MINISTÉRIO DA DEFESA  
COMANDO DA AERONÁUTICA  
DIRETORIA DE ENSINO  
PORTARIA DIRENS/DPE Nº 967, DE 22 DE JULHO DE 2025.  
Aprova a Instrução que estabelece o Projeto Pedagógico de  
Curso para o Curso Preparatório de Cadetes do Ar.  
O DIRETOR DE ENSINO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º, inciso V e VII, e art. 9º, inciso XII, do  
Regulamento da Diretoria de Ensino, aprovado pela Portaria nº 684/GC3, de 23 de janeiro de 2024, resolve:  
Art. 1º Aprovar a ICA 37-902 que estabelece o “Projeto Pedagógico de Curso para o Curso Preparatório de Cadetes  
do Ar”, na forma dos anexos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII,  
XXIV e XXV.  
Art. 2º Revoga-se a Portaria DIRENS nº 231/DPE, de 4 de abril de 2022.  
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.  
Maj Brig Ar MARCELO FORNASIARI RIVERO  
Diretor de Ensino da Aeronáutica  
Esta versão não substitui o publicado em BCA.  
ANEXO I  
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PARA O CURSO PREPARATÓRIO DE CADETES DO AR (ICA 37-902)  
CAPÍTULO I  
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES  
Art. 1º Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para o Curso Preparatório  
de Cadetes do Ar (CPCAR) no âmbito da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR).  
Art. 2º As Conceituações, as Siglas e Abreviaturas e os Dados de Idenꢀficação do Curso são apresentados,  
respecꢀvamente, nos Anexos II, III e IV.  
CAPÍTULO II  
APRESENTAÇÃO DO CURSO  
Art. 3º O Curso Preparatório de Cadetes do Ar (CPCAR) é uma fase de Preparação do Ensino Militar, conforme a Lei  
de Ensino da Aeronáuꢀca (Lei nº 12.464/2011). Ele integra o Ensino Militar e o Ensino Médio da educação básica,  
visando aprimorar, consolidar e nivelar os conhecimentos dos alunos, qualificando-os para o ingresso no Curso de  
Formação de Oficiais Aviadores (CFOAV) da Academia da Força Aérea (AFA).  
Art. 4º O CPCAR fundamenta-se nos princípios dos normaꢀvos específicos do Comando da Aeronáuꢀca (COMAER),  
dada a natureza militar da insꢀtuição. Além de contemplar esses aspectos peculiares, o curso alinha-se às diretrizes e  
bases da educação nacional, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996) e a Base  
Nacional Comum Curricular (BNCC), incorporando-as aos valores éꢀcos, morais, cívicos e disciplinares do Ensino  
Militar.  
CAPÍTULO III  
OBJETIVOS DO CURSO  
Art. 5º O objeꢀvo geral do CPCAR é preparar o aluno para a progressão na carreira militar, qualificando-o para o  
ingresso no CFOAV da AFA, em conformidade com as parꢀcularidades do Ensino Militar. Adicionalmente, o curso  
busca desenvolver competências estabelecidas no Sistema Nacional de Educação, ao ofertar o Ensino Médio.  
Art. 6º Os objeꢀvos específicos do CPCAR são:  
I - desenvolver integralmente o aluno como indivíduo, oportunizando a formação comum indispensável para o  
exercício da cidadania;  
II - fornecer os meios para que o aluno possa progredir no trabalho e em estudos posteriores;  
III - desenvolver competências e habilidades para seu aprimoramento como pessoa humana, incluindo a formação  
éꢀca e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento críꢀco;  
IV - desenvolver valores e competências necessárias à integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade  
em que se situa;  
V - integrar o aluno ao mundo do trabalho, com as competências que garantam seu aprimoramento profissional e  
permitam acompanhar as mudanças que caracterizam a produção na contemporaneidade;  
VI - incorporar aꢀtudes militares de dedicação à Pátria, entusiasmo pela Aeronáuꢀca e pela profissão militar;  
VII - desenvolver princípios basilares de hierarquia, disciplina, incorporando aꢀtudes éꢀcas tanto na vida civil como  
na vida militar;  
VIII - proporcionar ao aluno conhecimento da legislação e conduta militar que o habilite a parꢀcipar das aꢀvidades  
militares e da roꢀna na caserna e desenvolver higidez ꢁsica inerente à condição de militar.  
CAPÍTULO IV  
PERFIL DO EGRESSO  
Art. 7º Além de desenvolver as competências gerais da educação básica para o Ensino Médio, o egresso do CPCAR  
deverá ser capaz de:  
I - prosseguir seus estudos na AFA, tendo adquirido as competências do ensino militar e do ensino médio;  
II - aplicar os fundamentos cienꢂfico-tecnológicos adquiridos em situações práꢀcas e coꢀdianas, com capacidade  
críꢀca e reflexiva;  
III - exercer a cidadania com responsabilidade, éꢀca e espírito de coleꢀvidade, dentro e fora do ambiente militar;  
IV - cumprir aꢀvidades de caráter militar compaꢂveis com sua faixa etária e formação, incluindo instruções básicas  
que conferem habilitação como reservista das Forças Armadas;  
V - demonstrar conduta pautada nos valores militares, como disciplina, respeito à hierarquia e compromisso com o  
serviço à Pátria;  
VI - assumir responsabilidades acadêmicas e militares com autonomia, preparo ꢁsico e emocional compaꢂveis com  
os desafios da carreira militar.  
CAPÍTULO V  
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR  
Art. 8º O CPCAR possui uma estrutura curricular que contempla as competências do Ensino Militar e do Ensino  
Médio. Seu conteúdo é organizado em Formação Geral Básica e Iꢀnerários Formaꢀvos (IF).  
Art. 9º A Formação Geral Básica, conforme Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de  
Educação (CNE), é composta pelas seguintes áreas e respecꢀvos componentes curriculares:  
I - linguagens e suas tecnologias, integrada pela língua portuguesa e suas literaturas, língua inglesa, artes e educação  
ꢁsica;  
II - matemáꢀca e suas tecnologias;  
III - ciências da natureza e suas tecnologias, integrada por biologia, ꢁsica e química;  
IV - ciências humanas e sociais aplicadas, integrada por filosofia, geografia, história e sociologia.  
Art. 10 Os Iꢀnerários Formaꢀvos (IF) consꢀtuem um dos pilares para a flexibilização do currículo, oferecendo novas  
experiências de organização e estrutura. Eles abrangem tanto os componentes curriculares da Formação Geral Básica  
quanto o desenvolvimento das competências da Formação Militar.  
Art. 11 Na EPCAR, o Projeto de Vida é abordado de forma transversal e avaliado formaꢀvamente, abrangendo as  
esferas pessoal, social e profissional. No âmbito profissional, o foco é a aspiração e o planejamento da carreira do  
aluno na Força Aérea Brasileira (FAB).  
Seção I  
Formação Militar  
Art. 12 O IF “Formação Militar”, inserido no Campo Militar, visa assegurar o desenvolvimento das competências  
essenciais para a formação do aluno no contexto de uma escola militar.  
Art. 13 Os seguintes componentes curriculares compõem o IF “Formação Militar”:  
I - Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo Coleꢀvo;  
II - Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo Pessoal;  
III - Doutrina Militar I, II e III;  
IV - Liderança I e II;  
V - Conhecimento Militar;  
VI - Conhecimento Aeronáuꢀco;  
VII - Primeiros Socorros;  
VIII - Ordem Unida I, II e III;  
IX - Armamento, Munição e Tiro I, II e III;  
X - Aꢀvidade de Campanha I, II e III;  
XI - Treinamento Físico Militar (TFM);  
XII - Estágio de Adaptação Militar (EAM).  
Art. 14 O Estágio de Adaptação Militar (EAM) é realizado no início do CPCAR, com duração de quatro semanas,  
devendo ser coordenado pelo respecꢀvo Comandante de Esquadrão, com o apoio da Seção de Doutrina e da Seção  
de Instrução Militar (SIM) do Corpo de Alunos (CA), sob a supervisão do Comandante do CA.  
Seção II  
Matriz Curricular  
Art. 15 A Matriz Curricular está disposta no Anexo V, em formato de tabela.  
Seção III  
Carga Horária  
Art. 16 O CPCAR tem duração de três anos e está estruturado no modelo de ensino presencial, com carga horária  
total de 4904,25 horas, abrangendo Aꢀvidades Administraꢀvas e de Complementação da Instrução.  
Seção IV  
Ementário  
Art. 17 O ementário do CPCAR tem por objeꢀvo descrever o conteúdo do componente curricular, as competências e  
o referencial bibliográfico.  
Parágrafo único. O ementário de cada componente curricular está disposto no Anexo VI.  
Seção V  
Aꢀvidades Eleꢀvas  
Art. 18 As aꢀvidades eleꢀvas do CPCAR são compostas pelos seguintes projetos, que visam enriquecer,  
contextualizar e complementar a formação:  
I - Projeto Biblioteca “Maj Farm Carlos Mário Lacerda Da Cruz Machado”: Oferece um vasto acervo de materiais  
bibliográficos e não bibliográficos, além de acesso online, para atender aos discentes. O projeto inclui a criação de  
materiais instrucionais e um Clube de Leitura, entre outras aꢀvidades;  
II - Projeto NASCENTV: é um clube de formação e fomento de aꢀvidades de comunicação social, tendo como missão  
divulgar para o público em geral as aꢀvidades da roꢀna dos alunos do CPCAR, através das mídias sociais, além de  
solidificar e zelar pela credibilidade e imagem da FAB na sociedade;  
III - Clube de Robóꢀca: é um clube que desenvolve protóꢀpos para automação de processos;  
IV - Clube de Voo Virtual: é um clube para práꢀca de simulações de voo por sistemas computacionais;  
V - Núcleo de Estudos Geopolíꢀcos (NESG): fomenta discussões de temas sociais de alꢂssima relevância para o  
cenário econômico e políꢀco mundial.  
§
1º Os grupos das aꢀvidades eleꢀvas serão formalizados por meio de publicação em Boleꢀm Interno Ostensivo, e  
sua regulamentação se dará conforme Norma Padrão de Ação (NPA) e regimento específico.  
§
2º Ao longo do ano leꢀvo, a Escola oferece uma variedade de projetos, incluindo a Feira de Conhecimento, estudos  
interdisciplinares, viagens e aꢀvidades esporꢀvas.  
CAPÍTULO VI  
METODOLOGIA DE ENSINO  
Art. 19 No CPCAR, a metodologia de ensino é integrada e interdisciplinar, fundamentada na abordagem por  
competências. Prioriza-se a valorização do aluno, que se torna o protagonista aꢀvo de seu próprio processo de  
aprendizagem.  
Art. 20 Docentes e instrutores empregam metodologias aꢀvas de ensino e Tecnologias Digitais de Informação e  
Comunicação (TDIC) para promover a autonomia intelectual e o engajamento dos alunos no Ensino Médio e na  
Formação Militar.  
CAPÍTULO VII  
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM  
Art. 21 A avaliação da aprendizagem visa verificar a evolução dos alunos no processo de ensino-aprendizagem.  
Art. 22 A avaliação ocorrerá nas modalidades diagnósꢀca, formaꢀva e somaꢀva, devendo considerar os domínios  
cogniꢀvo, psicomotor e afeꢀvo.  
Seção I  
Instrumentos de Medida  
Art. 23 Os instrumentos de medida devem ser compreendidos como recursos uꢀlizados para a coleta e análise de  
dados e serão apresentados em forma de graus.  
Art 24 O corpo discente será avaliado por meio de Testes de Sondagem (TS), Verificações Imediatas (VI) e  
Verificações de Aprendizagem (VA).  
§
1º Os Instrumentos de Medida dos componentes curriculares do Campo Militar (Formação Militar) são de  
responsabilidade da SIM do CA e passam por análise pedagógica.  
Seção II  
Testes de Sondagem e Verificações Imediatas  
Art. 25 As Verificações Imediatas (VI) do CPCAR, que incluem testes e trabalhos escolares de natureza formaꢀva,  
serão estabelecidas pelo Projeto de Avaliação (Anexo VII) com o suporte da Seção de Acompanhamento Pedagógico  
(SAPED).  
Art. 26 As VI devem abranger os seguintes componentes curriculares:  
I - Artes e Educação Física da Formação Geral Básica;  
II - Iꢀnerário Formaꢀvo do Campo Geral;  
III - Iꢀnerário Formaꢀvo do Campo Militar (Formação Militar): Éꢀca e Desenvolvimento Humano (eixos Coleꢀvo e  
Pessoal); Doutrina Militar I, II e III; Liderança I e II; Conhecimento Militar; Conhecimento Aeronáuꢀco; Ordem Unida I,  
II e III.  
§
1º O componente curricular de Arte é avaliado de maneira formaꢀva, por meio da atribuição de conceitos relaꢀvos  
ao nível de desenvolvimento de cada habilidade prevista na BNCC, conforme o desempenho demonstrado ao longo  
do trimestre. A avaliação não será considerada para efeitos de classificação ou reprovação no CPCAR. As habilidades  
observadas, que correspondem aos critérios de avaliação, devem estar claramente descritas no Projeto de Avaliação  
(Anexo VII).  
Seção III  
Verificações de Aprendizagem  
Art. 27 O curso possui as seguintes Verificações de Aprendizagem (VA):  
I - Aꢀvidades Parciais: testes, seminários, debates, exercícios práꢀcos e diferentes trabalhos escolares individuais ou  
em grupo, testes orais, testes escritos, testes unificados, workshops, porꢃólios, problemaꢀzações, simulados,  
situações-problema, questões abertas, mapas mentais, construção de textos e documentários, pesquisas, realização  
de projetos, relatórios a parꢀr de viagens de estudos, construção de vídeos, teatros, dentre outros meios que  
promovam a atuação do aluno como protagonista;  
II - Provas: compreendem provas parciais, de 2ª Chamada, finais e/ou de 2ª Época. Elas podem ser compostas por  
questões objeꢀvas, dissertaꢀvas ou mistas (incluindo ambos os ꢀpos), conforme esꢀpulado em NPA específica.  
Art. 28 As Aꢀvidades Parciais dos componentes curriculares do Campo Geral serão aplicadas semanalmente, em  
conformidade com a carga horária e o que for estabelecido em NPA específica.  
Art. 29 Além da prova parcial, que é obrigatória para todos os componentes curriculares no formato somaꢀvo, o  
professor deverá estabelecer os ꢀpos de Aꢀvidades Parciais a serem uꢀlizadas. Essa definição deve levar em conta  
critérios de avaliação bem definidos e detalhados no Projeto de Avaliação (Anexo VII). A SAPED será responsável pela  
análise desses critérios.  
Art. 30 Os componentes curriculares do Iꢀnerário Formaꢀvo do Campo Militar são avaliados nas modalidades  
formaꢀva e somaꢀva, detalhados no Anexo XVIII.  
Art. 31 Os parâmetros para a elaboração dos Instrumentos de Medida são estabelecidos pela Subdivisão de  
Avaliação (SDAV) em NPA específica.  
Seção IV  
Planejamento  
Art. 32 A SAPED é responsável pela análise, aprovação e acompanhamento dos Planos de Disciplina, Projetos de  
Avaliação e Planos de Aula, que devem ser elaborados pela equipe docente para cada componente curricular e série.  
Art. 33 O Projeto de Avaliação deve detalhar os critérios, modalidades e o cronograma (datas e/ou períodos) das  
aꢀvidades avaliaꢀvas a serem aplicadas no trimestre, seguindo o modelo do Anexo VII, considerando o seguinte:  
I - deve ser elaborado pela equipe docente de um mesmo componente curricular e ano, com acompanhamento e  
aprovação do Coordenador de Disciplina. Este, por sua vez, deve encaminhá-lo à SAPED para análise e aprovação;  
II - o Projeto de Avaliação do Campo Militar é desenvolvido pela equipe de Instrutores. Conta com o  
acompanhamento do Chefe da Seção de Instrução Militar e do(a) Pedagogo(a) responsável pelo Campo Militar;  
III - deve ser entregue à SAPED na primeira semana do ano leꢀvo. Os projetos seguintes devem ser entregues na  
semana que antecede o início do 2º e 3º trimestres;  
IV - deve ser apresentado aos alunos pelos docentes dos componentes curriculares do Campo Geral e pelos  
instrutores dos componentes curriculares do Campo Militar, dentro dos seguintes prazos:  
a) 1º Trimestre: 1º mês do ano leꢀvo;  
b) 2º Trimestre: 1ª semana do início do trimestre;  
c) 3º Trimestre: 1ª semana do início do trimestre.  
V - o acompanhamento da execução é responsabilidade dos Docentes, dos Instrutores Militares, dos Coordenadores  
de Disciplina, da SDAV, da SAPED e da SIM;  
VI - o Coordenador de Disciplina do Campo Geral, o Chefe da Seção de Instrução Militar do CA e o(a) pedagogo(a)  
responsável pela Coordenação Pedagógica da Instrução Militar devem analisar o desenvolvimento das aꢀvidades  
avaliaꢀvas. Essa análise visa garanꢀr que os critérios de avaliação, conforme previstos no Projeto de Avaliação (Anexo  
VII), sejam uniformes para todas as turmas;  
VII - a SAPED é responsável por analisar e autorizar as solicitações de alteração no Projeto de Avaliação do Campo  
Geral. Por outro lado, o pedagogo(a) responsável pelo Campo Militar é quem deve analisar e autorizar as alterações  
nesse projeto específico;  
VIII - a SAPED é responsável por disponibilizar aos professores e alunos um documento que contenha todas as  
aꢀvidades avaliaꢀvas trimestrais de cada disciplina;  
IX - a SAPED deve submeter o cronograma de Aꢀvidades Parciais à Seção de Planejamento (SPL) a cada trimestre. Isso  
garante que as aꢀvidades sejam incluídas na Programação Semanal.  
Seção V  
Cômputo dos graus e levantamento de resultados  
Art. 34 As avaliações são quanꢀficadas em graus. É uꢀlizado o sistema de graus absolutos numa escala de 0,00 (zero  
vírgula zero, zero) a 10,00 (dez vírgula zero, zero).  
Art. 35 O arredondamento dos graus é realizado conforme os seguintes critérios:  
I - os graus das avaliações são arredondados na casa dos centésimos. Se o algarismo da casa dos milésimos for maior  
(>) ou igual (=) a 5 (cinco), soma-se 1 (uma) unidade na casa dos centésimos, desprezando-se as demais;  
II - se a casa dos milésimos for menor que 5 (cinco), conservar-se-á o algarismo da casa dos centésimos e abandonar-  
se-ão os subsequentes.  
Art. 36 As atribuições de pesos e valores, para o Campo Geral, deve atender aos seguintes critérios:  
I - Formação Geral Básica: A nota final é composta por 100% (10 pontos) da pontuação total. Desse total, 5 pontos  
são atribuídos a Provas Parciais e os 5 pontos restantes a Aꢀvidades Parciais, cujos detalhes são especificados em  
uma NPA específica;  
II - Em relação aos Iꢀnerários Formaꢀvos da Formação Geral Básica, os professores devem uꢀlizar instrumentos de  
monitoramento da aprendizagem dos alunos, evitando a atribuição de notas em avaliações somaꢀvas. Contudo, os  
Iꢀnerários Formaꢀvos do Campo Militar consꢀtuem uma exceção, podendo realizar avaliações somaꢀvas (para  
componentes curriculares específicos) e formaꢀvas, conforme especificado nos Anexos V e XVIII;  
III - As Aꢀvidades Parciais são aplicadas nos três trimestres do ano leꢀvo. Embora possam apresentar valores  
disꢀntos, a soma total dessas aꢀvidades deve totalizar 5 pontos.  
Art. 37 As atribuições de pesos e valores, para o Campo Militar, deve atender aos seguintes critérios:  
I - a pontuação total de 100% (equivalente a 10 pontos) deve ser distribuída de forma que, preferencialmente, um  
mínimo de 20% (ou 2 pontos) seja desꢀnado a Aꢀvidades Parciais;  
II - devem ser aplicadas provas para os objetos de conhecimento avaliados, previstos como somaꢀvos e  
classificatórios, conforme cada série (Ex.: RCONT, RDAER, RISAER, RUMAER…);  
III - além da prova, o instrutor pode aplicar uma ou mais Aꢀvidades Parciais. A média aritméꢀca simples de todas as  
aꢀvidades avaliaꢀvas, incluindo a prova, comporá o grau final do objeto de conhecimento ministrado, totalizando  
1
00% (10 pontos).  
Art. 38 A Média Anual do Componente Curricular (MaCC) é calculada e avaliada de acordo com as seguintes  
diretrizes:  
I - a organização do Campo Geral é trimestral. A nota parcial de cada componente curricular em um trimestre é  
calculada a parꢀr da soma das notas obꢀdas nas aꢀvidades parciais e na prova parcial;  
II - a organização do Campo Militar é modular e não segue um regime trimestral. Ao final do ano leꢀvo, a Média  
Anual de Componente Curricular (MaCC) será calculada uꢀlizando a média aritméꢀca simples das notas obꢀdas em  
cada componente curricular ao longo do ano.  
Seção VI  
Avaliação do Domínio Psicomotor  
Armamento, Munição e Tiro  
Art. 39 O Manual de Instrução de Tiro do COMAER, em sua versão vigente, estabelece as diretrizes para a instrução  
de Armamento, Munição e Tiro.  
Art. 40 Uma Avaliação Objeꢀva de conhecimentos gerais, na modalidade somaꢀva, é aplicada aos alunos do 1º, 2º e  
3
º anos do CPCAR. Esta VA aborda conteúdos de armamento e da Unidade de Instrução Geral de Tiro (IGT).  
Adicionalmente, é realizada uma aꢀvidade de Tiro Práꢀco, baseada no Manual de Tiro Militar Básico com Armas  
Terrestres (MCA 50-10) em vigor, também na modalidade somaꢀva, porém não classificatória.  
Art. 41 Caso o aluno não realize o Tiro Práꢀco por moꢀvo jusꢀficado, poderá solicitar uma 2ª Chamada.  
Art. 42 Se o Tiro Práꢀco não for realizado no ano leꢀvo correspondente, por qualquer moꢀvo, o aluno pode  
preencher um Requerimento de Reconsideração de Reprovação (Anexo IX) . Este requerimento é avaliado pelo  
Comandante da EPCAR, que, a seu critério, pode requisitar a Assessoria de Ensino. A decisão final sobre a aprovação  
por condicionalidade para alunos do 1º e 2º anos, ou a aprovação/reprovação para os alunos do 3º ano, cabe ao  
Comandante após a análise.  
Art. 43 Em cada série do CPCAR, um armamento específico é uꢀlizado como objeto de estudo: no 1º ano,  
preferencialmente, a Carabina de Pressão ou outra aꢀvidade práꢀca que desenvolva os cinco fundamentos de ꢀro; o  
Fuzil no 2º ano; e a Pistola no 3º ano.  
Art. 44 Os alunos que não alcançarem os índices exigidos no Tiro Práꢀco têm uma nova oportunidade para recuperar  
a habilidade, através de um novo teste práꢀco, conforme o cronograma definido pela SIM.  
Aꢀvidades de Campanha  
Art. 45 A Aꢀvidade de Campanha (ATC) deve ser regulamentada por uma Ordem de Instrução específica, emiꢀda  
pelo CA e aprovada pelo Comandante da EPCAR. Esse documento deve detalhar os procedimentos para a execução e  
avaliação dos exercícios, incluindo as regras e as oficinas avaliadas, com suas respecꢀvas fichas de avaliação  
anexadas.  
Art. 46 A avaliação da ATC será formaꢀva em 2025. A parꢀr de 2026, terá caráter formaꢀvo e somaꢀvo  
(
classificatório). Para aprovação, serão considerados a carga horária e o envolvimento do aluno em oficinas e  
exercícios, de acordo com os seguintes critérios:  
I - parꢀcipação nas duas fases da ATC: teórica e práꢀca;  
II - alcance de, no mínimo, 50% dos objeꢀvos propostos para cada conteúdo, com base nas fichas de avaliação;  
III - alcance de, no mínimo, 70% dos objeꢀvos propostos em todas as oficinas realizadas, com base nas respecꢀvas  
fichas de avaliação;  
IV - frequência mínima de 75% na carga horária teórica da ATC;  
V - frequência mínima de 85% na carga horária práꢀca da ATC.  
Art. 47 Os alunos do CPCAR devem cumprir 03 (três) Aꢀvidades de Treinamento de Campo (ATC) ao longo do curso,  
com uma ATC programada para cada ano leꢀvo (1º, 2º e 3º anos). As ATC visam fornecer instruções básicas essenciais  
para o desempenho das aꢀvidades militares gerais.  
Art. 48 Em caso de não realização da ATC no ano leꢀvo correspondente, seja por falta jusꢀficada ou injusꢀficada, o  
aluno pode apresentar um Requerimento de Reconsideração de Reprovação (Anexo IX). Este requerimento é  
submeꢀdo à avaliação do Comandante da EPCAR, que pode, a seu critério, encaminhar o caso para análise da  
Assessoria de Ensino. A decisão final sobre a aprovação por condicionalidade (para alunos do 1º e 2º anos) ou a  
aprovação/reprovação (para alunos do 3º ano) cabe ao Comandante.  
Art. 49 Não há previsão de recuperação nas modalidades de Prova Final e/ou Prova de 2ª Época para a Aꢀvidade de  
Campanha, dada a sua natureza de exercício práꢀco e a complexidade logísꢀca envolvida. Consequentemente, o  
aluno reprovado nesta aꢀvidade tem o direito de solicitar o Requerimento de Reconsideração de Reprovação (Anexo  
IX).  
Treinamento Físico Militar (TFM)  
Art. 50 O Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF) é o instrumento avaliaꢀvo do Treinamento Físico  
Militar (TFM) no CPCAR.  
Art. 51 O TACF, em conformidade com a NSCA 54-3, é aplicado quatro vezes ao longo de cada ano leꢀvo, sendo  
denominado TACF 1, TACF 2, TACF 3 e TACF 4.  
Parágrafo único. É permiꢀda uma 2ª chamada para cada TACF, desde que o aluno apresente jusꢀficaꢀva comprovada.  
Esta 2ª chamada deve ser realizada 15 dias após a data do TACF original não realizado.  
Art. 52 O número de repeꢀções ou marcas alcançadas em cada Objeꢀvo Individual de Condicionamento (OIC) do  
TACF deve ser converꢀdo em graus, conforme as tabelas da NSCA 54-3.  
Art. 53 O TACF é classificatório e eliminatório para os três anos do CPCAR. Para os alunos do 1º e 2º anos, o TACF é  
um critério de aprovação e promoção para o ano seguinte. Contudo, para os alunos do 3º ano, o teste é uma  
condição para o ingresso na AFA.  
Art. 54 Para que o aluno seja classificado no TFM, a média anual mínima exigida é de 5,00 pontos, calculada pela  
média simples dos TACF.  
Parágrafo único. O grau 5,00 corresponde à seguinte proporcionalidade (α):  
a) 1° Ano: 43,50 pontos;  
b) 2° Ano: 47,00 pontos;  
c) 3° Ano: 50,00 pontos.  
Art. 55 A aprovação no TFM é determinada pelo alcance do escore mínimo para cada OIC, conforme detalhado na  
seção “Pontos de Corte”.  
Parágrafo único. O TACF de 2ª Época e o TACF Final têm os mesmos pontos de corte do TACF.  
Art. 56 O aluno é reprovado caso não realize, no mínimo, dois (2) TACF durante o ano leꢀvo, independentemente de  
a ausência ser jusꢀficada ou não. Nessa situação, o aluno pode solicitar um Requerimento de Reconsideração de  
Reprovação (Anexo IX), que é enviado para análise do Comandante da EPCAR. O Comandante pode, a seu critério,  
encaminhar o caso à Assessoria de Ensino. A decisão final sobre a aprovação por condicionalidade (para alunos do 1º  
e 2º anos) ou a aprovação/reprovação (para alunos do 3º ano) cabe ao Comandante.  
Art. 57 Alunos com desempenho insaꢀsfatório em qualquer exercício somaꢀvo do componente TFM são integrados  
a um programa de acompanhamento individualizado. Este programa, desenvolvido pela Coordenação de Disciplina  
em conjunto com o professor da disciplina, aborda os aspectos ꢁsicos do aluno e pode incluir, se necessário,  
encaminhamentos para serviços médicos, psicológicos, nutricionais ou outros relevantes.  
Art. 58 O TACF Final, em regime de recuperação, é aplicado ao aluno que não alcançar o desempenho mínimo de  
5
,00 na média simples dos TACF e 5,0 na média simples de cada OIC realizado.  
Art. 59 O TACF Final deve ser aplicado de acordo com o calendário da SDAV, contanto que seja realizado até o úlꢀmo  
dia estabelecido para as Provas Finais e de 2ª Época dos componentes curriculares do Campo Geral.  
Art. 60 O grau do TACF Final não é considerado para classificação. Para fins de classificação, é considerado o grau  
originalmente obꢀdo pelo aluno nos TACF e OIC realizados durante o ano leꢀvo. A Média Anual Final (MaF), calculada  
para fins de aprovação em regime de recuperação, considera exclusivamente o desempenho no TACF Final.  
Art. 61 O TACF de 2ª Época, com os mesmos pontos de corte do TACF Final, é uma recuperação para alunos que não  
alcançaram o desempenho mínimo no TACF Final.  
Art. 62 O grau do TACF de 2ª Época não é considerado para classificação. Para fins de classificação, é considerado o  
grau originalmente obꢀdo pelo aluno nos TACF e OIC realizados durante o ano leꢀvo. A Média Anual Final de 2ª  
Época (Ma2ªE), calculada para fins de aprovação em regime de recuperação, considera exclusivamente o  
desempenho no TACF de 2ª Época.  
Art. 63 O Treinamento Físico Militar (TFM), parte da Formação Militar, disꢀngue-se da Educação Física. Esta úlꢀma  
pertence à formação geral básica e possui avaliação formaꢀva. A aprovação em Educação Física requer frequência  
mínima de 75% na carga horária total, assegurando a conclusão do Ensino Médio e a permanência no Sistema  
Regular de Ensino, mesmo em caso de reprovação no TFM do CPCAR.  
Art. 64 Alunos com falta jusꢀficada em um Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF) são integrados a um  
programa de acompanhamento específico. Este programa, conduzido por profissionais de Educação Física, visa  
auxiliar o aluno a retomar suas aꢀvidades e alcançar a aprovação no teste.  
Art. 65 No início do TACF, o aluno que alegar impedimento por moꢀvo de saúde sem dispensa médica será  
encaminhado à equipe médica para avaliação e decisão sobre a realização do teste.  
Art. 66 Se o aluno iniciar o TACF, mas não concluir qualquer um dos OIC que o integram, recebe nota 0,00 (zero) no  
OIC correspondente.  
Teste de Natação e de Sustentação Aquáꢀca  
Art. 67 O Teste de Natação e de Sustentação Aquáꢀca , de natureza formaꢀva, integra o TFM para todos os  
Esquadrões.  
I - Deve atender aos seguintes critérios:  
a) permiꢀr apenas uma tentaꢀva de realização do teste;  
b) a escolha do esꢀlo de nado é livre, com exceção do nado costas;  
c) não é permiꢀdo saltar da borda da piscina;  
d) não é permiꢀdo o uso de nenhum disposiꢀvo auxiliar de flutuação ou equipamento que aprimore o desempenho,  
à exceção de óculos e touca de natação;  
e) não é permiꢀdo segurar-se nas raias, em outros indivíduos, nas bordas laterais ou uꢀlizar o fundo da piscina para  
obter impulso.  
Art. 68 Será considerado APTO o aluno que cumprir os seguintes critérios:  
I - 1º ano: Sustentar-se no meio líquido por no mínimo 2 minutos e nadar 25 metros em qualquer esꢀlo;  
II - 2º ano: Sustentar-se no meio líquido por no mínimo 3 minutos e nadar 50 metros em qualquer esꢀlo;  
III - 3º ano: Sustentar-se no meio líquido por no mínimo 5 minutos e nadar 100 metros em qualquer esꢀlo.  
Art. 69 A 2ª Chamada para o teste poderá ser realizada mediante jusꢀficaꢀva do aluno.  
Art. 70 Alunos com desempenho insaꢀsfatório nos testes parꢀciparão do Programa de Natação da Seção de  
Educação Física (SEF). Este programa, de natureza formaꢀva, será oferecido em horários alternaꢀvos definidos pela  
SEF.  
Seção VII  
Avaliação do Domínio Afeꢀvo  
Conceito Final  
Art. 71 A avaliação do Conceito Final (CF) ocorre ao término do 1º semestre leꢀvo, com propósito formaꢀvo, e ao  
final do ano leꢀvo, com caráter somaꢀvo. Esta avaliação será considerada exclusivamente para efeitos de  
classificação.  
Art. 72 A Avaliação do CF tem como base a Avaliação da Conduta em Sala de Aula e a Avaliação da Conduta Militar.  
§
1º A conduta em sala de aula é avaliada conꢀnuamente, observando o comportamento do aluno ao longo do ano  
leꢀvo. Essa observação é feita por todos os professores.  
§
§
2º É necessário que o docente registre os fatos relevantes sobre a conduta do aluno para subsidiar sua avaliação.  
3º A avaliação da Conduta Militar no CA baseia-se na observação do comportamento do aluno em diversas  
aꢀvidades roꢀneiras, abrangendo: serviços, formaturas, viagens, visitas, representações e as etapas teórica e práꢀca  
da Instrução Militar.  
§
4º A avaliação inicial da Conduta Militar é de responsabilidade do Comandante do Esquadrão. Posteriormente, essa  
avaliação deve ser validada em plenário. Tal plenário será presidido pelo Comandante do CA e terá a parꢀcipação de  
Oficiais e Graduados dos Esquadrões, bem como dos Instrutores.  
Art. 73 O Grau do Conceito Final corresponde a um nível de desempenho atribuído por meio das avaliações  
realizadas, conforme a seguir:  
I - Nível 1 - grau 0,00 a 1,99, muito aquém do padrão mínimo exigido “Insuficiente”;  
II - Nível 2 - grau 2,00 a 4,99, indicando desempenho abaixo do esperado “Insaꢀsfatório”;  
III - Nível 3 - grau 5,00 a 6,99: desempenho saꢀsfatório, dentro do padrão esperado “Saꢀsfatório”;  
IV - Nível 4 - grau 7,00 a 8,99: desempenho acima do padrão exigido “Bom”;  
V - Nível 5 - grau 9,00 a 10,0: desempenho excepcional, superando significaꢀvamente o padrão exigido “Muito Bom”.  
Art. 74 A SDAV coordena a aplicação dos Formulários de Avaliação de Conduta em Sala de Aula (Anexo XIX).  
Art. 75 Ao término do 1º e 2º semestres leꢀvos, o Coordenador do componente curricular e os Comandantes dos  
Esquadrões devem enviar à SDAV as planilhas preenchidas de Conduta em Sala de Aula e Militar. O envio deve seguir  
o calendário da SDAV, para que os graus sejam devidamente processados e incluídos no Grau do Conceito  
Diagnósꢀco e no Grau do Conceito Final, respecꢀvamente.  
Art. 76 Ao término do 1º e 2º semestres leꢀvos, a SDAV deve apresentar ao Comandante do CA os graus dos  
Conceitos Diagnósꢀco e Final, respecꢀvamente.  
Art. 77 A conduta discente é conꢀnuamente observada por Docentes, Instrutores, Oficiais e Graduados da Divisão de  
Ensino (DE) e do CA ao longo do ano leꢀvo. Essa observação é formalizada por meio de Formulários de Observação,  
que registram o comportamento do aluno dentro e fora da sala de aula e são, posteriormente, encaminhados ao  
Comandante de Esquadrão.  
Art. 78 Se for constatada, pelo Docente ou pelo Comandante de Esquadrão, conduta inadequada que destaque  
negaꢀvamente o aluno no grupo e/ou atribuição de grau inferior a 5,00 na Conduta em Sala de Aula e/ou na Conduta  
Militar, o discente deve ser encaminhado à Seção de Psicopedagogia para acompanhamento individualizado, em  
parceria com o Centro de Desenvolvimento do Caráter Militar e o CA.  
I - a Seção de Psicopedagogia atua em conjunto com outros setores responsáveis pela formação do aluno para  
promover acompanhamento e orientação. O objeꢀvo é auxiliar os discentes em problemas e dificuldades que  
possam interferir, direta ou indiretamente, no processo educacional;  
II - as aꢀvidades de acompanhamento e orientação possuem, preferencialmente, caráter prevenꢀvo e podem ser  
realizadas por meio de programas educacionais, palestras, e entrevistas individuais e em grupo.  
