibração; Históricos de campanhas; 2) Software SALEV.
3) Operação do SALEV na calibração; 4) Confecção de certificado de calibração; 5) Conhecer
e operar o Air Data Test System (ADTS); 6) Conhecer e operar o CONTRAVES; 7) Conhecer
e operar o teste de tacômetro; 8) Conhecer e operar o TRX2.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO PRÁTICO NA SEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
HARDWARE (EN11)
H TEÓRICA:
0
CH PRÁTICA:
46
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 46 H/A: 38:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PRÁTICA (CH = 46):
a) conhecer as atividades realizadas no Laboratório de Desenvolvimento e hardware da EST
(Cn);
b) conhecer o software de confecção de circuito impresso (Cn);
c) conhecer os diagramas de circuitos elétricos desenvolvidos no laboratório (Cn);
d) conhecer as ferramentas e equipamentos utilizados no laboratório (Cn);
e) montar circuitos de fonte de alimentação, TOP GPS, TOP SAD (Rm); e
f) executar soldagem e dessoldagem de circuito impresso (Rm).
EMENTA:
PRÁTICA (CH = 46):
1) Organização do Laboratório de Desenvolvimento de Hardware; Históricos de campanhas;
e
2) Software livre para confecção de placas. 3) Digramas de circuitos de fontes de tensão,
circuitos de TOP, circuitos de temporização. 4) Estação de solda, malha de solda, cadinho.
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: ESTÁGIO PRÁTICO NA SUBDIVISÃO DE TELEMETRIA (EN12)
H TEÓRICA:
0
CH PRÁTICA:
40
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 40 H/A: 33:20 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) conhecer as atividades realizadas da Subdivisão de Telemetria da EST (Cn);
b) processar uma missão na telemetria (Ap);
c) criar uma missão no banco de dados da telemetria (Rc);
d) criar telas de visualização de dados para apresentação dos dados em tempo real (Rc);
e) conhecer as antenas, rádios e instrumentos utilizados na telemetria (Cn); e
f) operar as antenas, rádios e instrumentos utilizados da telemetria (Ap).
EMENTA:
1) Organização da Subdivisão de Telemetria; Históricos de campanhas; 2) Hardware
(recepção, decomutação, visualização) e softwares (RTDMS, DBWINDOW, DVDRAW) da
telemetria. 3) Instrumentos utilizados para manutenção do sistema de recepção (Spectro
Analyser).
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Continuação do Anexo C – Desdobramento do Quadro de Instruções Obrigatórias
CAMPO: ENGENHARIA ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (EN13)
CH
TEÓRICA:
08
CH
PRÁTICA:
180
CH
AVALIAÇÃO:
4
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS:
19
2
H/A: 160:00 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
TEORIA (CH = 8):
a) compreender o relatório de instrumentação da aeronave a ser instrumentada e os
procedimentos de segurança a serem adotados durante a instrumentação de aeronave (Cp);
e
b) compreender os esquemas elétricos a serem executados no processo de instrumentação
(Cp).
PRÁTICA (CH = 180):
a) aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no curso para realizar a instrumentação de
uma aeronave do IPEV com supervisão dos cnicos de Instrumentação de Ensaios e
engenheiros da Divisão de Suporte Técnico do IPEV - EST (Ap).
Obs.: Caso não se tenha disponibilidade de aeronave para a instrumentação deve-se realizar
um projeto alternativo de interesse da Divisão de Suporte Técnico do IPEV.
EMENTA:
TEORIA (CH = 8):
1) Relatório de Instrumentação de Ensaio. 2) Procedimentos de segurança. 3) Esquema
elétrico da instrumentação.
PRÁTICA (CH = 180):
1) Instrumentação de aeronave.
Obs.: Caso não se tenha disponibilidade de aeronave para a instrumentação deve-se realizar
um projeto alternativo de interesse da Divisão de Suporte Técnico do IPEV.
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Anexo D – Desdobramento do Quadro de Instruções Complementares
CAMPO: EDUCAÇÃO ÁREA: TÓPICOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: APRESENTAÇÃO DO CEV (AD03)
CH TEÓRICA:
03
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 03 H/A: 02:30 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura organizacional do IPEV (Cn);
b) conhecer o histórico do Curso de Ensaios em Voo (CEV) (Cn);
c) conhecer os detalhes administrativos específicos do Curso de Ensaios em Voo (Cn);
d) conhecer o processo de avaliação do CEV (Cn); e
e) identificar os instrumentos de avaliação do CEV (Cp).
EMENTA:
1) Organograma do IPEV 2) Histórico do CEV. 3) Detalhes administrativos do Curso.
4) Atividades avaliadas. 5) Critérios de graus. 6) Sistemática de avaliação. 7) Prova de
recuperação. 8) Prova de chamada. 9) Avaliação da instrução aérea. 10) Conceitos e
graus. 11) Conselho de instrução. 12) Classificação. 13) Críticas.
44/46 ICA 37-349/2024
Continuação do Anexo D – Desdobramento do Quadro de Instruções Complementares
CAMPO: PSICOLOGIA ÁREA: PROCESSO DE APRENDIZAGEM E MOTIVAÇÃO
DISCIPLINA: AULA INAUGURAL (AD04)
CH TEÓRICA:
02
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 02 H/A: 01:40 h
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Valorizar os elementos motivadores para a atividade de Ensaios em Voo (Va).
EMENTA:
A critério do palestrante convidado.
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Continuação do Anexo D – Desdobramento do Quadro de Instruções Complementares
CAMPO: EDUCAÇÃO ÁREA: TÓPICOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES DO IPEV (AD01)
CH TEÓRICA:
01
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 01 H/A: 00:50 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) conhecer as instalações do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (Cn); e
b) conhecer os funcionários e seções do IPEV que apoiarão os alunos durante o Curso de
Ensaios em Voo (Cn).
EMENTA:
1) Apresentação do pessoal da assessoria de Comunicação Social do IPEV. 2) Visita ao
hangar X-30: Secretaria; Pessoal; Engenharia; Operações; Informática; Almoxarifado; X-
Bar; Instrumentação e Telemetria. 3) Visita ao hangar X-10: Manutenção.
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Continuação do Anexo D – Desdobramento do Quadro de Instruções Complementares
CAMPO: EDUCAÇÃO ÁREA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
DISCIPLINA: CRÍTICAS DO CURSO (AD02)
H TEÓRICA:
11
CH AVALIAÇÃO:
00
CARGA HORÁRIA TOTAL
TEMPOS: 11 H/A: 09:10 h
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) criticar o desenvolvimento do curso nos aspectos didáticos e administrativos (Av); e
b) explicar as opiniões emitidas com objetividade, aceitabilidade e oportunidade (Av).
EMENTA:
1) Objetivo da crítica. 2) Roteiro da crítica: Carga horária; Conteúdo. 3) Carga horária:
aulas; trabalhos extraclasse, voo. 4) Programação de aulas: horários; sequência; distribuição.
5) Métodos de ensino. 6) Auxílios à instrução; material didático; Equipamento de Voo.
7) Instrutor: didática. 8) Interferência e compatibilidade com outras matérias.
9) Cumprimento do Currículo Mínimo. 10) Critérios de avaliação nas provas.
11) Conhecimento adquirido. 12) Instalações usadas para a instrução: limpeza; adequação ao
estudo. 13) Apoio administrativo fornecido.