Art. 79 Ao longo do CPCAR, é imprescindível que o aluno mantenha um conceito mínimo de "Normal", cujas  
conversões são realizadas da seguinte maneira:  
I - grau 0,00 a 1,99, refere-se a desempenho excepcionalmente fraco “Desempenho muito abaixo do normal”;  
II - grau 2,00 a 4,99, refere-se a desempenho deficiente “Abaixo do normal”;  
III - grau 5,00 a 6,99, refere-se a desempenho mediano “Normal”;  
IV - grau 7,00 a 8,99, refere-se a desempenho com destaque “Acima do normal”;  
V - grau 9,00 a 10,0, refere-se a desempenho com elevado destaque “Muito acima do normal”.  
Art. 80 A SDAV é responsável por compor o Conceito Final, uꢀlizando os resultados da Avaliação de Conduta em Sala  
de Aula e da Avaliação de Conduta Militar. Após a composição, a SDAV encaminha o Conceito Final ao CA para  
divulgação aos alunos. Os registros desses conceitos são armazenados em um banco de dados de acesso restrito na  
SDAV.  
Art. 81 O CA é o responsável pela divulgação do resultado da Avaliação do Conceito Final (Domínio Afeꢀvo) aos  
alunos, tanto ao término do 1º semestre quanto ao final do ano leꢀvo.  
Art. 82 As pontuações obꢀdas pelos alunos no Formulário de Avaliação de Conduta Militar são converꢀdas em graus,  
conforme a Tabela de Conversão de Pontos de Conduta Militar em Graus (Anexo XX).  
Seção VIII  
Média Global do Curso  
Art. 83 O Anexo X detalha o cálculo da Média Global do Curso (MGC) e as Médias classificatórias dos Campos Geral e  
Militar.  
Art. 84 Para o cálculo dos graus, são atribuídos pesos a cada Média Global Anual (MGA), conforme detalhado a  
seguir:  
I - a Média Anual do Campo Geral terá peso 6;  
II - a Média Anual do Campo Militar terá peso 3;  
III - o Conceito Final (CF) da avaliação do domínio afeꢀvo terá peso 1.  
Art. 85 Para a classificação final no CPCAR, a MGa de cada ano leꢀvo recebe uma disꢀnção, conforme detalhado a  
seguir:  
I - a Média Global do 1º Ano (MGa1º) terá peso 2;  
II - a Média Global do 2º Ano (MGa2º) terá peso 3;  
III - a Média Global do 3º Ano (MGa3º) terá peso 5.  
Seção IX  
Pontos de Corte  
Art. 86 Os pontos de corte do CPCAR são definidos segundo os seguintes critérios:  
I - grau 7,00 na Média Anual de Componente Curricular (MaCC) dos Campos Geral e Militar, com exceção de ATC, Tiro  
práꢀco, TACF e Conceito Final;  
II - grau 5,00 no Conceito Final (CF) da avaliação do domínio afeꢀvo;  
III - grau 7,00 nas avaliações de ATC;  
IV - grau 6,00 na Média Anual Final (MaF), em situações em que o aluno realiza Prova Final;  
V - grau 6,00 na Média Anual Final de 2ª Época (Ma2ªE);  
VI - grau 5,00 na Média Anual do componente curricular Treinamento Físico Militar (MaDTFM);  
VII - grau 5,00 na média dos OIC do TFM.  
Art. 87 Os critérios para a definição dos pontos de corte do TFM para cada ano são os seguintes:  
I - para os alunos do 1°ano:  
a) escore igual ou superior a 15,00 pontos na avaliação da medição da circunferência da cintura (Objeꢀvos Individuais  
de Condicionamento - OICs 01 e 05);  
b) escore igual ou superior a 2,50 pontos na avaliação da resistência muscular dos membros superiores (Objeꢀvos  
Individuais de Condicionamento - OICs 02 e 06);  
c) escore igual ou superior a 3,00 pontos na avaliação da resistência muscular da região abdominal (OICs 03 e 07);  
d) escore igual ou superior a 23,00 pontos na avaliação da capacidade aeróbica máxima (OIC 04 e 08).  
II - para os alunos do 2º ano:  
a) escore igual ou superior a 15,00 pontos na avaliação da medição da circunferência da cintura (Objeꢀvos Individuais  
de Condicionamento - OICs 01 e 05);  
b) escore igual ou superior a 4,00 pontos na avaliação da resistência muscular dos membros superiores (Objeꢀvos  
Individuais de Condicionamento - OICs 02 e 06);  
c) escore igual ou superior a 4,00 pontos na avaliação da resistência muscular da região abdominal (OICs 03 e 07);  
d) escore igual ou superior a 24,00 pontos na avaliação da capacidade aeróbica máxima (OIC 04 e 08).  
III - para os alunos do 3º ano:  
a) escore igual ou superior a 15,00 pontos na avaliação da medição da circunferência da cintura (Objeꢀvos Individuais  
de Condicionamento - OICs 01 e 05);  
b) escore igual ou superior a 5,00 pontos na avaliação da resistência muscular dos membros superiores (Objeꢀvos  
Individuais de Condicionamento - OICs 02 e 06);  
c) escore igual ou superior a 5,00 pontos na avaliação da resistência muscular da região abdominal (OICs 03 e 07);  
d) escore igual ou superior a 25,00 pontos na avaliação da capacidade aeróbica máxima (OIC 04 e 08).  
Seção X  
Revisão das Verificações de Aprendizagem  
Art. 88 As críꢀcas e revisões das Verificações de Aprendizagem seguem os critérios abaixo:  
I - nos componentes curriculares do Domínio Cogniꢀvo, as críꢀcas e os comentários podem ser realizados durante a  
Vista de Prova em sala de aula ou após a divulgação dos graus ou gabaritos nos quadros de aviso;  
II - os resultados das Aꢀvidades Parciais são divulgados conforme o caráter de cada aꢀvidade, podendo ocorrer de  
forma imediata ou posterior à aplicação;  
III - o aluno pode solicitar reꢀficações relacionadas à correção da Verificação de Aprendizagem, à definição ou revisão  
de gabarito, à redação de enunciados, à atribuição de pontos ou à revisão do grau atribuído, mediante os  
formulários;  
IV - no Domínio Psicomotor, a solicitação de revisão limita-se exclusivamente ao grau atribuído, não sendo facultado  
o pedido de revisão quanto aos critérios de correção empregados pelo avaliador;  
Art. 89 A revisão das Verificações de Aprendizagem é realizada do seguinte modo:  
I - a SDAV é responsável por analisar a fundamentação teórica dos formulários de Pedido de Revisão de Gabarito  
(
Anexo XI) e de Revisão de Correção de Prova (Anexo XIII). Caso os pedidos sejam considerados perꢀnentes, são  
encaminhados ao Docente responsável para decisão sobre o mérito;  
II - o Formulário de Pedido de Revisão de Gabarito (Anexo XI) deve ser uꢀlizado pelo aluno que deseja solicitar a  
modificação do gabarito divulgado. O prazo máximo para essa solicitação é de 24 horas úteis após a publicação do  
gabarito. Caso o pedido seja deferido, o gabarito será alterado;  
III - o aluno pode solicitar a revisão de questões abertas da Prova Parcial em até 24 horas úteis após a correção,  
uꢀlizando o Formulário de Pedido de Revisão de Correção de Prova (Anexo XIII). Se o pedido for aceito, a correção  
será alterada;  
IV - pedidos de revisão de gabarito ou de correção de Aꢀvidade Parcial não serão aceitos por meio dos formulários  
mencionados. As reꢀficações necessárias devem ser tratadas diretamente com o Docente, exceto em casos de testes;  
V - o aluno pode solicitar revisão dos graus atribuídos nas Verificações de Aprendizagem, sejam eles do Domínio  
Cogniꢀvo ou Psicomotor. O prazo para essa solicitação é de 24 horas úteis a parꢀr da divulgação da nota pela SDAV, e  
deve ser feita através do Formulário de Pedido de Revisão de Grau (Anexo XIV). Caso o pedido seja deferido, a nota  
será ajustada;  
VI - o Docente tem o prazo de 24 horas úteis para encaminhar à SDAV os formulários de revisão (Anexos XI e XII),  
devidamente preenchidos com seu parecer;  
VII - A SDAV é responsável pela análise final do parecer do Docente;  
VIII - A decisão final sobre pedidos de revisão de gabarito ou de grau cabe ao Chefe da DE.  
Seção XI  
Estágio de Adaptação Militar (EAM)  
Art. 90 O Estágio de Adaptação Militar (EAM) incluirá avaliações somaꢀvas não classificatórias para monitoramento  
de frequência e avaliações formaꢀvas para o desenvolvimento de competências. A aprovação requer uma frequência  
mínima de 75% da carga horária total do estágio.  
Seção XII  
Promoção em Condicionalidade  
Art. 91 Ao aluno que não tenha realizado a Aꢀvidade de Campanha (ATC), o Teste de Avaliação de Condicionamento  
Físico (TACF) e/ou o Tiro Práꢀco, e que tenha seu Requerimento de Reconsideração de Reprovação (Anexo IX)  
analisado e autorizado pelo Comandante da EPCAR para prosseguir no curso, aplicam-se as seguintes condições:  
I - sua promoção será em caráter de condicionalidade;  
II - o aluno terá a oportunidade de realizar o componente curricular pendente durante o curso, devendo aꢀngir todos  
os parâmetros estabelecidos no programa de instrução;  
III - o grau obꢀdo no componente curricular que causou a reprovação não será incluído no cálculo de sua média final  
anual no ano da reprovação;  
IV - se aprovado no ano subsequente, a condicionalidade do aluno será suspensa. O grau obꢀdo neste caso será  
uꢀlizado exclusivamente para aprovação no componente curricular pendente e não será considerado para fins de  
classificação.  
Seção XIII  
Cômputo de Frequência  
Art. 92 O cômputo de frequência deve ser realizado atendendo aos seguintes critérios:  
I - o registro de faltas deve ser feito pelos alunos sob a supervisão dos docentes e da Seção de Instrução Militar do CA  
e encaminhado à SDAV no início de cada semana, a fim de que seja realizado o cômputo das faltas;  
II - cabe aos Comandantes de Esquadrão do CA, com base nas papeletas preenchidas pelos alunos Chefes de Turma,  
o controle dos moꢀvos das faltas às aꢀvidades de instrução;  
III - a SDAV comunica ao Chefe da DE a existência de alunos cujo limite de faltas esteja próximo de aꢀngir 25% da  
carga horária total prevista para o ano leꢀvo.  
Seção XIV  
Faltas às Verificações de Aprendizagem  
Art. 93 As ausências em verificações de aprendizagem implicam em consequências e procedimentos específicos,  
conforme detalhado a seguir:  
I - Ausência Injusꢀficada: O aluno que faltar a uma verificação de aprendizagem sem jusꢀficaꢀva recebe nota 0,00.  
Jusꢀficaꢀvas apresentadas são analisadas pelo Chefe da DE;  
II - Conflito de Aꢀvidades: Em situações de conflito entre uma verificação de aprendizagem e outra aꢀvidade oficial, o  
aluno deve comunicar o Comando do Esquadrão para assegurar sua parꢀcipação na avaliação;  
III - Afastamentos Excepcionais: Afastamentos que impossibilitem a realização de avaliações são permiꢀdos apenas  
em caráter excepcional. Para isso, é necessária uma solicitação prévia e por escrito ao Comando do CA, com a ciência  
do Chefe da DE sobre a ausência;  
IV - Prazo para Jusꢀficaꢀva: O aluno que não realizar uma verificação de aprendizagem deve apresentar a jusꢀficaꢀva,  
uꢀlizando o Formulário de Jusꢀficaꢀva de Faltas (Anexo XV), até o primeiro dia úꢀl subsequente à avaliação, ou no  
mesmo dia de seu retorno ou alta da Unidade de Saúde, conforme aplicável;  
V - Saída Antecipada por Força Maior: Caso o aluno precise se ausentar da sala antes do término da avaliação por  
moꢀvo de força maior, a nota será computada com base na parte realizada da prova, não caracterizando falta.  
Art. 94 A realização de uma Verificação de Aprendizagem em 2ª Chamada está condicionada aos seguintes critérios:  
I - a jusꢀficaꢀva apresentada precisa estar em conformidade com o inciso IV do Art. 93, além de ser aprovada pelo  
Chefe da DE;  
II - o Chefe da DE pode, a seu critério, aceitar jusꢀficaꢀvas não previstas expressamente, desde que constate moꢀvo  
de força maior;  
III - o Formulário de Jusꢀficaꢀva de Faltas (Anexo XV) deve ser acompanhado de documento comprobatório, como  
atestado médico, boleꢀm de ocorrência ou atestado de óbito de parente;  
IV - para o TACF, é necessário apresentar um atestado médico. Este atestado, com laudo detalhado, deve ser  
expedido pelo Grupo de Saúde de Barbacena e comprovar a impossibilidade de o candidato realizar a avaliação;  
V - o Formulário é encaminhado pelo CA ao Chefe da DE, que terá a responsabilidade de decidir sobre a autorização  
da 2ª Chamada;  
VI - a 2ª Chamada deve manter a equivalência em relação aos objetos de conhecimento e parâmetros avaliaꢀvos da  
avaliação original;  
VII - o grau obꢀdo na 2ª Chamada tem o mesmo peso da avaliação original;  
VIII - após a decisão do Chefe da DE, o Docente responsável é comunicado pela SDAV sobre a autorização do aluno  
para realizar a 2ª Chamada;  
IX - sempre que viável, a 2ª Chamada da Aꢀvidade Parcial deve ser realizada antes da Prova Parcial do respecꢀvo  
trimestre;  
X - se a ausência for jusꢀficada pelo Chefe da DE, mas não houver tempo hábil para a aplicação da Aꢀvidade Parcial  
em 2ª Chamada antes da Prova Parcial, a nota computada será a média das demais Aꢀvidades Parciais do trimestre.  
Se não houver outras aꢀvidades realizadas, a nota do trimestre será exclusivamente a da Prova Parcial;  
XI - a critério da Coordenação do componente Treinamento Físico Militar, é possível conceder ao aluno um período  
para que recupere o condicionamento ꢁsico necessário para a realização do TACF;  
XII - a autorização final da 2ª Chamada cabe ao Chefe da DE.  
Seção XV  
Recuperação  
Art. 95 A Prova Final e Prova de 2ª Época são os instrumentos previstos para a Recuperação.  
Art. 96 A Prova Final é aplicada ao aluno que obꢀver a Média Anual de componente curricular (MaCC) inferior a 7,00  
em qualquer componente curricular do Campo Geral e do Campo Militar, com exceção de ATC, Tiro práꢀco, TACF e  
Conceito Final.  
Art. 97 A Prova Final é aplicada ao final do ano leꢀvo. De natureza objeꢀva, abrange todos os objetos de  
conhecimento estudados durante o ano, sem restrições quanto ao número de componentes curriculares.  
Art. 98 A nota da Prova Final não é considerada para o cálculo da Média Global Anual (MGa) e da Média Global do  
Curso (MGC).  
Art. 99 A Prova de 2ª Época é desꢀnada ao aluno que, após realizar a Prova Final, não alcançar a nota mínima para  
aprovação.  
Art. 100 A Prova de 2ª Época é mista e abrangerá todo o conteúdo do ano leꢀvo.  
Art. 101 A nota da Prova de 2ª Época não é considerada para o cálculo da Média Global Anual (MGa) e da Média  
Global do Curso (MGC).  
Art. 102 A Seção VI - Avaliação do Domínio Psicomotor - detalha os procedimentos de recuperação relacionados aos  
componentes “Armamento, Munição e Tiro” e TFM.  
Art. 103 O aluno que não alcançar os conceitos esperados nas habilidades da BNCC em Arte e/ou Educação Física,  
durante ou ao final do ano leꢀvo, são encaminhados para uma nova modalidade de acompanhamento. Este processo  
de recuperação conꢀnuará até que a competência em questão seja plenamente desenvolvida.  
Art. 104 A Recuperação de Conteúdo é aplicada ao aluno que, no período leꢀvo, obꢀver Média Anual de  
Componente Curricular (MaCC) inferior a 7,00 em qualquer disciplina dos Campos Geral e Militar, com exceção do  
TFM, ATC e Tiro práꢀco. Este processo, regulamentado por NPA específica da DE, inclui apoio psicopedagógico e  
estratégias como monitoria, plantão de professores, estudo programado para fins de semana e aulas de recuperação.  
Seção XVI  
Quadro Global de Avaliações  
Art. 105 O Quadro Global de Avaliações do CPCAR está apresentado no Anexo XVIII em forma de tabela.  
Seção XVII  
Aprovação e Reprovação  
Art. 106 É aprovado o aluno que tenha alcançado graus e médias iguais ou superiores aos definidos na Seção “Ponto  
de Corte”.  
Art. 107 Para a aprovação do aluno, é necessário aꢀngir uma nota mínima de 7,00 nas avaliações de ATC.  
Adicionalmente, exige-se uma frequência mínima de 75% nas aulas teóricas e de 85% nas aulas práꢀcas. O aluno  
também deve cumprir no mínimo 50% dos objeꢀvos propostos para cada conteúdo, conforme detalhado nas fichas  
de avaliação.  
Art. 108 O aluno é reprovado nas seguintes situações:  
I - não aꢀngir os critérios previstos nos Art. 106 e 107;  
II - for submeꢀdo a Prova de 2ª Época em mais de três componentes curriculares do Campo Geral e um do Campo  
Militar;  
III - for submeꢀdo à Assessoria de Ensino em casos excepcionais e julgado “desfavorável”;  
IV - caso seja promovido por condicionalidade e não realize, no ano seguinte, o Tiro Práꢀco, a ATC e/ou o TACF não  
cumprido;  
V - ultrapassar, por moꢀvo de faltas não jusꢀficadas, o limite de 25% da carga horária total prevista para o ano leꢀvo,  
sendo, assim, reprovado no CPCAR e no Ensino Médio.  
Seção XVIII  
Classificação e Desempate  
Art. 109 Para a classificação e desempate dos alunos, seguem-se os seguintes critérios:  
I - durante o curso, a precedência hierárquica entre os alunos do 1º Ano é baseada na classificação final obꢀda no  
Exame de Admissão ao CPCAR;  
II - ao ser promovido para o 2º Ano, a classificação é baseada na Média Global Anual (MGa) obꢀda no 1º Ano;  
III - com a promoção ao 3º Ano, a classificação é determinada pela média aritméꢀca ponderada das Médias Globais  
Anuais do 1º Ano (MGa1º) e do 2º Ano (MGa2º), sendo que a MGa1º tem peso 1 e a MGa2º tem peso 2;  
IV - a Classificação Final do Curso é estabelecida pela Média Global de Curso (MGC). Esta, por sua vez, é calculada a  
parꢀr da média ponderada das Médias Globais Anuais (MGA) de cada ano, sendo atribuídos os seguintes pesos:  
a) 1º Ano (MGa1º) - peso 2;  
b) 2º Ano (MGa2º) - peso 3;  
c) 3º Ano (MGa3º) - peso 5.  
V - Para o cálculo da Média Global Anual (MGa) e Média Global do Curso (MGC), são uꢀlizadas três casas decimais  
como critério de desempate. Se o empate persisꢀr, a precedência é dada ao aluno mais anꢀgo no ano anterior.  
Seção XIX  
Registro e Comunicação de Resultados  
Art. 110 Ao término de cada trimestre leꢀvo, os Coordenadores de todos os componentes curriculares, tanto do  
Campo Geral quanto do Campo Militar, devem entregar à SDAV os graus alcançados pelos alunos em todas as  
Verificações de Aprendizagem.  
Art. 111 As notas dos alunos do CPCAR são arquivadas permanentemente na SDAV. Elas são registradas em listagens  
que contêm as classificações de cada ano, armazenadas em um banco de dados de acesso restrito. Além disso, são  
inseridas nos históricos escolares ao final do curso.  
Art. 112 Os resultados das Verificações de Aprendizagem são informados aos alunos em sala de aula, durante os  
comentários das provas, ou por meio de listas de notas e gabaritos afixados nos quadros de aviso das turmas. As  
notas também são divulgadas na página da EPCAR, na seção “Boleꢀm do Aluno”, com acesso disponível também aos  
pais.  
Art. 113 Se houver reprovação, o Comando do Esquadrão é responsável por comunicar o resultado ao aluno. Após a  
noꢀficação, o Comandante do Esquadrão deve informar imediatamente o aluno sobre a reprovação por meio do  
Formulário de Noꢀficação de Reprovação (Anexo VIII), que precisa ser assinado e arquivado no Esquadrão.  
Art. 114 O discente dispõe de dois dias úteis para apresentar o Requerimento de Reconsideração de Reprovação  
(
Anexo IX), que deve ser protocolado na Ajudância do CA. O referido pleito será submeꢀdo à análise e deliberação do  
Comandante da EPCAR, que poderá, caso considere perꢀnente, consultar a Assessoria de Ensino.  
Seção XX  
Cerꢀficado e Histórico Escolar  
Art. 115 O Cerꢀficado de Conclusão do CPCAR e o Cerꢀficado de Conclusão do Ensino Médio, elaborados conforme o  
padrão da EPCAR, são registrados em livro próprio. O Histórico Escolar deve detalhar os componentes curriculares do  
Campo Geral, do Campo Militar e o Conceito Final.  
Art. 116 A SDAV é responsável pela emissão do Cerꢀficado e do Histórico Escolar, considerando que:  
I - ao concluir o CPCAR com aproveitamento, o aluno deve receber o Cerꢀficado de Conclusão do CPCAR e seu  
respecꢀvo Histórico Escolar;  
II - ao ser reprovado 3º Ano do CPCAR no Campo Militar e/ou no Conceito Final, o aluno deve receber o Cerꢀficado  
de Conclusão do Ensino Médio e seu respecꢀvo Histórico Escolar;  
III - o aluno reprovado em qualquer ano do CPCAR é desligado do curso. Nesse caso, ele recebe uma declaração com  
seus dados e o Histórico Escolar do período cursado, para dar conꢀnuidade aos seus estudos.  
Seção XXI  
Movimentação e Promoção dos Alunos  
Art. 117 Ao término do ano leꢀvo, a DE envia ao CA a lista dos alunos do 3º Esquadrão aptos a se matricularem no 1º  
ano do CFOAV da AFA, incluindo suas respecꢀvas Médias Globais do Curso (MGC) e Classificação Final.  
Art. 118 Adicionalmente, a DE encaminha ao CA a Classificação Final dos alunos do 1º e 2º Anos. Esta classificação  
contempla os graus e indica a apꢀdão para a ascensão ao 2º e 3º anos do CPCAR, respecꢀvamente.  
Art. 119 O CA é o responsável pela publicação em Boleꢀm Interno, na primeira semana do ano leꢀvo, da  
movimentação dos alunos do 3º ano para a AFA, bem como da promoção dos alunos para o 2º e 3º anos do CPCAR.  
Seção XXII  
Disposições Gerais sobre Avaliação  
Art. 120 No CPCAR, não é permiꢀda a dependência de componentes curriculares nem a permanência no curso em  
caso de reprovação em qualquer ano.  
Seção XXIII  
Da Avaliação da Instrução, do Corpo Docente, dos Instrumentos de Avaliação e do Currículo  
Art. 121 A avaliação da instrução, do corpo docente, dos instrumentos de avaliação e do currículo dá-se por meio da  
coleta, do processamento e da análise de informações ao longo do processo de ensino-aprendizagem, considerando  
os métodos, as técnicas, a infraestrutura e os recursos instrucionais empregados.  
I - Os procedimentos específicos dessa avaliação constam em NPA própria, cabendo à insꢀtuição de ensino definir,  
internamente, os instrumentos adicionais que entender necessários;  
II - Ficam insꢀtuídos, como instrumentos obrigatórios e permanentes, anexos a este Projeto Pedagógico de Curso  
PPC), os seguintes formulários:  
(
a) Formulário de Comentário de Prova (Anexo XXII): aplicado, ao final de cada Prova Parcial, a, no mínimo, 15%  
quinze por cento) dos alunos, selecionados de forma aleatória. Os dados coletados são analisados pela SDAV e os  
(
resultados encaminhados aos Docentes, aos Instrutores, à SDCP e à Subdivisão de Execução (SDEX);  
b) Formulário de Avaliação Final de Curso (Anexo XXIII): aplicado a todos os alunos ao término do ano leꢀvo. Os  
dados são analisados pela SDAV e os resultados encaminhados ao Chefe da DE, às Subdivisões da DE e ao  
Comandante do Curso.  
CAPÍTULO VIII  
APOIO AO DISCENTE  
Art. 122 A EPCAR, por meio de equipe mulꢀdisciplinar, oferece apoio ao discente com o objeꢀvo de auxiliá-lo em  
eventuais dificuldades no processo de escolarização, ou nos aspectos pessoais e sociais de sua formação, conforme  
os serviços a seguir:  
I - Serviço de Assistência Social: realizado pela Subdivisão de Serviço Social. O assistente social idenꢀfica e atende  
vulnerabilidades apresentadas pelos discentes, conforme atribuições estabelecidas na NSCA 163-1;  
II - Serviço de Assistência Religiosa: prestado pela Seção de Capelania, consiste no atendimento religioso aos alunos e  
ao efeꢀvo, desde que solicitado de forma espontânea e voluntária;  
III - Serviço de Atendimento Psicológico e Médico: oferecido por profissionais vinculados ao CA, abrange:  
a) atendimento psicológico, iniciado por iniciaꢀva do próprio aluno ou por encaminhamento de outro profissional, e  
realizado durante aꢀvidades regulares e operacionais, como o Estágio de Adaptação Militar e as Aꢀvidades de  
Campanha;  
b) atendimento médico, realizado por meio de acompanhamento sistemáꢀco da saúde do aluno, sendo este  
atendido prioritariamente por médico do CA antes de eventual encaminhamento ao hospital da EPCAR.  
Art. 123 O Serviço de Orientação Psicopedagógica tem por finalidade idenꢀficar fatores que favorecem, dificultam  
ou comprometem a aprendizagem do aluno. Este serviço presta suporte ao discente, aos docentes, instrutores,  
comandantes, auxiliares dos esquadrões, equipe pedagógica e demais setores envolvidos no processo de ensino.  
Compete ao Serviço de Orientação Psicopedagógica:  
a) acompanhar alunos com Grau Parcial de Componente Curricular (GrPCC) ou Média Anual de Componente  
Curricular (MaCC) inferior a 7,00;  
b) elaborar e implementar intervenções pedagógicas em conjunto com professores, instrutores e demais  
profissionais diretamente envolvidos no processo ensino-aprendizagem;  
c) parꢀcipar dos conselhos de ensino, acompanhando discussões e decisões relacionadas à situação acadêmica dos  
alunos;  
d) realizar plantões psicopedagógicos e atender às dificuldades nas relações professor/instrutor-aluno, bem como  
acompanhar alunos que apresentem ansiedade em contextos avaliaꢀvos;  
e) atuar em conjunto com o psicólogo do CA, que também deve prestar atendimentos individuais e colaborar com o  
psicopedagogo da Divisão de Ensino, orientando e assessorando quanto aos aspectos psicológicos ligados à formação  
militar, moral, cívica e social do aluno.  
CAPÍTULO IX  
INFRAESTRUTURA  
Art. 124 A infraestrutura da EPCAR abrange aspectos de área ꢁsica, tecnologias de informação e comunicação,  
equipamentos e ferramentas, conforme descrito no Anexo XXIV.  
CAPÍTULO X  
AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL  
Art. 125 A avaliação insꢀtucional da EPCAR é regida pelo Manual de Avaliação Insꢀtucional do Ensino (MCA 37-247)  
e as ações são baseadas também no volume II do Manual de Avaliação da EPCAR. Este é o documento específico que  
contém os instrumentos avaliaꢀvos da insꢀtuição, os quais contemplam seis dimensões: Organização Insꢀtucional,  
Corpo Docente, Corpo Discente, Organização Didáꢀco-Pedagógica, Infraestrutura e Apoio e Pós-Curso.  
§
1º A organização, condução dos processos, conscienꢀzação dos respondentes e aplicação dos instrumentos de  
avaliação nas seis dimensões competem à Comissão Própria de Avaliação (CPA) que é consꢀtuída na EPCAR por meio  
da Portaria Interna.  
§
2º Os resultados dessa avaliação do ensino visam desenvolver uma cultura organizacional capaz de perceber e  
mensurar suas potencialidades e fragilidades a parꢀr de seus indicadores, subsidiando melhoria pedagógica e  
estrutural. Além disso, possibilitará à DIRENS, como órgão central e gestor do Sistema de Ensino da Aeronáuꢀca  
(SISTENS), conhecer as especificidades da escola a fim de propor melhorias.  
CAPÍTULO XI  
DISPOSIÇÕES FINAIS  
Art. 126 Os casos não previstos no presente documento são submeꢀdos à apreciação do Diretor de Ensino da  
Aeronáuꢀca.  
ANEXO II  
CONCEITUAÇÕES  
Entende-se por Assessoria de Ensino o processo consulꢀvo, de caráter não deliberaꢀvo,  
convocado pelo Comandante da Escola com a finalidade de subsidiar a análise de Pedidos de  
Reconsideração de Reprovação, referentes à não realização de aꢀvidades curriculares previstas  
como Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF), Aꢀvidade de Campanha, Tiro  
Práꢀco — ou à reprovação em componentes curriculares.  
A Assessoria de Ensino consꢀtui-se em plenário composto por militares e profissionais  
designados a critério do Comandante, podendo incluir representantes do Corpo de Alunos,  
Divisão de Ensino e Grupamento de Saúde. Cabe à Assessoria de Ensino reunir, analisar e  
apresentar dados objeꢀvos sobre o desempenho acadêmico, conduta militar, comportamento  
disciplinar e condições de saúde do aluno, com o intuito de fornecer elementos que auxiliem o  
Comandante na tomada de decisão quanto ao deferimento ou indeferimento do pedido  
protocolado.  
Assessoria de Ensino  
Verificação de aprendizagem que pode englobar exercícios simulados, testes orais, testes  
escritos, testes unificados, exercícios práꢀcos, instruções programadas, seminários e diferentes  
trabalhos escolares individuais ou em grupo, podendo ser aplicada com a finalidade formaꢀva  
e/ou somaꢀva.  
Aꢀvidade  
Parcial  
Verificação de aprendizagem aplicada ao aluno que tenha deixado de fazer, por moꢀvo  
considerado jusꢀficado pelo Chefe da Divisão de Ensino (DE), uma Aꢀvidade Parcial prevista no  
Projeto de Avaliação.  
Aꢀvidade Parcial em 2ª  
Chamada  
Modalidade de avaliação aplicada antes de uma nova aprendizagem que visa auxiliar na  
escolha de práꢀcas pedagógicas que favoreçam novos conhecimentos. Os resultados obꢀdos  
não serão uꢀlizados para aprovar ou classificar o aluno.  
Avaliação  
Diagnósꢀca  
Avaliação do Domínio  
Afeꢀvo  
Avaliação referente ao comportamento e à postura dos alunos, observados durante o processo  
ensino-aprendizagem, no que se refere aos interesses, aꢀtudes, valores e apreciações.  
Avaliação do Domínio  
Cogniꢀvo  
Avaliação realizada no Campo Geral e no Campo Militar que visa avaliar conhecimentos,  
conceitos, ideias, princípios e habilidades mentais e intelectuais.  
Avaliação realizada no Campo Militar. Abrange o Teste de Avaliação do Condicionamento  
Físico – TACF e as aꢀvidades práꢀcas de Instrução Militar. Seu objeꢀvo é avaliar as habilidades  
Avaliação do Domínio  
Psicomotor  
sicas que requerem destreza, coordenação e aꢀvidades motoras.  
Modalidade de avaliação realizada ao longo do processo de ensino aprendizagem. A  
ferramenta visa acompanhar o desenvolvimento dos estudantes, idenꢀficando se as  
competências propostas estão sendo alcançadas. Essa modalidade de avaliação permite ao  
estudante e ao docente idenꢀficarem as dificuldades apresentadas e corrigi-las  
antecipadamente. Não deverá ser uꢀlizada para aprovar ou classificar o aluno.  
Avaliação Formaꢀva  
Avaliação por Apreciação  
Avaliação Somaꢀva  
Avaliação que ocorre por meio de observação do desempenho do aluno em aꢀvidades práꢀcas  
e psicomotoras. Pode ser aplicada pelos Docentes ou Instrutores a parꢀr de critérios  
preestabelecidos.  
Modalidade de avaliação que gera níveis de aproveitamento expressos em graus, concluindo  
sobre sua aprovação ou não. Os resultados obꢀdos pelos alunos nas avaliações somaꢀvas  
serão computados para obtenção da média final. Essa modalidade pode ter caráter  
classificatório, para fins de hierarquização, ou apenas classificatório, com foco exclusivo na  
aprovação.  
A Avaliação Somaꢀva será denominada não classificatória quando seu resultado exprimir  
código numérico ou conceito a ser considerado para efeito de aprovação e reprovação no  
curso, sem interferir na classificação do aluno.  
Avaliação Somaꢀva não  
classificatória  
Campo do conhecimento que engloba a formação acadêmica do ensino regular. Essa instrução  
é composta pelos componentes curriculares do Ensino Médio, de acordo com a Lei nº 9.394,  
de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação).  
Campo Geral  
Campo do conhecimento que engloba informações, habilidades e valores específicos que  
proporcionam conhecimentos teóricos, práꢀcos e condicionamento ꢁsico necessários às  
aꢀvidades da profissão militar.  
Formação Militar  
Mobilização de conhecimentos, habilidades, aꢀtudes e valores para resolver demandas  
complexas da vida coꢀdiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. Para os  
efeitos desta Resolução, com fundamento no caput do art. 35-A e no §1º do Art. 36 da LDB, a  
expressão “competências e habilidades” deve ser considerada como equivalente à expressão  
Competências  
Conceito Final  
“direitos e objeꢀvos de aprendizagem” presente na Lei do Plano Nacional de Educação (PNE).  
Expressão do desempenho obꢀdo pelo aluno no campo do Domínio Afeꢀvo, ao longo do curso,  
por meio de formulários próprios, segundo critérios previamente definidos e que representa  
um julgamento de valor acerca do desempenho/conduta do aluno, englobando julgamentos  
referentes tanto à Conduta Militar quanto à Conduta em Sala de Aula.  
Conceito que designa o que é promovido com uma condição (por moꢀvo de saúde, for julgado  
incapaz temporariamente, for considerado apto com restrição por Junta de Saúde da  
Aeronáuꢀca e esꢀver sem condições ꢁsicas para a realização das aꢀvidades e avaliações de  
determinada disciplina), ou seja, o discente que foi aprovado para o ano posterior, contudo,  
precisa realizar alguma aꢀvidade pendente.  
Condicionalidade  
Reunião com todos os envolvidos e responsáveis no processo de ensino, com o objeꢀvo de  
analisar coleꢀvamente o rendimento escolar dos alunos e propor ações para aqueles que não  
aꢀngiram a Média Parcial de componente curricular (MPD).  
Conselho de Classe  
Desꢀnado a preparar jovens para o ingresso no 1º ano do Curso de Formação de Oficiais  
Aviadores (CFOAV), da Academia da Força Aérea (AFA), e, excepcionalmente, no 1º ano dos  
Cursos de Formação de Oficiais Intendentes (CFOINT) e de Formação de Oficiais de Infantaria  
Curso Preparatório de  
Cadetes do Ar  
(CFOINF) da Aeronáuꢀca.  
Componente Curricular  
Eleꢀvo  
É o componente curricular ofertado pela insꢀtuição, na qual a matrícula é facultada ao aluno,  
podendo optar por cursá-lo ou não.  
É o conjunto de professores civis e militares da EPCAR, composto por professores integrantes  
da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) e por militares  
pertencentes ao Quadro de Oficiais Convocados. O corpo docente civil é admiꢀdo por meio de  
concurso público de provas e ꢂtulos e, os militares, por meio de processo seleꢀvo público  
através de aviso de convocação específico que estabelece a formação acadêmica e requisitos  
para ingresso.  
Corpo Docente  
É composto por militares selecionados e designados através de Portaria Interna pela Seção de  
Instrução Militar para lecionar os componentes curriculares das instruções militares previstas  
para o CPCAR. Devem ser selecionados respeitando critérios, tais como, ter conhecimento da  
área didáꢀca e, se possível, possuir cursos na área de ensino. O quanꢀtaꢀvo pode variar a cada  
Corpo de Instrutores  
Militares  
ano leꢀvo, mas deve prioritariamente exisꢀr um corpo de instrutores fixo, quando possível,  
para que sejam capacitados e acompanhados, pedagogicamente, no exercício da função.  
Promoção para o próximo ano com a condição de cursar novamente os Componentes  
Curriculares em que não obteve a nota mínima requerida para aprovação no corrente ano.  
Ato administraꢀvo através do qual o aluno é desvinculado completamente do curso ou estágio  
em que foi matriculado.  
Dependência  
Desligamento do Curso  
Conjunto de competências e habilidades das áreas de conhecimento previstas na Base  
Nacional Comum Curricular (BNCC), que aprofunda e consolida as aprendizagens essenciais do  
ensino fundamental, a compreensão de problemas complexos e a reflexão sobre soluções para  
eles.  
No que concerne à esfera do ensino militar, a formação militar engloba a dimensão da  
Doutrina e da Instrução Militar, ambas direcionadas ao Campo Militar. Seu alcance e  
importância transcende a esfera do ensino e engloba também elementos afetos à vida na  
caserna, sob a égide da hierarquia e disciplina, de modo a forjar o ethos militar e ensejar  
esforços na busca pelo desenvolvimento do profissional militar abnegado, éꢀco, que prime por  
uma adequada compleição, pronꢀdão e tenacidade para o enfrentamento das suas tarefas,  
aꢀvidades e missões em prol da defesa e segurança da pátria, da nação e de todo o território  
brasileiro.  
Formação Geral Básica  
Formação Militar  
Grau  
Resultado obꢀdo pelo aluno em uma verificação de aprendizagem.  
Média aritméꢀca simples obꢀda entre o Grau da Prova Parcial e Grau das Aꢀvidades Parciais  
realizadas no trimestre, referente a um mesmo componente curricular do Campo Geral ou  
média aritméꢀca simples entre o Grau da Prova Parcial e Grau das Aꢀvidades Práꢀcas ou  
Aꢀvidades Parciais do Campo Militar.  
Grau Parcial  
Sequência ordenada de componentes curriculares, hierarquizados por meio de pré-requisitos,  
cujo integral cumprimento dará ao aluno o direito de receber o cerꢀficado de conclusão do  
curso. A Integralização Curricular apresenta a listagem dos componentes de cada etapa  
Integralização Curricular  
Iꢀnerários Formaꢀvos  
(
módulos, semestres, anos, séries, etc.) e orienta a sequência do início à conclusão das  
aꢀvidades do curso.  
Cada conjunto de unidades curriculares ofertadas pelas insꢀtuições e redes de ensino  
possibilitam ao estudante aprofundar seus conhecimentos e se preparar para o  
prosseguimento de estudos ou para o mundo do trabalho de forma a contribuir para a  
construção de soluções de problemas específicos da sociedade.  
Média anual de 2ª época de Média que reflete o desempenho global do aluno em um determinado componente curricular  
Componente Curricular  
após a aplicação da Prova de 2ª Época ou do TACF 2ª Época. Essa média não será computada  
para fins de classificação no curso, somente para aprovação ou reprovação.  
Média anual de Componente Média aritméꢀca simples de todos os Graus Parciais de um componente curricular durante o  
Curricular  
ano leꢀvo.  
Média aritméꢀca simples de todas as Médias Anuais de componentes curriculares que  
compõem o Campo Geral.  
Média anual do Campo Geral  
Média aritméꢀca simples de todos os componentes curriculares que compõem o Campo  
Militar.  
Média anual do Campo Militar  
Média que reflete o desempenho global do aluno em um determinado componente curricular  
após a aplicação da Prova Final ou do TACF Final. Essa média não será computada para fins de  
classificação no curso, somente para aprovação ou reprovação.  
Medida de tendência central que representa o centro de gravidade da distribuição. Consiste na  
soma de um conjunto de dados dividido pelo número de dados considerados.  
Aproveitamento global do Aluno que é calculado a parꢀr da média aritméꢀca simples entre a  
Média Anual do Campo Geral, Média Anual do Campo Militar e Conceito Final, definindo sua  
posição hierárquica ao final do ano leꢀvo.  
Média anual final de  
Componente Curricular  
Média Aritméꢀca Simples  
Média Global Anual  
Média ponderada entre as Médias Globais do 1º, 2º e 3º Anos do CPCAR. É calculada ao  
término do 3º Ano do CPCAR.  
Média Global de Curso  
É a média, com um número finito de números, igual à razão entre a quanꢀdade de valores  
considerados e a média aritméꢀca dos inversos desses valores. Será uꢀlizada nos casos de  
reprovação em um TACF, para definir o grau que irá compor a média para a classificação ao  
final do período leꢀvo.  
Média de tendência central de um conjunto de resultados aos quais são atribuídos pesos  
diferentes. Matemaꢀcamente, consiste no quociente do somatório dos resultados,  
mulꢀplicados pelos respecꢀvos pesos e dividido pelo somatório dos pesos.  
Média Harmônica  
Média Ponderada  
Objeꢀvos Individuais de  
Condicionamento (OIC)  
São níveis mínimos de desempenho ꢁsico pré-estabelecidos e que deverão ser aꢀngidos por  
meio do Treinamento Físico Militar.  
Conteúdos, conceitos e processos organizados em diferentes unidades temáꢀcas que  
possibilitam o trabalho mulꢀdisciplinar e são aplicados a parꢀr do desenvolvimento de um  
conjunto de habilidades.  
Objetos de Conhecimento  
Documento sigiloso no qual consta todo o contexto de um determinado exercício ou operação  
militar. Cada exercício/operação militar tem uma Ordem de Operações específica. Esse  
documento descreve também as tarefas operacionais específicas e tem o propósito de abordar  
todas as instruções pormenorizadamente (DCENS 12 A).  
Ordem de Instrução  
Período de  
Recuperação  
O período de recuperação é o momento em que são aplicadas as Provas Finais e Provas de 2ª  
Época.  
Período de aꢀvidades de ensino, definido no calendário escolar da EPCAR, que abrange o início  
e o término do ano escolar.  
Período Leꢀvo  
Documento norteador para o planejamento pedagógico, que prevê todo o processo de ensino-  
aprendizagem para as áreas do conhecimento.  
É o grau mínimo a ser aꢀngido pelo aluno para ser considerado aprovado no CPCAR.  
Plano de Curso  
Ponto de Corte  
Documento elaborado pela equipe de Docentes de cada componente curricular e série,  
aprovado e acompanhado pela Subdivisão de Coordenação Pedagógica (SDCP), que deverá  
conter os critérios e modalidades de avaliação a serem adotados em um trimestre.  
É o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem do curso e apresenta caracterísꢀcas  
de um projeto, no qual devem ser definidos os seguintes componentes: concepção do curso,  
estrutura do curso (currículo, corpo docente, corpo técnico- administraꢀvo e infraestrutura),  
procedimentos de avaliação (dos processos de ensino e aprendizagem e do curso).  
Eixo do Ensino Médio que objeꢀva esꢀmular os alunos a idealizarem seus planos pessoais,  
definirem metas, objeꢀvos e ações para o futuro.  
Verificação de aprendizagem que objeꢀva reavaliar o rendimento do aluno após o segundo  
período de recuperação, quando a Média Anual Final de componente curricular por ele obꢀda  
num componente curricular ꢀver sido aquém do grau mínimo necessário para aprovação.  
Verificação de aprendizagem aplicada ao Aluno que faltar, por moꢀvo considerado jusꢀficado  
pelo Chefe da Divisão de Ensino, à avaliação prevista no calendário escolar da EPCAR.  
Verificação de aprendizagem aplicada, ao término do ano leꢀvo, aos Alunos que não obꢀveram  
Média Anual de componente curricular igual ou superior ao grau 7,00 em qualquer  
componente curricular.  
Projeto de Avaliação  
Projeto Pedagógico de Curso  
Projeto de Vida  
Prova de 2ª Época  
Prova de 2ª Chamada  
Prova Final  
Verificação de aprendizagem aplicada ao final de cada trimestre, com a finalidade de avaliar o  
rendimento do Aluno a parꢀr do objeto de conhecimento previsto no currículo.  
Verificação de aprendizagem que uꢀliza exercícios práꢀcos, aplicados no transcorrer dos  
trimestres, com a finalidade de avaliar a habilidade de execução do conhecimento do aluno  
sobre uma parte do objeto de conhecimento previsto no currículo do Campo Militar.  
Ato do Comandante da Organização de Ensino que readmite o Aluno no curso ou estágio,  
depois de cessado o moꢀvo de seu desligamento do curso ou estágio.  
Verificação de aprendizagem escrita que deve ser aplicada ao longo de cada trimestre. Deve ser  
previsto no Projeto de Avaliação como uma modalidade de Aꢀvidade Parcial.  
Ferramenta de mensuração dos índices fisiológicos necessários para verificação das condições  
ꢁsicas do aluno.  
Prova Parcial  
Prova Práꢀca  
Rematrícula  
Teste  
Teste de Avaliação do  
Condicionamento Físico  
Instrumento de medida da aprendizagem do discente, aplicado com finalidade diagnósꢀca. É o  
que se concebe como teste inicial.  
Teste de Sondagem  
É a aꢀvidade ꢁsica militar sistemaꢀcamente organizada, praꢀcada e controlada  
permanentemente por um processo pedagógico (programa de condicionamento ꢁsico),  
visando à obtenção do condicionamento ꢁsico-profissional militar.  
Treinamento Físico Militar  
Elementos com carga horária pré-definida, formados pelo conjunto de estratégias, cujo  
objeꢀvo é desenvolver competências específicas, as quais podem ser organizadas em áreas de  
conhecimento, componentes curriculares, módulos, projetos, entre outras formas de oferta.  
Instrumento de medida da aprendizagem do discente, aplicado, individualmente ou em grupo,  
com finalidade somaꢀva  
Componentes Curriculares  
Verificação de Aprendizagem  
Verificação Imediata  
Instrumento de medida da aprendizagem do discente, aplicado, individualmente ou em grupo,  
com finalidade formaꢀva. Engloba os testes e os trabalhos escolares.  
Aꢀvidade conduzida em sala de aula pelo Docente/Instrutor responsável pelo componente  
curricular ou por subsꢀtuto designado, através da qual o aluno tomará ciência do gabarito e da  
correção feita pelo Docente/Instrutor de sua Verificação de Aprendizagem.  
Vista de Prova  
ANEXO III  
SIGLAS E ABREVIATURAS  
AFA  
Academia da Força Aérea  
AIE  
ATC  
Avaliação Insꢀtucional de Ensino  
Aꢀvidade de Campanha  
AVA  
BNCC  
CA  
Ambiente Virtual de Aprendizagem  
Base Nacional Comum Curricular  
Corpo de Alunos  
CDA  
Comissão de Desportos da Aeronáuꢀca  
Curso de Formação de Oficiais Aviadores  
Curso de Formação de Oficiais Infantaria  
Curso de Formação de Oficiais Intendentes  
Diretoria de Ensino da Aeronáuꢀca  
Estágio de Adaptação Militar  
Exame de Apꢀdão Psicológica  
Ensino Básico, Técnico e Tecnológico  
Força Aérea Brasileira  
CFOAV  
CFOINF  
CFOINT  
DIRENS  
EAM  
EAP  
EBTT  
FAB  
GrAP  
GrCF  
GrCM  
GrCS  
GrPCG  
GrPCM  
GrPCC  
GrPF  
Grau Aꢀvidade Parcial  
Grau Conceito Final  
Grau Conduta Militar  
Grau Conduta em Sala de Aula  
Grau Parcial Campo Geral  
Grau Parcial Campo Militar  
Grau Parcial de Componente Curricular  
Grau da Prova Final  
GrPP  
GrPPrat  
IFs  
Grau da Prova Parcial  
Grau Parcial Prova Práꢀca  
Iꢀnerários Formaꢀvos  
IGT  
Instrução Geral de Tiro  
INSPSAU  
LDB  
Inspeção de Saúde  
Lei de Diretrizes e Bases da Educação  
Média Anual 2ª Época  
Média Anual do Campo Geral  
Média Anual do Campo Militar  
Média Anual de Componente Curricular  
Média Anual da componente curricular de Treinamento Físico Militar  
Média Anual Final  
Ma2ªE  
MaCG  
MaCM  
MaCC  
MaDTFM  
MaF  
MGa  
Média Global Anual  
MGa1°  
MGa2°  
MGa3°  
MGC  
NAE  
NESG  
NOREG  
NPA  
Média Global Anual 1º Ano  
Média Global Anual 2º Ano  
Média Global Anual 3º Ano  
Média Global do Curso  
Compeꢀção Desporꢀva Naval-Aeronáuꢀca e Exército  
Núcleo de Estudos Geopolíꢀcos  
Normas Reguladoras  
Norma Padrão de Ação  
PFV  
PHC  
PPC  
SDAV  
SDCP  
SDEX  
SEF  
Programa de Formação de Valores  
Procedimento de Heteroidenꢀficação Complementar  
Projeto Pedagógico de Curso  
Subdivisão de Avaliação  
Subdivisão de Coordenação Pedagógica  
Subdivisão de Execução  
Seção de Educação Física  
SIM  
Seção de Instrução Militar  
SISTEN  
SPL  
Sistema de Ensino da Aeronáuꢀca  
Seção de Planejamento  
TACF  
TDIC  
THE  
Teste de Avaliação do Condicionamento Físico  
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação  
Teste de Habilidades Específicas  
TFM  
Treinamento Físico Militar  
ANEXO IV  
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO  
Idenꢀficação da Organização de Ensino  
Nome da Organização de Ensino: Escola Preparatória de Cadetes do Ar  
Página Insꢀtucional na internet/intranet: hꢄps://www2.fab.mil.br/epcar/  
Cidade: Barbacena/MG  
Informações Gerais do Curso  
Nome do Curso: Curso Preparatório de Cadetes do Ar  
Educação Básica  
(
(
) Ensino Fundamental  
X) Ensino Médio  
Educação Superior  
(
(
(
) Graduação  
) Pós-graduação  
) Extensão  
Níveis  
conforme Art. 7º da Lei nº  
2.464/ 2011)  
(
1
Educação profissional  
(
(
(
(
)Formação inicial e conꢀnuada ou qualificação profissional  
) Educação profissional técnica de nível médio  
) Educação profissional tecnológica de graduação  
) Educação profissional tecnológica de pós-graduação  
Fases  
(X) Preparação  
( ) Formação  
( ) Pós-formação  
Semipresencial  
Modalidade de ensino  
(X) Presencial  
EAD  
Duração do tempo de aula  
Duração do curso  
45 minutos  
3
4
(três) anos  
904,25h  
Carga horária total do curso  
O Curso Preparatório de Cadetes do Ar (CPCAR), ministrado pela EPCAR, conferirá  
aos seus concluintes o cerꢀficado de conclusão do CPCAR equivalente ao Ensino  
Médio da Educação Básica e o ensino militar como pré-requisito para ingresso na  
AFA.  
Titulação conferida  
Base Legal do Curso  
-
Lei nº 1.105, de 21 de maio de 1950;  
- Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996;  
Lei nº 12.464, de 4 de agosto de 2011.  
-
ANEXO V  
MATRIZ CURRICULAR  
MATRIZ CURRICULAR - PROPOSTA A PARTIR DE 2025  
AULAS SEMANAIS  
ÁREAS DO  
CONHECIMENTO  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
TOTAL AULAS TOTAL HORAS  
DO CURSO*** DO CURSO  
1
º
2º  
3º  
Língua Portuguesa  
Literatura  
3
2
4
1
1
3
2
4
-
3
2
4
-
315  
210  
420  
35  
236,25h  
157,5h  
315h  
Linguagens e suas  
Tecnologias  
Língua Inglesa  
Artes  
26,25h  
78,75h  
Educação Física  
1
1
105  
FORMAÇÃO  
GERAL  
BÁSICA  
Matemáꢀca e suas  
Tecnologias  
Matemáꢀca  
5
4
5
490  
367,5h  
Biologia  
Física  
2
4
3
2
2
-
2
4
3
2
2
2
1
30  
2
1
-
3
4
3
3
2
1
1
32  
-
245  
420  
315  
245  
210  
105  
105  
3220  
70  
183,75h  
315h  
Ciências da  
Natureza e suas  
Tecnologias  
Química  
História  
Geografia  
Filosofia  
Sociologia  
236,25h  
183,75h  
157,5h  
78,75  
Ciências Humanas  
e Sociais Aplicadas  
1
78,75  
TOTAL DA FORMAÇÃO GERAL BÁSICA  
30  
-
2415h  
52,5h  
Matemáꢀca e  
suas tecnologias  
Desenho  
Informáꢀca  
Matemáꢀca  
Língua Portuguesa  
Língua Inglesa  
Artes  
2
-
-
105  
35  
78,75h  
26,25h  
(IFM)  
1
-
-
Linguagens e  
suas tecnologias  
1
-
-
35  
35  
26,25h  
26,25h  
(IFL)  
-
-
História  
-
-
-
-
-
-
-
Geografia  
Filosofia  
Ciências humanas e  
sociais aplicadas  
ITINERÁRIOS  
FORMATIVOS  
1
(IFCH)  
Sociologia  
Biologia  
Física  
-
-
-
-
-
-
-
Ciências da  
Natureza e  
suas Tecnologias  
1
35  
26,25h  
(IFCN)  
Química  
*
Conforme Tabela  
Formação Militar  
-
1619  
1214,25h  
Específica  
TOTAL DE ITINERÁRIOS FORMATIVOS  
TOTAL  
15  
45  
16  
46  
14  
46  
1934  
5154  
1450,5h  
3865,5  
DCE/DCA  
DCE/DDE  
2
2
2
2
2
2
210  
210  
157,5h  
157,5  
Acompanhamento  
Psicológico  
1
-
-
35  
26,25h  
A compeꢀção ocorre em 7  
dias consecuꢀvos, com  
equivalência de 10 tempos 210  
de aula/dia para as três  
séries do CPCAR.  
PARTE  
PARTE  
Compeꢀção Desporꢀva  
Ten. Lima Mendes ***  
157,5h  
DIVERSIFICADA DIVERSIFICADA  
NAE: compeꢀção ocorre  
Compeꢀção Desporꢀva em 9 dias consecuꢀvos,  
Naval Aeronáuꢀca e  
Exército (NAE) ***  
com equivalência de 10  
tempos de aula/dia para as  
três séries do CPCAR  
270  
202,5h  
TOTAL DA PARTE DIVERSIFICADA  
CARGA HORÁRIA REAL  
5
4
4
935  
6089  
420  
30  
701,25h  
4566,75  
315h  
50  
4
50  
4
50  
4
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS  
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO  
CARGA HORÁRIA TOTAL  
-
-
-
22,5h  
54  
54  
54  
6539  
4904,25h  
ITINERÁRIO FORMATIVO - FORMAÇÃO MILITAR  
ÁREA DO  
DESMEMBRAMENTO DAS  
AULAS  
TOTAL  
AULAS DO HORAS DO  
CURSO  
TOTAL  
COMPONENTES CURRICULARES  
CONHECIMENTO  
CURSO  
1
º
2º  
14  
3º  
14  
Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo  
Coleꢀvo  
4
1
2
8
31,5h  
14  
Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo  
Pessoal  
13,5h  
27,75h  
25,5h  
25,5h  
1,5h  
6
37  
-
6
6
Doutrina Militar I  
Doutrina Militar II  
Doutrina Militar III  
Liderança I  
37  
34  
34  
2
-
-
34  
-
-
-
34  
-
FORMAÇÃO  
MILITAR  
-
2
Liderança II  
2
1,5h  
-
-
2
Conhecimento Militar  
Conhecimento Aeronáuꢀco  
16  
36  
12h  
4
12  
3
9
27h  
12  
12  
Primeiros Socorros *  
8
6h  
8
-
-
Legislação Militar II *  
Legislação Militar III *  
Ordem Unida I  
10  
18  
10  
10  
22  
11  
7,5h  
-
10  
-
-
13,5h  
7,5h  
-
18  
-
10  
-
-
Ordem Unida II  
7,5h  
10  
-
-
Ordem Unida III  
16,5h  
8,25h  
-
22  
-
Armamento, Munição e Tiro I *  
11  
-
Armamento, Munição e Tiro II *  
10  
7,5h  
-
10  
-
Armamento, Munição e Tiro III *  
Aꢀvidade de Campanha I *  
10  
7,5h  
-
-
10  
-
39  
29,25h  
65,25h  
33h  
39  
-
-
Aꢀvidade de Campanha II *  
87  
87  
-
Aꢀvidade de Campanha III *  
Treinamento Físico Militar (TFM) *  
Estágio de Adaptação Militar (EAM)  
44  
-
-
44  
313  
-
939  
180  
704,25h  
135h  
313  
180  
313  
-
TOTAL IF FORMAÇÃO MILITAR  
Componentes Curriculares Avaliados na modalidade Somaꢀva.  
1619 tempos / 1214,25 horas  
*
ANEXO VI  
EMENTÁRIO  
Formação Geral Básica  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Linguagens e suas tecnologias  
COMPONENTES CURRICULARES: Artes, Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Educação Física.  
COMPETÊNCIAS  
CLGG1 - Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práꢀcas culturais (arꢂsꢀcas, corporais e  
verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação  
social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de parꢀcipação social, o entendimento e as possibilidades de  
explicação e interpretação críꢀca da realidade e para conꢀnuar aprendendo.  
CLGG2 - Compreender os processos idenꢀtários, conflitos e relações de poder que permeiam as práꢀcas sociais de  
linguagem, respeitando as diversidades e a pluralidade de ideias e posições, e atuar socialmente com base em  
princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos Humanos, exercitando o  
autoconhecimento, a empaꢀa, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo preconceitos de  
qualquer natureza.  
CLGG3 - Uꢀlizar diferentes linguagens (arꢂsꢀcas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração,  
protagonismo e autoria na vida pessoal e coleꢀva, de forma críꢀca, criaꢀva, éꢀca e solidária, defendendo pontos  
de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo  
responsável, em âmbito local, regional e global.  
CLGG4 – Compreender as línguas como fenômeno (geo)políꢀco, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível  
aos conteúdos de uso, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressões idenꢀtárias, pessoais e  
coleꢀvas, bem como respeitando as variedades linguísꢀcas e agindo no enfrentamento de preconceitos de  
qualquer natureza.  
CLGG5 Compreender os processos de produção e negociação de senꢀdos nas práꢀcas corporais, reconhecendo-as  
e vivenciando-as como formas de expressão de valores e idenꢀdades, em uma perspecꢀva democráꢀca e de  
respeito à diversidade.  
CLGG6 - Apreciar esteꢀcamente as mais diversas produções arꢂsꢀcas e culturais, considerando suas caracterísꢀcas  
locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens arꢂsꢀcas para dar significado e  
(re)construir produções autorais individuais e coleꢀvas, exercendo protagonismo de maneira críꢀca e criaꢀva, com  
respeito à diversidade de saberes, idenꢀdades e culturas.  
CLGG7 - Mobilizar práꢀcas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críꢀcas, criaꢀvas,  
éꢀcas e estéꢀcas, para expandir as formas de produzir senꢀdos, de engajar-se em práꢀcas autorais e coleꢀvas, e de  
aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coleꢀva.  
COMPONENTE CURRICULAR: Artes  
CH TOTAL: 26h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
O que é Arte; Elementos da visualidade e suas relações composiꢀvas; Análise da Imagem.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Compreender a Arte e a sua manifestação através das linguagens plásꢀca, teatral, musical, arquitetônica,  
fotográfica, coreográfica (dança) e cinematográfica; b) Refleꢀr sobre o papel da Arte na sociedade, sua  
importância, sua necessidade, seus conceitos e teorias, sua função social, seus domínios, seus movimentos e seu  
valor enquanto ferramenta humanizadora e de crescimento pessoal; c) Entender a Arte como veículo fomentador  
de criaꢀvidade, sensibilidade, intuição, reflexão e expressividade. d) Idenꢀficar o objeto arꢂsꢀco, o seu processo de  
construção, a sua instauração, instalação e recepção; e) Conhecer todo o aparato cultural que envolve o objeto  
arꢂsꢀco, inclusive o papel dos Críꢀcos de Arte, Historiadores da Arte, Restauradores, Filósofos da Arte e demais  
profissionais que dispõe as obras; f) Apresentar os agentes da Arte; g) Promover a interação dos discentes com as  
ferramentas digitais disponíveis aos meios veiculadores da Arte e sua invesꢀgação; h) Apresentar os elementos  
configuradores do espaço e suas qualidades expressivas: i) Apresentar os elementos da linguagem visual e suas  
qualidades expressivas; j) Propor o entendimento sobre o desdobramento dos elementos visuais na práꢀca  
composiꢀva; l) Apresentar as modalidades de semelhanças e contrastes, tensão espacial, ritmo e proporção; m)  
Promover, através de processos de criação, a exploração e aplicação desses elementos e seus desdobramentos na  
construção de espaços plásꢀcos interagindo com as outras linguagens arꢂsꢀcas; n) Promover, através de processos  
de criação, a experiência arꢂsꢀca, estéꢀca e críꢀca dos discentes em todas as suas dimensões; o) Promover,  
através de processos de criação, a pesquisa, a contextualização, a apreciação e a valorização das nossas tradições e  
idenꢀdade nacional. p) Promover a experimentação de materialidades através de apreciações de materiais,  
suportes e técnicas; q) Insꢀgar a percepção e a sensibilidade através da análise da imagem; r) Esꢀmular a reflexão,  
a criaꢀvidade e a expressão; s) Despertar a fruição estéꢀca e arꢂsꢀca nos discentes através da análise da imagem,  
do som, do corpo e do audiovisual.  
BIBLIOGRAFIA  
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.  
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2012.  
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.  
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 2007.  
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.  
Brasília: MEC, 2018.  
CAUQUELIN, Anne. Teorias da Arte. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2019.  
COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 2007.  
COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo: Brasiliense, 2011.  
ECO, Humberto. Apocalípꢀcos e integrados. São Paulo: Perspecꢀva, 2020.  
DEWEY. Jonh. Arte como experiência. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2010.  
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2003.  
FISCHER, Ernst. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2007.  
FUSARI, Maria Felismina de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa Côrrea de Toledo. Arte na educação escolar. São  
Paulo: Cortez, 2002.  
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Marꢀns Fontes,  
1
995.  
GOMBRICH, Ernst Hans. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.  
HAUSER, Arnold. A história social da arte e da literatura. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2010.  
HODGE, Susie. Breve história da Arte Moderna. São Paulo: Gustavo Gili, 2019.  
JOLY, Marꢀne. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 2023.  
MICHELI, Mario de. As vanguardas arꢂsꢀcas. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2004.  
MERLEAU-PONTY, Maurice. Conversas – 1948. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2019.  
O’DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço na arte. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2019.  
OSTROWER, Fayga. Criaꢀvidade e processos de criação. Petropolis: Vozes, 2014.  
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.  
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Aꢀca, 2004.  
READ, Hebert. A educação pela Arte. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2001.  
READ, Hebert. O senꢀdo da Arte. São Paulo: Ibrasa, 2005.  
SANTOS, Jair Ferreira dos. O que pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 2004.  
SANTOS, José Luiz. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006.  
SILVA, Adriana Vaz Rossano. Fundamentos da linguagem visual. Curiꢀba: Intersaberes, 2016.  
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura  
CH TOTAL: 394h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Letramento linguísꢀco e literário. Língua e linguagens; comunicação verbal e não verbal; elementos de linguísꢀca  
aplicados à leitura e produção de texto; diferentes ꢀpos de gramáꢀca; gêneros e ꢀpologias textuais; redação em  
diversos gêneros; gêneros literários; esꢀlos de época na literatura; literatura brasileira e literaturas em língua  
portuguesa.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender as diferentes formas de uso da língua na comunicação verbal e não verbal, escrita e oral, bem  
como os processos de variação linguísꢀca; b) compreender as dimensões discursiva, social e pragmáꢀca da língua,  
percebendo essas dimensões nos processos de leitura, interpretação e produção de textos em diversos gêneros; c)  
reconhecer os diferentes ꢀpos de gramáꢀcas e seu lugar no processo de historicidade; d) compreender os  
elementos linguísꢀcos como consꢀtuintes do processo de produção de senꢀdo; e) compreender princípios básicos  
de análise do discurso aplicada aos diferentes gêneros textuais; f) compreender os papéis que as diversas  
categorias linguísꢀcas desempenham no texto; g) reconhecer especificidades de diferentes gêneros textuais,  
presentes em diversos suportes; h) desenvolver habilidades de produção textual em variados gêneros e suportes,  
com vistas à produção de textos coerentes com os mais diversos contextos; i) reconhecer o fenômeno literário  
inserido em processos de historicidade e em diálogo com contexto social, políꢀco, econômico, arꢂsꢀco e  
filosófico.j) compreender a língua portuguesa e a literatura brasileira em diálogo com o contexto global,  
percebendo as implicações culturais e políꢀcas dessa interação. k) refleꢀr sobre a língua portuguesa e a literatura  
brasileira relacionadas à construção histórica dos cânones e das margens no cenário global.  
BIBLIOGRAFIA  
GRAMÁTICAS de diversas abordagens (normaꢀva, descriꢀva, da língua falada, histórica, geraꢀva, etc).  
DICIONÁRIOS variados.  
LIVROS DIDÁTICOS do PNLD.  
APA, Lívia; BARBEIROS, Arlindo; DÁSKALOS, Maria Alexandre (Orgs.) Poesia africana de língua portuguesa. Rio de  
Janeiro: Lacerda Editores, 2003.  
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguísꢀca. São Paulo: Contexto, 2001.  
Preconceito linguísꢀco: o que é, como se faz. 24ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003.  
BOSI, Alfredo. Dialéꢀca da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.  
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.  
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2014.  
Na sala de aula: cadernos de análise literária. 9. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2017.  
CASTILHO, Ataliba. “Reflexões sobre o português falado e o exercício da cidadania”. In: HENRIQUES, Cláudio;  
SIMÕES, Darcília. (Orgs.) Língua e cidadania: novas perspecꢀvas para o ensino. Rio de Janeiro: Europa, 2004.  
COSSON, Rildo. Letramento literário. São Paulo: Contexto, 2014.  
COUTINHO, Ismael Lima. Pontos de gramáꢀca histórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938.  
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 8. ed. São Paulo: Áꢀca, 2000.  
FÁVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspecꢀvas para o ensino de língua materna. 4. ed. São Paulo:  
Cortez, 2003.  
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Áꢀca, 1987.  
FIORIN, José Luiz. Introdução á linguísꢀca: princípios de análise. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003.  
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três arꢀgos que se completam. São Paulo: Autores Associados;  
Cortez, 1982.  
GERALDI, João Wanderley (Org). O texto na sala de aula. São Paulo: Áꢀca, s/d.  
HERNÁNDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro Edições, 2008.  
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria & práꢀca. 3. ed. Campinas: Pontes/Editora da UNICAMP, 1995.  
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2002.  
&
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2003.  
A coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.  
Ler e compreender os senꢀdos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.  
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Áꢀca, 2000. Literatura: leitores e  
leitura. São Paulo: Moderna, 2001.  
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de linguísꢀca para o texto literário. Trad. Maria Augusta Bastos de Matos.  
São Paulo: Marꢀns Fontes, 1996.  
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.  
Lendo imagens: uma história de amor e ódio. Trad. Rubens Figueiredo, Rosaura Eichemberg e Cláudia Strauch. São  
Paulo: Companhia das Letras, 2009.  
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: aꢀvidades de retextualização. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.  
Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.  
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.  
PAULINO, Graça; WALTY, Ivete; CURY, Maria Zilda. Intertextualidades: teoria e práꢀca. Belo Horizonte: Ed. Lê, 1995.  
SANTOS, Joel Rufino dos. Quem ama literatura não estuda literatura: ensaios indisciplinados. Rio de Janeiro: Rocco,  
2
008.  
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguísꢀca da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre:  
Artmed, 1994.  
SOARES, Angélica. Gêneros literários. 3. ed. São Paulo: Áꢀca, 1993.  
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 4. ed. São Paulo: Autênꢀca, 2007.  
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramáꢀca e interação: uma proposta para o ensino de gramáꢀca. São Paulo: Cortez, 2003.  
YUNES, Eliana. (Org) Pensar a leitura: complexidades. Rio de Janeiro: Ed PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002.  
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Inglesa  
CH TOTAL: 315h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Revisão de gramáꢀca básica: tempos verbais, pronomes, preposições; Vocabulário essencial: temas do coꢀdiano  
família, escola, hobbies); Diálogos e apresentações orais simples; Leitura e interpretação de textos curtos;  
(
Expressões idiomáꢀcas e gírias coꢀdianas; Estruturas de conversação: perguntas e respostas; Simulações de  
situações reais (compras, viagens, entrevistas); Debates sobre temas atuais; Grupos de discussão em sala de aula;  
Gêneros textuais: narraꢀvos, descriꢀvos, argumentaꢀvos; Desenvolvimento de habilidades de inferência e  
interpretação; Leitura críꢀca de textos; Produção de resumos e análises individuais e em grupo.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Desenvolver a competência comunicaꢀva em língua inglesa, abrangendo as quatro habilidades: escuta, fala,  
leitura e escrita. b) Promover a compreensão e análise críꢀca de textos em inglês, considerando diferentes  
contextos culturais e sociais. c) Esꢀmular a autonomia e a responsabilidade no aprendizado de línguas, uꢀlizando  
recursos digitais e metodologias aꢀvas. d) Preparar os alunos para situações reais de comunicação em inglês, tanto  
no contexto acadêmico quanto no coꢀdiano.  
BIBLIOGRAFIA  
BIALYSTOK, E. Bilingualism in development: Language, literacy and cogniꢀon. Cambridge: Cambridge University  
Press, 2001. 304 p.  
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.  
Brasília: MEC, 2018.  
BURTON, Graham. Personal best: B1 intermediate. São Paulo, SP: Moderna, 2019.  
COYLE, D. Content and Language Integrated Learning: Towards a Connected Research Agenda for CLIL Pedagogies.  
Internaꢀonal Journal of Bilingual Educaꢀon and Bilingualism, v. 10, n. 5, p. 543-562, 2007. DOI:  
hꢄps://doi.org/10.2167/beb459.0.  
MOON, J. Teaching English to Young Learners: the challenges and the benefits. InEnglish, n. 5, p. 30-34, 2005.  
MURPHY, R. Essenꢀal Grammar in Use. 2ed. Cambridge: CUP, 1997  
SAAD, C. S. et al. Mulꢀculturalism and Creaꢀvity: Effects of Cultural Context, Bicultural Idenꢀty, and Ideaꢀonal  
Fluency. Social Psychological and Personality Science, v. 4, n. 3, p. 369-375, 2013. DOI:  
hꢄps://doi.org/10.1177/1948550612456560  
TONELLI, J. R. A; CHAGURI, J. P. (Orgs.). Espaço para reflexão sobre ensino de línguas. 1.ed. Maringá: Editora da  
Universidade Estadual de Maringá, 2014, p. 247-275.  
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física  
CH TOTAL: 79h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Aꢀvidade ꢁsica, exercício ꢁsico, saúde e qualidade de vida, suas relações com o esporte e implicações no processo  
de construção da idenꢀdade dos sujeitos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) apresentar os princípios éꢀcos, valores e aꢀtudes (cooperação, respeito às regras, tolerância, preservação da  
integridade, Fair Play, equidade, entre outros expressos) nos Esportes; b) conhecer os esportes e suas relações  
com: padrões de desempenho, saúde, estéꢀca, gênero, sexualidade, classe social e etnia; c) Apresentar a  
historicidade, especificidades, regularidades e fundamentos dos Esportes; d) Compreender o sistema  
anatomofuncional e as alterações corporais promovidas pelas Ginásꢀcas; e) Apresentar as ginásꢀcas e suas  
relações com: padrões de desempenho, saúde, estéꢀca, gênero, sexualidade, classe social e etnia; f) Conhecer as  
especificidades, regularidades e fundamentos das Ginásꢀcas; g) Apresentar os senꢀdos e significados  
socioculturais das lutas; h) Conhecer as lutas e suas relações com: padrões de desempenho, saúde, estéꢀca,  
gênero, sexualidade, classe social e etnia; i) Apresentar os esportes de lutas em diferentes contextos: Educação,  
Saúde, Lazer, Trabalho e de Compeꢀção j) Apresentar as especificidades, regularidades e fundamentos das lutas; k)  
Analisar a influência da mídia nos padrões de beleza atléꢀca, assim como o risco de sobrecarga de exercícios em  
nome de um corpo dito “perfeito”; l) Vivenciar a conscienꢀzação corporal por meio dos movimentos ginásꢀcos; m)  
Desenvolver e analisar a importância da aꢀvidade ꢁsica e do exercício na manutenção da saúde; n) Debater sobre  
as políꢀcas de lazer e esporte no contexto social; o) Conhecer e vivenciar os jogos e brincadeiras regionais,  
folclóricos e contemporâneos; p) Promoção de produções que reflitam o protagonismo em novos modos de  
parꢀcipação e intervenção social em práꢀcas corporais; q) Obter vivencias nos espaços urbanos de práꢀcas  
corporais como corridas de rua, ciclismo, danças de rua, esportes de aventura, entre outras; r) Desenvolver  
práꢀcas corporais no meio líquido e habilidade natatória.  
BIBLIOGRAFIA  
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da apꢀdão ꢁsica relacionada à saúde.  
Rio de janeiro / Guanabara Koogan, 2006  
ANDRADE, C. D. O Corpo. Rio de Janeiro: Editora Record, 1984.  
BETTI, M. Educação ꢁsica e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.  
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.  
Brasília: MEC, 2018.  
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.  
FREIRE, João Baꢀsta. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.  
FREITAS, Giovanina Gomes de. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade.  
Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1999.  
MAGLISCO Ernest W. Nadando mais rápido possível. São Paulo: Manole 3ª edição, 2010.  
NAHAS, Markus V. Aꢀvidade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um esꢀlo devida aꢀvo.  
5
ª ed. Londrina: Midiograf, 2010.  
NUNES, Hugo CB; Medeiros, José MM. Lutas na Escola: A perspecꢀva do currículo cultural. Rio de Janeiro:  
Fontoura. 1 Edição Rev, 2017  
PEREIRA, Manuel Carlos Mesquita Correa. As lutas na educação ꢁsica escolar. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2018.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Matemáꢀca e suas tecnologias  
COMPONENTES CURRICULARES: Matemáꢀca  
COMPETÊNCIAS  
CMAT1 Uꢀlizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáꢀcos para interpretar situações  
em diversos  
contextos, sejam aꢀvidades coꢀdianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e Humanas, das questões  
socioeconômicas ou tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de  
modo a contribuir para uma formação  
geral.  
CMAT2 Propor ou parꢀcipar de ações para invesꢀgar desafios do mundo contemporâneo e tomar decisões éꢀcas e  
socialmente responsáveis, com base na análise de problemas sociais, como os voltados a situações de saúde,  
sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros, mobilizando e arꢀculando  
conceitos, procedimentos e linguagens próprios da Matemáꢀca.  
CMAT3 Uꢀlizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáꢀcos para interpretar, construir modelos  
e resolver problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das  
soluções propostas, de modo a construir argumentação consistente.  
CMAT4 Compreender e uꢀlizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros de representação matemáꢀcos  
(algébrico, geométrico, estaꢂsꢀco, computacional etc.), na busca de solução e comunicação de resultados de  
problemas.  
CMAT5 Invesꢀgar e estabelecer conjecturas a respeito de diferentes conceitos e propriedades matemáꢀcas,  
empregando estratégias e recursos, como observação de padrões, experimentações e diferentes tecnologias,  
idenꢀficando a necessidade, ou não, de uma demonstração cada vez mais formal na validação das referidas  
conjecturas.  
COMPONENTE CURRICULAR: Matemáꢀca  
CH TOTAL: 368h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Conjuntos Numéricos; Relações e Introdução às Funções; Função do Primeiro Grau; Função do Segundo Grau;  
Função Modular; Complementação sobre Funções; Função Exponencial; Função Logarítmica; Progressão  
Aritméꢀca; Progressão Geométrica; Trigonometria; Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Binômio de  
Newton; Probabilidade; Análise Combinatória, Geometria Analíꢀca no Plano; Geometria Espacial; Números  
Complexos; Polinômios; Equações Polinomiais; Matemáꢀca Financeira; Estaꢂsꢀca;  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) interpretar gráficos;  
b)aplicar noções básicas de conjuntos numéricos; relações; introdução às funções; função do primeiro grau;  
função do segundo grau; função modular; função recíproca; função exponencial; função logarítmica; funções  
trigonométricas na resolução de problemas;  
c) aplicar noções básicas de progressão aritméꢀca, progressão geométrica, matrizes, determinantes, sistemas  
lineares, análise combinatória, binômio de Newton, probabilidade e geometria espacial em novas situações;  
d)aplicar noções básicas de geometria analíꢀca no plano, números complexos, polinômios, equações polinomiais,  
matemáꢀca financeira, estaꢂsꢀca, funções na resolução de problemas;  
e)uꢀlizar linguagem simbólica de matemáꢀca, reconhecendo sua simplicidade, economia e universalidade;  
f) consultar tabelas;  
g) traçar gráficos;  
h)comparar medidas; e  
i) valorizar a matemáꢀca como ciência fundamental, em consonância com o desenvolvimento da era tecnológica.  
BIBLIOGRAFIA  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – GRANDEZAS, ÁLGEBRA E ALGORITMOS, 1ª edição. São  
Paulo: Editora Moderna, 2020.  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – FUNÇÕES E APLICAÇÕES, 1ª edição.  
Editora Moderna, 2020.  
São Paulo:  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – TRIGONOMETRIA, 1ª edição. São Paulo: Editora  
Moderna, 2020.  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE, 1ª  
edição. São Paulo: Editora Moderna, 2020.  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – GEOMETRIA PLANA E ESPACIAL, 1ª edição. São Paulo:  
Editora Moderna, 2020.  
Leonardo, F. M. Conexões: Matemáꢀca e suas tecnologias – MATRIZES E GEOMETRIA ANALÍTICA, 1ª edição. São  
Paulo: Editora Moderna, 2020.  
I Iezzi, G. Dolce, O. Degenszajn, D. Périgo, R. Almeida, N. Matemáꢀca, Ciências e Aplicações – Volumes 1, 2 e 3, 3ª  
edição São Paulo: Editora Saraiva, 2018.  
Iezzi, G. Fundamentos de Matemáꢀca Elementar – Volumes 1 ao 11, 9ª edição São Paulo: Editora Atual, 2013.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas  
COMPONENTES CURRICULARES: Filosofia, Geografia, História e Sociologia.  
COMPETÊNCIAS  
CHS1 - Analisar processos políꢀcos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional,  
nacional e mundial em diferentes tempos, a parꢀr da pluralidade de procedimentos epistemológicos, cienꢂficos e  
tecnológicos, de modo a compreender e posicionar-se criꢀcamente em relação a eles, considerando diferentes  
pontos de vista e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza cienꢂfica.  
CHS2 - Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão  
das relações de poder que determinam as territorialidades e o papel geopolíꢀco dos Estados-nações.  
CHS3 - Analisar e avaliar criꢀcamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza  
(
produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de  
alternaꢀvas que respeitem e promovam a consciência, a éꢀca socioambiental e o consumo responsável em âmbito  
local, regional, nacional e global.  
CHS4 - Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios, contextos e culturas,  
discuꢀndo o papel dessas relações na construção, consolidação e transformação das sociedades.  
CHS5 - Idenꢀficar e combater as diversas formas de injusꢀça, preconceito e violência, adotando princípios éꢀcos,  
democráꢀcos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.  
CHS6 - Parꢀcipar do debate público de forma críꢀca, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas  
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência críꢀca e  
responsabilidade.  
COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia  
CH TOTAL: 79h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
O Surgimento da Filosofia na Grécia Anꢀga; Os filósofos pré-socráꢀcos; Sócrates e os sofistas; Platão; Aristóteles e  
o sistema aristotélico; O helenismo e suas principais correntes;  
Filosofia medieval; Patrísꢀca; Escolásꢀca; Crise da Escolásꢀca; Filosofia moderna; O humanismo renascenꢀsta;  
Reforma Protestante; Revolução Cienꢂfica; Descartes e a filosofia do cogito; A tradição empirista: a experiência  
como guia; Francis Bacon; John Locke; David Hume; A tradição racionalista pós-cartesiana; Blaise Pascal; Baruch  
Spinoza; Goꢅried Leibniz; A Filosofia do liberalismo e a tradição iluminista; Os contratualistas: Hobbes, Locke,  
Rousseau;  
O iluminismo; Immanuel Kant e a filosofia críꢀca; Friedrich Hegel e a importância da história; Karl Marx e a críꢀca  
da ideologia; A ruptura com a tradição racionalista: Sigmund Freud, Arthur Schopenhauer, Friedrich Nietzsche;  
Fenomenologia: Edmund Husserl, Max Scheler, Merleau-Ponty; Hermenêuꢀca: Hans Gadamer, Marꢀn Heidegger;  
Filosofia contemporânea; Existencialismo: Soren Kierkegaard, Jean-Paul Sartre, Simone de Boauvoir, Albert Camus;  
Escola de Frankfurt; Ludwig Wiꢄgenstein; Hannah Arendt; Bertrand Russell; Zygmunt Bauman.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
Introduzir a filosofia como uma práꢀca de reflexão críꢀca e sistemáꢀca sobre o mundo e a existência humana,  
abordando as condições históricas e culturais do surgimento da filosofia na Grécia Anꢀga;  
Compreender as principais questões dos primeiros filósofos gregos e sua contribuição para o desenvolvimento do  
pensamento racional, destacando suas teorias sobre a origem do cosmos e a natureza;  
Apresentar a figura de Sócrates e os sofistas, compreendendo o método socráꢀco e o debate sobre verdade, éꢀca e  
retórica, além das críꢀcas socráꢀcas à soꢁsꢀca;  
Explorar a filosofia de Platão, com foco nas teorias das ideias e na concepção de conhecimento e jusꢀça, e sua  
relevância para a filosofia ocidental;  
Compreender a sistemaꢀzação do conhecimento por Aristóteles, sua críꢀca à teoria das ideias de Platão e suas  
contribuições para a lógica, a éꢀca e a políꢀca;  
Estudar o contexto do helenismo e suas escolas filosóficas, idenꢀficando como essas correntes responderam às  
questões de felicidade, tranquilidade e senꢀdo da vida em um mundo em transformação;  
Compreender as contribuições da Filosofia Medieval, explorando a Patrísꢀca (Santo Agosꢀnho) e a Escolásꢀca (São  
Tomás de Aquino);  
Estudar a crise da Escolásꢀca e a transição para o pensamento moderno, destacando os fatores históricos que  
moꢀvaram essa mudança;  
Analisar o Humanismo renascenꢀsta e a Reforma Protestante, observando suas críꢀcas ao poder eclesiásꢀco;  
Entender a Revolução Cienꢂfica e suas implicações para a Filosofia e a construção do método cienꢂfico;  
Explorar o racionalismo cartesiano e da noção de “cogito, ergo sum” como marco da filosofia moderna;  
Idenꢀficar as ideias centrais do pensamento de René Descartes, especialmente o cogito ("penso, logo existo") e sua  
contribuição para o desenvolvimento do racionalismo moderno;  
Compreender e avaliar as diferenças entre empirismo e racionalismo, destacando a importância da experiência como  
fonte de conhecimento nos filósofos empiristas;  
Idenꢀficar as contribuições de Locke e Hume na teoria do conhecimento, incluindo conceitos como tabula rasa e  
ceꢀcismo;  
Conhecer e analisar o desenvolvimento do racionalismo por pensadores como Pascal, Spinoza e Leibniz, ressaltando as  
caracterísꢀcas e contribuições de cada autor;  
Compreender as teorias sobre o contrato social nos pensamentos de Hobbes, Locke e Rousseau, comparando suas  
visões sobre a natureza humana e o papel do Estado;  
Invesꢀgar as contribuições do empirismo e do racionalismo para a epistemologia e a ciência moderna, reconhecendo a  
importância da dúvida e do método cienꢂfico;  
Propor a análise críꢀca das ideias filosóficas e sua aplicação para questões da experiência coꢀdiana, fomentando a  
reflexão sobre temas como a liberdade, a moral e a políꢀca;  
Idenꢀficar as contribuições do Iluminismo para a formação dos ideais modernos de razão, liberdade e jusꢀça,  
relacionando esses princípios com os desafios e as perspecꢀvas da sociedade atual;  
Compreender os conceitos de autonomia, imperaꢀvo categórico e a importância da razão críꢀca, relacionando-os com a  
necessidade de responsabilidade éꢀca e moral na contemporaneidade;  
Discuꢀr a concepção dialéꢀca da história em Hegel e como ela contribui para a compreensão das mudanças e  
contradições sociais, culturais e políꢀcas ao longo do tempo;  
Analisar a críꢀca marxista da ideologia, relacionando-a com a compreensão de estruturas de poder e desigualdade  
social, e promovendo reflexões sobre os desafios econômicos e sociais no mundo atual;  
Estudar as críꢀcas ao racionalismo e relacioná-las com a noção de inconsciente, vontade e niilismo, debatendo as  
implicações dessas ideias para a construção de valores e significados na vida humana;  
Compreender a importância da interpretação e do contexto na construção de senꢀdo e conhecimento, promovendo  
reflexões sobre como esses princípios podem ser aplicados à compreensão de textos e discursos no dia a dia;  
Analisar temas e problemas centrais, como a críꢀca à racionalidade técnica, a éꢀca, a liberdade e a autonomia,  
relacionando-os com desafios sociais e culturais contemporâneos;  
Idenꢀficar as principais ideias do existencialismo e relacioná-las com questões de liberdade, responsabilidade e  
construção da idenꢀdade individual no contexto atual;  
Discuꢀr as ideias centrais dos pensadores da Escola de Frankfurt sobre sociedade, cultura de massa e alienação,  
promovendo a reflexão sobre o papel da filosofia e da críꢀca cultural na atualidade;  
Compreender a contribuição de Wiꢄgenstein para a filosofia da linguagem, discuꢀndo a relação entre linguagem e  
realidade e como essa relação influencia o entendimento do mundo e a comunicação;  
Estudar os conceitos de poder, liberdade e totalitarismo em Arendt, relacionando-os com o contexto social e políꢀco  
atual e com a importância da responsabilidade cívica e da democracia;  
Discuꢀr as ideias de Bauman sobre a fluidez das relações e das insꢀtuições contemporâneas, refleꢀndo sobre como  
essas caracterísꢀcas impactam as relações sociais, a idenꢀdade e o bem-estar.  
BIBLIOGRAFIA  
ALMEIDA, Antônio Charles Sanꢀago. Filosofia políꢀca. Curiꢀba: InterSaberes, 2015.  
ANTISERI, D; REALE, G. História da Filosofia Filosofia Anꢀga Pagã. São Paulo: Paulus, 2003.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – Do Humanismo a Descartes. São Paulo: Paulus, 2004.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – De Freud à atualidade. São Paulo: Paulus, 2006.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – Patrísꢀca e Escolásꢀca. São Paulo: Paulus, 2003.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – De Spinoza a Kant. São Paulo: Paulus, 2005.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – De Nietzsche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2006.  
REALE, Giovanni. História da Filosofia – Do Romanꢀsmo ao Empiriocriꢀcismo. São Paulo: Paulus, 2005.  
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo:  
Moderna, 2016.  
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.  
CHAUI, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Áꢀca, 2021.  
COTRIM, Gilberto; FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2016. 4.ed.  
FARIA, Adriano Antônio. Filsofia da religião. Curiꢀba: InterSaberes, 2017.  
JUNIOR, Antônio Djalma Braga; LOPES, Luís Fernando. Introdução à filosofia anꢀga. Curiꢀba: InterSaberes, 2015.  
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráꢀcos a Wiꢄgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2007  
MONTEIRO, Ivan Luiz. História da Filosofia contemporânea. Curiꢀba: InterSaberes, 2015.  
NAUROSKI, Everson Araújo. Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval. Curiꢀba:  
InterSaberes, 2017.  
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia  
CH TOTAL: 158h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
A produção do espaço ao longo do tempo; Cartografia e representação do espaço; Estrutura geológica e formas do  
relevo; Domínios morfoclimáꢀcos e fitogeográficos; Fenômenos atmosféricos globais e interferências antrópicas;  
Bacias hidrográficas e questão energéꢀca; Legislação ambiental e impactos urbanos e rurais no Brasil; Globalização  
e comércio internacional. Blocos regionais. Importância, distribuição e organização industrial no Brasil e no mundo.  
O desenvolvimento humano. Índice de Desenvolvimento Humano; Ordem internacional e conflitos armados;  
Energia e Meio Ambiente; População; O espaço urbano e o processo de urbanização; O espaço rural e produção  
agropecuária.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
Compreender a transformação do espaço ao longo do tempo por meio dos conceitos básicos da ciência geográfica;  
Aplicar os princípios da cartografia no coꢀdiano, compreender os movimentos da Terra e as estações do ano e  
conhecer a importância das tecnologias modernas no monitoramento do espaço;  
Conhecer a evolução e o funcionamento atual da dinâmica interna da Terra e a modelagem da superꢁcie terrestre;  
Analisar a distribuição espacial dos padrões climáꢀcos e fitogeográficos e compreender os impactos antrópicos  
sobre o ambiente natural;  
Entender o funcionamento de fenômenos atmosféricos naturais, os impactos das ações humanas e os acordos em  
defesa do meio ambiente;  
Discuꢀr a problemáꢀca da degradação da água na atualidade, os limites e desafios para a conservação e o  
aproveitamento das bacias hidrográficas brasileiras e a importância da implantação de fontes alternaꢀvas de  
geração de energia;  
Analisar a evolução da legislação ambiental brasileira, os principais problemas urbanos e rurais relaꢀvos ao uso e  
ocupação do solo, bem como os impasses na construção da sustentabilidade.  
Compreender a evolução do processo de globalização;  
Idenꢀficar mudanças nas relações políꢀcas e econômicas internacionais;  
Analisar as formas de expansão do Capitalismo;  
Entender a organização da conexão mundial em fluxos;  
Compreender a estrutura do comércio e dos serviços no mundo contemporâneo;  
Conhecer os principais blocos econômicos regionais;  
Classificar os setores da economia;  
Analisar a organização da produção industrial mundial e brasileira;  
Conhecer o contexto histórico, geográfico econômico e políꢀco da produção industrial no Brasil e no mundo;  
Entender as diferentes classificações dos países quanto ao seu desenvolvimento;  
Analisar os países a parꢀr do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH);  
Conhecer os índices envolvidos no cálculo do IDH;  
Realizar uma análise críꢀca do IDH;  
Comparar o IDH de diferentes países com suas respecꢀvas realidades;  
Entender o que é a corrupção e as suas consequências;  
Conhecer a classificação dos países a parꢀr do Índice de Percepção da Corrupção;  
Compreender as transformações recentes na ordem mundial analisando o fim da Guerra Fria, o papel da  
globalização e o surgimento ou fortalecimento de novos atores geopolíꢀcos no mundo contemporâneo;  
Compreender a importância social, econômica e ambiental do setor energéꢀco, bem como da organização da  
matriz energéꢀca e sua composição pelas fontes uꢀlizadas;  
Compreender os principais fenômenos demográficos contemporâneos e analisar as transformações da estrutura  
etária brasileira;  
Compreender o fenômeno da urbanização considerando as noções de rede e hierarquia urbana, o processo de  
metropolização e os principais problemas sociais urbanos;  
Associar a diversidade de sistemas agrícolas à heterogeneidade das condições naturais, históricas e  
socioeconômicas das diversas regiões do planeta;  
Compreender a atual concentração da estrutura fundiária, a espacialização dos ꢀpos de culꢀvo e os graus  
diferenciados de modernização como consequências das condições históricas e do papel do Estado.  
BIBLIOGRAFIA  
AB'SABER, Aziz N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísꢀcas. 7ª ed. Coꢀa: Ateliê, 2012.  
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os Trópicos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2015.  
BRAIK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho; TERRA, Lygia et al. Moderna Plus: Ciências Humanas e Sociais  
Aplicadas. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2020. Vários autores. Obra em 6 v.  
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018.  
CAMARANO, Ana Amélia (org.). Novo regime demográfico: uma nova relação entre população e desenvolvimento?  
Rio de Janeiro: Ipea, 2014.  
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Políꢀca e Geopolíꢀca: Discursos sobre o Território e o Poder. 2 ed. São  
Paulo: Edusp, 2020.  
CONTI, José Bueno. Clima e Meio Ambiente. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2011.  
COTRIM, Gilberto; DA SILVA, Angela Corrêa; LOZANO, Ruy et al. Conexões - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.  
1
ª ed. São Paulo: Moderna, 2020.  
FERRI, Mário Guimarães. Vegetação brasileira. 1ª ed. Belo Horizonte: Itaꢀaia, 1980.  
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos: 2008.  
GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Bapꢀsta da (Orgs.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de  
Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.  
IBGE. Atlas Geográfico Escolar. 7ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.  
LUCCI, ElianAlabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade no Mundo Globalizado. 3  
ed. São Paulo: Saraiva, 2017. Vol. 3.  
MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história críꢀca. 19ª ed. São Paulo: Annablume, 2007.  
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. 3 ed. São Paulo: Editora Scipione,  
2
017.  
ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2019.  
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. 2ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.  
COMPONENTE CURRICULAR: História  
CH TOTAL: 184h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
A história antes da escrita e os povos da anꢀguidade; A cristandade medieval em conflito com o Islã; O nascimento  
do mundo moderno; Sociedades coloniais na era do mercanꢀlismo; Guerra e paz; Colapso do absoluꢀsmo e do  
mercanꢀlismo; No tempo das indústrias; Américas independentes; Expansão do mundo burguês; Revoluções e  
guerras; Guerra fria, guerras quentes; Rumo ao novo milênio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
Compreender os acontecimentos sociais, políꢀcos, econômicos e culturais do presente, a parꢀr da análise dos  
fatos do passado, situando-se projeꢀvamente face ao futuro e reconhecendo-se como cidadão capaz de  
transformar a realidade através da parꢀcipação consciente e efeꢀva na sociedade;  
Posicionar-se criꢀcamente dentro do ambiente social, a parꢀr das próprias vivências associadas aos conhecimentos  
adquiridos, de forma a ter condições de reconhecer-se como agente social e, como tal, atuar no senꢀdo de  
preservar os valores humanos posiꢀvos, rejeitando e procurando suplantar os negaꢀvos;  
Analisar criꢀcamente, no estudo da História, da Filosofia, da Sociologia e da Arte, conceitos, ideias,  
acontecimentos e personagens que, ao longo do tempo, moldaram o caráter mundial e nacional e contribuíram, de  
forma decisiva, para a formação da civilização ocidental e do povo brasileiro;  
Familiarizar-se com todo o instrumental (textos, mapas, fotografias, gráficos, desenhos, gravuras, plantas, linhas de  
tempo, filmes, etc.) que lhe permiꢀrá trabalhar as dimensões concreta e abstrata do espaço e do tempo;  
Possibilitar o raciocínio críꢀco e associaꢀvo, a compreensão dos processos históricos de modo abrangente e o  
entendimento da estruturação das diferentes sociedades em todas as suas dinâmicas e dimensões;  
Destacar valores fundamentais ao interesse social, o respeito ao bem comum e à ordem democráꢀca, ressaltando  
a importância da moral e da éꢀca para a vida em sociedade;  
Preservar as diversas manifestações da arte – em suas múlꢀplas linguagens –uꢀlizadas por diferentes grupos  
sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em  
sua dimensão sócio-histórica;  
Compreender que o estudo da História, acrescido de conceitos filosóficos e sociológicos, é de fundamental  
importância para a formação do profissional militar;  
Valorizar o conhecimento da História, em especial do Brasil e da América, assimilando que ela se reveste de  
elevado valor estratégico para o Oficial da Força Aérea Brasileira;  
Compreender a importância da cultura africana na formação da sociedade brasileira, através do resgate da história  
dos povos africanos.  
BIBLIOGRAFIA  
BRAIK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho; TERRA, Lygia et al. Moderna Plus: Ciências Humanas e Sociais  
Aplicadas. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2020. Vários autores. Obra em 6 v.  
BRAIK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Editora  
Moderna, 2016.  
MARQUES, ADHEMAR, BERUTTI, FLÁVIO. Caminhos do Homem. Curiꢀba: Base Editorial, 2013.  
COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia  
CH TOTAL: 79h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Introdução à imaginação Sociológica; as correntes do pensamento antropológico (Antropologia evoluꢀva,  
Antropologia Culturalista, Antropologia Funcionalista e Antropologia Estruturalista). Cultura e Etnocentrismo;  
Cultura e Ideologia (Cultura popular, Cultura erudita e Cultura de Massa). Escola de Frankfurt e Indústria Cultural;  
Introdução a Sociologia; Contexto de surgimento da disciplina e a influência do Posiꢀvismo de Auguste Comte;  
Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx; O trabalho e a Sociologia Clássica (Fordismo, Taylorismo, Toyoꢀsmo  
e Neoliberalismo); Políꢀca e Poder; Estado e Governo; Movimentos Sociais; Sociologia do Desvio (Teorias biológicas  
e psicológicas; Funcionalismo, Interacionismo Simbólico, Teorias do Controle e Sociedade Disciplinar); Formação do  
Pensamento Sociológico brasileiro (Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Hollanda, Caio Prado Júnior, Darcy Ribeiro e  
Florestan Fernandes); Teorias do Desenvolvimento Capitalista; A problemáꢀca socioambiental; Tecnologia e  
Sociedade; A guerra no século XXI.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
Compreender o conceito de imaginação sociológica e sua importância na análise das relações entre indivíduos e  
estruturas sociais e idenꢀficar exemplos práꢀcos de aplicação da imaginação sociológica em situações do  
coꢀdiano.  
Disꢀnguir as principais escolas da antropologia e analisar os pressupostos teóricos e metodológicos que  
fundamentam cada corrente.  
Definir os conceitos de cultura e etnocentrismo e discuꢀr suas implicações sociais além de avaliar os impactos do  
etnocentrismo nas relações interculturais e no entendimento da diversidade cultural.  
Diferenciar as categorias de cultura popular, erudita e de massa, destacando suas caracterísꢀcas principais.  
Compreender os fundamentos teóricos da Escola de Frankfurt e suas críꢀcas à sociedade contemporânea.  
Explicar o conceito de Indústria Cultural e idenꢀficar seus efeitos na produção e consumo cultural.  
Contextualizar o surgimento da Sociologia como disciplina cienꢂfica, destacando o papel do posiꢀvismo de  
Auguste Comte.  
Explicar as principais contribuições de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx para a Sociologia e relacionar as  
teorias desses autores aos fenômenos sociais contemporâneos.  
Comparar os modelos de organização do trabalho (Fordismo, Taylorismo, Toyoꢀsmo) e o impacto do  
neoliberalismo na estrutura laboral.  
Idenꢀficar os conceitos centrais de políꢀca, poder, Estado e governo.  
Compreender a teoria da triparꢀção dos poderes e a condição jurídico políꢀca do arranjo insꢀtucional brasileiro  
pós Consꢀtuição de 1988  
Compreender a teoria dos movimentos sociais e discuꢀr seus papeis na transformação social.  
Explicar as teorias biológicas, psicológicas e sociológicas do desvio, como o funcionalismo, interacionismo  
simbólico, teorias do controle e sociedade disciplinar.  
Avaliar as contribuições dessas teorias para o entendimento das normas e desvios sociais.  
Reconhecer as contribuições de Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Darcy Ribeiro e  
Florestan Fernandes para a Sociologia no Brasil.  
Analisar como esses autores interpretaram a formação social e cultural brasileira.  
Idenꢀficar as principais teorias sobre o desenvolvimento capitalista e seus impactos nas desigualdades sociais.  
Relacionar essas teorias com os desafios contemporâneos do capitalismo.  
Discuꢀr os principais problemas socioambientais contemporâneos e suas implicações sociais, econômicas e  
políꢀcas.  
Avaliar o papel das sociedades e dos Estados na busca por soluções sustentáveis.  
Analisar a relação entre tecnologia e transformação social.  
Compreender os impactos da tecnologia nas relações de trabalho, comunicação e cultura.  
Idenꢀficar as caracterísꢀcas dos conflitos contemporâneos, destacando aspectos econômicos, políꢀcos e culturais.  
BIBLIOGRAFIA  
AMORIM, Henrique; BARROS, Celso Rocha de; MACHADO, Igor José de Reno. Sociologia Hoje. São Paulo: Áꢀca.  
2
013.  
COSTA, Maria Crisꢀna Casꢀlho. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009.  
LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997.  
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 1986.  
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.  
OLIVEIRA, Luiz F; COSTA, Ricardo C. Sociologia para jovens do século XXI: manual do professor - 4. ed. - Rio de  
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2016.  
SILVA, Afrânio et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.  
Formação Geral Básica  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências da Natureza  
COMPONENTES CURRICULARES: Biologia, Química e Física.  
COMPETÊNCIAS  
CNT1 - Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e  
energia, para propor ações individuais e coleꢀvas que aperfeiçoem processos produꢀvos, minimizem impactos  
socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e global.  
CNT2 - Analisar e uꢀlizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para elaborar argumentos,  
realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do Universo, e fundamentar e defender  
decisões éꢀcas e responsáveis.  
CNT3 - Invesꢀgar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento cienꢂfico e tecnológico e suas  
implicações no mundo, uꢀlizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor  
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a  
públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e  
comunicação (TDIC).  
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia  
CH TOTAL: 184h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Citologia; Histologia; Imunologia; Grupos de seres vivos mais simples (micro-organismos); História das origens da  
vida; Reprodução e desenvolvimento embrionário (Embriologia); Zoologia; Botânica; Anatomia Humana; Fisiologia  
Humana; Metabolismo Celular; Genéꢀca; Biotecnologia; Evolução; Ecologia; Educação Ambiental; e Uso e abuso de  
drogas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever a estrutura e o papel de cada uma das organelas celulares; b) caracterizar os componentes orgânicos e  
inorgânicos da célula; c) manipular o material de laboratório; d) relatar as experiências em laboratório; e) avaliar a  
importância da relação de dependência existente entre os seres vivos; f) idenꢀficar as inter-relações entre  
qualidade de vida e saúde; g) classificar os seres vivos em seus respecꢀvos reinos e filos; h) descrever as funções  
desempenhadas pelos tecidos animais; i) idenꢀficar os diversos meios de prevenção das principais doenças; j)  
idenꢀficar informações relaꢀvas à educação sexual; k) explicar a anatomia e fisiologia dos diversos órgãos e  
sistemas dos seres vivos; l) explicar a hereditariedade segundo as leis de Mendel; m) resolver problemas de  
probabilidade e poli-hibridismo, fazendo cálculos; n) analisar as diversas teorias sobre a evolução dos seres vivos;  
o) diferenciar estruturas análogas de homólogas como evidências evoluꢀvas; p) calcular frequência gênica em  
populações;  
q) diferenciar isolamento geográfico de isolamento reproduꢀvo; r) interpretar árvores filogenéꢀcas; s) analisar as  
consequências advindas do uso e abuso de drogas; e t) valorizar o estudo da Biologia como fator importante para o  
desenvolvimento de aꢀvidades da vida profissional e de convivência global.  
BIBLIOGRAFIA  
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R; FERRARO, N.G; PENTEADO, P.C.M; TORRES, C.M.A; SOARES, J.; CANTO, E.L.; LEITE,  
L.C.C. Moderna Plus – Ciências da Natureza e suas Tecnologias. São Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.  
CAMPBELL, N.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMAN, S. A.; MINORSKY, P. V.; JACKSON, R. B. Biologia.  
Porto Alegre: Ed. Artmed, 8ed. 2010.  
FUKUI, A.; NERY, A. L. P.; CARVALHO, E.G.; AGUILAR, J. B.; LIEGEL, R. M.; AOKI, V. L. M. Ser Protagonista. Ciências da  
Natureza e suas Tecnologias. São Paulo: Ed. SM Educação, 2020.  
LOPES, SÔNIA; ROSSO, SÉRGIO. Ciências da natureza editora responsável Maíra Rosa Carnevalle. -- 1. ed. -- São  
Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
PEREIRA, S.G.; FONSECA, G.A.G., FELIZ, G. P., et. al. Manual de aulas práꢀcas de ensino de ciências e biologia. João  
Pinheiro: Faculdade João Pinheiro., 2015.  
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal (7ª Ed). Editora Guanabara, Koogan, São Paulo, 2007.  
THOMPSON, M.; REIS, H.; RIOS, E. P.; SANT ’A NA, B.; SPINELLI, W.; NOVAIS, V.L.; ANTUNES, M.T. Conexões – Ciências  
da Natureza e suas Tecnologias: São Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
COMPONENTE CURRICULAR: Física  
CH TOTAL: 315h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
O Conhecimento Cienꢂfico e as Ciências da Natureza; Laboratório de Física; Cinemáꢀca Escalar e Vetorial;  
Dinâmica; Estáꢀca; Termologia; Termodinâmica; Ondulatória; Ópꢀca Geométrica; Eletrostáꢀca; Eletrodinâmica;  
Eletromagneꢀsmo; Física Moderna.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Analisar e representar, com ou sem o uso de disposiꢀvos e de aplicaꢀvos digitais, as transformações, as  
conservações e as variações em sistemas que envolvam quanꢀdade de matéria, de energia mecânica e de  
movimento, analisando seu caráter dimensional, vetorial e escalar, para realizar previsões sobre seus  
comportamentos com o uso de simuladores e/ou experimentos que abordem situações coꢀdianas e, em processos  
produꢀvos, que priorizem o desenvolvimento sustentável. b) Elaborar explicações, previsões e cálculos a respeito  
dos movimentos de objetos na Terra (tais como lançamentos oblíquos e movimentos verꢀcais), no Sistema Solar  
(
avaliando as Leis de Kepler e da gravitação universal) e no Universo com base na análise das interações  
gravitacionais da mecânica e da relaꢀvidade, com ou sem o uso de disposiꢀvos e aplicaꢀvos digitais (como  
soꢆwares de simulação e de realidade virtual, entre outros), maquetes e/ou experimentos. c) Delimitar um  
problema e suas variáveis (podendo envolver projetos), elaborando hipóteses, realizando experimentos, avaliando  
dados, validando ou não os pressupostos no enfrentamento das demandas que envolvam a temáꢀca Matéria e  
Energia sob a perspecꢀva cienꢂfica. d) Estudar o uso de equipamentos de segurança no trânsito, no lazer, no  
trabalho e em aꢀvidades domésꢀcas com intuito de eliminar riscos e redução de danos em acidentes uꢀlizando  
conhecimentos sobre Conservação da quanꢀdade de movimento e de energia. e) Interpretar textos de divulgação  
cienꢂfica que tratam da temáꢀca Matéria e Energia, disponíveis em diferentes mídias, considerando a  
apresentação dos dados, tanto na forma de texto como em equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos  
argumentos e a coerência das conclusões buscando validar as fontes seguras de informações. f) Coletar e  
interpretar resultados/dados e realizar previsões sobre aꢀvidades experimentais, fenômenos naturais e processos  
tecnológicos, com base nas noções de probabilidade e incerteza (baseado na teoria dos algarismos significaꢀvos),  
reconhecendo os limites explicaꢀvos das ciências e explorando possibilidades de novas teorias. g) Invesꢀgar e  
discuꢀr o uso indevido de conhecimentos sobre o tema Matéria e Energia na jusꢀficaꢀva de processos de  
discriminação, segregação e privação de direitos individuais e coleꢀvos, em diferentes contextos sociais e  
históricos, para promover a equidade e o respeito à diversidade. h) Realizar previsões, avaliar intervenções e/ou  
construir protóꢀpos de sistemas térmicos que visem discuꢀr os conceitos de calor, temperatura, sensação térmica,  
equilíbrio térmico e transmissão de calor, observando sua composição e os efeitos das variáveis próprias,  
considerando o uso de tecnologias digitais e/ou sensores que auxiliem no cálculo de esꢀmaꢀvas e no apoio à  
construção dos protóꢀpos e/ou experimentos, visando aplicações coꢀdianas. i) Analisar as propriedades  
termodinâmicas e eletromagnéꢀcas para avaliar a adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais,  
coꢀdianas, arquitetônicas e tecnológicas) e/ ou propor soluções seguras e sustentáveis, considerando seu contexto  
local e coꢀdiano. j) Mobilizar o conhecimento sobre as ondas eletromagnéꢀcas (tal como a luz visível) e as ondas  
mecânicas (tal como as ondas sonoras), aplicadas às suas formas de geração, de transmissão, de manifestação na  
natureza e interação com meios materiais e no vácuo - para avaliar, com ou sem o uso de experimentos, as  
potencialidades e os riscos de seu emprego em equipamentos de uso coꢀdiano - e das formas de proteção, na  
saúde, no ambiente, na indústria, na agricultura e na geração de energia elétrica. k) Realizar previsões qualitaꢀvas  
e quanꢀtaꢀvas sobre potência elétrica, resistências, tensão, corrente elétrica, capacitância, o funcionamento e  
aplicações de geradores e receptores elétricos e seus componentes (como bobinas e indutores), uꢀlizando a  
simbologia de cada um no funcionamento de transformadores e disposiꢀvos eletrônicos (como sensores), com  
base na análise dos processos de transformação, condução, consumo, armazenamento e eficiência da energia  
elétrica – com ou sem o uso de disposiꢀvos e aplicaꢀvos digitais e/ou experimentos –, para propor ações que  
visem a sustentabilidade. l) Avaliar, com ou sem o uso de disposiꢀvos, aplicaꢀvos digitais e/ou experimentos,  
tecnologias e possíveis soluções para as demandas que envolvem as diferentes transformações, o transporte, a  
distribuição e o consumo de energia elétrica, considerando a disponibilidade de recursos e o tempo de renovação,  
a eficiência energéꢀca, a relação custo/beneꢁcio, as caracterísꢀcas geográficas e ambientais, a produção de  
resíduos e os impactos socioambientais e culturais. m) Discuꢀr modelos, teorias e leis propostos em diferentes  
épocas e culturas para comparar disꢀntas explicações sobre o surgimento e a evolução da Terra e do Universo com  
as teorias cienꢂficas aceitas atualmente, valorizando as diversas contribuições repassadas através das diferentes  
gerações para a preservação do conhecimento.  
BIBLIOGRAFIA  
HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de Física. 21ª edição, Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2018;  
1
9ª edição, Vol. 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2012; 18ª edição, Vol. 3. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.  
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R; FERRARO, N.G; PENTEADO, P.C.M; TORRES, C.M.A; SOARES, J.; CANTO, E.L.; LEITE,  
L.C.C. Moderna Plus – Ciências da Natureza e suas Tecnologias. São Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
PIACENTINI, J.J., GRANDI, B.C.S., et.al. Introdução ao Laboratório de Física. Florianópolis: Editora UFSC, 2012.  
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.  
RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 11ª edição, Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora  
Moderna, 2015.  
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: contexto e aplicações (Ensino Médio). 2ª edição, Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:  
Scipione, 2016.  
ALBERTO, G. Compreendendo a Física. 3ª edição, Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Áꢀca, 2016.  
COMPONENTE CURRICULAR: Química  
CH TOTAL: 237h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Propriedades ꢁsicas; Separação de misturas, Estrutura Atômica; Classificação Periódica; Ligações Químicas;  
Funções Químicas Inorgânicas; Reações Químicas; Cálculo Químico; Soluções; Termoquímica; Cinéꢀca química;  
Eletroquímica; Equilíbrio químico; Radioaꢀvidade; Propriedades coligaꢀvas; Fundamentos da Química Orgânica;  
Hidrocarbonetos; Funções orgânicas; Propriedades ꢁsicas de compostos orgânicos; Isomeria; Reações orgânicas;  
Polímeros.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender e diferenciar substâncias simples e compostas; b) compreender e classificar os fenômenos  
químicos e ꢁsicos; c) compreender a evolução histórica dos diferentes modelos atômicos; d) compreender os  
princípios sob os quais está estruturada a organização da atual tabela de classificação periódica dos elementos  
químicos; e) conceituar e classificar as ligações químicas em: iônicas, covalentes e metálicas; f)idenꢀficar, formular  
e nomear ácidos, bases, sais e óxidos; g) compreender o conceito de reação química, reagentes, produtos e  
equações químicas; h) definir, diferenciar e aplicar os conceitos de unidade de massa atômica, massa molecular e  
massa molar; i) relacionar quanꢀtaꢀvamente soluto e solvente para expressar a concentração das soluções; j)  
abordar as propriedades coligaꢀvas de forma qualitaꢀva; k) compreender aspectos termoquímicos das  
transformações químicas; l) compreender a velocidade das reações reconhecendo os fatores que influenciam a  
rapidez das mesmas; m) compreender aspectos do equilíbrio das transformações químicas; n) compreender a  
radioaꢀvidade e seus efeitos; o) perceber a evolução da química orgânica por meio dos procedimentos de sínteses  
e análises, os quais impulsionaram seu desenvolvimento; p) definir, formular, nomear e classificar os  
hidrocarbonetos e suas subclasses; q) idenꢀficar, definir e nomear as diferentes funções orgânicas; r) definir e  
compreender o que é isomeria; s) compreender o conceito de reação química orgânica; t) definir e compreender o  
que é polímero.  
BIBLIOGRAFIA  
AMABIS, J. M.; MARTHO, G.R; FERRARO, N.G; PENTEADO, P.C.M; TORRES, C.M.A; SOARES, J.; CANTO, E.L.; LEITE,  
L.C.C. Moderna Plus – Ciências da Natureza e suas Tecnologias. São Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.  
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p.  
PASSOS, B. F. T.; SIEBALD H. G. L. Química Geral Experimental. Belo Horizonte. Ed. UFMG, 2007.  
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do coꢀdiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo,  
2
006  
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.  
ITINERÁRIOS FORMATIVOS  
OBJETIVOS GERAIS DOS ITINERÁRIOS FORMATIVOS  
1
- Aprofundar as aprendizagens relacionadas às competências gerais, às Áreas de Conhecimento e/ou à Formação  
Técnica e Profissional.  
- Consolidar a formação integral dos estudantes, desenvolvendo a autonomia necessária para que realizem seus  
projetos de vida.  
- Promover a incorporação de valores universais, como éꢀca, liberdade, democracia, jusꢀça social, pluralidade,  
solidariedade e sustentabilidade.  
- Desenvolver habilidades que permitam aos estudantes ter uma visão de mundo ampla e heterogênea, tomar  
2
3
4
decisões e agir nas mais diversas situações, seja na escola, seja no trabalho, seja na vida.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Linguagens e suas tecnologias  
UNIDADE CURRICULAR: Aprofundamento em Linguagens e suas Tecnologias  
MACROTEMA NORTEADOR: Mulꢀ Linguagens, mídias e suportes.  
COMPONENTES CURRICULARES: Artes, Língua Portuguesa, Língua Inglesa.  
CH TOTAL: 26h  
COMPETÊNCIAS  
CLGG1 - Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práꢀcas culturais (arꢂsꢀcas, corporais e  
verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação  
social e nas diversas mídias, para ampliar as formas de parꢀcipação social, o entendimento e as possibilidades de  
explicação e interpretação críꢀca da realidade e para conꢀnuar aprendendo.  
CLGG2 - Compreender os processos idenꢀtários, conflitos e relações de poder que permeiam as práꢀcas sociais de  
linguagem, respeitando as diversidades e a pluralidade de ideias e posições, e atuar socialmente com base em  
princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos Humanos, exercitando o  
autoconhecimento, a empaꢀa, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo preconceitos de  
qualquer natureza.  
CLGG3 - Uꢀlizar diferentes linguagens (arꢂsꢀcas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração,  
protagonismo e autoria na vida pessoal e coleꢀva, de forma críꢀca, criaꢀva, éꢀca e solidária, defendendo pontos  
de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo  
responsável, em âmbito local, regional e global.  
CLGG4 – Compreender as línguas como fenômeno (geo) políꢀco, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível  
aos conteúdos de uso, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressões idenꢀtárias, pessoais e  
coleꢀvas, bem como respeitando as variedades linguísꢀcas e agindo no enfrentamento de preconceitos de  
qualquer natureza.  
CLGG6 - Apreciar esteꢀcamente as mais diversas produções arꢂsꢀcas e culturais, considerando suas caracterísꢀcas  
locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens arꢂsꢀcas para dar significado e  
(
re)construir produções autorais individuais e coleꢀvas, exercendo protagonismo de maneira críꢀca e criaꢀva, com  
respeito à diversidade de saberes, idenꢀdades e culturas.  
CLGG7 - Mobilizar práꢀcas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críꢀcas, criaꢀvas,  
éꢀcas e estéꢀcas, para expandir as formas de produzir senꢀdos, de engajar-se em práꢀcas autorais e coleꢀvas, e de  
aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coleꢀva.  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Leitura, análise e produção de conteúdos, de forma individual ou coleꢀva, nos mais variados suportes e signos.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Aprofundar e ampliar o desenvolvimento dos processos de criação e materialidades, atendendo aos domínios  
criação, críꢀca, fruição, estesia e reflexão; b) Aprofundar e ampliar a formação do leitor críꢀco nas mulꢀlinguagens;  
c) Aprofundar e aprimorar a uꢀlização de ideias e opiniões de forma coerente, críꢀca e criaꢀva para a produção de  
diferentes ꢀpos de textos; d) Aprofundar e aprimorar o uso da Língua Inglesa para expor pontos de vista,  
argumentos, contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísꢀcos voltados para a eficácia da  
comunicação.  
BIBLIOGRAFIA  
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.  
BEZERRA, Benedito Gomes. Gêneros no contexto brasileiro: questões (meta)teóricas e conceituais. São Paulo:  
Parábola Editorial, 2017.  
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.  
Brasília: MEC, 2018.  
BRAIT, B. (Org.) Bakhꢀn, dialogismo e construção do senꢀdo. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. 385p.  
COSTA. Sérgio Roberto. A construção de "ꢂtulos" em gêneros diversos: um processo discursivo polifônico e  
plurissêmico. In. A Práꢀca da Linguagem em Sala de Aula: Praꢀcando os PCN's. Campinas: Mercado de Letras,  
2
000.  
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2003  
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. São Paulo: Marꢀns Fontes,  
995.  
1
JOLY, Marꢀne. Introdução à análise da imagem. Lisboa: Ed. 70, 2007.  
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.  
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. Trad. Rubens Figueiredo, Rosaura Eichemberg e  
Cláudia Strauch. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.  
MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antonio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do  
senꢀdo. São Paulo: Cortez, 2016.  
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.  
O’DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço na arte. São Paulo: Marꢀns Fontes, 2019.  
OLINTO, Heidrun K.; PORTAS, Danusa D.; SCHOLLHAMMER, Karl E. (org). Linguagens visuais: literatura, artes,  
cultura. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2018.  
OSTROWER, Fayga. Criaꢀvidade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2014.  
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.  
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo: Contexto, 2007.  
Referenciais curriculares para a elaboração de Iꢀnerários Formaꢀvos.  
ROJO, Roxane. Letramentos múlꢀplos: escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.  
ROJO, Roxane; BARBOSA, Jaqueline P. Hipermodernidade, mulꢀletramentos e gêneros discursivos. São Paulo:  
Parábola Editorial, 2015.  
ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola Editorial, 2019.  
SILVA, Adriana Vaz Rossano. Fundamentos da linguagem visual. Curiꢀba: Intersaberes, 2016.  
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolinguísꢀca da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre:  
Artmed, 1994.  
VYGOTSKY, L.S. LURIA, A.R. Leonꢀev, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1989.  
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Marꢀns Fontes, 1936.  
YUNES, Eliana. (Org) Pensar na leitura: complexidades. Rio de Janeiro: Ed PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Matemáꢀca e suas tecnologias  
UNIDADE CURRICULAR: Aprofundamento em Matemáꢀca e suas Tecnologias  
COMPONENTES CURRICULARES: Matemáꢀca, Informáꢀca e Desenho  
MACROTEMA NORTEADOR: Revisão Matemáꢀca dos ensinos fundamental e CH: 35h  
médio com foco na Academia da Força Aérea  
COMPETÊNCIAS  
Tomando a Missão da Escola, pretende-se:  
propiciar uma experiência que facilite a transição do ensino de matemáꢀca no ensino médio para a matemáꢀca de  
nível superior, em especial para o Cálculo, incenꢀvando a autonomia e a autocríꢀca no estudo e na superação das  
dificuldades dos alunos, futuros Cadetes da AFA;  
fornecer ao aluno um forte embasamento teórico sobre funções de uma variável real e um instrumental para resolver  
problemas que envolvam variação de duas grandezas, sendo uma dependente da outra, como, por exemplo, taxas  
relacionadas, maximização e minimização de funções;  
estudar e compreender os conceitos de limite, conꢀnuidade, diferenciação e integração de funções reais de uma  
variável real;  
apresentar as primeiras aplicações do cálculo diferencial;  
modelar problemas em linguagem matemáꢀca;  
encontrar máximos e mínimos de funções em uma variável real;  
interpretar gráficos; e  
capacitar o aluno a usar os conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial e aplicar esses conceitos na resolução de  
problemas práꢀcos.  
Observação:  
Abordar aplicações relacionadas às áreas de Física, Engenharias, Economia, Administração e  
Contábeis, dentre outras.  
Ciências  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Funções; Noções de limite; Introdução às derivadas; aplicação da derivada.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) O objeꢀvo específico desse Iꢀnerário é tornar familiar aos alunos os conceitos de limite, conꢀnuidade,  
diferenciabilidade e integração de funções de uma variável. b) Abordar os conceitos básicos da matemáꢀca superior  
visando introduzir os conceitos de limite, derivada e integral. c) Desenvolver um raciocínio lógico-deduꢀvo. d) Relacionar  
os conceitos da matemáꢀca básica com a teoria abordada. e) Demonstrar e aprofundar os conceitos da matemáꢀca  
básica.  
BIBLIOGRAFIA  
Básica:  
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1 – Funções de uma variável – LTC Editora  
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001  
IEZZI G. Fundamentos de Matemáꢀca Elementar. Vol.1, Editora Atual.  
IEZZI G. Fundamentos de Matemáꢀca Elementar. Vol.2, Editora Atual.  
IEZZI G. Fundamentos de Matemáꢀca Elementar. Vol.8, Editora Atual.  
Avançada:  
LAGES L. E., Carvalho P.C.P., Wagner E., Morgado A. C. A Matemáꢀca do Ensino Médio Vol. 1, Publicação SBM.2001.  
LEITHOLD, Cálculo com geometria analíꢀca Vol. 1, Harper & Row do Brasil, 1982  
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analíꢀca. Vol. 1. São Paulo: Harbra Ltda, 1994.  
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analíꢀca. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1987.  
STEWART, J. Cálculo. Vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2006.  
MACROTEMA NORTEADOR: Programação e Guerra Cibernéꢀca  
na FAB  
CH: 79h  
COMPETÊNCIAS  
CMAT1 Uꢀlizar estratégias, conceitos e procedimentos matemáꢀcos para interpretar situações em diversos  
contextos, sejam aꢀvidades coꢀdianas, sejam fatos das Ciências da Natureza e Humanas, das questões  
socioeconômicas e tecnológicas, divulgados por diferentes meios, de modo a contribuir para uma formação geral.  
CMAT2 Propor ou parꢀcipar de ações para invesꢀgar desafios do mundo contemporâneo e tomar decisões éꢀcas e  
socialmente responsáveis, com base na análise de problemas sociais, como os voltados a situações de saúde,  
sustentabilidade, das implicações da tecnologia no mundo do trabalho, entre outros, mobilizando e arꢀculando  
conceitos, procedimentos e linguagens próprios da Matemáꢀca.  
CMAT3 Uꢀlizar estratégias, conceitos, definições e procedimentos matemáꢀcos para interpretar, construir modelos  
e resolver problemas em diversos contextos, analisando a plausibilidade dos resultados e a adequação das soluções  
propostas, de modo a construir argumentação consistente.  
CMAT4 Compreender e uꢀlizar, com flexibilidade e precisão, diferentes registros de representação matemáꢀcos  
(algébrico, geométrico, estaꢂsꢀco, computacional etc.), na busca de solução e comunicação de resultados de  
problemas.  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Um breve histórico do desenvolvimento dos computadores; Conceitos básicos de soꢆware e hardware; Ubuntu  
básico - Gerenciamento de Arquivos; Algoritmos; Introdução ao Python; Conceitos de Guerra Cibernéꢀca; Robóꢀca;  
Editores de Texto e Planilhas Eletrônicas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Entender as bases do desenvolvimento tecnológico que permiꢀu o surgimento dos computadores. b) Conhecer  
os fundamentos básicos de funcionamento dos computadores, diferenciando os componentes de hardware e  
soꢆware. c) saber usar o sistema operacional Ubuntu e gerenciar os arquivos gravados em um computador. d)  
entender os princípios do pensamento matemáꢀco e do desenvolvimento de algoritmos e fluxogramas. e)  
desenvolver aplicações usando a linguagem Python. f) saber projetar algoritmos e transformá-los em programas na  
linguagem Python usando, variáveis e ꢀpos de dados; entrada e saída de dados; estruturas de decisão; estruturas  
de repeꢀção; funções com e sem retorno, com e sem parâmetros; funções recursivas; e vetores e matrizes. g)  
Entender as bases da Guerra Cibernéꢀca. h) Empregar medidas de proteção de dados pessoais em ambiente  
virtual, profissional ou parꢀcular. i) Operar de acordo com os preceitos de segurança e defesa cibernéꢀca. j)  
Conhecer os princípios da robóꢀca. k) Saber construir um protóꢀpo simples de aplicação robóꢀca. l) Elaborar  
documentos seguindo normas técnicas elementares, e ser capaz de criar planilhas eletrônicas básicas.  
BIBLIOGRAFIA  
Conexões – Matemáꢀca e suas tecnologias – Grandeza, Álgebra e Algoritmos – Capítulo 4 – Ed Moderna.  
MACROTEMA: Desenho Geométrico e Técnico  
CH TOTAL: 53h  
COMPETÊNCIAS  
a) Reconhecer as condições necessárias e suficientes para o desenvolvimento de desenhos regulamentados por normas  
específicas. b) Construir, uꢀlizando instrumentos de desenho, as figuras geométricas básicas. c) Resolver problemas  
práꢀcos por meio das construções geométricas desenvolvidas. d) Interpretar as projeções ortográficas de objetos no 1º  
diedro, empregando simbologia correspondente baseadas nas normas técnicas no desenho. e) Construir as projeções  
ortográficas, baseadas em perspecꢀvas, para a representação de peças técnicas simples em escalas diversas.  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Conceitos e condições básicas para o Desenho Geométrico e Técnico; Construções geométricas básicas;  
Construções geométricas fundamentais; Desenho Técnico Básico.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Uꢀlizar da organização e precisão desenvolvidas pela disciplina. b) Usar a linguagem gráfica mais elaborada. c)  
Usar as noções básicas do desenho geométrico. d) Aplicar os conteúdos adquiridos em diversas situações práꢀcas.  
e) Demonstrar visão espacial e agilidade nas projeções ortogonais. f) Compreender a importância da simbologia na  
representação gráfica. g) Valorizar o desenho técnico para a tecnologia nos seus vários campos de atuação.  
BIBLIOGRAFIA  
Bongiovanni, ELDER e LUCIANO. Desenho geométrico 2º grau. Áꢀca: São Paulo, s/d.  
CARVALHO, Benjamim de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, s/d.  
Estephanio, Carlos Alberto. Desenho técnico básico. Ao livro técnico, s/d.  
GIONGO, Afonso Rocha. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Livraria Nobel, 1972.  
Marchesi Jr., Isaías. Desenho geométrico. São Paulo: Áꢀca, 1997.  
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Protec, s/d.  
PROVENZA, Francesco. Desenho geométrico. São Paulo: Protec, s/d.  
Putnoki, José Carlos “Jota”. Elementos de geometria e desenho geométrico. São Paulo: Scipione, 1989.  
VIRGÍLIO, Ataíde de Pinheiro. Noções de Geometria descriꢀva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1962.  
Materiais produzidos pela equipe de Desenho da EPCAR.  
Internet – sites relacionados.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências Humanas e suas tecnologias  
UNIDADE CURRICULAR: Aprofundamento em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas  
COMPONENTES CURRICULARES: Filosofia, Geografia, História e Sociologia.  
MACROTEMA NORTEADOR: Natureza, Sociedade e  
CH: 26h  
Transformação  
COMPETÊNCIAS  
CHS1 - Analisar processos políꢀcos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional, nacional  
e mundial em diferentes tempos, a parꢀr da pluralidade de procedimentos epistemológicos, cienꢂficos e  
tecnológicos, de modo a compreender e posicionar-se criꢀcamente em relação a eles, considerando diferentes  
pontos de vista e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza cienꢂfica.  
CHS2 - Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão  
das relações de poder que determinam as territorialidades e o papel geopolíꢀco dos Estados-nações.  
CHS3 - Analisar e avaliar criꢀcamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza  
(
produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de  
alternaꢀvas que respeitem e promovam a consciência, a éꢀca socioambiental e o consumo responsável em âmbito  
local, regional, nacional e global.  
CHS4 - Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios, contextos e culturas,  
discuꢀndo o papel dessas relações na construção, consolidação e transformação das sociedades.  
CHS5 - Idenꢀficar e combater as diversas formas de injusꢀça, preconceito e violência, adotando princípios éꢀcos,  
democráꢀcos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.  
CHS6 - Parꢀcipar do debate público de forma críꢀca, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas  
ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência críꢀca e  
responsabilidade.  
EMENTA (CONTEÚDO)  
A Industrialização e suas Implicações Filosóficas na Sociedade; A Industrialização e a Filosofia da Técnica e da  
Modernidade; A Globalização, o Capitalismo e as Desigualdades Sociais; Conflitos Sociais, Injusꢀça e a Teoria da  
Distribuição de Jusꢀça; Desigualdade e Exclusão Social na Contemporaneidade: Uma Visão Filosófica; A  
Globalização e suas Implicações Filosóficas na Idenꢀdade e na Cultura; Dinâmica econômica e desindustrialização;  
Tecnopolo e o setor aeroespacial brasileiro; Espaço, poder e território; Cartografia na era técnico-cienꢂfica-  
informacional; Conflitos regionais na atualidade; Terceira Guerra Mundial?; A acumulação primiꢀva de capital e a  
expropriação da mão de obra; O significado histórico e os reflexos da Revolução Industrial; As novas técnicas de  
produção e seus impactos; A globalização e a nova organização dos processos produꢀvos; O trabalho na sociedade  
industrial; A globalização e a indústria cultural; Cidadania em construção.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
Analisar o impacto da Revolução Industrial no pensamento filosófico, abordando mudanças nas concepções de  
trabalho, individualidade e progresso; Refleꢀr sobre as críꢀcas de filósofos como Karl Marx e Friedrich Engels à  
exploração do trabalhador e ao surgimento do capitalismo industrial; Discuꢀr as transformações na concepção de  
liberdade e alienação a parꢀr do contexto da industrialização; Idenꢀficar como a industrialização influenciou as  
ideias sobre a natureza humana, a éꢀca e as relações sociais em filósofos como Hegel e Nietzsche; Invesꢀgar a  
relação entre industrialização e o surgimento de novas formas de racionalidade técnica, com ênfase em filósofos  
como Marꢀn Heidegger e Max Weber; Analisar o conceito de "domínio da técnica" e suas implicações para a  
liberdade humana e a autonomia no contexto da revolução industrial; Discuꢀr o papel da técnica e da ciência no  
modelo de progresso promovido pela industrialização, confrontando as visões oꢀmistas e críꢀcas; Refleꢀr sobre a  
modernidade como um período de transformações profundas, quesꢀonando os conceitos de felicidade, senꢀdo e  
valor no mundo pós-industrial; Analisar o impacto da globalização nas noções de idenꢀdade cultural e individual,  
considerando a uniformização e a diversidade cultural; Refleꢀr sobre as críꢀcas filosóficas ao processo de  
globalização, como as de Bauman sobre a "modernidade líquida" e as questões relacionadas à perda de tradições e  
autenꢀcidade cultural; Invesꢀgar as implicações da globalização na construção de valores universais e as tensões  
entre o local e o global, considerando a perspecꢀva filosófica sobre o mulꢀculturalismo e a globalização cultural;  
Examinar as relações entre a globalização e o capitalismo neoliberal, abordando a críꢀca de Karl Marx sobre o  
impacto econômico e social da globalização; Discuꢀr o conceito de "globalização econômica" e sua relação com o  
poder das corporações mulꢀnacionais, além dos efeitos dessa dinâmica sobre os direitos humanos e o trabalho;  
Explorar as implicações filosóficas da globalização no que tange à jusꢀça global, a equidade e a redistribuição de  
recursos, refleꢀndo sobre soluções para miꢀgar as disparidades geradas por esse processo; Analisar os conceitos de  
jusꢀça e injusꢀça a parꢀr das teorias filosóficas, especialmente nas obras de filósofos como John Rawls e Robert  
Nozick; Refleꢀr sobre as origens e as causas dos conflitos sociais, considerando fatores como desigualdade  
econômica, racial e de gênero; Discuꢀr a teoria da "jusꢀça como equidade" de Rawls e suas implicações para a  
distribuição de recursos e a redução das desigualdades; Explorar diferentes perspecꢀvas filosóficas sobre os direitos  
humanos e como eles são afetados por conflitos sociais, especialmente em sociedades marcadas pela exclusão;  
Invesꢀgar as causas das desigualdades sociais no contexto contemporâneo, explorando abordagens filosóficas  
como as de Karl Marx e Michel Foucault sobre poder e classe social; Analisar o impacto da desigualdade social em  
diversas áreas, como educação, saúde, e direitos políꢀcos, a parꢀr da críꢀca de filósofos críꢀcos e pós-modernos;  
Refleꢀr sobre as políꢀcas públicas e soluções filosóficas que buscam reduzir as desigualdades, como as propostas  
de jusꢀça distribuꢀva e de reconhecimento; Discuꢀr como a desigualdade social gera exclusão e marginalização,  
refleꢀndo sobre as possíveis respostas filosóficas para integrar as minorias sociais e promover a jusꢀça social;  
Compreender as novas configurações espaciais e econômicas com o processo de desindustrialização em curso;  
Caracterizar e analisar os tecnopolos voltados para o setor aeroespacial do país; Analisar o papel da geografia como  
ciência de Estado, historicamente a serviço da guerra, capaz de oferecer respostas sobre a organização e o  
funcionamento do espaço; Compreender a importância das novas tecnologias da cartografia digital para o  
monitoramento/controle do espaço. Compreender e analisar tensões e conflitos na nova ordem mundial; Avaliar os  
impactos das tecnologias na circulação de mercadorias, de informações e de pessoas a parꢀr do século XV; Discuꢀr  
as desigualdades econômicas e sociais no processo de internacionalização da economia; Compreender de que  
forma as relações de produção, capital e trabalho foram profundamente transformadas após a Revolução  
Industrial, destacando o processo de urbanização e a condição de vida dos trabalhadores; Avaliar a importância das  
transformações no mundo do trabalho decorrentes da dinâmica da produção capitalista, bem como seus impactos  
na vida dos trabalhadores e na organização social; Discuꢀr sobre a permanência de desigualdades econômicas e  
sociais após o processo de internacionalização da economia; Analisar dados para compreender a globalização como  
um fenômeno mulꢀdimensional e seus impactos nas realidades global e local; Compreender o impacto da  
Revolução Industrial nas mudanças nas relações de trabalho, nas condições de vida e na estrutura social; Estudar as  
novas formas de organização do trabalho no fordismo, taylorismo, toyoꢀsmo e no neoliberalismo; Estudar as  
implicações da globalização para os países periféricos, analisando a dependência econômica e a desigualdade  
global; Compreender a dimensão da globalização através de um viés da Indústria Cultural; Estudar as diferentes  
formas de desigualdade social no Brasil, como desigualdade de renda, de acesso à educação e à saúde, e suas  
implicações para a cidadania; Discuꢀr os principais conflitos sociais contemporâneos, como os conflitos de classe,  
raça e gênero, e as formas de resistência.  
BIBLIOGRAFIA  
AMORIM, Henrique; BARROS, Celso Rocha de; MACHADO, Igor José de Reno. Sociologia Hoje. São Paulo: Áꢀca.  
2
013.  
ANTISERI, D; REALE, G. História da Filosofia: de Nietzsche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2006.  
ANTISERI, D; REALE, G. História da Filosofia: de Freud à atualidade. São Paulo: Paulus, 2006.  
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1999.  
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Moderna, 2016.  
BRAIK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho; TERRA, Lygia et al. Moderna Plus: Ciências Humanas e Sociais  
Aplicadas. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2020. Vários autores. Obra em 6 v.  
CARVALHO, Ana Paula Comin de; SALAINI, Crisꢀan Jobi; et. al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curiꢀba:  
Intersaberes, 2012.  
CHINAZZO, Susana Salete Raymundo. Epistemologia das ciências sociais. Curiꢀba: Intersaberes, 2013.  
COSTA, Maria Crisꢀna Casꢀlho. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009.  
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Políꢀca e Geopolíꢀca: Discursos sobre o Território e o Poder. 2 ed. São  
Paulo: Edusp, 2020.  
FRIEDMANN, Raul M. P. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre. 2ª ed. Curiꢀba: UTFPR,  
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JUNIOR, Antônio Djalma Braga; MONTEIRO, Ivan Luiz. Fundamentos da éꢀca. Curiꢀba: Intersaberes, 2016.  
LACOSTE, Yves. A geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1988. Tradução  
de Maria Cecília Franca.  
MARQUES, ADHEMAR, BERUTTI, FLÁVIO. Caminhos do Homem. Curiꢀba: Base Editorial, 2013.  
LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997  
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 1986.  
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988  
MELO, Alessandro de. Fundamentos socioculturais da Educação. Curiꢀba: Intersaberes, 2012.  
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Moderna, 2020.  
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Espaço geográfico e globalização. 3 ed. São Paulo: Editora Scipione,  
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017.  
OLIVEIRA, Luiz F; COSTA, Ricardo C. Sociologia para jovens do século XXI: manual do professor - 4. ed. - Rio de  
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2016.  
PEREIRA, Maria de Fáꢀma Rodrigues. Trabalho e educação uma perspecꢀva histórica. Curiꢀba: Intersaberes, 2012.  
RIZZATTI, Maurício; BECKER, Elsbeth Léia Spode; CASSOL, Roberto. Breve História da Cartografia: dos povos  
primiꢀvos ao Google Earth. São Paulo: Pimenta Cultural, 2022.  
ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2019.  
SANTOS, Milton. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e Meio Técnico-Cienꢂfico-Informacional. 5 ed. São Paulo:  
Editora da Universidade de São Paulo, 2013.  
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4ª ed. São Paulo: EDUSP, 2006.  
SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record,  
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2
SILVA, Afrânio et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.  
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos filosóficos da educação. Curiꢀba: Intersaberes, 2012.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências da Natureza e suas tecnologias  
UNIDADE CURRICULAR: Aprofundamento em Ciências da Natureza e suas Tecnologias  
COMPONENTES CURRICULARES: Biologia, Química e Física  
MACROTEMA NORTEADOR: Aplicação das Ciências da Natureza na Aviação  
CH: 26h  
COMPONENTES CURRICULARES: Aerodinâmica, Fisiologia do Voo e Química no militarismo  
COMPETÊNCIAS  
CNT1 - Analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e  
energia, para propor ações individuais e coleꢀvas que aperfeiçoem processos produꢀvos, minimizem impactos  
socioambientais e melhorem as condições de vida em âmbito local, regional e global.  
CNT2 - Analisar e uꢀlizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para elaborar argumentos,  
realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres vivos e do Universo, e fundamentar e defender  
decisões éꢀcas e responsáveis.  
CNT3 - Invesꢀgar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento cienꢂfico e tecnológico e suas  
implicações no mundo, uꢀlizando procedimentos e linguagens próprios das Ciências da Natureza, para propor  
soluções que considerem demandas locais, regionais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a  
públicos variados, em diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e  
comunicação (TDIC).  
EMENTA (CONTEÚDO)  
Dinâmica dos fluidos: escoamento de fluidos, equação de conꢀnuidade: vazão e fluxo de massa, Princípio de  
Bernoulli: pressão e velocidade, equação de Bernoulli, equação de Torricelli, tubo de Venturi e tubo de Pitot.  
Análise da sustentação de um aerofólio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Analisar e representar, com ou sem o uso de disposiꢀvos e de aplicaꢀvos digitais, as transformações, as  
conservações e as variações em sistemas que envolvam quanꢀdade de matéria, de energia mecânica e de  
movimento, analisando seu caráter dimensional, vetorial e escalar, para realizar previsões sobre seus  
comportamentos com o uso de simuladores e/ou experimentos que abordem situações coꢀdianas e, em processos  
produꢀvos, que priorizem o desenvolvimento sustentável. b) Delimitar um problema e suas variáveis (podendo  
envolver projetos), elaborando hipóteses, realizando experimentos, avaliando dados, validando ou não os  
pressupostos no enfrentamento das demandas que envolvam a temáꢀca Matéria e Energia sob a perspecꢀva  
cienꢂfica. c) Interpretar textos de divulgação cienꢂfica que tratam da temáꢀca Matéria e Energia, disponíveis em  
diferentes mídias, considerando a apresentação dos dados, tanto na forma de texto como em equações, gráficos  
e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a coerência das conclusões buscando validar as fontes seguras de  
informações. d) Coletar e interpretar resultados/dados e realizar previsões sobre aꢀvidades experimentais,  
fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas noções de probabilidade e incerteza (baseado na  
teoria dos algarismos significaꢀvos), reconhecendo os limites explicaꢀvos das ciências e explorando possibilidades  
de novas teorias.  
EMENTA (Fisiologia do Voo)  
Fisiologia cardiovascular e respiratória, Adaptações do organismo a alꢀtude; Fadiga e suas contramedidas; Impactos  
da aviação na fisiologia humana a longo prazo; Aspectos fisiológicos do uso de substâncias psicoaꢀvas na aviação.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Revisar conceitos trabalhados na fisiologia respiratória e circulatória; b) Compreender as adaptações de curto,  
médio e longo prazo do organismo humano em diferentes condições de alꢀtude; c) conceituar a força G e  
compreender o seu impacto no organismo humano; d) Discuꢀr o conceito fisiológico de fadiga trabalhando as suas  
consequências na aviação. e) Problemaꢀzar os impactos fisiológicos a longo prazo da aviação e sua influência na  
carreira do piloto; f) Discuꢀr os riscos associados ao uso abusivo de substâncias psicoaꢀvas na aviação.  
EMENTA (Química no militarismo)  
Uso do gás cloro na Primeira Guerra Mundial; Uso do agente laranja na guerra do Vietnã; Oppenheimer e a criação  
da bomba atômica; As bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki; A produção de amônia na Primeira  
Guerra Mundial; O uso dos gases mostarda e fosgênio na Primeira Guerra Mundial; Tratado de não Proliferação de  
Armas Nuclear  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) compreender o papel da química nos conflitos bélicos e seus desdobramentos; b) compreender e discuꢀr os  
impactos do uso de armas químicas em conflitos armados; c) compreender e discuꢀr impactos da criação, uso e  
proibição de armas nucleares em conflitos bélicos.  
BIBLIOGRAFIA  
ALMEIDA, Marcelo de Freitas. A fisiologia na aꢀvidade aérea e os possíveis danos causados aos aeronautas. 56 f.  
Monografia de Conclusão de Curso de Ciências Aeronáuꢀcas. Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2019.  
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p.  
FORMANQUEVSKI, J. A fisiologia do voo: uma revisão de literatura sobre os prejuízos do voo a longo prazo e a  
necessidade de adicional de compensação orgânica. Brazilian Journal of Development, 2023. Disponível em:  
hꢄps://ojs.brazilianjournals.com.br. <Acesso em: 25 nov. 2024>.  
FUKUI, A. et al. Ser Protagonista. Ciências da Natureza e suas Tecnologias. São Paulo: Ed. SM Educação, 2020.  
HALL JE, Hall ME. Guyton& Hall: tratado de fisiologia médica. 14 ed. Rio de Janeiro: GEN/Guanabara Koogan; 2021.  
1
120 p.  
KOEPPEN, B.M.; STANTON, B.A. Berne & Levy: Fisiologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018  
MELHADO, Vânia E.R. (org.). Medicina Aeroespacial. São Paulo: 2022. Disponível em: hꢄps://fpcs.edu.br/e-book-  
medicina-aeroespacial/. <Acesso em: 25 nov. 2024>.  
NEWTON, V. B. et al. Tópicos de Física: volume 1. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2012, 480 p.  
NEWTON, V. B. et al. Tópicos de Física 1: conecte live. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2018, 650 p.  
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do coꢀdiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo,  
2
006  
THOMPSON, M. et al. Conexões – Ciências da Natureza e suas Tecnologias: São Paulo: Ed. Moderna, 2020.  
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.  
WALDHELM (Coordenação), et al. Integração e protagonismo: ciências da natureza e suas tecnologias. São Paulo:  
Editora do Brasil, 2020.  
ÁREA DO CONHECIMENTO: Formação Militar  
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio de Adaptação Militar  
CH TOTAL: 135h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Cuidados pessoais: higiene - das instalações, individual, ꢁsica, mental e da alimentação; prevenção de vícios -  
tabagismo, alcoolismo, efeitos prejudiciais à saúde, vícios relacionados às drogas e uso de anabolizantes;  
prevenção de contusões, lesões e rabdomiólise; prevenção ao suicídio; assistência religiosa; e, CIPA - aspectos  
gerais.  
2
) Doutrina militar: código de honra (verdade, honesꢀdade e jusꢀça) e valores fundamentais da EPCAR (dignidade  
acima de tudo, servir por ideal, aprender para liderar); história da Força Aérea Brasileira: os precursores da  
aviação, história da aviação no brasil, história do Comando da Aeronáuꢀca, criação do MAER, a criação da FAB, a  
FAB na Segunda Guerra Mundial, o pós-guerra e a indústria aeronáuꢀca; hinos e canções - hinos cívicos (hino  
nacional brasileiro, hino à bandeira nacional e hino da independência), hinos e canções militares; discrição e  
conduta nas Mídias Sociais para o Aluno da EPCAR; Programa de Formação e Fortalecimento de Valores (PFV);  
Manual do Aluno; Manual do Estagiário; modelo cogniꢀvo e ansiedade; e, gerenciamento das emoções.  
3
) Ordem Unida: ordem unida desarmada, movimentos a pé firme, movimentos em passo ordinário, toques de  
corneta.  
) TFM: desenvolvimento das capacidades ꢁsicas essenciais ao desempenho das aꢀvidades militares, com foco na  
apꢀdão ꢁsica, resistência, força muscular, flexibilidade, coordenação motora e condicionamento  
4
cardiorrespiratório. Realização de exercícios sistemaꢀzados que atendam aos requisitos do Teste de Avaliação do  
Condicionamento Físico (TACF), visando à preparação ꢁsica e mental do militar para as exigências do serviço aꢀvo.  
Ênfase na disciplina, no espírito de corpo e na superação de limites pessoais por meio de aꢀvidades coleꢀvas e  
individuais. Promoção da consciência corporal, da saúde e da importância da preparação ꢁsica conꢂnua no  
contexto da carreira militar.  
5
) Legislação Militar I: Regulamento de Conꢀnências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças  
Armadas (RCONT): da finalidade; dos sinais de respeito e da conꢀnência; das honras militares; do cerimonial  
militar. Regulamento Disciplinar da Aeronáuꢀca (RDAER): princípios gerais de disciplina e esfera de ação;  
transgressões disciplinares; punições disciplinares; competência e jurisdição para aplicar, agravar, atenuar, relevar,  
cancelar e anular punições; parte e recursos disciplinares; recompensas; reabilitação de militar licenciado ou  
excluído a bem da disciplina. Regulamento Interno de Serviços da Aeronáuꢀca (RISAER): aꢀvidades de roꢀna nas  
Organizações Militares; situações especiais; situação do pessoal e afastamentos temporários do serviço; galeria de  
retratos; Bandeira Nacional; estandartes; insígnias de autoridades; brasões; emblemas; flâmulas. Regulamento de  
Uniformes para os Militares da Aeronáuꢀca (RUMAER): generalidades; composição dos uniformes; peças  
complementares; abrigos e sua uꢀlização; disꢀnꢀvos e sua uꢀlização; classificação dos uniformes; uso dos  
uniformes; apresentação pessoal quando uniformizado; uso de adornos e acessórios.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Promover a conscienꢀzação e a adoção de práꢀcas de autocuidado e prevenção no âmbito da saúde ꢁsica,  
mental, espiritual e ocupacional, visando à manutenção da higiene, ao desempenho seguro nas aꢀvidades  
militares, à valorização da vida e ao fortalecimento da disciplina e bem-estar no ambiente militar (Cp);  
b) Desenvolver aꢀtudes éꢀcas, o fortalecimento do caráter militar e o compromeꢀmento com os valores, normas e  
tradições da Força Aérea Brasileira, por meio do conhecimento histórico-insꢀtucional, da compreensão das regras  
de conduta no ambiente militar e virtual, da valorização da idenꢀdade por meio da música e da autorreflexão  
frente a desafios emocionais (Ap);  
c) Realizar os movimentos e comandos da ordem unida desarmada, com foco na preparação para a Solenidade de  
Entrega de Plaꢀnas (Rm);  
d) Praꢀcar exercícios ꢁsicos para desenvolver as valências exigidas no TACF, incluindo força, resistência muscular,  
capacidade cardiorrespiratória, flexibilidade e composição corporal (Rc);  
e) Compreender os principais conceitos e conteúdos básicos dos regulamentos RCONT, RMA 29-1, RCA 34-1, RCA  
3
5-2 e da ICA 35-10, relacionados à disciplina, organização, apresentação pessoal e normas militares da  
Aeronáuꢀca (Cp);  
BIBLIOGRAFIA  
American Psychiatric Associaꢀon. Manual diagnósꢀco e estaꢂsꢀco de transtornos mentais: DSM-5-TR. 5. ed. rev.  
Porto Alegre: Artmed, 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Gerla do Pessoal. Portaria COMGEP nº  
1
267/SARA, de 04 de dezembro de 2018. Aprova a reedição da NSCA 165-1, Norma do Sistema de Assistência  
Religiosa da Aeronáuꢀca. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 214, 10 dez. 2018.  
NETO FAÇANHA, Jorge et al. Prevenção do suicídio em adolescentes: programa de intervenção believe –SMAD. Rev.  
Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.) v.6 n.1. Ribeirão Preto, SP, 2010.  
RAMOS, Lázaro Saluci. Instruções de higiene na escola e na sociedade como ação de saúde e prevenção de  
doenças: uma revisão bibliográfica - Electronic Journal Collecꢀon Health| ISSN, 2020.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 21/1SC, de 24  
de agosto de 2022. Aprova a reedição do MCA 909-1 - Programa de Formação e Fortalecimento de Valores - PFV.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 162, 29 ago. 2022.  
BRASIL. Museu Aeroespacial - História. Disponível em: <hꢄps://www2.fab.mil.br/musal/index.php/historico-m>  
Acessado em: 10 maio 2020  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Manual de Conduta nas Mídias Sociais no Âmbito do  
Comando da Aeronáuꢀca. Disponível em: <hꢄps://www2.fab.mil.br/incaer/index.php/slideshow/770-manual-de-  
conduta-nas-midias-sociais-no-ambito-do-comando-da-aeronauꢀca >. Acesso em: 24 nov. 2024  
BRASIL. Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Corpo de Alunos da EPCAR. Manual do Aluno 2024. Barbacena, MG,  
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Como é o Modelo Cogniꢀvo da Ansiedade? Disponível em: < hꢄps://www.youtube.com/watch?v=jbTD1FArj64>.  
Acesso em: 24 nov. 2024  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº  
750/DLE, de 05 de julho de 2019. Aprova a reedição do Manual de Ordem Unida do Comando da Aeronáuꢀca.  
1
MCA 50-4. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 120, 11 jul. 2019  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº 344, de  
3
0 de novembro de 2023. Aprova a edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáuꢀca”.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 235, 26 dez. 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca.  
Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975. Aprova o Regulamento Disciplinar da Aeronáuꢀca. RMA 29-1.  
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 set. 1975.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 450/GC4, de 18  
de abril de 2016. Aprova a reedição da ICA 35-10 Instruções Complementares para a Apresentação Pessoal e o Uso  
de Adornos e Acessórios por parte dos Militares do Comando da Aeronáuꢀca. Boleꢀm do Comando da  
Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, RJ, nº 068, 20 abr. 2016.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 1.411, de 14 de  
dezembro de 2020. Aprova a reedição do Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáuꢀca. RISAER. Boleꢀm do  
Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, RJ, nº 229, 16 dez. 2020.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria GM-MD nº 1.143, de 03 de março de 2022. Estabelece o Regulamento de  
Conꢀnências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas. RCONT. Brasília, DF, 2022.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca Portaria nº 491/GC4, de 20  
de abril de 2023. Aprova a reedição do Regulamento de Uniformes da Aeronáuꢀca. RCA 35-2. Boleꢀm do Comando  
da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, RJ, nº 083, 09 mai. 2023.  
COMPONENTE CURRICULAR: Primeiros Socorros  
CH TOTAL: 6h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Suporte Básico de Vida (BLS): transporte de feridos, ferimentos, fraturas, hemorragias, queimaduras, choque,  
afogamento, intoxicações exógenas, animais peçonhentos, lesões provocadas pelo calor e desmaios.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar conhecimento das técnicas e planejamento de transporte de víꢀma (Cn);  
b) demonstrar conhecimento das classificações das queimaduras e as formas de tratamento básico (Cn);  
c) demonstrar conhecimento dos ꢀpos de ferimentos e os primeiros cuidados aplicados (Cn);  
d) demonstrar conhecimento dos ꢀpos de fraturas e as técnicas de mobilização (Cn);  
e) demonstrar conhecimento dos sinais e sintomas de hemorragias empregando medidas de primeiros socorros  
(
Cn);  
f) demonstrar conhecimento dos ꢀpos de choque e as medidas de primeiros socorros para seu controle (Cn);  
g) reconhecer a classificação dos graus de afogamento e as medidas de suporte básico de vida para afogamento  
(
Cn);  
h) demonstrar conhecimentos sobre os principais animais peçonhentos da fauna brasileira e o quadro clínico dos  
acidentes causados por estes animais (Cn); e  
i) reconhecer o quadro clínico das lesões causadas pelo calor e desmaios e as medidas de primeiros socorros a  
serem aplicadas diante do quadro apresentado (Cn).  
BIBLIOGRAFIA  
BRANDÃO NETO, Rodrigo Antonio et al. Medicina de emergência: abordagem práꢀca. Santana de Parnaíba:  
Manole, 2023.  
BIANCO CRUZ, Karine et al. Intervenções de educação em saúde de primeiros socorros, no ambiente escolar: uma  
revisão integraꢀva. Enfermería Actual, San José, 2021.  
COMPONENTE CURRICULAR: Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo CH TOTAL: 14h  
Pessoal  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Comunicação eficaz. 2) Sexualidade na adolescência (aspectos morais e socioemocionais). 3) Prevenção ao  
Suicídio.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar atributos pessoais, tais como: liderança, capacidade de comunicação, interesse, parꢀcipação e  
expressão oral (Ap);  
b) conhecer os aspectos e conceitos relacionados à sexualidade na adolescência (Cn);  
c) reconhecer as possíveis consequências do início precoce ou da irresponsabilidade na aꢀvidade sexual (Cp);  
d) adotar comportamento equilibrado e responsável no namoro (Ap);  
e) refleꢀr sobre os aspectos morais e socioemocionais da sexualidade na adolescência (Va); e  
f) idenꢀficar os métodos e programas de prevenção ao suicídio na EPCAR (Cn).  
BIBLIOGRAFIA  
American Psychiatric Associaꢀon. Manual diagnósꢀco e estaꢂsꢀco de transtornos mentais: DSM-5-TR. 5. ed. rev.  
Porto Alegre: Artmed, 2023.  
HARDEN, KP. True Love Waits? A Sibling-Comparison Study of Age at First Sexual Intercourse an Romanꢀc  
Relaꢀonship in Young Adulthood. Psychological Science, 2012.  
LEAL, Giuliana F. Socialização em uma Insꢀtuição Total: Implicações da Educação em uma Academia Militar. UFRJ,  
2
013  
PAIK, Anthony. Adolescent Sexuality and the Risk of Marital Dissoluꢀon. Journal of Marriage and Family, 2011.  
ROSENBERG, Marshall. Vivendo a comunicação não violenta. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.  
COMPONENTE CURRICULAR: Éꢀca e Desenvolvimento Humano - Eixo CH TOTAL: 32h  
Coleꢀvo  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Prevenção de Vícios: tabagismo, alcoolismo, efeitos prejudiciais à saúde, vícios relacionados às drogas e uso de  
anabolizantes. 2) Modelo Cogniꢀvo e ansiedade. 3) Autoesꢀma e Autoconfiança. 4) Resiliência e tolerância à  
Frustração. 5) Prevenção à práꢀca do bullying: caracterização do bullying, consequências socioemocionais da  
práꢀca do bullying, medidas prevenꢀvas. 6) Prevenção de infecções sexualmente transmissíveis. 7)  
Desenvolvimento Corporal e Sexualidade.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) idenꢀficar os prejuízos causados pelos vícios relacionados às drogas e ao uso de  
anabolizantes (Cp);  
b) idenꢀficar prejuízos à saúde causados pelo uso inadequado de suplementos alimentares (Cp);  
c) avaliar aꢀtudes pessoais e emoções frente às pressões, stress e fadiga (Cv).  
d) demonstrar atributos pessoais, tais como: liderança, capacidade de comunicação,  
interesse, parꢀcipação e expressão oral (Ap);  
e) idenꢀficar temas psicológicos, tais como: resiliência, busca de senꢀdo e experiência e  
instrumentalizá-los para sua realidade (Cn);  
f) valorizar a convivência respeitosa e sadia com superiores, pares e subordinados (Va);  
g) apresentar os métodos de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (Cn);  
h) idenꢀficar os ꢀpos de doenças sexualmente transmissíveis (Cn);  
i) idenꢀficar as mudanças fisiológicas e psicológicas que ocorrem na transição da adolescência para a fase adulta  
(
Cp);  
j) conhecer as consequências da práꢀca do bullying (Cn); e  
k) desenvolver a cultura do respeito à dignidade humana (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BECK, Judith. Terapia cogniꢀvo-comportamental: teoria e práꢀca, 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria GABAER nº 1489, de  
1
5 de agosto de 2024. Aprova a Instrução que dispõe sobre os procedimentos para prevenção e enfrentamento ao  
assédio no Comando da Aeronáuꢀca. ICA 30-13. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 157, 20  
ago. 2024.  
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáꢀcas Estratégicas.  
Cuidando de Adolescentes: orientações básicas para a saúde sexual e a saúde reproduꢀva [recurso eletrônico]. –  
Brasília, DF, 2015.  
CLARK, David. Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia cogniꢀvo- comportamental: manual do  
paciente. Porto Alegre: Artmed, 2014.  
Nelson text book of pediatrics, 20th ediꢀon. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria, 4ª edição,  
Barueri, SP: Manole,2017.  
COMPONENTE CURRICULAR: Conhecimento Aeronáuꢀco  
CH TOTAL: 27h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Apresentação das Aviações da FAB, Missões e Esquadrões: Aviação de Asas Rotaꢀvas, Aviação de Caça, Aviação  
de IVR, Aviação de Transporte. 2) Apresentação da Infantaria da Aeronáuꢀca: Operações Especiais, Autodefesa de  
Superꢁcie e Defesa Anꢀaérea. 3) Apresentação da Intendência da Aeronáuꢀca.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conhecer os ꢀpos de Aviação que a FAB opera (Cn);  
b) conhecer as Ações de Força Aérea que os Esquadrões Aéreos executam (Cn);  
c) conhecer quais ꢀpos de aeronaves cada Aviação opera e quais suas capacidades (Cn);  
d) compreender as parꢀcularidades de cada Aviação e como elas se integram (Cp);  
e) compreender a progressão do oficial aviador em cada uma das Aviações (Cp);  
f) compreender a progressão operacional do Oficial de Infantaria (Cp);  
g) compreender a carreira do Oficial de Intendência (Cp); e  
h) valorizar a capacidade operacional que dispõe a FAB (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Portaria GABAER nº 486/GC3, de  
1
0 de abril de 2023. Aprova a Diretriz que dispõe sobre a Progressão Operacional de Oficiais Aviadores da Força  
Aérea. DCA 55-41. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 066, 12 abr. 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Programa do Curso de  
Especialização Operacional da Aviação de Asas Rotaꢀvas (PCEO-AR). INPREP/PESOP/03D. Brasília, DF, 30 nov. 2022.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Programa do Curso de  
Especialização Operacional da Aviação de Caça (PCEO-CA). INPREP/PESOP/02C. Brasília, DF, 24 jul. 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Programa do Curso de  
Especialização Operacional da Aviação de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (PCEO-IVR).  
INPREP/PESOP/04D. Brasília, DF, 30 nov. 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Programa do Curso de  
Especialização Operacional da Aviação de Transporte (PCEO-TR). INPREP/PESOP/05D. Brasília, DF, 30 nov. 2023.  
COMPONENTE CURRICULAR: Conhecimento Militar  
CH TOTAL: 12 h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Descrição e Conduta nas Mídias Sociais para o Aluno da EPCAR. 2) Prevenção à Rabdomiólise nas aꢀvidades  
militares. 3) Entendimento do CPCAR: postura doutrinária dos Alunos na EPCAR. 2) Entendimento do CFOAV:  
postura doutrinária dos cadetes aviadores na AFA. 5) Apresentação dos demais quadros de oficiais formados na  
AFA: Intendência e Infantaria.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) idenꢀficar a conduta correta esperada do militar da Aeronáuꢀca nas redes sociais, por meio das regras conꢀdas  
no “Manual de Conduta nas Mídias Sociais no Âmbito do Comando da Aeronáuꢀca” (Cn);  
b) idenꢀficar os métodos de prevenção e tratamento de rabdomiólise associados às aꢀvidades ꢁsicas/militares  
(
Cn);  
c) descrever a preparação militar dada durante o CPCAR (Cp);  
d) descrever a preparação militar dada durante o CFOAV na AFA (Cp);  
e) descrever a preparação militar dada durante o CFOINT na AFA (Cp); e  
f) descrever a preparação militar dada durante o CFOINF na AFA (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Manual de Conduta nas Mídias Sociais no Âmbito do  
Comando da Aeronáuꢀca. Disponível em:<hꢄps://www2.fab.mil.br/incaer/index.php/slideshow/770-manual-de-  
conduta-nas-midias-sociais-no-ambito-do-comando-da-aeronauꢀca >. Acesso em: 24 nov. 2024  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino. Portaria nº 11/DPE, de 29 de janeiro  
de 2024. Aprova a reedição da instrução que estabelece o Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de Formação  
de Oficiais Aviadores. ICA 37-863. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 027, 07 fev. 2024.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino. Portaria nº 10/DPE, de 29 de janeiro  
de 2024. Aprova a reedição da instrução que estabelece o Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de Formação  
de Oficiais Intendentes. ICA 37-900. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 027, 07 fev. 2024.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino. Portaria nº 9/DPE, de 29 de janeiro  
de 2024. Aprova a reedição da instrução que estabelece o Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de Formação  
de Oficiais de Infantaria. ICA 37-901. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 027, 07 fev. 2024.  
DALL'AGLIO, Kissling S. et al. Rhabdomyolyse: priseen charge médicaleiniꢀale [Rhabdomyolysis: early  
management]. Rev Med Suisse: 2020.  
COMPONENTE CURRICULAR: Armamento, Munição e Tiro I  
CH TOTAL: 9h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Instrução Geral de Tiro (IGT); 2) Instrução Preparatória para o Tiro (IPT); 3) Manuseio/Montagem/Desmontagem  
da Carabina de Pressão 4,5 mm; 4) Tiro Militar Básico (TMB) (carabina de pressão 4,5 mm).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Idenꢀficar os ꢀpos, caracterísꢀcas, princípios de funcionamento e aplicação das armas individuais adotadas pelo  
COMAER. (Cp)  
b) Explicar os fundamentos básicos de ꢀro. (Cp)  
c) Descrever as ações básicas para a conservação e a limpeza do armamento individual. (Cp)  
d) Realizar a montagem e desmontagem da carabina de pressão 4,5 mm disponibilizada pelo COMAER. (Rm)  
e) Operar a carabina de pressão 4,5 mm, bem como suas respecꢀvas munições, de acordo com as normas de  
segurança previstas. (Rm)  
e) Empregar com eficácia a carabina de pressão 4,5 mm disponibilizada pelo COMAER, de acordo com o MCA 50-  
1
0 (Tiro Militar Básico com Armas Terrestres) em vigor. (Rm)  
f) Valorizar as normas de segurança e procedimentos para realização do ꢀro com a carabina de pressão 4,5mm.  
Va)  
(
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº 1371/SPOG-  
3
5
3, de 13 de outubro de 2022. Aprova a reedição do Manual de Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. MCA  
0-1.  
COMPONENTE CURRICULAR: Armamento, Munição e Tiro II  
CH TOTAL: 8h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Instrução Geral de Tiro (IGT); 2) Instrução Preparatória para o Tiro (IPT); 3) Manuseio/Montagem/Desmontagem  
do Fuzil HK-33 - 5,56 mm; 4) Tiro Militar Básico (TMB) (Fuzil HK-33 - 5,56 mm).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Idenꢀficar as caracterísꢀcas, o princípio de funcionamento e a aplicação do fuzil adotado pelo COMAER e  
relembrar os da Pistola PT-92. (Cp)  
b) Explicar os fundamentos básicos de ꢀro. (Cp)  
c) Descrever as ações básicas para a conservação e a limpeza do armamento individual. (Cp)  
d) Realizar a montagem e desmontagem do fuzil disponibilizado pelo COMAER. (Rm)  
e) Operar o fuzil e a sua munição de acordo com as normas de segurança previstas. (Rm)  
f) Empregar com eficácia o fuzil disponibilizado pelo COMAER, de acordo com o MCA 50-10, TIRO MILITAR BÁSICO  
COM ARMAS TERRESTRES. (Rm)  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº 1371/SPOG-  
3
5
3, de 13 de outubro de 2022. Aprova a reedição do Manual de Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. MCA  
0-1.  
COMPONENTE CURRICULAR: Armamento, Munição e Tiro III  
CH TOTAL: 8h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Instrução Geral de Tiro (IGT); 2) Instrução preparatória para o Tiro (IPT); 3) Manuseio/Montagem/Desmontagem  
da Pistola 9 mm; 4) Tiro Militar Básico (TMB) (Pistola 9 mm).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) Idenꢀficar as caracterísꢀcas, os princípios de funcionamento e a aplicação da pistola disponibilizada pelo  
COMAER. (Cp)  
b) Explicar os fundamentos básicos de ꢀro. (Cp)  
c) Descrever as ações básicas para a conservação e a limpeza do armamento individual. (Cp)  
d) Realizar a montagem e desmontagem da pistola 9mm disponibilizada pelo COMAER. (Rm)  
e) Operar a pistola 9mm, bem como suas respecꢀvas munições, de acordo com as normas de segurança previstas.  
(Rm)  
f) Empregar com eficácia a pistola 9mm disponibilizada pelo COMAER, de acordo com o MCA 50-10, TIRO MILITAR  
BÁSICO COM ARMAS TERRESTRES. (Rm)  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando de Preparo. Portaria COMPREP nº 1371/SPOG-  
3
5
3, de 13 de outubro de 2022. Aprova a reedição do Manual de Instrução de Tiro com Armamento Terrestre. MCA  
0-1.  
COMPONENTE CURRICULAR: Doutrina Militar I  
CH TOTAL: 28h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Conduta Social Militar: princípios da educação - apresentação, cumprimento, despedidas, postura, conversação,  
indumentárias, comportamentos em lugares públicos e tratamentos. 2) Forças Armadas e Auxiliares: Ministério da  
Defesa, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Forças Auxiliares do Estado de Minas Gerais.  
3
) Éꢀca e Moral: conceitos e aplicabilidade na caserna. 4) Educação Cívico-Militar: importância das Forças  
Armadas, caracterísꢀcas da profissão militar, missão da FAB, missão da EPCAR, Disciplina Consciente,  
Compromeꢀmento (Mensagem à Garcia). 5) Programa de Formação e Fortalecimento de Valores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar conhecimento sobre as regras de conduta social, essenciais para o convívio em sociedade (Cp);  
b) idenꢀficar a estrutura e a criação do Ministério da Defesa (Cn);  
c) idenꢀficar as missões e a organização dos Comandos das Forças Armadas e Auxiliares. (Cn)  
d) diferenciar éꢀca de moral por meio de situações reais aplicáveis na caserna (Cn);  
e) compreender a importância das Forças Armadas para a consolidação territorial, defesa da soberania, integração  
nacional, projeção nacional no exterior, desenvolvimento da indústria nacional de defesa e garanꢀa da lei e da  
ordem (Cp);  
f) conhecer as caracterísꢀcas da profissão militar: voluntariado, uso legal da força em situação de conflito, sacriꢁcio  
da vida, sujeição a preceitos rígidos de disciplina, dedicação exclusiva, disponibilidade permanente, mobilidade  
geográfica, necessidade de manutenção do vigor ꢁsico, proibição de sindicalização, filiação parꢀdária e greves (Cn);  
g) conhecer a missão da FAB e associá-la com a missão da EPCAR (Cn);  
h) descrever o conceito de disciplina consciente e a postura do oficial da FAB (Cp); e  
i) valorizar o Compromeꢀmento (“Mensagem a Garcia”) como virtude essencial ao oficialato (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 21/1SC, de 24  
de agosto de 2022. Aprova a reedição do MCA 909-1 - Programa de Formação e Fortalecimento de Valores - PFV.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 162, 29 ago. 2022.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Missão, Visão e Valores. Disponível em: <  
hꢄps://www.fab.mil.br/missaovisaovalores> Acessado em: 24 nov. 2024.  
BRASIL. Ministério da Defesa – Estrutura Organizacional. Disponível em: <hꢄps://www.gov.br/defesa/pt-br/acesso-  
a-informacao/insꢀtucional-2/estrutura-organizacional> Acessado em: 24 nov. 2024.  
Mensagem à Garcia. Disponível em:  
hꢄps://revista.policiamilitar.mg.gov.br/index.php/alferes/arꢀcle/view/500/472> Acessado em: 24 nov. 2024.  
<
Chefia com Liderança e Disciplina Consciente. Disponível em: <hꢄps://eblog.eb.mil.br/w/chefia-com-lideranca-e-  
disciplina-consciente?p_l_back_url=%2Far%2F%3Fdelta%3D19%26start%3D31&p_l_back_url_ꢀtle=EBlog>  
Acessado em: 24 nov. 2024.  
COMPONENTE CURRICULAR: Doutrina Militar II  
CH TOTAL: 26h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Profissão Militar: Noções de Profissão – conceitos e caracterísꢀcas, histórico, os ideais, os valores e as virtudes  
da profissão militar. 2) Conduta Social Militar: comportamento militar na individual e interação com o militar mais  
moderno. 3) Direito Internacional dos Direitos Humanos: Declaração Universal dos Direitos Humanos: conceito e  
contexto; Convenção Americana sobre Direitos Humanos; Convenção Internacional para Proteção de todas as  
pessoas contra o Desaparecimento Forçado – CIDF. 4) Programa de Formação e Fortalecimento de Valores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) descrever os conceitos e caracterísꢀcas da profissão militar (Cp);  
b) idenꢀficar o histórico, os ideais, os valores e as virtudes da profissão militar (Cp);  
c) demonstrar conhecimento sobre as regras de conduta social, essenciais para o convívio em sociedade (Cp);  
d) valorizar a disciplina e a hierarquia no contexto de interação com o Aluno mais moderno (Va);  
e) idenꢀficar os fundamentos e preceitos do DIDH;  
f) idenꢀficar os preceitos conꢀdos na Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Cn);  
g) idenꢀficar os preceitos conꢀdos na Convenção Internacional para a Proteção de Todas as  
Pessoas Contra o Desaparecimento Forçado - CIDF (Cn);  
h) contextualizar historicamente os principais aspectos sobre os direitos humanos na  
Declaração Universal dos Direitos Humanos (Cn);  
i) refleꢀr, com profundidade, sobre as questões de éꢀca e de apego aos valores (Va); e  
j) compreender preceitos da éꢀca profissional, valores e deveres militares (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 21/1SC, de 24  
de agosto de 2022. Aprova a reedição do MCA 909-1 - Programa de Formação e Fortalecimento de Valores - PFV.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 162, 29 ago. 2022.  
Comitê Internacional da Cruz Vermelha. O que é o direito internacional humanitário? Disponível  
em:<hꢄps://www.icrc.org/pt/doc/resources/documents/misc/5tndf7.htm>. Acesso em 11 jul. 2020.  
COMPONENTE CURRICULAR: Doutrina Militar III  
CH TOTAL: 26 h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Poder Aeroespacial: definição, evolução, caracterísꢀcas, fundamentos, elementos, ações e tarefas básicas do  
poder aeroespacial brasileiro e Comando da Aeronáuꢀca. 2) Éꢀca Profissional Militar (Direito Internacional dos  
Conflitos Armados). 3) Conduta Social Militar. 4) Programa de Formação e Fortalecimento de Valores.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) idenꢀficar o conceito de poder aeroespacial (Cp);  
b) descrever as aꢀvidades básicas dos componentes do Poder Aeroespacial (Cp);  
c) valorizar a importância do Poder Aeroespacial e seus componentes no contexto da segurança e  
desenvolvimento nacional (Va);  
d) compreender os fundamentos e principais conceitos associados ao Direito Internacional dos Conflitos Armados  
DICA (Cp);  
e) idenꢀficar os princípios do DICA (Cp);  
f) valorizar o exemplo perante os Alunos mais modernos do Corpo de Alunos (Va);  
g) valorizar o Código de Honra dos Alunos como norte de conduta social militar (Va);  
h) refleꢀr, com profundidade, sobre as questões de éꢀca e de apego aos valores (Va); e  
i) compreender preceitos da éꢀca profissional, valores e deveres militares (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 1224/GC3, de  
1
0 de novembro de 2020. Aprova a reedição da Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira – Volume 1, DCA 1-1.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 205, 12 nov. 2020.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 21/1SC, de 24  
de agosto de 2022. Aprova a reedição do MCA 909-1 - Programa de Formação e Fortalecimento de Valores - PFV.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 162, 29 ago. 2022.  
FACCIOLLI. Ângelo Fernando. Direito Internacional Humanitário: Guerras e Conflitos Armados. Editora Juruá.  
Curiꢀba, 1ª edição. 2015.  
HERZ, Mônica. As Transformações das Regras Internacionais sobre Violência na Ordem Mundial Contemporânea.  
Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro. V. 61, n. 1, 2018  
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Militar II  
CH TOTAL: 8h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Lei de Remuneração dos Militares (LRM): remuneração do militar da aꢀva e na inaꢀvidade, educação financeira  
e planejamento financeiro pessoal. 2) Estatuto dos Militares: generalidades, obrigações e deveres militares,  
direitos e prerrogaꢀvas dos militares, disposições diversas. 3) Lei do Serviço Militar (LSM): conceitos, caracterísꢀcas  
e recrutamento, isenções, débito, prorrogação e interrupção, reserva, cerꢀficados, direitos e deveres.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar conhecimento da nova estrutura da Lei de Remuneração dos Militares (Cn);  
b) idenꢀficar as caracterísꢀcas mais importantes da Lei do Serviço Militar e seu regulamento (Cn); e  
c) idenꢀficar os preceitos conꢀdos no Estatuto dos Militares (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Lei nº 6880 de 09 de dezembro de 1980. Estatuto dos Militares. Diário Oficial da União, D.O.U de 11 de  
dezembro de 1980.  
BRASIL. Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964. Lei do Serviço Militar. Diário Oficial da União, D.O.U de 03 de  
setembro de 1964.  
BRASIL. Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966. Regula a Lei do Serviço Militar. Diário Oficial da União, D.O.U  
de 31 de janeiro de1966.  
BRASIL. Lei nº 5.787, de 27 de junho de 1972. Lei de Remuneração Militar. Diário Oficial da União, D.O.U de 29 de  
junho de 1972.  
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Militar III  
CH TOTAL: 14h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Consꢀtuição da República Federaꢀva do Brasil: dos princípios fundamentais, dos direitos e garanꢀas  
fundamentais, da nacionalidade, dos direitos políꢀcos, da administração pública, das Forças Armadas, da  
segurança pública, da tributação e do orçamento. 2) Código Penal Militar (CPM): princípios, estrutura do delito,  
crimes militares. 3) Código do Processo Penal Militar (CPPM).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) idenꢀficar a importância da Consꢀtuição da República Federaꢀva do Brasil (CF/88) na formação militar (Cp);  
b) idenꢀficar os princípios fundamentais, direitos, garanꢀas, deveres individuais e coleꢀvos assim como as demais  
regulamentações previstas na Consꢀtuição da República Federaꢀva do Brasil (Cp);  
c) demonstrar conhecimento das determinações conꢀdas no Código Penal Militar (Cp); e  
d) demonstrar conhecimento das determinações conꢀdas no Código de Processo Penal Militar (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Presidência da República. Consꢀtuição da República Federaꢀva do Brasil. Brasília-DF, 1988.  
BRASIL. Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código do Processo Penal Militar. Diário Oficial da União,  
D.O.U de 21 de outubro de 1969.  
BRASIL. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969. Código do Processo Penal Militar. Diário Oficial da União,  
D.O.U de 21 de outubro de 1969.  
COMPONENTE CURRICULAR: Liderança I  
CH TOTAL: 2h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Liderança: (conceituações; influência, poder e autoridade).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) conceituar os componentes da liderança (Cn);  
b) disꢀnguir os conceitos de influência, de poder e autoridade (Cp); e  
c) idenꢀficar os cinco ꢀpos de poder adaptados à taxionomia de French e Raven (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 43/1SC, de 16 de  
setembro de 2016. Aprova a criação do Manual que dispõe sobre a doutrina de liderança da Força Aérea Brasileira  
(
FAB). MCA 2-1. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 164, 26 set. 2016.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 1324/GC3, de 16 de  
outubro de 2016. Aprova a reedição da Diretriz que trata da conduta dos oficiais subalternos da Aeronáuꢀca. DCA 29-1.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 177, 16 out. 2016.  
COMPONENTE CURRICULAR: Liderança II  
CH TOTAL: 2h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Liderança: teorias de liderança e liderados.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) demonstrar conhecimento das teorias de liderança (Cp); e  
b) demonstrar conhecimento sobre a taxionomia de modelos de liderados de Kelley (Cp).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 43/1SC, de 16 de  
setembro de 2016. Aprova a criação do Manual que dispõe sobre a doutrina de liderança da Força Aérea Brasileira  
(
FAB). MCA 2-1. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 164, 26 set. 2016.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 1324/GC3, de 16 de  
outubro de 2016. Aprova a reedição da Diretriz que trata da conduta dos oficiais subalternos da Aeronáuꢀca. DCA 29-1.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 177, 16 out. 2016.  
COMPONENTE CURRICULAR: Ordem Unida I  
CH TOTAL: 8h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Ordem Unida: ordem unida armada, movimentos a pé firme, movimentos em passo ordinário, toques de  
corneta.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar os movimentos e comandos da ordem unida armada (Rm).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº 1750/DLE, de 05  
de julho de 2019. Aprova a reedição do Manual de Ordem Unida do Comando da Aeronáuꢀca. MCA 50-4. Boleꢀm do  
Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 120, 11 jul. 2019.  
COMPONENTE CURRICULAR: Ordem Unida II  
CH TOTAL: 8h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Ordem Unida: ordem unida armada e desarmada, vozes de comando, postura a pé firme,  
postura em passo ordinário.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) realizar os movimentos e emiꢀr os comandos da ordem unida armada e desarmada (Rm); e  
b) realizar o hasteamento, arriação e dobragem de bandeiras e insígnias (Rm).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº  
1
750/DLE, de 05 de julho de 2019. Aprova a reedição do Manual de Ordem Unida do Comando da Aeronáuꢀca.  
MCA 50-4. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 120, 11 jul. 2019.  
COMPONENTE CURRICULAR: Ordem Unida III  
CH TOTAL: 17h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Ordem Unida: ordem unida armada e desarmada, vozes de comando, postura a pé firme,  
postura em passo ordinário.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) realizar os movimentos e emiꢀr os comandos da ordem unida armada e desarmada (Rc);  
b) realizar o hasteamento, arriação e dobragem de bandeiras e insígnias (Rc); e  
c) realizar o treinamento para a Solenidade de Conclusão do CPCAR (Rm).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº  
1
750/DLE, de 05 de julho de 2019. Aprova a reedição do Manual de Ordem Unida do Comando da Aeronáuꢀca.  
MCA 50-4. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 120, 11 jul. 2019.  
COMPONENTE CURRICULAR: Aꢀvidade de Campanha I  
CH TOTAL: 30h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Marchas e Estacionamentos (12 km – deslocamento de ida / 3 km – deslocamento retorno / sem mochila):  
fatores influenciadores, mecanismo da marcha a pé e o pé e a sua proteção, formas de estacionamento, normas  
gerais e especiais, escolha e segurança dos locais de estacionamento e exercício práꢀco. 2) Nós e Amarrações:  
nível I (nós de emenda – junções, nós de ancoragem e alceados, nós de arremate, macas improvisadas  
/
amarrações para macas). 3) Primeiros Socorros: avaliação da cena, imobilização de cervical, liberação de vias  
aéreas, lesão por arma de fogo, perfuração do tórax (selo de 3 pontos), imobilização de bacia, fratura exposta,  
imobilizações em geral, RCP, manobra de Heimilich, evisceração, amputação traumáꢀca e empalamento;  
transporte de feridos. 4) Camuflagem. 5) Ambientação ao uso da Ração Operacional. 6) Roꢀna e medidas  
administraꢀvas em campanha: refeições, banho, cerimoniais e doutrina, controle do efeꢀvo, acionamentos para  
pronꢀdão e pernoite. 7) Preparação Individual: nível I (generalidades, módulos e fardos do equipamento individual  
de campanha, armamento individual de campanha e cuidados gerais).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) idenꢀficar as técnicas individuais de preparação para o combate (Ro);  
b) realizar com segurança as marchas e estacionamentos de curta e longa distância em sede e ambiente de  
campanha (Ro);  
c) seguir os procedimentos corretos para realizar os principais ꢀpos de nós e amarrações (Ro);  
d) seguir os procedimentos corretos para o emprego das técnicas de camuflagem individual, do equipamento e do  
armamento (Ro);  
e) aplicar os princípios de Tacꢀcal Combat Casualty Care e Triagem Start (Ro); e  
e) valorizar a tenacidade, a rusꢀcidade, o espírito de corpo e a organização como qualidades fundamentais nas  
aꢀvidades de campo (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 698/GC3, de 26  
de dezembro de 2011. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e Estágios. ICA  
2
05-42. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 247, 29 dez. 2011.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
5/DNT, de 05 de fevereiro de 2019. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e  
Estágios no Âmbito do DIRENS. DCENS 12B. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 023, 11 fev.  
019.  
3
2
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
00/DDIM, de 11 de fevereiro de 2022. Gestão de Riscos nas Instruções Militares no âmbito das Organizações de  
Ensino subordinadas à DIRENS. ICA 16-7. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 033, 16 fev. 2022.  
2
COMPONENTE CURRICULAR: Aꢀvidade de Campanha II  
CH TOTAL: 66h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Marchas e Estacionamento (12 km – deslocamento ida / 3 km – deslocamento volta / com mochila): fatores  
influenciadores, mecanismo da marcha a pé e o pé e a sua proteção, formas de estacionamento, normas gerais e  
especiais, escolha e segurança dos locais de estacionamento e exercício práꢀco. 2) Nós e amarrações: nível 2  
(
atadura de peito, assento americano, revisão dos nós nível I com simulado). 3) Maneabilidade em combate. 4)  
Pista de Obstáculos. 5) Pista de ação e reação. 6) Pista de rapel (desejável). 7) Obtenção de água e fogo. 8)  
Construção de abrigos: abrigos improvisados. 9) Bivaque. 10) Segurança da Área de Acampamento. 11) Navegação  
Terrestre: uꢀlização práꢀca da bússola, representação dos relevos e representação gráfica, apresentações de cartas  
e croqui, aferição de distâncias (plano), aferição de distâncias aclive/declive, práꢀca em trio – carta desporꢀva,  
cálculo de escala e coordenadas retangulares. 12) Briefing e Uꢀlização da ração operacional. 13) Roꢀna e medidas  
administraꢀvas em campanha: refeições, banho, cerimoniais e doutrina, controle do efeꢀvo, acionamentos para  
pronꢀdão e pernoite. 14) Preparação Individual: nível 2 (generalidades, módulos e fardos do equipamento  
individual de campanha, armamento individual de campanha e cuidados gerais).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar a navegação terrestre diurna e noturna com a uꢀlização de carta e bússola (Rm);  
b) executar técnicas de progressão para deslocamentos em ambiente de campanha (Rm);  
c) executar as técnicas adequadas para realizar a transposição da pista de obstáculos (Rm);  
d) transpor os obstáculos da pista de ação e reação (Rm);  
e) passar pela pista de rapel com a uꢀlização de equipamentos de escalada (Rm);  
f) executar os principais ꢀpos de nós e amarrações (Rm);  
g) usar as técnicas adequadas para a construção de abrigos (Rm);  
h) idenꢀficar os procedimentos necessários para obtenção de água e fogo em ambiente de campanha (Rm);  
i) realizar técnicas de progressão para deslocamentos em ambiente de campanha (Rm); e  
g) valorizar a tenacidade, a rusꢀcidade, o espírito de corpo e a organização como qualidades fundamentais nas  
aꢀvidades de campo (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 698/GC3, de 26  
de dezembro de 2011. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e Estágios. ICA  
2
05-42. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 247, 29 dez. 2011.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
5/DNT, de 05 de fevereiro de 2019. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e  
Estágios no Âmbito do DIRENS. DCENS 12B. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 023, 11 fev.  
019.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
00/DDIM, de 11 de fevereiro de 2022. Gestão de Riscos nas Instruções Militares no âmbito das Organizações de  
Ensino subordinadas à DIRENS. ICA 16-7. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 033, 16 fev. 2022.  
3
2
2
COMPONENTE CURRICULAR: Aꢀvidade de Campanha III  
CH TOTAL: 33h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
) Marchas e Estacionamento (12 km – deslocamento ida / 3 km – deslocamento volta / com mochila): fatores  
influenciadores, mecanismo da marcha a pé e o pé e a sua proteção, formas de estacionamento, normas gerais e  
especiais, escolha e segurança dos locais de estacionamento e exercício práꢀco. 2) Nós e amarrações: nível 3  
(
macas improvisadas /amarrações para macas, revisão dos nós nível II com simulado). 3) Maneabilidade em  
combate. 4) Navegação Terrestre: uꢀlização práꢀca da bússola, representação dos relevos e representação gráfica,  
apresentações de cartas e croqui, aferição de distâncias (plano), aferição de distâncias aclive/declive, práꢀca em  
trio – carta desporꢀva, cálculo de escala e coordenadas retangulares. 5) Instrução Geral de Tiro. 6) Primeiros  
Socorros em Combate: nível II: atendimento de terceiros. 7) Briefing e Uꢀlização da ração operacional. 8) Exercício  
de Liderança por missões: Atendimento hospitalar, Patrulha de Resgate/Apoio de Fogo, Patrulha de  
Reconhecimento, Pista de Ação e Reação, Tiro de Precisão, AVOT dinâmico, Segurança da Área de Campanha. 9)  
Roꢀna e medidas administraꢀvas em campanha: refeições, banho, cerimoniais e doutrina, controle do efeꢀvo,  
acionamentos para pronꢀdão e pernoite. 10) Preparação Individual: nível 3 (generalidades, módulos e fardos do  
equipamento individual de campanha, armamento individual de campanha e cuidados gerais).  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) executar a navegação terrestre diurna e noturna com a uꢀlização de carta e bússola (Rc);  
b) executar técnicas de progressão para deslocamentos em ambiente de campanha (Rc);  
c) transpor os obstáculos da pista de ação e reação (Rc);  
d) executar os principais ꢀpos de nós e amarrações (Rc);  
e) realizar técnicas de progressão para deslocamentos em ambiente de campanha (Rc);  
f) exercitar a liderança de grupos de combate no cumprimento de missões simuladas (Rc);  
g) valorizar a tenacidade, a rusꢀcidade, o espírito de corpo e a organização como qualidades fundamentais nas  
aꢀvidades de campo (Va).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria nº 698/GC3, de 26  
de dezembro de 2011. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e Estágios. ICA  
2
05-42. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 247, 29 dez. 2011.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
5/DNT, de 05 de fevereiro de 2019. Procedimentos Gerais de Segurança Aplicáveis aos Treinamentos, Cursos e  
Estágios no Âmbito do DIRENS. DCENS 12B. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 023, 11 fev.  
019.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Estado-Maior da Aeronáuꢀca. Portaria DIRENS nº  
00/DDIM, de 11 de fevereiro de 2022. Gestão de Riscos nas Instruções Militares no âmbito das Organizações de  
Ensino subordinadas à DIRENS. ICA 16-7. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 033, 16 fev. 2022.  
3
2
2
COMPONENTE CURRICULAR: Treinamento Físico Militar  
CH TOTAL: 709h  
EMENTA (CONTEÚDO)  
1
2
3
4
5
6
) Fundamentos básicos das modalidades coleꢀvas: passe, recepção, domínio, finalizações, drible.  
) Fundamentos táꢀcos das modalidades coleꢀvas: sistema ofensivo, sistema defensivo, contra ataques.  
) Técnicas básicas de arremesso, lançamentos, saltos e corridas.  
) Aperfeiçoamento dos fundamentos técnicos e táꢀcos dos desportos coleꢀvos e individuais.  
) Força, velocidade, coordenação, flexibilidade e resistência.  
) Treinamento para o Teste de Habilidades Específicas: 1) Natação: travessia da piscina (nado esꢀlo livre, exceto  
nado costas) 2) Flutuação. 3) Corrida: 9º uniforme ou 10º uniforme RUMAER. 4) Barra fixa: isometria, execução. 5)  
Subida na Corda: treinamento de técnica. 6) LegTruck: isometria ou execução.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS  
a) fazer exercícios que desenvolvam as valências ꢁsicas requeridas para o Teste de Avaliação do Condicionamento  
Físico - TACF (Rc);  
b) fazer exercícios que desenvolvam a força e a resistência muscular localizada (Rc);  
c) praꢀcar aꢀvidades ꢁsicas visando ao aumento da capacidade cardiorrespiratória (Ap);  
d) praꢀcar exercícios que desenvolvam a flexibilidade e os índices saꢀsfatórios de composição corporal (Ap);  
e) aplicar as técnicas para aprendizagem da natação com o intuito de desenvolver a capacidade de deslocamento e  
sustentação no meio líquido (Ap);  
f) aplicar os aspectos ꢁsicos, técnicos, táꢀcos e psicológicos específicos das modalidades desporꢀvas integrantes  
da compeꢀção esporꢀva entre as Escolas de Ensino Médio das Forças Armadas - NAE (atleꢀsmo, judô, natação,  
futebol, basquetebol, voleibol, esgrima, corrida de orientação, ꢀro, triatlo e xadrez) (Ap);  
g) valorizar o desporto como fator de desenvolvimento ꢁsico, moral e social do homem (Va); e  
h) praꢀcar a disciplina consciente através das práꢀcas supracitadas (Ap).  
i) permanecer pendurado na barra fixa, com pegada livre (pronada ou supinada), em 3 ângulos, ou seja, 5”  
totalmente estendido, 5” ângulo de 90º e 5” ângulo completo com o queixo por cima da barra fixa (Ro);  
j) realizar uma isometria de 15” de flexão de pernas (“Leg Tuck) (Ro);  
k) demonstrar proficiência em realizar o pinçamento da corda com os pés (Ro);  
l) correr uniformizado (9º RUMAER) com calção e camiseta a uma distância de 5 km, no tempo máximo de 35 min  
Ro);  
(
m) executar uma flexão na barra fixa, com pegada pronada, sem a realização de impulso inicial e passando o  
queixo por cima da barra fixa (Rm);  
n) realizar uma execução de flexão de pernas (“Leg Tuck”) (Rm);  
o) realizar a subida da corda uꢀlizando, obrigatoriamente, as pernas por, no mínimo, 2 metros (Rm);  
p) correr uniformizado (10º RUMAER) com calça e coturno a uma distância de 4 km no tempo máximo de 35 min  
(
Rm);  
q) executar duas flexões na barra fixa, com pegada pronada, sem a realização de impulso inicial e passando o  
queixo por cima da barra fixa (Rc);  
r) realizar duas execuções de flexão de pernas (“LegTruck”) (Rc);  
s) realizar a subida na corda, podendo uꢀlizar as pernas por, no mínimo, 3 metros (Rc);  
t) correr uniformizado (10º RUMAER) com calça e coturno a uma distância de 5 km no tempo máximo de 35 min  
(Rc).  
BIBLIOGRAFIA  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº 344, de  
3
0 de novembro de 2023. Aprova a edição da NSCA 54-5 “Treinamento Físico Militar no Comando da Aeronáuꢀca”.  
Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 235, 26 dez. 2023.  
BRASIL. Ministério da Defesa. Comando da Aeronáuꢀca. Diretoria de Ensino. Portaria DIRENS nº 11/DPE, de 29 de  
janeiro de 2024. Aprova a reedição da instrução que estabelece o “Projeto Pedagógico de Curso para o Curso de  
Formação de Oficiais Aviadores. ICA 37-863. Boleꢀm do Comando da Aeronáuꢀca, Rio de Janeiro, nº 027, 07 fev.  
2
024.  
ANEXO VII  
PROJETO DE AVALIAÇÃO  
DIVISÃO DE ENSINO  
SUBDIVISÃO DE AVALIAÇÃO  
PROJETO DE AVALIAÇÃO:  
DOCENTE / INSTRUTOR:  
COORDENADOR (A):  
TRIMESTRE DE 20_____  
ESQUADRÃO:  
COMPONENTE CURRICULAR:  
Critérios de Correção  
Data/Período  
Tipo de Avaliação  
Modalidade  
Valor  
Conteúdo  
Barbacena,  
de  
de  
_
___________________________ __________________________________________________  
___________________________  
Pedagogo responsável da SDCP  
Docente/Instrutor  
Coordenador de Disciplina/Chefe Seção de Instrução Militar  
ANEXO VIII  
FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE REPROVAÇÃO  
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR  
DIVISÃO DE ENSINO  
SUBDIVISÃO DE AVALIAÇÃO  
Informo que o(a) Senhor(a), Aluno(a) _________________________________________________ está reprovado (a)  
no CPCAR, por não cumprir os parâmetros previstos no PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DO CPCAR, conforme o(s)  
item(ns):  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________.  
Informo, ainda, que V.Sa. poderá requerer a reconsideração da reprovação, mediante o preenchimento do  
FORMULÁRIO DE Requerimento de Reconsideração de Reprovação (Anexo IX).  
____________________________  
Comandante do Esquadrão  
Declaro estar ciente da reprovação em ____/_____/_____ e informo que:  
) apresentarei o FORMULÁRIO DE Requerimento de Reconsideração de Reprovação dentro do prazo de 2 dias  
úteis a contar da data da entrega desta noꢀficação.  
) não apresentarei o FORMULÁRIO DE Requerimento de Reconsideração de Reprovação.  
(
(
_
___________________________  
Assinatura do (a) Aluno (a)  
ANEXO IX  
REQUERIMENTO DE RECONSIDERAÇÃO DE REPROVAÇÃO  
ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR  
DIVISÃO DE ENSINO  
SUBDIVISÃO DE AVALIAÇÃO  
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Nº  
/
ALUNO (A):  
NOME DE GUERRA:  
DATA DA NOTIFICAÇÃO DA REPROVAÇÃO:  
ENQUADRAMENTO DA REPROVAÇÃO, conforme a noꢀficação:  
Nº  
ESQUADRÃO  
.
/
/
JUSTIFICATIVA (descrição detalhada dos moꢀvos que fundamentam a solicitação)  
Diante da minha reprovação, solicito reconsideração, conforme moꢀvos a seguir:  
Entregue em:  
/
/
.
_
________________________________  
_________________________________  
Comandante do Esquadrão  
Assinatura do (a) Aluno (a)  
________________________________________  
ANEXO X  
CÔMPUTO DOS GRAUS  
FÓRMULA  
DESCRIÇÃO  
Cálculo do Grau Parcial dos componentes curriculares (GrPCC) do  
Campo Geral  
GrPCC= GrPP + GrAP  
Cálculo da Média Anual de Componente Curricular (MaCC) do  
Campo Geral e do Campo Militar (será calculado de acordo com o  
número de disciplinas ministradas).  
MaCC = GrPCC1+GrPCC2+GrPCC3  
3
MaCG/MaCM = MaCC1+MaCC2+.......MaCCn  
Cálculo da Média Anual do Campo Geral (MaCG) e do Campo  
Militar (MaCM)  
n
MaF = MaCC + GrPF  
Cálculo da Média Anual Final (MaF), realizada apenas em situações  
em que o aluno realiza prova final.  
2
Ma2ªE = MaCC + Gr2ªE  
2
Cálculo da Média Anual de 2ª Época (Ma2ªE), realizada apenas em  
situações em que o aluno realiza Prova de 2ª Época  
OIC1 + OIC2 + OIC3 + OIC4 = ESCORE  
ESCORE α GRAU  
Cálculo do TACF  
Conversão dos escores obꢀdos no TACF em grau  
MaDTFM = TACF 1 + TACF 2 + TACF 3 + TACF 4  
4
Cálculo da Média Anual do componente curricular Treinamento  
Físico Militar (MaDTFM)  
MGa = (MaCG x 6) + (MaCM x 3) + (CF x 1)  
Cálculo para Média Global Anual (MGa)  
Cálculo para Média Global do Curso (MGC)  
10  
MGC = (MGa1º x 2) + (MGa2º x 3) + (MGa3º x 5)  
1
0
Legenda:  
CF – Conceito Final  
GrPCC – Grau Parcial do Componente Curricular  
GrPP – Grau da Prova Parcial  
GrAP – Grau da Aꢀvidade Parcial  
MaCC – Média Anual de Componente Curricular  
MaCG – Média Anual do Campo Geral  
MaCM – Média Anual do Campo Militar  
MaCC – Média Anual do Componente Curricular  
MaF – Média Anual Final  
GrPF – Grau da Prova Final  
Ma2ªE – Média Anual de 2ª Época  
Gr2ªE – Grau Parcial da Prova de 2ª Época  
MaDTFM – Média Anual da componente curricular de Treinamento  
Físico Militar MGa - Média Global Anual  
MGa1º - Média Global Anual 1º Ano  
MGa2º - Média Global Anual 2º Ano  
MGa3º - Média Global Anual 3º Ano  
MGC - Média Global do Curso  
O Grau Parcial dos componentes curriculares (GrPCC) do Campo Geral é calculado pela soma entre o Grau da Prova Parcial (GrPP) e  
o Grau das Aꢀvidades Parciais (GrAP) e será uꢀlizado pelo Campo Militar quando houver Aꢀvidades Parciais.  
GrPCC= GrPP + GrAP  
Legenda:  
GrPCC – Grau Parcial do Componente Curricular  
GrPP – Grau da Prova Parcial  
GrAP – Grau da Aꢀvidade Parcial  
O Cálculo da Média Anual de Componente Curricular (MaCC) do Campo Geral e do Campo Militar é obꢀdo através da média  
aritméꢀca simples de todos os Graus Parciais computados no ano leꢀvo (O Campo Geral é organizado por trimestre e o Campo  
Militar por módulos):  
MaCG/MaCM = MaCC1+MaCC2+.......MaCCn  
n
Legenda:  
MaCC – Média Anual de Componente Curricular  
MaCG – Média Anual do Campo Geral  
MaCM – Média Anual do Campo Militar  
MaCC – Média Anual do Componente Curricular  
O Cálculo da Média Anual Final (MaF), realizada apenas em situações em que o aluno realiza prova final, é calculado pela média  
aritméꢀca simples entre a Média Anual de componente curricular (MaCC) e o grau obꢀdo na Prova Final (GrPF):  
MaF = MaCC + GrPF  
2
Legenda:  
MaCC – Média Anual do Componente Curricular  
MaF – Média Anual Final  
GrPF – Grau da Prova Final  
O Cálculo da Média Anual do componente curricular Treinamento Físico Militar (MaDTFM) é calculado pela média aritméꢀca  
simples dos graus obꢀdos nos TACFs realizados:  
MaDTFM = TACF1 + TACF2 + TACF3 + TACF4  
4
Legenda:  
MaDTFM – Média Anual da componente curricular de Treinamento  
TACF – Teste de Avaliação do Condicionamento Físico  
O Cálculo do TACF é obꢀdo pela soma dos escores obꢀdos em cada OIC, previstos no TFPM e converꢀdos, proporcionalmente, em  
graus:  
OIC1+OIC2+OIC3+OIC4=ESCORE  
ESCORE α GRAU  
Legenda:  
OIC – Objeꢀvos Individuais de Condicionamento  
O Cálculo para Média Global Anual (MGa), uꢀlizado para definir a classificação do Aluno ao final de cada ano leꢀvo, é obꢀdo pela  
média aritméꢀca ponderada entre a Média Anual do Campo Geral (MaCG) com peso 6, a Média Anual do Campo Militar (MaCM)  
com peso 3, e o Conceito Final (CF) com peso 1:  
MGa = (MaCG x 6) + (MaCM x 3) + (CF x 1)  
1
0
Legenda:  
Mga – Média Global Anual  
MaCG – Média Anual do Campo Geral  
MaCM – Média Anual do Campo Militar  
CF – Conceito Final  
O Cálculo para Média Global do Curso (MGC), uꢀlizada para classificação final no CPCAR, ao término do 3º ano leꢀvo, é obꢀdo pela  
média aritméꢀca ponderada entre a Média Global Anual 1º Ano (MGa1º) com peso 2, a Média Global Anual 2º Ano (MGa2º) com  
peso 3, e a Média Global Anual 3º Ano (MGa3º) com peso 5:  
MGC = (MGa1º x 2) + (MGa2º x 3) + (MGa3º x 5)  
10  
Legenda:  
MGa1º - Média Global Anual 1º Ano  
MGa2º - Média Global Anual 2º Ano  
MGa3º - Média Global Anual 3º Ano  
MGC - Média Global do Curso  
ANEXO XI  
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REVISÃO DE GABARITO  
COMPONENTE CURRICULAR:  
DOCENTE:  
PROVA:  
Nº ITEM (NS):  
ANO(SÉRIE):  
ALUNO:  
DATA:  
TURMA:  
ASSINATURA:  
Solicito-vos:  
MOTIVO – Expô-lo de modo claro, conciso e uꢀlizando letra legível.  
ATENÇÃO! O Pedido só será considerado se for preenchido corretamente e depositado na urna da série, na sala do  
Aluno de Dia, no prazo de até 24 horas úteis após a divulgação do Gabarito.  
ANEXO XII  
SOLUÇÃO DO PEDIDO DE REVISÃO DE GABARITO  
COMPONENTE CURRICULAR:  
DOCENTE:  
PROVA:  
Nº ITEM(NS):  
DATA:  
PARECER DA SDAV:  
DATA:  
ASSINATURA CHEFE SDAV:  
Parecer do Docente: expô-lo de modo claro, completo e legível. Se necessário, anexar o parecer assinado.  
Assinatura Docente:  
Assinatura Coordenador:  
Assinatura Chefe SDAV:  
Parecer da Subdivisão de Avaliação:  
Data:  
Parecer do Chefe da Divisão de Ensino:  
Data:  
Assinatura Chefe DE:  
Ciência do Aluno em relação aos pareceres emiꢀdos:  
ALUNO:  
Data:  
TURMA:  
ANO(SÉRIE):  
Assinatura Aluno:  
ANEXO XIII  
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REVISÃO DE CORREÇÃO DE PROVA  
COMPONENTE CURRICULAR:  
PROVA:  
Nº ITEM (NS):  
ANO (SÉRIE):  
ALUNO:  
TURMA:  
DATA:  
ASSINATURA:  
Moꢀvo da solicitação (em letra de forma):  
PARECER DA SDAV:  
DATA:  
ASSINATURA CHEFE SDAV:  
Parecer do Docente: expô-lo de modo claro, completo e legível. Se necessário, anexar o parecer assinado.  
Data:  
Assinatura Docente:  
Parecer da Subdivisão de Avaliação:  
Data:  
Assinatura Chefe SDAV:  
Ciência do Aluno em relação ao parecer da SDAV:  
Data:  
Assinatura Aluno:  
ATENÇÃO! O Pedido só será considerado se for preenchido corretamente e depositado na urna da série, na sala do  
Aluno de Dia, no prazo de até 24 horas úteis após o Comentário de Prova.  
ANEXO XIV  
FORMULÁRIO DE PEDIDO DE REVISÃO DE GRAU  
COMPONENTE CURRICULAR:  
PROVA:  
Nº ITEM:  
ALUNO:  
DATA:  
TURMA:  
ANO(SÉRIE):  
ASSINATURA:  
Moꢀvo da solicitação (em letra de forma):  
Parecer do Docente: expô-lo de modo claro, completo e legível. Se necessário, anexar o parecer assinado.  
Data:  
Assinatura Docente:  
Parecer da Subdivisão de Avaliação:  
Data:  
Assinatura Chefe SDAV:  
Ciência do Aluno em relação ao parecer da SDAV:  
Data:  
Assinatura Aluno:  
ANEXO XV  
FORMULÁRIO DE JUSTIFICATIVA DE FALTAS  
Barbacena,  
de  
de  
Do Aluno  
Turma:  
Ano (Série):________  
Ao Senhor Comandante do Corpo de Alunos  
Assunto: Jusꢀficaꢀva de Faltas.  
I. Parꢀcipo que faltei à:  
(
(
(
(
(
) aꢀvidade parcial  
) prova parcial  
) prova práꢀca  
) prova final  
) prova de 2ª época  
do componente curricular de  
, realizada no dia___________às_______h  
II. JUSTIFICATIVA:  
III. ANEXO:  
Barbacena,  
de  
de  
.
________________________________________  
Assinatura  
ATENÇÃO: Este Pedido só será encaminhado se preenchido até o primeiro dia úꢀl após a avaliação ou no mesmo dia  
de regresso do Aluno a esta Escola ou alta da Unidade de Saúde, caso esteja ausente ou baixado por moꢀvo de  
saúde.  
No campo do ANEXO citar o documento que deverá acompanhar o formulário (Atestado Médico, Ocorrência Policial  
e outros). Este formulário deverá estar acompanhado do “Encaminhamento da Jusꢀficaꢀva de Faltas.”  
ANEXO XVI  
ENCAMINHAMENTO DA JUSTIFICATIVA DE FALTAS  
Barbacena,  
Do Comandante do Corpo de Alunos  
Ao Sr. Chefe da Divisão de Ensino  
de  
de  
.
1
. Para fins de realização da 2ª Chamada de Verificação de Aprendizagem, conforme preconiza o Plano de Avaliação,  
este Comando encaminha a V.S a. o pedido com o seguinte parecer para análise:  
(
(
(
) falta jusꢀficada  
) falta não jusꢀficada  
) falta não jusꢀficada, pois o documento foi encaminhado fora do prazo pelo Aluno.  
2
. PARECER (caso não jusꢀficada)  
Barbacena ____de  
de  
___________________________________  
Comandante do Corpo de Alunos  
Barbacena ____de  
de  
.
Do Chefe da Divisão de Ensino  
Ao Sr. Chefe da Subdivisão de Avaliação  
3
(
(
. Encaminho-vos com a seguinte solução:  
) a falta está jusꢀficada e o Aluno fará a 2ª chamada da Verificação de Aprendizagem.  
) a falta está não está jusꢀficada e será atribuído grau zero à Verificação de Aprendizagem.  
4
. PARECER (caso não jusꢀficado ou diferente do parecer do CA)  
___________________________________  
Chefe da Divisão de Ensino  
Do Chefe da Subdivisão de Avaliação  
Ao Aluno  
Encaminho-vos para ciência dos pareceres.  
___________________________________  
Chefe da SDAV  
Data da Ciência ____de  
de  
.
___________________________________  
Assinatura do Aluno  
ANEXO XVII  
TABELA DE CONVERSÃO DE PONTOS DE CONDUTA MILITAR EM GRAUS  
GRAUS  
GRAUS  
NORMAL  
5
PONTUAÇÃO  
PONTUAÇÃO  
NORMAL  
10  
DESEMPATE  
10  
DESEMPATE  
5
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
6
5
4
3
2
1
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
28  
27  
26  
25  
24  
23  
22  
21  
20  
19  
18  
17  
16  
15  
14  
13  
12  
11  
10  
9
9,82  
9,64  
9,46  
9,29  
9,11  
8,93  
8,75  
8,57  
8,39  
8,21  
8,04  
7,86  
7,68  
7,5  
9,821  
9,643  
9,464  
9,286  
9,107  
8,929  
8,750  
8,571  
8,393  
8,214  
8,036  
7,857  
7,679  
7,500  
7,321  
7,143  
6,964  
6,786  
6,607  
6,429  
6,250  
6,071  
5,893  
5,714  
5,536  
5,357  
5,179  
4,82  
4,64  
4,46  
4,29  
4,11  
3,93  
3,75  
3,57  
3,39  
3,21  
3,04  
2,86  
2,68  
2,5  
4,821  
4,643  
4,464  
4,286  
4,107  
3,929  
3,750  
3,571  
3,393  
3,214  
3,036  
2,857  
2,679  
2,500  
2,321  
2,143  
1,964  
1,786  
1,607  
1,429  
1,250  
1,071  
0,893  
0,714  
0,536  
0,357  
0,179  
7,32  
7,14  
6,96  
6,79  
6,61  
6,43  
6,25  
6,07  
5,89  
5,71  
5,54  
5,36  
5,18  
2,32  
2,14  
1,96  
1,79  
1,61  
1,43  
1,25  
1,07  
0,89  
0,71  
0,54  
0,36  
0,18  
8
7
6
5
4
3
2
1
ANEXO XVIII  
QUADRO GLOBAL DE AVALIAÇÕES  
CAMPO GERAL  
DOMÍNIO COGNITIVO  
a) Período regular  
CAMPO GERAL  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
AVALIADOS NO  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
AVALIADOS NO  
2º ANO  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
AVALIADOS NO  
3º ANO  
INSTRUMENTOS DE  
AVALIAÇÃO  
MODALIDADE DE  
AVALIAÇÃO  
1
º ANO  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Biologia  
Biologia  
Biologia  
Língua Portuguesa  
Literatura  
Língua Inglesa  
Geografia  
História  
Sociologia  
Filosofia  
Língua Portuguesa  
Literatura  
Língua Inglesa  
Geografia  
História  
Sociologia  
Filosofia  
Língua Portuguesa  
Literatura  
Língua Inglesa  
Geografia  
História  
SOMATIVA  
Aꢀvidades Parciais  
1
º, 2º e 3º Trimestres  
Sociologia  
Arte  
Educação Física  
Educação Física  
Informáꢀca Matemáꢀca e suas  
Desenho Geométrico e Tecnologias (IFM)  
Técnico Ciências da Natureza FORMATIVA  
e suas Tecnologias  
Educação Física  
FORMATIVA  
Informáꢀca  
Linguagens e suas  
Tecnologias (IFL)  
Iꢀnerários Formaꢀvos  
Ciências Humanas e  
suas Tecnologias (IFCH) (IFCN)  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Biologia  
Língua Portuguesa  
Língua Inglesa  
História  
Geografia  
Sociologia  
Filosofia  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Provas  
Biologia  
Biologia  
Parciais  
Língua Portuguesa  
Língua Inglesa  
História  
Geografia  
Sociologia  
Língua Portuguesa  
Língua Inglesa  
História  
Geografia  
Sociologia Filosofia  
SOMATIVA  
1
º, 2º e 3º  
Trimestres  
b) Período de recuperação  
CAMPO GERAL  
COMPONENTES  
INSTRUMENTO DE  
AVALIAÇÃO  
MODALIDADES DE  
AVALIAÇÃO  
CURRICULARES  
AVALIADOS  
Matemáꢀca  
Física  
TIPOS DE QUESTÕES  
Química  
Biologia  
Prova Final  
Língua Portuguesa  
Língua Inglesa  
Histór3ia  
SOMATIVA  
OBJETIVA  
(1°, 2° e 3°Anos)  
Geografia  
Filosofia (2º e 3º Anos)  
Sociologia  
Matemáꢀca  
Física  
Química  
Biologia  
Prova de 2ª Época (1°, Língua Portuguesa  
SOMATIVA  
MISTA  
2
° e 3° Anos)  
Língua Inglesa  
História  
Geografia  
Filosofia (2º e 3º Anos)  
Sociologia  
FORMAÇÃO MILITAR  
DOMÍNIO COGNITIVO E PSICOMOTOR  
a) Período regular  
COMPONENTES  
INSTRUMENTO  
COMPONENTES  
CURRICULARES AVALIADOS CURRICULARES  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
AVALIADOS NO 3° ANO  
Modalidade  
de Avaliação  
DE AVALIAÇÃO  
NO 1° ANO  
AVALIADOS NO 2° ANO  
Armamento, Munição e Tiro  
Legislação Militar  
Treinamento Físico Militar  
Primeiros Socorros  
Armamento, Munição e Tiro Armamento, Munição e  
Legislação Militar I  
Treinamento Físico Militar  
Primeiros Socorros  
Aꢀvidade de Campanha I  
Conhecimento Aeronáuꢀco  
Conhecimento Militar  
Cuidados Pessoais  
Aꢀvidades  
Parciais (quando  
houver)  
Legislação Militar  
Treinamento Físico Militar  
Legislação Militar  
Treinamento Físico Militar  
SOMATIVA  
SOMATIVA  
Armamento, Munição e  
Tiro  
Legislação Militar III  
Treinamento Físico Militar  
Aꢀvidade de Campanha III  
Tiro  
Prova  
Legislação Militar II  
Treinamento Físico Militar  
Aꢀvidade de Campanha II  
Conhecimento  
Aeronáuꢀco  
Conhecimento Militar  
Doutrina Militar III  
Liderança II  
Conhecimento Aeronáuꢀco  
Conhecimento Militar  
Doutrina Militar II  
Doutrina Militar I  
Estágio de Adaptação Militar Liderança I  
Verificações  
Imediatas  
Ordem Unida (EAM)  
Ordem Unida I  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Coleꢀvo  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Pessoal  
Ordem Unida II  
FORMATIVA  
Ordem Unida III  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Coleꢀvo  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Pessoal  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Coleꢀvo  
Éꢀca e Desenvolvimento  
Humano - Eixo Pessoal  
b) Período de recuperação  
INSTRUMENTO DE  
AVALIAÇÃO  
COMPONENTES  
CURRICULARES  
Modalidade de  
Avaliação  
Tipos de  
questões  
Armamento, Munição e Tiro  
Legislação Militar I, II e III  
Treinamento Físico Militar  
Primeiros Socorros  
Prova Final  
SOMATIVA  
SOMATIVA  
Objeꢀva  
Mista  
Armamento, Munição e Tiro  
Legislação Militar I, II e III  
Treinamento Físico Militar  
Primeiros Socorros  
Prova de 2° Época  
AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO AFETIVO  
CONCEITO FINAL  
TIPO DE  
AVALIAÇÃO  
MODALIDADES DE  
AVALIAÇÃO  
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO  
PESO  
AVALIADOR  
FORMATIVA  
(1° semestre)  
SOMATIVA  
Formulário de avaliação de  
Conduta Militar  
CORPO DE  
ALUNOS  
Conduta Militar  
PESO 7  
(2° semestre)  
FORMATIVA  
(1° semestre)  
SOMATIVA  
Conduta em Sala  
de Aula  
Formulário de avaliação de  
Conduta em Sala de Aula  
CORPO  
DOCENTE  
PESO 3  
(2° semestre)  
ANEXO XIX  
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE CONDUTA EM SALA DE AULA  
COMPONENTE CURRICULAR:  
DOCENTE:  
ALUNO:  
DATA:  
TURMA:  
ANO (SÉRIE):  
ASSINATURA:  
O Docente deverá informar e orientar o Aluno sobre o que será cobrado dele no que se refere à avaliação de sua  
conduta em sala de aula, procurando desenvolver nos Alunos o comportamento ideal para que o processo de ensino-  
aprendizagem possa crescer em termos de qualidade e eficiência.  
O Docente deverá marcar a frequência do comportamento apresentado pelo Aluno em sala de aula, conforme a  
instrução abaixo:  
CÓDIGO  
FREQUÊNCIA  
VALOR  
NÍVEL DE COMPORTAMENTO  
Representa o Aluno que extrapola as expectaꢀvas, ou seja,  
apresenta-se muito acima do normal. O comportamento é  
facilmente observado e idenꢀficado por ser destacado no grupo.  
O comportamento ocorre com grande frequência, ou seja, na  
maioria das vezes pode ser observado no Aluno, sendo o seu  
desempenho acima do esperado do grupo.  
S
Sempre  
1,00  
F
Frequentemente  
0,80  
É o Aluno que se apresenta dentro dos padrões normais de  
comportamento. É mediano, ou seja, comporta-se de acordo com  
o esperado do grupo.  
Poucas vezes o Aluno se comporta da maneira esperada, sendo  
seu desempenho abaixo do normal em relação ao grupo  
Não se comporta da maneira esperada, sendo o seu desempenho  
muito abaixo do normal, seu comportamento é destoante do  
apresentado pelo grupo.  
NO  
R
Normalmente  
Raramente  
Nunca  
0,50  
0,20  
0,00  
N
Em sala de aula, o Aluno:  
(
) fica atento à aula de forma a demonstrar interesse pelo conteúdo e em aprofundar seus conhecimentos, inclusive  
sem se deixar vencer pelo sono. (interesse)  
A parꢀcipação não precisa ser, necessariamente, aꢀva. Um Aluno que está atento demonstra parꢀcipar da aula. O  
Docente deve observar, no dia a dia, quais de seus Alunos demonstram maior interesse pelo componente curricular,  
inclusive lutando para que não sejam vencidos pelo cansaço e pelo sono (o Aluno, quando cansado e sonolento, fica  
em pé ao fundo da sala).  
(
) parꢀcipa da aula, realiza as tarefas e exercícios com atenção e capricho, procurando não somente acertar, mas,  
principalmente, corrigir os erros. (parꢀcipação)  
Considerar os exercícios dados e também o cumprimento de prazos e compromissos; a solicitação de exercícios  
extras; solicitação de explicação com relação a exercícios nos quais encontrou dificuldade, mesmo que não tenham  
sido dados pelo Docente; demonstra o interesse em sanar as dúvidas nos comentários de prova.  
(
) possui capacidade de organizar as ideias e se uꢀliza adequadamente da expressão oral, elaborando perguntas  
perꢀnentes ao conteúdo e respondendo às indagações do docente de forma clara e objeꢀva. (expressão oral)  
Deve ser observada não apenas a expressão oral envolvendo assuntos referentes ao conteúdo, mas também a  
uꢀlização da linguagem em situações roꢀneiras. As perguntas e respostas são perꢀnentes e, mesmo que as respostas  
não sejam corretas apresentam embasamento, expressando-se com clareza e objeꢀvidade.  
(
) concentra-se na aula sem parꢀcipar de conversas paralelas que venham a prejudicar o trabalho do docente,  
assim como não estuda matéria de outros componentes curriculares.(atenção)  
O Aluno, caso converse com um colega, o faz sobre o conteúdo, sem prejudicar o andamento da aula, concentrando-  
se no conteúdo ministrado, não estudando conteúdos de outras matérias.  
(
) demonstra respeito pelo Docente, sendo cordial, educado e colaborador.(respeito à autoridade)  
O Aluno valoriza a figura do Docente como autoridade e como pessoa. Colabora com o bom andamento da aula. É  
educado ao se dirigir ao Docente, sema presentar uma aꢀtude desafiadora ou oposiꢀva em situações de conflito.  
(
) demonstra “espírito de corpo”, ou seja, respeita os colegas, auxiliando o grupo na busca de entendimento e  
integração. (cooperação)  
O Aluno é genꢀl e educado com os colegas, independentemente de suas afinidades pessoais, agindo com respeito e  
companheirismo, buscando evitar conflitos interpessoais e suscitar polêmicas no grupo.  
________________________________  
Assinatura do Avaliador  
ANEXO XX  
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE CONDUTA MILITAR  
IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO E DO AVALIADOR  
Aluno _______________________________ Turma:_________ Ano (Série):__________  
Avaliador: _________________________________  
ATRIBUTOS APRECIADOS  
1
Disciplina: observância e acatamento das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam a  
Organização Militar:  
É negligente no cumprimento de ordens e preceitos regulamentares; necessita, frequentemente, ser orientado para o  
correto cumprimento das ordens.  
Raramente aceita as normas insꢀtucionais e decisões superiores, ponderando, por vezes, quanto ao cumprimento das  
normas.  
1
2
3
4
5
6
7
É quesꢀonador, mas, na maioria das vezes, aceita as decisões superiores e cumpre os preceitos militares.  
Cumpre saꢀsfatoriamente seus deveres, buscando adaptar-se, normalmente, aos preceitos regulamentares.  
Acata e cumpre as normas insꢀtucionais e decisões superiores, buscando aꢀvamente orientação superior.  
Acata e cumpre com empenho as normas insꢀtucionais e as decisões superiores, independente de orientação prévia ou  
superior.  
Cumpre e faz cumprir as normas insꢀtucionais, acatando conscientemente as decisões superiores e servindo de modelo  
aos demais militares.  
2
– Aꢀtude Militar: qualidade de agir com garbo e marcialidade. Grau de entusiasmo e correção de aꢀtudes durante  
formaturas, instruções, revistas, representações, etc.  
Destaca-se negaꢀvamente no grupo por suas aꢀtudes negligentes e opositoras demonstrando assim, ausência de  
marcialidade e vibração.  
1
2
3
4
5
6
7
Apresenta aꢀtudes desleixadas e pouco marciais demonstrando, raramente, entusiasmo pelas aꢀvidades previstas.  
Apresenta algumas aꢀtudes marciais, demonstrando, algumas vezes, entusiasmo pelas aꢀvidades previstas.  
Apresenta aꢀtudes marciais com garbo, demonstrando entusiasmo pelas aꢀvidades, sem, no entanto, se destacar no  
grupo.  
Busca aprimorar suas aꢀtudes, demonstrando marcialidade e vibração na maioria das aꢀvidades.  
É muito correto em suas aꢀtudes, demonstrando vibração e marcialidade nas diversas aꢀvidades.  
Destaca-se entre seus pares pelas suas aꢀtudes extremamente marciais, demonstrando, muita vibração pelas aꢀvidades,  
servindo de exemplo para o grupo.  
3
– Apresentação Pessoal: capacidade de manter o grau de apuro e correção no uso de uniformes, corte de cabelo,  
barba, condicionamento ꢁsico, etc.  
Apresenta-se negligente em sua higiene pessoal, na conservação do seu uniforme e na manutenção do seu  
condicionamento ꢁsico.  
1
Apresenta algumas falhas que prejudicam sua apresentação pessoal, englobando aspectos de cuidado com seu uniforme  
e condicionamento ꢁsico.  
2
3
4
5
6
7
Apresenta pequenas falhas em sua apresentação pessoal no que se refere ao cuidado com o seu uniforme.  
Sua apresentação pessoal situa-se dentro dos padrões exigidos.  
Busca aprimorar sua apresentação pessoal alcançando algum destaque se comparado aos padrões exigidos.  
Mostra-se cuidadoso com sua apresentação pessoal, situando-se acima dos padrões exigidos.  
Revela cuidados especiais com sua apresentação pessoal, destacando-se entre seus pares.  
4
– Liderança: capacidade de obter confiança, respeito e cooperação dos membros do grupo para o alcance das  
metas fixadas.  
Hesita quanto à forma de dirigir o grupo, mostrando-se inibido e confuso não conseguindo mobilizá-lo para o alcance das  
metas.  
1
2
3
4
5
6
7
Mobiliza o grupo de forma inadequada e/ou equivocada, dificultando o alcance das metas.  
Busca mobilizar o grupo, mas apresenta alguma dificuldade, entretanto, consegue, na  
maioria das vezes, aꢀngir as metas.  
Mobiliza o grupo, conseguindo gerar cooperação em seus membros e, assim aꢀngir as  
metas.  
Mobiliza o grupo de modo harmonioso, facilitando a obtenção das metas.  
Mobiliza o grupo, gerando entusiasmo que envolve a todos na obtenção das metas.  
Destaca-se pela forma eficiente e eficaz de mobilizar o grupo, alcançando, com facilidade, as metas.  
5
– Camaradagem: capacidade de tratar com bondade, respeito e amizade os seus companheiros e solidarizar-se com  
seus superiores, pares e subordinados.  
É de diꢁcil trato, sendo visível o seu desinteresse pelos companheiros. É muito egoísta, buscando sempre o beneꢁcio  
próprio, mesmo que em prejuízo dos outros.  
1
Coopera raramente com o grupo, revelando pouca camaradagem com seus pares.  
Consequentemente, seu círculo de amizades é restrito.  
2
Coopera com o grupo, mas algumas vezes demonstra postura individualista, gerando atrito com alguns membros do  
Esquadrão.  
3
4
5
6
7
Coopera com o grupo, sendo bem aceito pelos companheiros.  
Consegue agregar no grupo, sendo parcimonioso em seus posicionamentos.  
Revela um grande senꢀmento de camaradagem para com seus companheiros, sendo  
admirado pelos mesmos.  
Destaca-se por possuir um acentuado senꢀmento de camaradagem para com seus  
companheiros, servindo de exemplo para o grupo.  
6
1
2
3
4
5
6
7
– Comunicação: capacidade de expressar suas ideias, oralmente ou por escrito, de forma clara, lógica e concisa.  
Expressa-se de maneira confusa ou prolixa, apresentando dificuldade de organizar seu pensamento, prejudicando a  
compreensão do que deseja transmiꢀr.  
Expressa suas ideias, mas tem uma pequena dificuldade de organizá-las, tendendo a ser prolixo.  
É capaz de expor suas ideias e de se fazer entender com alguma dificuldade, esforçando-se para superá-la.  
Demonstra alguma facilidade de expressar suas ideias de forma clara, sendo comunicaꢀvo.  
Normalmente organiza e expressa suas ideias de modo claro e conciso.  
Revela uma significaꢀva capacidade de expressar suas ideias de forma clara, lógica e concisa.  
Destaca-se pela extrema facilidade de comunicação, expressando-se fluentemente, com lógica, clareza e concisão.  
7
– Firmeza de Aꢀtudes: capacidade de proceder com aꢀtudes definidas e constantes, sempre que as circunstâncias o  
exijam, mesmo que não lhe sejam favoráveis.  
Não assume aꢀtudes próprias, procurando sempre seguir a opinião da maioria ou a de seus superiores, sendo omisso em  
suas aꢀtudes.  
1
Em algumas situações, é influenciado pela opinião dos outros, agindo de forma insegura.  
Raramente expressa opiniões próprias.  
2
Não se deixa influenciar pela opinião dos outros, embora não argumente sobre suas  
opiniões em situações confliꢀvas.  
3
4
5
6
7
Assume aꢀtudes próprias diante das situações que se apresentam.  
Apresenta, na maioria das vezes, aꢀtudes firmes e coerentes, mesmo em situações desfavoráveis.  
Demonstra aꢀtudes firmes e coerentes, o que lhe dá algum destaque no grupo.  
Destaca-se por adotar sempre aꢀtudes claras e firmes, demonstrando muita coerência nos seus procedimentos.  
8
– Estabilidade Emocional: capacidade de manter estáveis o humor e o autocontrole, grau de domínio dos próprios  
impulsos, reações e emoções.  
É instável, varia de humor frequentemente sem moꢀvo aparente. É impulsivo, perde o autocontrole por qualquer razão,  
1
não avaliando as consequências de seus atos.  
É estável, mas vê-se facilmente mobilizado por impulsos e emoções. Mantém o  
autodomínio, embora demonstre mau humor e insaꢀsfação.  
2
Geralmente é estável, mas em situações conflitantes deixa-se dominar por seus impulsos  
e emoções, demonstrando alguma dificuldade de autocontrole.  
3
Domina seus impulsos e emoções. Quando se altera, recupera-se com facilidade. Em  
situações afliꢀvas, esforça-se para manter o autodomínio.  
4
Domina saꢀsfatoriamente seus impulsos e emoções. Apresenta mudanças de humor  
coerentes com a situação, mantendo o autodomínio.  
5
6
Habitualmente é controlado e bem-humorado. Não demonstra descontrole em situações confliꢀvas.  
7
9
Destaca-se por possuir autocontrole e domínio dos seus impulsos, mesmo em situações diꢁceis, mantém equilíbrio.  
– Conceito Moral:  
a) Caráter: Existem fatos desabonadores sobre o caráter do Aluno?  
) SIM ) NÃO  
(
(
b) Conduta civil: Existem fatos desabonadores sobre a conduta civil do Aluno?  
) SIM ) NÃO  
Em caso posiꢀvo, jusꢀficar abaixo.  
(
(
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
1
_
0 – Observações do Avaliador:  
______________________________________________________________________________________________  
_
______________________________________________________________________________________________  
______________________________________________________________________________________________  
_
1
_
_
_
1 – Observações do Plenário:  
______________________________________________________________________________________________  
______________________________________________________________________________________________  
______________________________________________________________________________________________  
TOTAL DE PONTOS DO CONCEITO: _____________________________________ GRAU: _______________  
1
1
2 – Assinatura do Avaliador: _____________________________________________________________  
3 – Assinatura do Presidente do Plenário: ___________________________________________________  
ANEXO XXI  
TABELA DE CONVERSÃO DE PONTOS DE CONDUTA MILITAR EM GRAUS  
GRAUS  
GRAUS  
PONTUAÇÃO  
PONTUAÇÃO  
NORMAL  
DESEMPATE  
NORMAL  
DESEMPATE  
5
5
5
5
5
5
5
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
2
6
5
4
3
2
1
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
10  
10  
28  
27  
26  
25  
24  
23  
22  
21  
20  
19  
18  
17  
16  
15  
14  
13  
12  
11  
10  
9
5
5
9,82  
9,64  
9,46  
9,29  
9,11  
8,93  
8,75  
8,57  
8,39  
8,21  
8,04  
7,86  
7,68  
7,5  
9,821  
9,643  
9,464  
9,286  
9,107  
8,929  
8,750  
8,571  
8,393  
8,214  
8,036  
7,857  
7,679  
7,500  
7,321  
7,143  
6,964  
6,786  
6,607  
6,429  
6,250  
6,071  
5,893  
5,714  
5,536  
5,357  
5,179  
4,82  
4,64  
4,46  
4,29  
4,11  
3,93  
3,75  
3,57  
3,39  
3,21  
3,04  
2,86  
2,68  
2,5  
4,821  
4,643  
4,464  
4,286  
4,107  
3,929  
3,750  
3,571  
3,393  
3,214  
3,036  
2,857  
2,679  
2,500  
2,321  
2,143  
1,964  
1,786  
1,607  
1,429  
1,250  
1,071  
0,893  
0,714  
0,536  
0,357  
0,179  
7,32  
7,14  
6,96  
6,79  
6,61  
6,43  
6,25  
6,07  
5,89  
5,71  
5,54  
5,36  
5,18  
2,32  
2,14  
1,96  
1,79  
1,61  
1,43  
1,25  
1,07  
0,89  
0,71  
0,54  
0,36  
0,18  
8
7
6
5
4
3
2
1
ANEXO XXII  
FORMULÁRIO DE CONSULTA AO ALUNO  
Do Chefe da Seção de Psicopedagogia  
Ao Aluno __________________________________________ Ano (Série):__________ Turma:_________  
Data ______/______/_________.  
Solicitamos sua colaboração quanto à consulta de informações. Sua opinião é valiosa, estritamente  
confidencial e de uso exclusivo da SDAV. O conteúdo será uꢀlizado na coleta de subsídios visando ao  
aperfeiçoamento do sistema de Avaliação da EPCAR e, consequentemente, da própria qualidade do  
ensino.  
Jusꢀfique, com letra legível, o que, na sua percepção, contribuiu para o rendimento abaixo da Média Parcial da(s)  
Disciplina(s) descrita(s) abaixo. Entregue este formulário à Seção de Psicopedagogia em até 48 horas.  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
ANEXO XXIII  
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIO DE PROVA  
COMPONENTE CURRICULAR:  
DOCENTE:  
ALUNO:  
DATA:  
TURMA:  
ASSINATURA:  
ANO (SÉRIE):  
1
(
. A prova foi, segundo sua opinião:  
) Muito Fácil ) Fácil  
(
(
) Média  
(
) Diꢁcil  
(
) Muito Diꢁcil  
2
(
(
. A prova contemplou questões com assuntos não previstos?  
) SIM. Quais? _______________________________________________________________________  
) NÃO  
3
(
. A elaboração das questões foi compaꢂvel com o nível das aulas?  
) SIM ( ) NÃO  
4
(
. As solicitações conꢀdas nas questões foram facilmente compreendidas?  
) SIM ( ) NÃO  
5
. Indique as questões de diꢁcil entendimento: _______________________________________________  
6
(
. O tempo para a realização da prova foi suficiente?  
) SIM ( ) NÃO  
7
. Qual o tempo ideal na sua opinião? ______________________________________________________  
8
(
. A prova apresentou clareza e objeꢀvidade, estando bem impressa e legível?  
) SIM ( ) NÃO  
9
. Quais foram as principais falhas? ________________________________________________________  
1
0. Algum item da prova apresentou mais de uma alternaꢀva correta, ausência de resposta ou outro erro que  
impediu a resolução da questão?  
(
(
) SIM. Qual? ________________________________________________________________________  
) NÃO  
1
(
1. Você encontrou dificuldades para realizar a prova?  
) SIM  
(
) NÃO  
Em caso afirmaꢀvo, comente: ____________________________________________________________  
1
2. Quais os fatores influenciaram no seu desempenho? Caso julgue necessário, indique aspectos posiꢀvos e/ou  
negaꢀvos.  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
ANEXO XXIV  
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO FINAL DE CURSO  
1
. Quais eram suas expectaꢀvas acerca do CPCAR?  
(
(
(
(
(
Indique as respostas selecionando uma ou mais opções.)  
) Conclusão do Ensino Médio  
) Formação militar  
) Remuneração  
( ) Aꢀvidades de voo  
( ) Ingresso na AFA  
( ) Aprovação no ENEM  
) Outros  
Jusꢀfique sua resposta.  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
2
(
. Em relação às suas expectaꢀvas, o CPCAR:  
) superou.  
(
) correspondeu.  
(
) não correspondeu.  
Jusꢀfique sua resposta.  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
3
. Qual(quais) aꢀvidade(s) oferecidas no CPCAR atendeu(atenderam) as suas expectaꢀvas?  
(Indique as respostas selecionando uma ou mais opções.)  
(
) Instrução Cienꢂfica  
) Instrução Militar  
) Palestras dos Esquadrões de Voo  
) Palestras da CDCM  
) Outras Palestras  
) Feira de Ciências e Cultura  
) Plantão de Docentes  
) DCE  
( ) Monitoria  
( ) Aulas de recuperação  
( ) Formatura  
( ) Pernoite  
( ) Acionamentos  
( ) Exercícios de Campanha  
( ) Viagens/visitas de estudo  
( ) Educação Física  
(
(
(
(
(
(
(
(
(
) DDE  
( ) Compeꢀções esporꢀvas (Lima Mendes, NAE)  
) Outros. Qual(is)_____________________________________________________________________  
Jusꢀfique sua (s) escolha (s).  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
4
. Qual(quais) serviços(s) ou ambiente(s) da EPCAR atendeu(atenderam) as suas expectaꢀvas?  
(
(
(
(
Indique as respostas selecionando uma ou mais opções.)  
) Qualidade das refeições  
( ) Organização do Rancho  
) Infraestrutura dos alojamentos  
) Infraestrutura das salas de aula  
( ) Infraestrutura dos apartamentos do H-8  
( ) Infraestrutura da biblioteca  
(
(
(
) Atendimento odontológico  
) Atendimento psicológico  
) Qualidade dos equipamentos eletrônicos das salas de aula  
( ) Atendimento fisioterápico  
(
(
(
) Infraestrutura dos laboratórios (Física, Química, Biologia e Línguas Estrangeiras)  
) Atendimento hospitalar (consultas, exames e junta médica)  
) Outros. Qual (is)? ___________________________________________________________________  
Jusꢀfique sua (s) escolha (s).  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
5
. Qual(quais) aꢀvidade(s) oferecidas no CPCAR não atendeu(atenderam) as suas expectaꢀvas e deve(m) ser  
aprimorado(s)?  
(Indique as respostas selecionando uma ou mais opções.)  
(
(
) Instrução Cienꢂfica  
) Instrução Militar  
( ) Monitoria  
( ) Aulas de recuperação  
(
(
) Palestras dos Esquadrões de Voo  
) Palestras da CDCM  
( ) Formatura  
( ) Pernoite  
(
(
) Outras Palestras  
) Feira de Ciências e Cultura  
( ) Acionamentos  
( ) Exercícios de Campanha  
(
(
(
(
) Plantão de Docentes  
) DCE  
) DDE  
( ) Viagens/visitas de estudo  
( ) Educação Física  
( ) Compeꢀções esporꢀvas (Lima Mendes, NAE)  
) Outros. Qual(is)? ____________________________________________________________________  
Jusꢀfique sua (s) escolha(s).  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
6
. Qual(quais) serviços(s) ou ambiente(s) da EPCAR não atendeu(atenderam) as suas expectaꢀvas e deve(m) ser  
aprimorado(s)?  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
_______________________________________________________________________________________________  
ANEXO XXV  
INFRAESTRUTURA  
A EPCAR possui uma excelente infraestrutura, planejada para o melhor processo de ensino-aprendizagem, além de  
espaços para convivência, desporto, serviço administraꢀvo, sala de professores, alojamentos e Sociedade Acadêmica,  
conforme especificado a seguir:  
Qtd.  
INSTALAÇÃO FÍSICA  
CAPACIDADE  
Laboratório de Biologia. No laboratório de Biologia são ministradas aulas práꢀcas relacionadas aos  
objetos de conhecimento de Citologia, Microbiologia, Zoologia, Fisiologia, Botânica, Genéꢀca e  
Biologia Molecular. O ambiente do Laboratório conta com microscópios ópꢀcos e digitais,  
estereomicroscópios, vídeo - flex, modelos anatômicos, espécimes conservados, além de vidrarias,  
reagentes, instrumentação laboratorial e toda infraestrutura audiovisual existente nas salas de  
aula. Os ambientes dos Laboratórios (Física, Química e Biologia) possuem os EPIs necessários  
(chuveiros, exꢀntores, jalecos, óculos, etc.) e as aulas prezam pela instrução da manipulação  
segura dos equipamentos, orientando o aluno quanto ao comportamento adequado dentro do  
ambiente laboratorial. As aulas práꢀcas proporcionam uma introdução à metodologia cienꢂfica,  
despertando no aluno o interesse pelas ciências biológicas e, principalmente, a vivência práꢀca dos  
objetos de conhecimento que são trabalhados em sala de aula, tal experimentação aꢀva consꢀtui-  
se em uma das bases que sustentam a nova BNCC, que preconiza o protagonismo do aluno no  
processo ensino-aprendizagem.  
1
30 alunos.  
Laboratório de Química. O laboratório de química proporciona ao aluno a práꢀca da química em  
nível de ensino médio. Há dois laboratórios de química, onde os discentes realizam as aꢀvidades  
em duplas ou trios, uꢀlizando materiais caracterísꢀcos de laboratório ou mesmo materiais de uso  
coꢀdiano.  
1
1
30 alunos.  
50 alunos.  
Laboratório de Física. Proporciona aos alunos um espaço para o desenvolvimento de aꢀvidades  
práꢀcas e experimentais de ꢁsica. As aulas que acontecem nesse ambiente permitem aos alunos  
confrontarem teoria e práꢀca, em uma via de mão dupla, tornando a aprendizagem mais interaꢀva  
e moꢀvadora, além de despertar a curiosidade. Nesse ambiente, é possível realizar experimentos  
que ilustram a aplicação de alguns conceitos estudados, assim como comprovar modelos teóricos.  
Além disso, permite a formulação de hipóteses e a criaꢀvidade ao se buscar meios experimentais  
para se conhecer ou determinar grandezas ꢁsicas.  
Laboratório de Artes. Foi implantado, em 2005, e proporciona aos alunos um espaço adequado e  
próprio para o fazer arꢂsꢀco em todas as suas dimensões. Através das aulas ministradas nesse  
espaço, os alunos, além de serem apresentados às diversas linguagens arꢂsꢀcas, aos seus arꢀstas,  
a seus objetos e fazerem as suas devidas apreciações, são esꢀmulados a promoverem processos de  
criação envolvendo a criaꢀvidade, a sensibilidade, a intuição, a reflexão e a expressividade. No  
ateliê, os alunos são convidados a promoverem experimentações de materialidades por meio das  
apreciações de suportes, técnicas e materiais, desenvolvendo a autonomia e o senso estéꢀco  
críꢀco. O laboratório de Artes é um espaço promotor e facilitador da compreensão sobre a Arte.  
1
30 alunos.  
Laboratório de Desenho. A Sala de Desenho é um espaço exclusivo para o melhor  
desenvolvimento das várias habilidades que esse componente curricular proporciona. Sua  
capacidade é de 30 alunos os quais são organizados em 15 mesas especiais para a realização das  
aꢀvidades prioritariamente em duplas, promovendo a evolução do pensamento, o  
desenvolvimento do raciocínio reflexivo e esꢀmulando a criaꢀvidade. Nesse ambiente, os alunos  
têm a oportunidade de planejar, executar e externar de forma práꢀca a nova linguagem  
apresentada, sistemaꢀzando os problemas geométricos e desencadeando as ideias que promovem  
a sua solução. O ambiente, nesse contexto, demonstra ser um grande facilitador para o  
aperfeiçoamento das técnicas e procedimentos necessários ao rigor dessa nova linguagem gráfica.  
Ao término do curso, os alunos estarão em condições de iniciar sua atuação nos mais diferentes  
ramos de aꢀvidades que necessitam de profissionais com privilegiado desenvolvimento de  
raciocínio gráfico e espacial.  
1
30 alunos.  
Biblioteca. Atende discentes, docentes, militares da aꢀva e da reserva, bem como a população  
barbacenense de segunda a quinta-feira (8h às 22h) e sexta-feira no horário de expediente da  
Unidade ou em acordo com a demanda do Corpo de Alunos. São oferecidos aos usuários os  
serviços de emprésꢀmo de material bibliográfico e não bibliográfico; consulta ao acervo da EPCAR,  
AFA, EEAR, UNIFA e CIAAR, in loco e on-line; visita orientada; treinamento ao usuário,  
individualmente e coleꢀvamente; orientação sobre normaꢀzação de trabalhos acadêmicos,  
conforme ABNT e acesso à Internet. Normas e regulamentos: NSCA 212-1/2017 (Organização de  
Bibliotecas no Comando da Aeronáuꢀca) e Norma Padrão de Ação (NPA). Aꢀvidades realizadas  
para markeꢀng da biblioteca: murais, cartazes, folders, expositores, clube de leitura, produção de  
banners, fotografias do antes e depois da reestruturação, e- mails com divulgação de materiais de  
interesse do usuário cadastrado, projetos com parꢀcipação de seus usuários, divulgação do acervo  
através de marcadores de livros, concurso de redação, dentre outros. Aꢀvidades realizadas no  
setor: processamento técnico de obras (registro, indexação, catalogação e classificação; preparo  
1
100 pessoas.  
sico (eꢀquetas, carimbos, pequenos reparos) e higienização de obras).  
Auditório Brigadeiro Eduardo Gomes. Possui sistema acúsꢀco e equipamento audiovisual e palco  
acoplado para apresentações de eventos culturais, cienꢂficos e palestras. Além disso, possui  
cadeiras estofadas, projetor mulꢀmídia e computador com acesso à Internet. Tudo isso  
proporciona um ambiente confortável para a ocorrência de eventos de maior porte.  
7
80  
1
1
1
pessoas  
sentadas.  
Salas de aula. A EPCAR conta com salas de aula equipadas com aparelho de mulꢀmídia de úlꢀma  
geração, com acesso à Internet. Além disso, possui um ambiente que proporciona moꢀvação,  
conforto e bem-estar aos alunos e professores da insꢀtuição.  
9
25 alunos.  
Auditório 1. Possui sistema acúsꢀco, equipamento audiovisual e palco acoplado para  
apresentações cienꢂficas, instruções militares e palestras. Conta com projetor mulꢀmídia e  
computador com acesso à Internet. Além disso, proporciona um ambiente confortável para a  
ocorrência de eventos de pequeno porte.  
147 pessoas.  
Auditório 2. Com sistema acúsꢀco e equipamento audiovisual, possui ainda palco acoplado para  
apresentações cienꢂficas, instruções militares e palestras. Conta com poltronas estofadas, projetor  
mulꢀmídia e computador com acesso à Internet. Além disso, proporciona um ambiente  
confortável para a ocorrência de eventos de pequeno porte.  
1
60 pessoas.  
Sala de reunião. Conta com uma ampla mesa de reunião e cadeiras. Possui um ambiente  
confortável, com boa venꢀlação e um espaço adequado para as aꢀvidades colaboraꢀvas,  
objeꢀvando melhorar a experiência e a integração entre os membros do efeꢀvo da Divisão de  
Ensino.  
1
1
15 pessoas.  
15 pessoas.  
Sala de estar da DE. Atende docentes, funcionários civis e militares da aꢀva. Conta com três sofás,  
micro-ondas, geladeira, Smart TV 50” e uma ampla mesa de reunião com cadeiras. Proporciona um  
ambiente acolhedor que garante momentos de leitura, planejamento de aꢀvidades e a troca de  
experiência entre a equipe.  
Sala dos professores. Atende a coordenação pedagógica, docentes civis e militares. Possui uma  
ampla mesa com cadeiras para reuniões, sofá e Smart TV 50”, espaço de trabalho com mesas  
individuais, nove computadores conectados à internet, espaço para refeições com geladeira,  
cafeteira e micro-ondas. Como espaço diverso, pode atender a demanda dos docentes ao  
proporcionar um lugar para o desenvolvimento de técnicas pedagógicas a serem aplicadas em sala,  
o debate e o bem-estar dos professores.  
1
40 pessoas.  
Sala da Sociedade Acadêmica. Atende os alunos dos três anos do CPCAR. O ambiente possui sofás  
onde os alunos se acomodam para dialogar, cassino com mesa de sinuca, mesa de pebolim e tênis  
de mesa. A sala possui ainda espaço com televisão e videogame, espaço com bancada para venda  
de produtos alimenꢂcios, sala de cinema e sala de administração onde são impressos materiais de 30 alunos.  
estudo e de serviço. A Sociedade Acadêmica é gerenciada e sustentada pelos alunos da Escola  
Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR). Sua missão é proporcionar aꢀvidades de lazer e serviços  
aos alunos, melhorando a qualidade de vida durante os três anos do curso.  
1
3
Alojamentos Femininos. Os alojamentos femininos da escola têm capacidade de receber todas as  
alunas matriculadas no curso. Nesse ambiente, são disponibilizados beliches, roupeiro e banheiros 68 alunas.  
comparꢀlhados.  
Alojamentos Masculinos. A escola conta com alojamentos masculinos para receber todos os  
alunos matriculados no curso. Nesse ambiente, são disponibilizados beliches, roupeiro e banheiros 516 alunos.  
comparꢀlhados.  
3
1
Ginásio com quadra poliesporꢀva. A estrutura possui uma quadra com medidas oficiais que  
5
00  
possibilita a realização de compeꢀções de diversas modalidades (handebol, futsal, voleibol e  
basquetebol), além de aulas e treinos. O piso de madeira flutuante favorece o amortecimento e o  
deslocamento dos atletas. O ginásio conta ainda com vesꢀários, sanitários, sala de judô e abriga a  
sala de musculação da Insꢀtuição.  
pessoas na  
arquibancada da  
quadra.  
Quadra de Handebol. Proporciona a práꢀca desta modalidade esporꢀva, jogada em duas equipes  
com sete jogadores, em que a bola deve ser conduzida e arremessada com as mãos em direção ao 14 jogadores.  
gol. A medida da quadra é de 30 x 18 metros, feita com piso de cimento.  
1
2
Quadra de Vôlei. Usada para a práꢀca desta modalidade de esporte que é jogada entre duas  
equipes com seis jogadores em cada. A quadra é dividida por uma rede colocada verꢀcalmente  
sobre a linha central. O objeꢀvo principal é lançar a bola por cima da rede e fazê-la tocar no chão  
12 jogadores.  
do adversário. A medida da quadra é de 30 x 18 metros, feita com piso de cimento.  
Quadra de Basquete. Proporciona a práꢀca desta modalidade de esporte coleꢀvo jogado entre  
duas equipes com cinco jogadores. O objeꢀvo principal é inserir a bola no cesto fixo que está  
localizado nas extremidades da quadra. A medida da quadra é de 30 x 18 metros, feita com piso de  
3
10 jogadores.  
cimento.  
Quadra de Futsal. Desꢀnada à práꢀca de Futsal, no qual duas equipes de cinco jogadores têm  
como objeꢀvo colocar a bola no gol adversário, definido por dois postes verꢀcais limitados pela  
altura por uma trave horizontal. A medida da quadra é de 30 x 18 metros, feita com piso de  
cimento.  
2
2
10 jogadores.  
Quadra de Tênis. Proporciona a práꢀca desta modalidade esporꢀva, na qual parꢀcipam dois  
oponentes ou duas duplas de oponentes. A quadra é dividida ao meio por uma rede, e o objeꢀvo  
do jogo é rebater a bola para além da rede (para a meia-quadra adversária) com ajuda de uma  
04 jogadores.  
raquete.  
Estádio. A estrutura do local conta com campo de futebol e pista de atleꢀsmo. Possui medidas  
oficiais que possibilitam a realização de diversas compeꢀções, além de aulas e treinos. O estádio  
conta ainda com vesꢀários, sanitários e arquibancada.  
1500  
pessoas na  
arquibancada.  
1
1
1
Sala de musculação. Ambiente localizado no ginásio da insꢀtuição. Possui equipamentos que se  
dividem em setores para exercícios localizados, livres, funcionais e de flexibilidade, sob os cuidados 40 pessoas.  
de uma equipe de instrutores atentos a quaisquer necessidades dos alunos usuários.  
Piscina olímpica. A piscina olímpica tem 1,1 mil metros cúbicos divididos em 50 metros de  
comprimento, 25 metros de largura e dois metros de profundidade. Ela conta com dez raias. O  
espaço conta também com arquibancada fixa com capacidade para 350 lugares.  
10 raias e  
350 pessoas na  
arquibancada.  
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS  
A lista abaixo apresenta uma relação de equipamentos didáꢀcos e ferramentas que são adequados para a mediação  
dos conhecimentos cienꢂficos. O uso destes recursos configura um importante fator que propicia a aproximação do  
conteúdo com a realidade dos alunos do CPCAR e, assim, contribuem no processo de ensino-aprendizagem.  
Qtd.  
EQUIPAMENTO/FERRAMENTA  
DESCRIÇÃO  
Fornece aos alunos um melhor aproveitamento das aulas práꢀcas de  
biologia, desenvolvendo os conhecimentos básicos sobre a estrutura  
e funcionamento das células.  
3
1
Microscópios ópꢀcos  
Fornece aos alunos um melhor aproveitamento das aulas práꢀcas de  
biologia, desenvolvendo os conhecimentos básicos sobre as partes  
estruturais de plantas, animais e fungos.  
2
1
Lupa estereoscópica  
Videoflex  
Sistema que conecta o microscópio a um aparelho de televisão,  
permiꢀndo a demonstração e captura de imagens em tempo real.  
As aulas ministradas com o uso de computadores provocam mais  
interesse dos alunos pelo conteúdo abordado, além de fazer com  
que eles se sintam em sintonia com contextos atuais. Os instrutores  
podem uꢀlizar os trabalhos desenvolvidos em sala de aula, mas  
também podem recorrer às publicações de mídias sociais.  
Permite a interação entre instrutores e alunos em ambiente virtual,  
propiciando o contato com os alunos em sessões de aulas ao vivo.  
O osciloscópio é um disposiꢀvo de exibição de gráfico - ele desenha  
um gráfico de um sinal elétrico. Uꢀlizado nas aulas práꢀcas de ꢁsica,  
mostra como é que os sinais elétricos variam no tempo.  
3
0
0
Computadores  
3
1
Webcams  
Osciloscópio Analógico  
Conjuntos mini gerador manual  
de energia elétrica com lâmpadas  
Desꢀnado a demonstrar o princípio básico da produção de energia  
elétrica em aulas de ꢁsica.  
6
1
Aparelho capaz de realizar a medição elétrica. Uꢀlizado nas aulas  
práꢀcas de ꢁsica, mostra três ꢀpos diferentes de leituras:  
Volꢂmetro, Ohmímetro e Amperímetro.  
0
Mulꢂmetro digital  
Uꢀlizado nas aulas práꢀcas de ꢁsica, possui componentes para  
ministrar aulas sobre eletricidade e magneꢀsmo.  
Desꢀnado a demonstrar o princípio básico da propagação de ondas  
sonoras em aulas práꢀcas de ꢁsica.  
Uꢀlizado nas aulas práꢀcas de ꢁsica, possui componentes para a  
conversão de energia solar em elétrica.  
Contém equipamentos para experimentos que abordam os objetos  
do conhecimento das três séries do ensino médio.  
Uꢀlizado no componente curricular de biologia, durante as aulas de  
anatomia. Os modelos, como recurso didáꢀco, possibilitam a  
exposição de peças anatômicas e a consolidação do interesse do  
aluno.  
6
6
6
6
Kit de eletricidade e magneꢀsmo  
Kit para acúsꢀca com sensores e soꢆware  
Kit de ꢁsica Moderna  
Unidades mestra para ꢁsica geral  
5
Modelos anatômicos  
6
1
6
1
1
1
1
1
1
Cronômetro Pro  
Uꢀlizado nas aulas práꢀcas de ꢁsica como medidor de tempo.  
Uꢀlizada nas aulas práꢀcas de química para medir massas.  
Balança semi-analíꢀca  
Manta aquecedora de 500 ml com  
regulador de temperatura Fisatom  
Uꢀlizada nas aulas práꢀcas de química para aquecimento de  
materiais.  
Agitador magnéꢀco com aquecedor  
Capela para exaustão  
Equipamento uꢀlizado nas aulas de química  
Equipamento uꢀlizado nas aulas de química  
Equipamento uꢀlizado nas aulas de química  
Equipamento uꢀlizado nas aulas de química  
Equipamento uꢀlizado nas aulas de química e ꢁsica  
Bomba de vácuo.  
Kit modelo molecular para montagem de  
molécula.  
0
Termômetro de 10 a 110 graus  
Smart TV 50”  
Equipamento uꢀlizado para projetar imagens durante apresentações  
em reuniões.